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Polimorfismo do gene MBL2 em pacientes com hepatite C sua relação com o tratamento antiviral e o desenvolvimento de marcadores sorológicos de autoimunidade tiroidiana

Montenegro de Melo, Francisco 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3514_1.pdf: 1662461 bytes, checksum: 4299ca9ce68f3278627f129280b296b3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O polimorfismo no éxon 1 do gene da lectina ligadora de manose (MBL2) altera os níveis séricos e a funcionalidade desta lectina (MBL), que é um componente da imunidade natural, e poderia estar envolvida na susceptibilidade e no tipo de resposta ao tratamento da hepatite C crônica.O interferon alfa peguilado (IFNα-peg) associado à ribavirina (RIBA) melhorou a resposta terapêutica de pacientes infectados pelo vírus da hepatite C (HCV), embora de modo não satisfatório. Estudos de fatores relacionando a resposta terapêutica não sustentável podem indicar novas estratégias de tratamento. A infecção pelo o HCV e seu tratamento com IFNα- peg/ RIBA são relacionados aos marcadores sorológicos de autoimunidade tireoidiana (AAT). A deficiência de MBL está associada ao desenvolvimento de doenças autoimunes. Neste estudo verificamos a associação entre o polimorfismo do MBL2 com o HCV e a resposta ao seu tratamento. Verificamos também, a associação entre o HCV, seu tratamento combinado e genótipos virais com AAT. Participaram deste estudo 162 pacientes infectados pelo o HCV, sendo 111 tratados com IFNα-peg/RIBA e 51 não tratados atendidos no Serviço de Gastrohepatologia do Hospital Universitário Oswaldo Cruz da Universidade de Pernambuco Brasil e, 232 voluntários sadios. Entre os pacientes, 65 indivíduos tinham a carga viral disponível após o término do tratamento, e foram classificados em respondedores virológicos (n=37) e não respondedores virológicos (n=28). O polimorfismo do MBL2 foi determinado por PCR em tempo real e classificou o alelo selvagem (A) e os polimórficos (0). Pacientes e controles foram testados para anticorpos anti-peroxidase tireoidiana e anti-tireoglobulina. A freqüência do polimorfismo para MBL2 foi mais alta nos pacientes infectados pelo HCV do que nos indivíduos sadios (p=0,01; OR=4,44; IC 0,56-10,06). Os genótipos minoritários A0/00 não foram mais freqüentes no grupo que respondeu ao tratamento (p=0,1146; OR 2,54; IC 0,83 -7,87). A ocorrência de AAT foi de 11,1% (n=18) nos pacientes (n=162), de 11,7% (n=13) nos pacientes após o tratamento (n=111) e de 9,8% (n=5) nos pacientes não tratados (51). Estes dados mostraram correlação positiva quando pacientes com AAT tratados (p= 0,01; OR 5,35; IC 1,41-9,89) e sem tratamento específico (p=0,0474; OR 4,38; IC 0,81-29,08) foram comparados com voluntários. Comparando os grupos de pacientes, não encontramos diferenças nas freqüências de AAT (p=0,928; OR 1,22; IC 0,38-4,63). A presença de AAT nos pacientes com o HCV não foi maior no sexo feminino (p=0,0801; OR 2,91; IC 0,91-10,9). A chance do genótipo 1 do HCV estar relacionado à AAT foi 3,42 vezes maior do que a do genótipo 3 (p= 0,14; OR 3,42; IC 0,71-3,24). Os pacientes infectados pelo HCV e com AAT positivos (n=18) apresentaram uma elevada freqüência do polimorfismo do MBL2 (22%) comparando com aqueles sem AAT (10%) (n=144), entretanto esta diferença não foi significativa (p= 0,1196; OR 2,65; IC 0,56 10,06). O polimorfismo estrutural do MBL2 foi associado à infecção pelo HCV, indicando que a MBL poderia ter um papel na imunidade inata contra este vírus. A deficiência de MBL parece não influenciar a resposta ao tratamento do HCV, embora uma população maior de pacientes deva ser estudada. O sexo feminino não foi confirmado como importante fator de risco de desenvolvimento de AAT nos pacientes de HCV. O HCV parece ser um fator importante no desenvolvimento de autoimunidade tireoidiana, independente da terapia combinada. O polimorfismo do gene MBL2 parece não estar associado com o desenvolvimento de AAT nos pacientes de HCV, entretanto devido ao reduzido número de pacientes infectados pelo HCV com AAT (n=18) esta observação não pode ser considerada definitiva
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Estudo clínico, genético e molecular de pacientes com Disgenesia Tireoidiana

Cerqueira, Taíse Lima de Oliveira January 2016 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-07-13T11:47:34Z No. of bitstreams: 1 Taíse Lima de Oliveira Cerqueira Estudo... 2016.pdf: 4519247 bytes, checksum: 571b6a53cf6e9f3fb58c96cdf62cacb8 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-07-13T11:55:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Taíse Lima de Oliveira Cerqueira Estudo... 2016.pdf: 4519247 bytes, checksum: 571b6a53cf6e9f3fb58c96cdf62cacb8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T11:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Taíse Lima de Oliveira Cerqueira Estudo... 2016.pdf: 4519247 bytes, checksum: 571b6a53cf6e9f3fb58c96cdf62cacb8 (MD5) Previous issue date: 2016 / CNPq / FAPESB / Fundação Gonçalo Moniz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / INTRODUÇÃO: Hipotireoidismo Congênito (HC), é uma das doenças metabólicas mais comuns na infância com incidência de 1:3.000 a 1:4.000 recém-nascidos. Um grupo de doenças relacionadas às alterações no desenvolvimento da tireoide, denominadas disgenesias tireoidianas (DT), responsabiliza-se por aproximadamente 85% de todos os casos de HC, sendo sua patogênese pouco conhecida. OBJETIVOS: Geral: Caracterização clínica e genética de pacientes com HC diagnosticados com disgenesia tireoidiana. Específicos: 1. Caracterizar clínica dos indivíduos com HC em acompanhamento na APAE/Salvador (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais); 2. Avaliar a existência de associação entre malformações tireoidianas e malformações cardiacos; 3. Pesquisar polimorfismos e mutações nos genes candidatos: PAX8, TSH-R, NKX2.5 e HES1, em pacientes diagnosticados com disgenesia tireoidiana; 4. Pesquisar o gene TSH-R numa coorte de pacientes com HC diagnosticados no programa de triagem neonatal da França. METODOLOGIA: Até o ano de 2016, 1.188 crianças foram diagnosticadas com HC e 773 estão em acompanhamento. Duzentos e dezoito crianças confirmadas com HC foram caracterizadas clinicamente através de testes de função da tireoide (TT4 e TSH), ultrassonografia e cintilografia, seguidas de dosagem de tireoglobulina. Toda a região codificantes dos genes PAX8, TSH-R, NKX2.5 e HES1 incluindo íntrons e éxons foram amplificados a partir do DNA genômico através da PCR (Reação em cadeia da Polimerase) utilizando-se técnicas padrão seguida de Sequenciamento direto. RESULTADOS: Sessenta e três pacientes foram diagnosticados com DT e 155 com glândula tópica normal. Hipoplasia representou 33,4% dos casos de DT, agenesia 19%, ectopia 27% e hemiagenesia 20,6%. Altos concentrações de TSH no teste do pezinho foram detectados no grupo das agenesias seguido das hipoplasias. Na análise genética/molecular, 31 (49,2%) dos pacientes foram identificados com o polimorfismo p.D727E em heterozigose e 4 (6,4%) em homozigose, no gene TSH-R; 4/63 pacientes tiveram o polimorfismo p.P52T em heterozigose; 14/63 apresentaram a variante polimórfica p.N181N e 2/63 apresentaram a substituição sinônima conhecida p.L645L, todos no gene TSH-R. o polimorfismo p.Glu21 foi encontrado em 54% dos pacientes e p.Gln181 encontrado em 1 paciente no gene NKX2.5. Nenhuma alteração foi encontrada no gene HES1, bem como em PAX8. CONCLUSÕES: Este é o primeiro estudo realizado na população de HC no Estado da Bahia. Análises clínicas revelaram um padrão distinto entre os subgrupos da DT quando comparados com glândula normal; 6 polimorfismos já descritos foram encontrados em dois genes candidatos. Nenhuma mutação patogênica foi encontrada. A descrição fenotípica é essencial para a correta avaliação genética e os mecanismos nela implicados, além de utilizados para predição da gravidade do HC. A identificação de novos genes ou eventos moleculares que controlam a função tireoidiana pós-natal seria de grande utilidade no esclarecimento das DT. Palavras-chave: / INTRODUCTION: Congenital hypothyroidism (CH), is the most common metabolic diseases in childhood with incidence of 1: 3000-1: 4000 newborns. A group of diseases related to alterations in the development of the thyroid, called thyroid dysgenesis (TD), is responsible for approximated 85% of all HC cases, and the majority has unknown pathogenesis. OBJECTIVES: General: clinical and genetic characterization of CH patients diagnosed with TD. Specific: 1. CH clinical characterization in individuals followed at APAE/Salvador; 2. evaluating the association between thyroid abnormalities and other abnormalities or syndromes; 3. search polymorphisms and mutations in known candidate genes for TD: PAX8, TSH-R, NKX2.5 and HES1; 4. XX METHODS: Until the year 2016, 1.188 children were diagnosed for CH and 773 were actually follow in APAE-Salvador. A continuous series of 218 children with confirmed HC were characterized clinically through thyroid function tests (TT4 and TSH), thyroid ultrasound and scintigraphy, followed by serum thyroglobulin measurement. The entire coding region of the candidate genes (PAX8, TSH-R, NKX2.5 and HES1), including exon/intron boundaries, was amplified from genomic DNA by polymerase chain reaction (PCR) using standard techniques, followed by direct sequencing. Results: Sixty-three patients were diagnosed with DT and 155 with in situ thyroid gland (ISTG). Hypoplasia represented 33,4% of all cases of DT, agenesis (19%), ectopy (27%) and hemiagenesis (20,6%). The higher screening TSH levels was in the agenetic group followed by hypoplasia. In the genetic/molecular analysis, 31 (49,2%) patients were identified with a polymorphism of TSH-R gene (p.D727E); 4/63 patients had a heterozygous p.P52T; 14/63 patients showed p.N187N polymorphic variants of the gene; and 2/63 patients presented a known p.L645L synonimous substitution. The polymorphism p.Glu21was found in 54% of patients, and p.Gln181 found in only one patient in the NKX2.5 gene. None alteration was detected in HES1 gene. CONCLUSIONS: This is the first CH population-based study in State of Bahia, Brazil. Clinical analysis revealed distinct hormonal patterns in DT subgroup when compared with ISTG, with only 6 known polymorphisms identified in few cases of TD in TSH-R, PAX8, NKX2.5 and HES1 genes. No mutation was found in a candidate genes studied. A detailed description of phenotype might be essential to target the correct genetic and mechanism implicated, and useful to predict CH severity. The identification of additional genes or molecular events controlling early postnatal thyroid function would be helpful.
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Avaliação da função tireoidiana, iodúria e estresse oxidativo em gestantes / Thyroid function assessment, urinary iodine and oxidative stress in pregnant women

Restini, Luciana Abrão de Oliveira [UNESP] 04 December 2015 (has links) (PDF)
Submitted by Luciana Abrão de Oliveira Restini Oliveira (luciana.abraonutri@gmail.com) on 2016-04-29T15:05:13Z No. of bitstreams: 1 Tese Luciana Abrão.pdf: 758211 bytes, checksum: 66d580b56d5bc28949f49defc70b57eb (MD5) Bitstreams deleted on 2016-10-27T11:27:33Z: restini_lao_dr_arafcf.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-10-27T11:28:05Z : No. of bitstreams: 1 000866332.pdf: 560429 bytes, checksum: 981780d89948d032bb6ebac21b1396ec (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-05-02T18:12:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 restini_lao_dr_arafcf.pdf: 758211 bytes, checksum: 66d580b56d5bc28949f49defc70b57eb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-02T18:12:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 restini_lao_dr_arafcf.pdf: 758211 bytes, checksum: 66d580b56d5bc28949f49defc70b57eb (MD5) Previous issue date: 2015-12-04 / A ingestão adequada de iodo durante a gestação é essencial para a síntese dos hormônios tireoidianos, que são importantes para as funções fisiológicas da mãe e para uma adequada maturação do sistema nervoso central do feto. Os efeitos da deficiência e/ou excesso de iodo são evidentes em todas as idades e se manifestam desde a fase fetal. O presente estudo teve como objetivo avaliar a excreção urinária de iodo, a função tireoidiana, e concentração séricas de antioxidantes e marcadores do estresse oxidativo em gestantes. Participaram do estudo 191 gestantes e 62 mulheres não gestantes que foram avaliadas segundo o estado nutricional e foram realizadas análises de iodo na urina, marcadores de estresse oxidativo e função tireoidiana. A partir das análises realizadas, foi observada insuficiência de iodo em 81 gestantes. Não houve alteração nas concentrações de TSH para 89% das gestantes. Os valores de anti-TPO foram superiores para o grupo controle em comparação com o grupo gestante (64,5% e 12,6%, respectivamente). Para o anti-TG, o grupo controle também apresentou valores maiores (11,6%). Não houve alteração significativa nos anticorpos quanto à sua classificação em relação aos valores de TSH e iodúria. A avaliação do estresse oxidativo revelou níveis de AOPP superiores para as gestantes e maiores níveis dos antioxidantes CAT e SOD. A classificação de iodúria com relação aos marcadores de estresse oxidativo revelou menores níveis de α-tocoferol para as gestantes com insuficiência de iodo. Sendo assim, os resultados sugerem que a insuficiência de iodo não foi capaz de induzir alterações nos níveis de TSH e anticorpos e que mulheres grávidas com excreção urinária de iodo adequada apresentaram melhor perfil do antioxidante α-tocoferol, indicando que o iodo pode desempenhar um papel significativo na capacidade antioxidante durante a gestação. / Adequate intake of iodine during pregnancy is essential for synthesis of thyroid hormones, which are important for the physiological functions of the mother and proper maturation of the central nervous system of the fetus. The effects of disability and/or over are evident in all ages and manifest in the fetal stage. This study aimed to evaluate the urinary excretion levels of iodine, thyroid function and markers of oxidative stress in pregnant women. The study enrolled 191 pregnant women and 62 non-pregnant women who were evaluated according to the nutritional status and were held iodine analysis in urine, thyroid function and oxidative stress markers. From the analyzes, iodine deficiency was observed in 81 pregnant women. There was no change in TSH concentrations to 89% of pregnant women. The anti-TPO levels were higher in the control group compared to the pregnant group (64,5% and 12,6%, respectively). For anti-TG, the control group also showed higher values (11,6%). There was no significant change in antibodies and their classification about TSH levels and urinary iodine. Evaluation of oxidative stress revealed AOPP levels greater for pregnant women and higher levels of antioxidants SOD and CAT. Urinary iodine classification with respect to oxidative stress markers showed lower levels of α-tocopherol for pregnant women with iodine insufficiency. Thus, the results suggest that iodine deficiency was not able to induce altered levels of TSH and antibodies and pregnant women with urinary excretion of appropriate iodine showed a better profile of the α-tocopherol antioxidant, indicating that the iodine may play a role significant antioxidant capacity during pregnancy.
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Estudo de prevalência de disfunção tireoidiana em pacientes com diabetes mellitus acompanhados no ambulatório de diabetes do Hospital Universitário Pedro Ernesto / Study of the thyroid dysfunction prevalence in patients with diabetes mellitus treated in ambulatory diabetes of the Hospital Universitário Pedro Ernesto

Cátia Cristina Silva Sousa Vergara Palma 25 March 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O diabetes mellitus(DM) e as disfunções tireoidianas(DT) são as duas desordens endocrinológicas mais comuns na prática clínica. A DT não reconhecida pode interferir no controle metabólico e adicionar mais risco a um cenário predisponente à doença cardiovascular. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da DT em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2 (DM1 e DM2) e avaliar o risco cardiovascular em pacientes com DM2 com e sem DT utilizando parâmetros clínicos e laboratoriais. Trata-se de um estudo observacional de corte transversal. Foram avaliados 304 pacientes com DM2 e 82 pacientes com DM1. Os pacientes foram submetidos a um inquérito clínico-demográfico e avaliação laboratorial para determinação do perfil lipídico, glicídico e da função tireoidiana. Os pacientes com DM2 tiveram seus escores de risco cardiovascular em 10 anos determinados pelas equações de Framingham e do UKPDS risk engine. A frequência de disfunção tireoidiana entre os 386 pacientes foi de 14,7%, sendo de 13% nos que não possuíam disfunção prévia. A disfunção mais frequente encontrada foi de hipotireoidismo subclínico, com 13% no DM1 e de 12% no DM2. A prevalência de anticorpos anti-tireoperoxidase (TPO) positivos foi de 10,8%, sendo de14,6% em pacientes com DM1.Foram diagnosticados 44 (11,2%) novos casos de disfunção tireoidiana em pacientes que negavam ou desconheciam terem DT prévia.Destes novos casos, 12,8% em DM1 e 13,1% em DM2.Dos 49 pacientes com DT prévia, 50% dos DM1e 76% dos DM2 estavam compensados. Não foi observada diferença entre as médias do escore de risco de Framingham entre os pacientes DM2 com eutireoidismo e com hipotireoidismo subclínico. Observou-se uma associação entre o hipotireoidismo subclínico e risco cardiovascular nos pacientes com DM2 demonstrado pela diferença estatisticamente significativa entre as médias do escore UKPDS para doença coronariana não-fatal e fatal, acidente vascular cerebral fatal entre os dois grupos (p=0,007; 0,005;0,027 respectivamente). As demais funções tireodianas (hipotireoidismo clínico, hipertireoidismo clínico e subclínico) encontradas não foram analisadas devido ao pequeno número de pacientes em cada grupo.Concluímos que o rastreio da doença tireoidiana entre os pacientes com diabetes mellitus deve ser realizado rotineiramente considerando-se a prevalência de novos casos de DT diagnosticados e o fato de que os pacientes com DM2 e com hipotireoidismo subclínico avaliados possuírem um risco cardiovascular maior. Todavia, concluímos que estudos prospectivos e com maior número de pacientes são necessários para o esclarecimento do impacto da doença tireoidiana no risco cardiovascular do paciente com DM. / Diabetes mellitus and thyroid dysfunction (TD) are the two most common endocrine disorders in clinical practice. The unrecognized TD may adversely affect the metabolic control and add more risk to an already predisposing scenario for cardiovascular diseases. The objective of this study was to evaluate the prevalence of TD in patients with type 1 and type 2 diabetes mellitus (T1DM and T2DM) and to evaluate the cardiovascular risk of patients with T2DM with and without thyroid dysfunction using clinical and laboratory parameters. This is an observational cross-sectional study. We evaluated 304 patients with T2DM and 82 patients with T1DM. The patients underwent a clinical-demographic survey and laboratory evaluation to determine the lipid and glycemic profile and thyroid function. Patients with T2DM had their 10 years cardiovascular risk scores determined by Framingham equations and the UKPDS risk engine. The frequency of TD among the 386 patients was 14.7% and 13% who denied previous TD. The most frequently TD was subclinical hypothyroidism, in 13% of patients with T1DM and in 12% of patients with T2DM.The prevalence of anti-TPO antibodies was 10.8%, being more frequently among patients with T1DM (14.6%). Forty-four (11.2%) new cases of TD were diagnosed during the study in patients who denied or were unaware of this clinical condition. Of the 49 patients with prior TD,50% of the T1DM and 76% of T2DM were compensated. No differencies were observed between the mean scores of the Framingham risk among patients with T2DM who had normal thyroid function compared to those with subclinical hypothyroidism. An association between subclinical hypothyroidism and cardiovascular risk in T2DM patients was found by statistically significant difference between the mean UKPDS scores for non-fatal and fatal CHD and fatal stroke between the two groups (p = 0,007;0,005;0027; respectively). The other TD (clinical hypothyroidism, clinical and subclinical hyperthyroidism) found were not analyzed due to the small number of patients in each group.We conclude that screening for thyroid disease among patients with diabetes mellitus should be routinely performed considering the prevalence of new cases diagnosed and the fact that patients with DM2 and subclinical hypothyroidism evaluated had a higher cardiovascular risk. However, prospective studies and with more patients are warranted to determine the impact of thyroid dysfunction in the cardiovascular risk of patients with diabetes.
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Estudo de prevalência de disfunção tireoidiana em pacientes com diabetes mellitus acompanhados no ambulatório de diabetes do Hospital Universitário Pedro Ernesto / Study of the thyroid dysfunction prevalence in patients with diabetes mellitus treated in ambulatory diabetes of the Hospital Universitário Pedro Ernesto

Cátia Cristina Silva Sousa Vergara Palma 25 March 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O diabetes mellitus(DM) e as disfunções tireoidianas(DT) são as duas desordens endocrinológicas mais comuns na prática clínica. A DT não reconhecida pode interferir no controle metabólico e adicionar mais risco a um cenário predisponente à doença cardiovascular. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da DT em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2 (DM1 e DM2) e avaliar o risco cardiovascular em pacientes com DM2 com e sem DT utilizando parâmetros clínicos e laboratoriais. Trata-se de um estudo observacional de corte transversal. Foram avaliados 304 pacientes com DM2 e 82 pacientes com DM1. Os pacientes foram submetidos a um inquérito clínico-demográfico e avaliação laboratorial para determinação do perfil lipídico, glicídico e da função tireoidiana. Os pacientes com DM2 tiveram seus escores de risco cardiovascular em 10 anos determinados pelas equações de Framingham e do UKPDS risk engine. A frequência de disfunção tireoidiana entre os 386 pacientes foi de 14,7%, sendo de 13% nos que não possuíam disfunção prévia. A disfunção mais frequente encontrada foi de hipotireoidismo subclínico, com 13% no DM1 e de 12% no DM2. A prevalência de anticorpos anti-tireoperoxidase (TPO) positivos foi de 10,8%, sendo de14,6% em pacientes com DM1.Foram diagnosticados 44 (11,2%) novos casos de disfunção tireoidiana em pacientes que negavam ou desconheciam terem DT prévia.Destes novos casos, 12,8% em DM1 e 13,1% em DM2.Dos 49 pacientes com DT prévia, 50% dos DM1e 76% dos DM2 estavam compensados. Não foi observada diferença entre as médias do escore de risco de Framingham entre os pacientes DM2 com eutireoidismo e com hipotireoidismo subclínico. Observou-se uma associação entre o hipotireoidismo subclínico e risco cardiovascular nos pacientes com DM2 demonstrado pela diferença estatisticamente significativa entre as médias do escore UKPDS para doença coronariana não-fatal e fatal, acidente vascular cerebral fatal entre os dois grupos (p=0,007; 0,005;0,027 respectivamente). As demais funções tireodianas (hipotireoidismo clínico, hipertireoidismo clínico e subclínico) encontradas não foram analisadas devido ao pequeno número de pacientes em cada grupo.Concluímos que o rastreio da doença tireoidiana entre os pacientes com diabetes mellitus deve ser realizado rotineiramente considerando-se a prevalência de novos casos de DT diagnosticados e o fato de que os pacientes com DM2 e com hipotireoidismo subclínico avaliados possuírem um risco cardiovascular maior. Todavia, concluímos que estudos prospectivos e com maior número de pacientes são necessários para o esclarecimento do impacto da doença tireoidiana no risco cardiovascular do paciente com DM. / Diabetes mellitus and thyroid dysfunction (TD) are the two most common endocrine disorders in clinical practice. The unrecognized TD may adversely affect the metabolic control and add more risk to an already predisposing scenario for cardiovascular diseases. The objective of this study was to evaluate the prevalence of TD in patients with type 1 and type 2 diabetes mellitus (T1DM and T2DM) and to evaluate the cardiovascular risk of patients with T2DM with and without thyroid dysfunction using clinical and laboratory parameters. This is an observational cross-sectional study. We evaluated 304 patients with T2DM and 82 patients with T1DM. The patients underwent a clinical-demographic survey and laboratory evaluation to determine the lipid and glycemic profile and thyroid function. Patients with T2DM had their 10 years cardiovascular risk scores determined by Framingham equations and the UKPDS risk engine. The frequency of TD among the 386 patients was 14.7% and 13% who denied previous TD. The most frequently TD was subclinical hypothyroidism, in 13% of patients with T1DM and in 12% of patients with T2DM.The prevalence of anti-TPO antibodies was 10.8%, being more frequently among patients with T1DM (14.6%). Forty-four (11.2%) new cases of TD were diagnosed during the study in patients who denied or were unaware of this clinical condition. Of the 49 patients with prior TD,50% of the T1DM and 76% of T2DM were compensated. No differencies were observed between the mean scores of the Framingham risk among patients with T2DM who had normal thyroid function compared to those with subclinical hypothyroidism. An association between subclinical hypothyroidism and cardiovascular risk in T2DM patients was found by statistically significant difference between the mean UKPDS scores for non-fatal and fatal CHD and fatal stroke between the two groups (p = 0,007;0,005;0027; respectively). The other TD (clinical hypothyroidism, clinical and subclinical hyperthyroidism) found were not analyzed due to the small number of patients in each group.We conclude that screening for thyroid disease among patients with diabetes mellitus should be routinely performed considering the prevalence of new cases diagnosed and the fact that patients with DM2 and subclinical hypothyroidism evaluated had a higher cardiovascular risk. However, prospective studies and with more patients are warranted to determine the impact of thyroid dysfunction in the cardiovascular risk of patients with diabetes.
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Vibração das pregas vocais pré e pós aproximação cricotireóidea: estudo experimental em laringes humanas por videoquimografia. / Vibratory pattern of the vocal folds pre and post cricothyroid approximation: experimental study in human larynges by videokymography.

Bohadana, Saramira Cardoso 30 January 2002 (has links)
A aproximação cricotireóidea simula a contração do músculo cricotireóideo, aproximando as cartilagens cricóidea e tireóidea anteriormente. Distende e tensiona as pregas vocais, elevando a freqüência fundamental da voz. É indicada em pacientes que apresentam voz grave em conseqüência da paralisia do nervo laríngeo superior ou por doenças endócrinas e reumatológicas no sexo feminino. Com o objetivo de estudar os efeitos da aproximação cricotireóidea sobre a vibração das pregas vocais em ambos sexos, foram avaliadas 30 laringes excisadas de cadáveres humanos frescos pré e pós aproximação cricotireóidea. Esse trabalho experimental permitiu excluir as interferências dos mecanismos compensatórios da fonação presentes em um estudo 'in vivo'. As cartilagens aritenóideas foram aproximadas por sutura, fechando a glote. Um fluxo de ar comprimido umedecido foi injetado no interior da traquéia, e ao passar pela glote promoveu a vibração das pregas vocais. Foi então realizada a aproximação cricotireóidea através de suturas, aproximando as cartilagens tireóidea e cricóidea. O comprimento da porção membranosa das pregas vocais foi obtido através de um paquímetro. A vibração das pregas vocais foi gravada pré e pós a aproximação cricotireóidea utilizando-se uma câmera de videoquimografia. Após digitalização e análise quadro a quadro das imagens documentadas, foram realizadas medidas da freqüência fundamental, da amplitude de vibração das pregas vocais, do ciclo vibratório e suas fases (aberta, fechada, de abertura e fechamento) pré e pós aproximação cricotireóidea. Foram também calculados e analisados índices que correlacionam a duração das diferentes fases do ciclo vibratório, como o quociente de abertura, de fechamento e o quociente de velocidade. Estas variáveis foram analisadas estatisticamente pela técnica multivariada de análise de perfil e correlacionadas entre si. Observamos que houve alongamento significante das pregas vocais após a aproximação cricotireóidea, sendo mais evidente no sexo feminino. Ocorreu elevação significante da freqüência fundamental, mas esta não se correlacionou com o alongamento das pregas vocais. A amplitude de vibração diminuiu de forma significante, assim como a duração do ciclo vibratório e suas fases, correlacionando-se diretamente com o aumento da freqüência fundamental. A redução da fase de abertura foi significantemente maior no sexo masculino. Concluindo, a aproximação cricotireóidea provocou alongamento da prega vocal, redução da amplitude e duração do ciclo vibratório e suas fases, existindo correlação inversa com o aumento da freqüência de vibração. Embora as pregas vocais de laringes femininas tenham apresentado maior alongamento, e as masculinas maior redução da fase de abertura, não houve diferença significante do efeito da aproximação cricotireóidea sobre a freqüência vocal entre os sexos. / The cricothyroid approximation simulates the cricothyroid muscle contraction by approximating the cricoid and thyroid cartilage’s. By this surgery, the vocal folds are lengthened. Consequently, the fundamental frequency of the voice is increased. The main indications for this procedure are patients presenting voice hoarseness due to superior laryngeal nerve palsy or to rheumatoid and endocrinological diseases in women. Thirty fresh cadaver’s larynges were used for the purpose of studying the effects of the cricothyroid approximation on the vocal folds vibration in both genders. Ideally, this experiment would allow exclusion of the diverse phonation compensatory factors that can possible compromise the accuracy of an “in vivo" study. The surgical procedure was performed in the excised larynges. Initially, the arytenoids cartilages were approximated by suturing both together, closing the glottis. Humidified compressed air was injected inside of the tracheal tube, causing vocal folds vibration. The cricothyroid approximation was performed by sutures placed in the cricoid and thyroid cartilages. Calipers were used to measure the length of the membranous portion of the vocal folds. Pre and post cricothyroid approximation. Vocal folds vibration was recorded by a portable camera specific for videokymographic studies. After digitalizing the recorded images, each one of them was carefully evaluated. The fundamental voice frequency, the vocal folds vibratory amplitude, and the vibratory cycle with its phases (opened, closed, opening and closing phases) were measured pre and post operatively. Indexes related to the duration of the different phases of the vibratory cycle, such as open quotient, closed quotient and speed quotient were then calculated and analyzed. Multivariate statistical analysis and profile analysis were used for correlation and understanding of the results. There was a statistically significant lengthen of the vocal folds after cricothyroid approximation, more noticeable in female laryngeal specimens. The fundamental voice frequency was increased, but no relation with the increased length of the vocal cords could be observed. The vibratory amplitude was significantly reduced, as was the vibratory cycle duration. The latter was directly correlated with the increase of fundamental voice frequency. The male laryngeal specimens presented a significant higher reduction of the opening phase of the vibratory cycle. In this study, the cricothyroid approximation caused lengthening of the vocal folds. The vibratory cycle and its phases were also altered, presenting a reduced duration. An inverse correlation between these variables and the increase of the vibratory frequency was noted. Although the female laryngeal specimens had shown a longer length when compared with the male, and the male specimens had a higher decrease of the opening phase of the vibratory cycle, there was no statistically significant difference in the cricothyroid approximation effect on the vocal frequency according to gender.
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Vibração das pregas vocais pré e pós aproximação cricotireóidea: estudo experimental em laringes humanas por videoquimografia. / Vibratory pattern of the vocal folds pre and post cricothyroid approximation: experimental study in human larynges by videokymography.

Saramira Cardoso Bohadana 30 January 2002 (has links)
A aproximação cricotireóidea simula a contração do músculo cricotireóideo, aproximando as cartilagens cricóidea e tireóidea anteriormente. Distende e tensiona as pregas vocais, elevando a freqüência fundamental da voz. É indicada em pacientes que apresentam voz grave em conseqüência da paralisia do nervo laríngeo superior ou por doenças endócrinas e reumatológicas no sexo feminino. Com o objetivo de estudar os efeitos da aproximação cricotireóidea sobre a vibração das pregas vocais em ambos sexos, foram avaliadas 30 laringes excisadas de cadáveres humanos frescos pré e pós aproximação cricotireóidea. Esse trabalho experimental permitiu excluir as interferências dos mecanismos compensatórios da fonação presentes em um estudo 'in vivo'. As cartilagens aritenóideas foram aproximadas por sutura, fechando a glote. Um fluxo de ar comprimido umedecido foi injetado no interior da traquéia, e ao passar pela glote promoveu a vibração das pregas vocais. Foi então realizada a aproximação cricotireóidea através de suturas, aproximando as cartilagens tireóidea e cricóidea. O comprimento da porção membranosa das pregas vocais foi obtido através de um paquímetro. A vibração das pregas vocais foi gravada pré e pós a aproximação cricotireóidea utilizando-se uma câmera de videoquimografia. Após digitalização e análise quadro a quadro das imagens documentadas, foram realizadas medidas da freqüência fundamental, da amplitude de vibração das pregas vocais, do ciclo vibratório e suas fases (aberta, fechada, de abertura e fechamento) pré e pós aproximação cricotireóidea. Foram também calculados e analisados índices que correlacionam a duração das diferentes fases do ciclo vibratório, como o quociente de abertura, de fechamento e o quociente de velocidade. Estas variáveis foram analisadas estatisticamente pela técnica multivariada de análise de perfil e correlacionadas entre si. Observamos que houve alongamento significante das pregas vocais após a aproximação cricotireóidea, sendo mais evidente no sexo feminino. Ocorreu elevação significante da freqüência fundamental, mas esta não se correlacionou com o alongamento das pregas vocais. A amplitude de vibração diminuiu de forma significante, assim como a duração do ciclo vibratório e suas fases, correlacionando-se diretamente com o aumento da freqüência fundamental. A redução da fase de abertura foi significantemente maior no sexo masculino. Concluindo, a aproximação cricotireóidea provocou alongamento da prega vocal, redução da amplitude e duração do ciclo vibratório e suas fases, existindo correlação inversa com o aumento da freqüência de vibração. Embora as pregas vocais de laringes femininas tenham apresentado maior alongamento, e as masculinas maior redução da fase de abertura, não houve diferença significante do efeito da aproximação cricotireóidea sobre a freqüência vocal entre os sexos. / The cricothyroid approximation simulates the cricothyroid muscle contraction by approximating the cricoid and thyroid cartilage’s. By this surgery, the vocal folds are lengthened. Consequently, the fundamental frequency of the voice is increased. The main indications for this procedure are patients presenting voice hoarseness due to superior laryngeal nerve palsy or to rheumatoid and endocrinological diseases in women. Thirty fresh cadaver’s larynges were used for the purpose of studying the effects of the cricothyroid approximation on the vocal folds vibration in both genders. Ideally, this experiment would allow exclusion of the diverse phonation compensatory factors that can possible compromise the accuracy of an “in vivo” study. The surgical procedure was performed in the excised larynges. Initially, the arytenoids cartilages were approximated by suturing both together, closing the glottis. Humidified compressed air was injected inside of the tracheal tube, causing vocal folds vibration. The cricothyroid approximation was performed by sutures placed in the cricoid and thyroid cartilages. Calipers were used to measure the length of the membranous portion of the vocal folds. Pre and post cricothyroid approximation. Vocal folds vibration was recorded by a portable camera specific for videokymographic studies. After digitalizing the recorded images, each one of them was carefully evaluated. The fundamental voice frequency, the vocal folds vibratory amplitude, and the vibratory cycle with its phases (opened, closed, opening and closing phases) were measured pre and post operatively. Indexes related to the duration of the different phases of the vibratory cycle, such as open quotient, closed quotient and speed quotient were then calculated and analyzed. Multivariate statistical analysis and profile analysis were used for correlation and understanding of the results. There was a statistically significant lengthen of the vocal folds after cricothyroid approximation, more noticeable in female laryngeal specimens. The fundamental voice frequency was increased, but no relation with the increased length of the vocal cords could be observed. The vibratory amplitude was significantly reduced, as was the vibratory cycle duration. The latter was directly correlated with the increase of fundamental voice frequency. The male laryngeal specimens presented a significant higher reduction of the opening phase of the vibratory cycle. In this study, the cricothyroid approximation caused lengthening of the vocal folds. The vibratory cycle and its phases were also altered, presenting a reduced duration. An inverse correlation between these variables and the increase of the vibratory frequency was noted. Although the female laryngeal specimens had shown a longer length when compared with the male, and the male specimens had a higher decrease of the opening phase of the vibratory cycle, there was no statistically significant difference in the cricothyroid approximation effect on the vocal frequency according to gender.

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