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A tiroglobulina é ainda detectável no soro de indivíduos normais apos 3 meses de uso de L-Tiroxina em dose supressiva de TSH / Thyroglobulin is still detectable in the serum of normal individuals after a trial of TSH-supressive doses of L-74 during 3 monthsGuerra, Ricardo Ayello [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006 / APRESENTAÇÃO - Nesta tese de mestrado, apresentamos, de acordo com recomendações do Conselho Especial do Programa de Pós-Graduação de Endocrinologia da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina, um trabalho completo em inglês entitulado: "Thyroglobulin is still detectable in the serum of normal individuals after a trial of TSH-suppressive doses of L-T4 during 3 months",
traduzido para o português como "A tiroglobulina é ainda detectável no soro de
indivíduos normais após 3 meses de uso de L-tiroxina em dose supressiva de
TSH", de autoria de Ricardo A. Guerra, Felipe Crispim, Cláudia C. D. Nakabashi,
Cléber P. Camacho, Teresa S. Kasamatsu e Rui M. B. Maciel.
A idéia deste trabalho surgiu a partir da necessidade de conhecimento do
comportamento dos níveis séricos de tiroglobulina na ausência de um dos três
principais fatores determinantes de sua concentração, os níveis séricos de TSH
(Spencer e cols., 1996; Torréns e Burch, 2001; Baloch e cols., 2003). Além do
interesse fisiológico, há também uma questão prática envolvida, que é o
diagnóstico precoce da tirotoxicose factícia (Mariotti e cols., 1982; Bogazzi e cols.,
1999). / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Disgenesias tiroidianas: estudo clínico e pesquisa molecular dos genes candidatos PAX8, receptor de TSH e NKX2.5 em pacientes com hipotiroidismo congênito / Thyroid dysgenesis: clinical and molecular aspectsRamos, Helton Estrela [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos da asfixia perinatal sobre a Tireotropina (THS) e os hormônios da tireóidePereira, Denise Neves January 2000 (has links)
Objetivo: A proposta deste estudo foi comparar as concentrações plasmáticas de T4, T3, T4 livre, T3 reverso e TSH entre recém-nascidos a termo, asfixiados ou não, no sangue do cordão umbilical e com 18 a 24 horas de vida. A incidência da síndrome do doente eutireóideo (SDE), sua relação com a gravidade do caso e a correlação de níveis hormonais com prognóstico do recém-nascido asfixiado também foram estudadas. Método: Foi realizado um estudo do tipo exposto-controle. O grupo de estudo foi formado por recém-nascidos a termo, com escore de Apgar < 7 no primeiro e quinto minutos e pH no sangue do cordão umbilcal < 7,2. O grupo controle foi formado por recém-nascidos a termo com escore de Apgar ~ 8 no primeiro e quinto minutos de vida e pH no sangue do cordão umbilical ~ 7,2. Sangue do cordão umbilical e sangue coletado 18 a 24 horas após o nascimento foram utilizados para determinar as concentrações plasmáticas de T4, T3, T4 livre, T3 reverso, TSH, pH, pC02, p02 e excesso de base. Todos os recém-nascidos foram acompanhados até a alta hospitalar. O tamanho amostrai foi calculado em 14 recém-nascidos em cada grupo, a partir de dados da literatura. Resultados: Houve 17 recém-nascidos em cada grupo. Ambos os grupos tinham composição semelhante quanto a idade gestacional, peso de nascimento, sexo, adequação para idade gestacional, tipo de parto e cor. Escores de Apgar no primeiro e quinto minutos de vida foram significativamente mais baixos no grupo dos asfixiados do que no grupo controle. No sangue do cordão, os recém-nascidos asfixiados tinham pH, pOz e excesso de base mais baixos e pC02 mais alto do que os recém-nascidos normais. Não houve diferença na dosagem do TSH e dos hormônios tireóideos, com exceção do T3 reverso que foi mais elevado no grupo que sofreu asfixia. Com 18 a 24 horas de vida, não houve diferenças entre ambos os grupos com relação ao pH, pC02 e excesso de base. A p02 foi significativamente mais alta no grupo dos asfixiados. Os níveis hormonais foram significativamente menores no grupo dos asfixiados, não havendo diferença na dosagem de T3 reverso entre os dois grupos. A SDE foi vista em 14 pacientes asfixiados (82,3%) e em 5 não asfixiados (29,4%). Não se constatou associação entre SDE e gravidade dos casos. Entre os asfixiados, o prognóstico foi pior nos pacientes com níveis baixos de T4livre (inferiores a 2,18 ng/ml). Conclusões: Os dados sugerem que a asfixia provoca uma falha no aumento de T4, T3, T4livre e TSH, fazendo com que suas concentrações sejam menores que a do sangue do cordão. A SDE foi bastante freqüente entre os recém-nascidos asfixiados, mas não houve associação entre a sua ocorrência e a gravidade do caso. Níveis de T4 livre 2': 2,18 ng/ml conferem proteção ao recém-nascido asfixiado, refletindo um menor comprometimento do eixo hipotalâmico-hipofisário-tireóideo. / Objective: The purpose of this study was to compare plasmatic T4, T3, free T4, reverse T3 and TSH leveis in cord blood and peripheral blood collected 18 to 24 hours after birth of asphyxiated and normal term newborn infants. The incidence of the euthyroid sick syndrome (ESS), its relation with case gravity and the correlation between hormone leveis and the prognosis of asphyxiated newborn infants were also studied. Methods: An exposed-control study was performed. The study group was formed by term newborn infants with Apgar scores < 7 in the first and the fifth minutes of life and umbilical cord pH < 7.2. The control group was formed by term newborn infants with Apgar scores 2: 8 in the first and the fifth minutes of life and umbilical cord pH 2: 7.2. Umbilical cord blood and blood collected 18 to 24 hours after birth were utilized to determine plasmatic T4, T3, free T4, reverse T3 and TSH concentrations, pH, pC02, p02 and base excess. All the newborn infants were followed until discharge. Based on data reported in literature, a sample size of 14 newborn infants for each group was calculated. Results: There were 17 newborn infants in each group. Both groups were similar in respect to gestational age, mode of delivery and color. Apgar scores in the first and fifth minutes of life were significantly lower in the asphyxiated group compared to the control group. The asphyxiated newbom infants had a lower pH, p02 and base excess and a significantly higher pC02 in cord blood than the normal newborn infants. There weren't differences in the thyroid hormone concentrations and TSH, except reverse T3 , which was higher in the asphyxiated group. At 18 to 24 hours after birth, there were no differences between both groups in respect to pH, pC02 and base excess. The p02 was significantly higher in the asphyxiated group. Plasmatic hormone leveis were significantly lower in the asphyxiated group, but there wasn't difference in the plasmatic reverse T3 levei between both groups. The ESS was observed in 14 asphyxiated newbom infants (82.3%) and in 5 normal newbom infants (29.4%). There wasn't any association between ESS and case gravity. The prognos1s was worse in the patients with low free T 4 leveis ( < 2.18 ng/ml). Conclusions: The data suggest that asphyxia cause a failure of T4, T3, free T4 and TSH to rise, making their concentrations in the newbom infants Iower than the cord blood. The ESS was very frequent in the asphyxiated newbom infants, but there was no association between its incidence and case gravity. Free T4 leveis 2 2.18 ng/ml give protection to the asphyxiated newbom infant, indicating a Iower alteration in the hypothalamic-pituitary-thyroid axis.
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Efeitos da asfixia perinatal sobre a Tireotropina (THS) e os hormônios da tireóidePereira, Denise Neves January 2000 (has links)
Objetivo: A proposta deste estudo foi comparar as concentrações plasmáticas de T4, T3, T4 livre, T3 reverso e TSH entre recém-nascidos a termo, asfixiados ou não, no sangue do cordão umbilical e com 18 a 24 horas de vida. A incidência da síndrome do doente eutireóideo (SDE), sua relação com a gravidade do caso e a correlação de níveis hormonais com prognóstico do recém-nascido asfixiado também foram estudadas. Método: Foi realizado um estudo do tipo exposto-controle. O grupo de estudo foi formado por recém-nascidos a termo, com escore de Apgar < 7 no primeiro e quinto minutos e pH no sangue do cordão umbilcal < 7,2. O grupo controle foi formado por recém-nascidos a termo com escore de Apgar ~ 8 no primeiro e quinto minutos de vida e pH no sangue do cordão umbilical ~ 7,2. Sangue do cordão umbilical e sangue coletado 18 a 24 horas após o nascimento foram utilizados para determinar as concentrações plasmáticas de T4, T3, T4 livre, T3 reverso, TSH, pH, pC02, p02 e excesso de base. Todos os recém-nascidos foram acompanhados até a alta hospitalar. O tamanho amostrai foi calculado em 14 recém-nascidos em cada grupo, a partir de dados da literatura. Resultados: Houve 17 recém-nascidos em cada grupo. Ambos os grupos tinham composição semelhante quanto a idade gestacional, peso de nascimento, sexo, adequação para idade gestacional, tipo de parto e cor. Escores de Apgar no primeiro e quinto minutos de vida foram significativamente mais baixos no grupo dos asfixiados do que no grupo controle. No sangue do cordão, os recém-nascidos asfixiados tinham pH, pOz e excesso de base mais baixos e pC02 mais alto do que os recém-nascidos normais. Não houve diferença na dosagem do TSH e dos hormônios tireóideos, com exceção do T3 reverso que foi mais elevado no grupo que sofreu asfixia. Com 18 a 24 horas de vida, não houve diferenças entre ambos os grupos com relação ao pH, pC02 e excesso de base. A p02 foi significativamente mais alta no grupo dos asfixiados. Os níveis hormonais foram significativamente menores no grupo dos asfixiados, não havendo diferença na dosagem de T3 reverso entre os dois grupos. A SDE foi vista em 14 pacientes asfixiados (82,3%) e em 5 não asfixiados (29,4%). Não se constatou associação entre SDE e gravidade dos casos. Entre os asfixiados, o prognóstico foi pior nos pacientes com níveis baixos de T4livre (inferiores a 2,18 ng/ml). Conclusões: Os dados sugerem que a asfixia provoca uma falha no aumento de T4, T3, T4livre e TSH, fazendo com que suas concentrações sejam menores que a do sangue do cordão. A SDE foi bastante freqüente entre os recém-nascidos asfixiados, mas não houve associação entre a sua ocorrência e a gravidade do caso. Níveis de T4 livre 2': 2,18 ng/ml conferem proteção ao recém-nascido asfixiado, refletindo um menor comprometimento do eixo hipotalâmico-hipofisário-tireóideo. / Objective: The purpose of this study was to compare plasmatic T4, T3, free T4, reverse T3 and TSH leveis in cord blood and peripheral blood collected 18 to 24 hours after birth of asphyxiated and normal term newborn infants. The incidence of the euthyroid sick syndrome (ESS), its relation with case gravity and the correlation between hormone leveis and the prognosis of asphyxiated newborn infants were also studied. Methods: An exposed-control study was performed. The study group was formed by term newborn infants with Apgar scores < 7 in the first and the fifth minutes of life and umbilical cord pH < 7.2. The control group was formed by term newborn infants with Apgar scores 2: 8 in the first and the fifth minutes of life and umbilical cord pH 2: 7.2. Umbilical cord blood and blood collected 18 to 24 hours after birth were utilized to determine plasmatic T4, T3, free T4, reverse T3 and TSH concentrations, pH, pC02, p02 and base excess. All the newborn infants were followed until discharge. Based on data reported in literature, a sample size of 14 newborn infants for each group was calculated. Results: There were 17 newborn infants in each group. Both groups were similar in respect to gestational age, mode of delivery and color. Apgar scores in the first and fifth minutes of life were significantly lower in the asphyxiated group compared to the control group. The asphyxiated newbom infants had a lower pH, p02 and base excess and a significantly higher pC02 in cord blood than the normal newborn infants. There weren't differences in the thyroid hormone concentrations and TSH, except reverse T3 , which was higher in the asphyxiated group. At 18 to 24 hours after birth, there were no differences between both groups in respect to pH, pC02 and base excess. The p02 was significantly higher in the asphyxiated group. Plasmatic hormone leveis were significantly lower in the asphyxiated group, but there wasn't difference in the plasmatic reverse T3 levei between both groups. The ESS was observed in 14 asphyxiated newbom infants (82.3%) and in 5 normal newbom infants (29.4%). There wasn't any association between ESS and case gravity. The prognos1s was worse in the patients with low free T 4 leveis ( < 2.18 ng/ml). Conclusions: The data suggest that asphyxia cause a failure of T4, T3, free T4 and TSH to rise, making their concentrations in the newbom infants Iower than the cord blood. The ESS was very frequent in the asphyxiated newbom infants, but there was no association between its incidence and case gravity. Free T4 leveis 2 2.18 ng/ml give protection to the asphyxiated newbom infant, indicating a Iower alteration in the hypothalamic-pituitary-thyroid axis.
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Efeitos da asfixia perinatal sobre a Tireotropina (THS) e os hormônios da tireóidePereira, Denise Neves January 2000 (has links)
Objetivo: A proposta deste estudo foi comparar as concentrações plasmáticas de T4, T3, T4 livre, T3 reverso e TSH entre recém-nascidos a termo, asfixiados ou não, no sangue do cordão umbilical e com 18 a 24 horas de vida. A incidência da síndrome do doente eutireóideo (SDE), sua relação com a gravidade do caso e a correlação de níveis hormonais com prognóstico do recém-nascido asfixiado também foram estudadas. Método: Foi realizado um estudo do tipo exposto-controle. O grupo de estudo foi formado por recém-nascidos a termo, com escore de Apgar < 7 no primeiro e quinto minutos e pH no sangue do cordão umbilcal < 7,2. O grupo controle foi formado por recém-nascidos a termo com escore de Apgar ~ 8 no primeiro e quinto minutos de vida e pH no sangue do cordão umbilical ~ 7,2. Sangue do cordão umbilical e sangue coletado 18 a 24 horas após o nascimento foram utilizados para determinar as concentrações plasmáticas de T4, T3, T4 livre, T3 reverso, TSH, pH, pC02, p02 e excesso de base. Todos os recém-nascidos foram acompanhados até a alta hospitalar. O tamanho amostrai foi calculado em 14 recém-nascidos em cada grupo, a partir de dados da literatura. Resultados: Houve 17 recém-nascidos em cada grupo. Ambos os grupos tinham composição semelhante quanto a idade gestacional, peso de nascimento, sexo, adequação para idade gestacional, tipo de parto e cor. Escores de Apgar no primeiro e quinto minutos de vida foram significativamente mais baixos no grupo dos asfixiados do que no grupo controle. No sangue do cordão, os recém-nascidos asfixiados tinham pH, pOz e excesso de base mais baixos e pC02 mais alto do que os recém-nascidos normais. Não houve diferença na dosagem do TSH e dos hormônios tireóideos, com exceção do T3 reverso que foi mais elevado no grupo que sofreu asfixia. Com 18 a 24 horas de vida, não houve diferenças entre ambos os grupos com relação ao pH, pC02 e excesso de base. A p02 foi significativamente mais alta no grupo dos asfixiados. Os níveis hormonais foram significativamente menores no grupo dos asfixiados, não havendo diferença na dosagem de T3 reverso entre os dois grupos. A SDE foi vista em 14 pacientes asfixiados (82,3%) e em 5 não asfixiados (29,4%). Não se constatou associação entre SDE e gravidade dos casos. Entre os asfixiados, o prognóstico foi pior nos pacientes com níveis baixos de T4livre (inferiores a 2,18 ng/ml). Conclusões: Os dados sugerem que a asfixia provoca uma falha no aumento de T4, T3, T4livre e TSH, fazendo com que suas concentrações sejam menores que a do sangue do cordão. A SDE foi bastante freqüente entre os recém-nascidos asfixiados, mas não houve associação entre a sua ocorrência e a gravidade do caso. Níveis de T4 livre 2': 2,18 ng/ml conferem proteção ao recém-nascido asfixiado, refletindo um menor comprometimento do eixo hipotalâmico-hipofisário-tireóideo. / Objective: The purpose of this study was to compare plasmatic T4, T3, free T4, reverse T3 and TSH leveis in cord blood and peripheral blood collected 18 to 24 hours after birth of asphyxiated and normal term newborn infants. The incidence of the euthyroid sick syndrome (ESS), its relation with case gravity and the correlation between hormone leveis and the prognosis of asphyxiated newborn infants were also studied. Methods: An exposed-control study was performed. The study group was formed by term newborn infants with Apgar scores < 7 in the first and the fifth minutes of life and umbilical cord pH < 7.2. The control group was formed by term newborn infants with Apgar scores 2: 8 in the first and the fifth minutes of life and umbilical cord pH 2: 7.2. Umbilical cord blood and blood collected 18 to 24 hours after birth were utilized to determine plasmatic T4, T3, free T4, reverse T3 and TSH concentrations, pH, pC02, p02 and base excess. All the newborn infants were followed until discharge. Based on data reported in literature, a sample size of 14 newborn infants for each group was calculated. Results: There were 17 newborn infants in each group. Both groups were similar in respect to gestational age, mode of delivery and color. Apgar scores in the first and fifth minutes of life were significantly lower in the asphyxiated group compared to the control group. The asphyxiated newbom infants had a lower pH, p02 and base excess and a significantly higher pC02 in cord blood than the normal newborn infants. There weren't differences in the thyroid hormone concentrations and TSH, except reverse T3 , which was higher in the asphyxiated group. At 18 to 24 hours after birth, there were no differences between both groups in respect to pH, pC02 and base excess. The p02 was significantly higher in the asphyxiated group. Plasmatic hormone leveis were significantly lower in the asphyxiated group, but there wasn't difference in the plasmatic reverse T3 levei between both groups. The ESS was observed in 14 asphyxiated newbom infants (82.3%) and in 5 normal newbom infants (29.4%). There wasn't any association between ESS and case gravity. The prognos1s was worse in the patients with low free T 4 leveis ( < 2.18 ng/ml). Conclusions: The data suggest that asphyxia cause a failure of T4, T3, free T4 and TSH to rise, making their concentrations in the newbom infants Iower than the cord blood. The ESS was very frequent in the asphyxiated newbom infants, but there was no association between its incidence and case gravity. Free T4 leveis 2 2.18 ng/ml give protection to the asphyxiated newbom infant, indicating a Iower alteration in the hypothalamic-pituitary-thyroid axis.
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Função tireoidiana em pacientes com cirrose antes e após o transplante hepáticoPenteado, Karla Rocha January 2016 (has links)
Orientador: Dr. Júlio Cezar Uili Coelho / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 17/06/2016 / Inclui referências: f. 32-34 / Área de concentração : Clinica cirurgia / Resumo: Contexto - A disfunção tireoidiana tem sido relatada em associação com várias doenças crônicas, incluindo a doença hepática terminal. Esses defeitos no metabolismo dos hormônios tireoidianos resultam na síndrome do doente eutireoideo, também conhecida como síndrome do T3 baixo. Objetivos - Avaliar a função tireoidiana em pacientes com doença hepática avançada, antes e depois de serem submetidos ao transplante hepático cadavérico (THC), e correlacionar as alterações hormonais da tireoide com o MELD (Model for End-Stage Liver Disease). Métodos - Em um estudo prospectivo, os níveis séricos de tireotropina (hormônio estimulante da tireoide - TSH), tiroxina total (T4 total), tiroxina livre (T4 livre) e triiodotironina (T3) de 30 pacientes adultos do sexo masculino com doença hepática terminal foram dosados 2 a 4 horas antes e 6 meses após o THC. O valor do MELD foi determinado no dia do procedimento. Para essa análise, os pontos adicionais para os pacientes com carcinoma hepatocelular não foram computados. Resultados - Os pacientes apresentaram níveis de TSH e T4 livre normais antes do THC e não houve alteração após o procedimento. As dosagens de T4 total e T3 no início do estudo estavam dentro da faixa normal, exceto por quatro pacientes (13,3%), os quais apresentavam valores abaixo da referência. Ambos os hormônios apresentaram um aumento 6 meses após o THC (p=0,02 e p<0,001, respectivamente). Quando os pacientes foram divididos em dois grupos (MELD<18 e MELD>18), não observamos diferença nos níveis de TSH, T4 total e T4 livre entre os grupos após THC. Apesar de não haver variação nos níveis de T3 no grupo com MELD<18 (p=0,055), houve um aumento no grupo MELD >18 após THC (P=0,003). Conclusão - Os pacientes com cirrose hepática submetidos ao transplante hepático tinham valores normais de TSH e T4 livre antes e após o THC. Nos poucos pacientes que apresentavam valores baixos de T4 total e T3 antes do THC, houve normalização desses hormônios após o procedimento. Palavras-chave: Transplante hepático. Tireotropina. Tiroxina. Tri-iodotironina Cirrose hepática. Doença hepática terminal. Síndromes do eutireoideo doente. / Abstract: Background - Thyroid dysfunction has been reported in several chronic illnesses including severe liver disease. These defects in thyroid hormone metabolism result in the sick euthyroid syndrome, also known as low T3 syndrome. Objectives - Our objective was to evaluate the thyroid function in patients with end stage liver disease prior and after deceased donor liver transplantation and to correlate thyroid hormonal changes with the MELD score (Model for End-Stage Liver Disease). Methods - In a prospective study, serum levels of thyrotropin (thyroid stimulating hormone - TSH), total thyroxine (tT4), free thyroxine (fT4) and triiodothyronine (T3) from 30 male adult patients with end stage liver disease were measured two to four hours before and six months after liver transplantation (LT). MELD was determined on the day of transplant. For this analysis, extra points were not added for patients with hepatocellular carcinoma. Results - The patients had normal TSH and fT4 levels before LT and there was no change after the procedure. Total thyroxine and triiodothyronine were within the normal range before LT, except for four patients (13.3%) whose values were lower. Both hormones increased to normal values in all four patients after LT (P=0.02 and P<0.001, respectively). When the patients were divided into two groups (MELD<18 and MELD>18), it was observed that there was no change in the TSH, freeT4, and total T4 levels in both groups after LT. Although there was no significant variation in the level of T3 in MELD<18 group (p=0.055), there was an increase in the MELD>18 group after LT (P=0.003). Conclusion - Patients with end stage liver disease subjected to liver transplantation had normal TSH and fT4 levels before and after LT. In a few patients with lower tT4 and T3 levels before LT, the level of these hormones increased to normal after LT.
Key words: Liver Transplantation. Thyrotropin. Thyroxine. Triiodothyronine. Liver cirrhosis. End stage liver disease. Euthyroid sick syndromes.
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Existem interferências hormonais e modificações morfológicas das glândulas endócrinas tireóide e adrenais na evolução da Distrofia Muscular do cão Golden Retriever? / Are there hormonal interferences and morphological changes in thyroid and adrenal endocrine glands in Golden Retriever Muscular Dystrophy?Souza, Carolina Costola de 14 December 2010 (has links)
As doenças neuromusculares são um grupo heterogêneo de doenças genéticas, causadas por mutações nos genes codificando proteínas musculares sarcolemicas, sarcoméricas, e citosolicas. A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma miopatia degenerativa progressiva, caracterizada pela ausência da proteína distrofina na superfície da membrana da célula muscular. O modelo de cão Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD) apresenta semelhanças clínicas de DMD devido ao seu tamanho maior e significativa fraqueza muscular, é geneticamente homólogo a DMD humana, sendo considerado modelo experimental para estudos de novas propostas terapêuticas e melhor entendimento da fisiopatogenia da doença. Não existe até o momento uma terapia efetiva em bloquear ou reverter o processo da distrofia muscular. Embora a terapia gênica e o transplante de células tronco possam fornecer a cura para a DMD, resultados positivos podem demorar algum tempo até serem clinicamente viáveis. Neste sentido, a busca de informações fisiopatológicas que podem estar correlacionadas com a distrofia, e, com o avanço da pesquisa há possibilidade de melhora na condição vital do paciente, por retardo da progressão dos sinais clínicos ou cura. Existem poucos estudos endócrinos em animais portadores de distrofia como aves, GRMD e o mdx, assim como no homem. Mediante a falta de dados, houve a necessidade de quantificar e comparar hormônios, ainda não analisados, assim como avaliar a morfologia de glândulas endócrinas no modelo experimental GRMD. Para que fosse possível a correlação na interferência hormonal na evolução da Distrofia Muscular do cão, os exames sanguíneos foram comparados com cães normais e com as portadoras, todos da raça Golden Retriever. A mensuração hormonal de triiodotironina total (T3T), tiroxina total (T4T), a tireotropina (TSH) e o cortisol foram processados através de \"kits\" comerciais para radioimunoensaio, e o tiroxina livre (T4L) com \"kit\" comercial por diálise. As análises morfológicas das adrenais e da tireóide foram feitas através da macroscopia, microscopia de luz e microscopia eletrônica de transmissão de materiais de GRMD e de cães sadios. Anatomica e morfológicamente as glândulas não apresentaram alterações. Os níveis de cortisol não variaram significantemente entre os grupos estudados. Os níveis de T3 total foi semelhante para os animais sadios, portadoras e afetados. T4 total apresentou-se em diferentes níveis em alguns grupos. O T4 livre não variou significantemente entre os grupos estudados. Os níveis séricos de TSH da maioria dos Golden Retriever, afetados, portadores e sadios, apresentaram-se abaixo do limite apresentado pelos valores de referência. / Neuromuscular diseases are a heterogeneous group of genetic diseases caused by mutations in genes encoding proteins muscle sarcolemma, sarcomeric, and cytosol. Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) is a progressive degenerative myopathy characterized by absence of dystrophin on the surface membrane of muscle cells. The Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD) shows clinical similarities of DMD due to its size and significant muscle weakness, is genetically homologous to human DMD, and is considered an experimental model for studies of new therapeutic approaches and better understanding of the pathogenesis of the disease.There is not an effective therapy to block or reverse the process of muscular dystrophy yet. Although gene therapy and stem cell transplantation may provide a cure for DMD, positive results may take some time to be clinically viable.In this sense, the search for pathologic and physiologic information can be correlated with muscular dystrophy, and with the advancement of research there is room for improvement in the vital condition of the patient by delaying the progression of clinical signs or cure.There are a few studies in animals with endocrine dystrophy such as birds, and GRMD mdx as well as in man. By lack of data, there was a need to quantify and compare hormones, not yet analyzed, as well as evaluating the morphology of endocrine glands in experimental model GRMD. To make possible the hormonal correlation in the evolution of muscular dystrophy in dogs, blood tests were compared with normal dogs and carriers, all Golden Retrievers. Measurement of total triiodothyronine hormone (T3T), total thyroxine (T4T), the thyrotropin (TSH) and cortisol were processed using commercial kits for radioimmunoassay, and free thyroxine (FT4) with commercial kit by dialysis.The morphological analysis of adrenal and thyroid were made by macroscopic, light microscopy and transmission electron microscopy of materials GRMD and healthy dogs. Anatomical and morphological glands were unaffected. Cortisol levels did not differ significantly between groups. The levels of total T3 was similar to the healthy animals, carriers and affected. The T4 presented at different levels in some groups. The free T4 did not differ significantly between groups. Serum TSH of most Golden Retriever, affected patients and healthy individuals, were below the limit presented by the reference values.
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Existem interferências hormonais e modificações morfológicas das glândulas endócrinas tireóide e adrenais na evolução da Distrofia Muscular do cão Golden Retriever? / Are there hormonal interferences and morphological changes in thyroid and adrenal endocrine glands in Golden Retriever Muscular Dystrophy?Carolina Costola de Souza 14 December 2010 (has links)
As doenças neuromusculares são um grupo heterogêneo de doenças genéticas, causadas por mutações nos genes codificando proteínas musculares sarcolemicas, sarcoméricas, e citosolicas. A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma miopatia degenerativa progressiva, caracterizada pela ausência da proteína distrofina na superfície da membrana da célula muscular. O modelo de cão Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD) apresenta semelhanças clínicas de DMD devido ao seu tamanho maior e significativa fraqueza muscular, é geneticamente homólogo a DMD humana, sendo considerado modelo experimental para estudos de novas propostas terapêuticas e melhor entendimento da fisiopatogenia da doença. Não existe até o momento uma terapia efetiva em bloquear ou reverter o processo da distrofia muscular. Embora a terapia gênica e o transplante de células tronco possam fornecer a cura para a DMD, resultados positivos podem demorar algum tempo até serem clinicamente viáveis. Neste sentido, a busca de informações fisiopatológicas que podem estar correlacionadas com a distrofia, e, com o avanço da pesquisa há possibilidade de melhora na condição vital do paciente, por retardo da progressão dos sinais clínicos ou cura. Existem poucos estudos endócrinos em animais portadores de distrofia como aves, GRMD e o mdx, assim como no homem. Mediante a falta de dados, houve a necessidade de quantificar e comparar hormônios, ainda não analisados, assim como avaliar a morfologia de glândulas endócrinas no modelo experimental GRMD. Para que fosse possível a correlação na interferência hormonal na evolução da Distrofia Muscular do cão, os exames sanguíneos foram comparados com cães normais e com as portadoras, todos da raça Golden Retriever. A mensuração hormonal de triiodotironina total (T3T), tiroxina total (T4T), a tireotropina (TSH) e o cortisol foram processados através de \"kits\" comerciais para radioimunoensaio, e o tiroxina livre (T4L) com \"kit\" comercial por diálise. As análises morfológicas das adrenais e da tireóide foram feitas através da macroscopia, microscopia de luz e microscopia eletrônica de transmissão de materiais de GRMD e de cães sadios. Anatomica e morfológicamente as glândulas não apresentaram alterações. Os níveis de cortisol não variaram significantemente entre os grupos estudados. Os níveis de T3 total foi semelhante para os animais sadios, portadoras e afetados. T4 total apresentou-se em diferentes níveis em alguns grupos. O T4 livre não variou significantemente entre os grupos estudados. Os níveis séricos de TSH da maioria dos Golden Retriever, afetados, portadores e sadios, apresentaram-se abaixo do limite apresentado pelos valores de referência. / Neuromuscular diseases are a heterogeneous group of genetic diseases caused by mutations in genes encoding proteins muscle sarcolemma, sarcomeric, and cytosol. Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) is a progressive degenerative myopathy characterized by absence of dystrophin on the surface membrane of muscle cells. The Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD) shows clinical similarities of DMD due to its size and significant muscle weakness, is genetically homologous to human DMD, and is considered an experimental model for studies of new therapeutic approaches and better understanding of the pathogenesis of the disease.There is not an effective therapy to block or reverse the process of muscular dystrophy yet. Although gene therapy and stem cell transplantation may provide a cure for DMD, positive results may take some time to be clinically viable.In this sense, the search for pathologic and physiologic information can be correlated with muscular dystrophy, and with the advancement of research there is room for improvement in the vital condition of the patient by delaying the progression of clinical signs or cure.There are a few studies in animals with endocrine dystrophy such as birds, and GRMD mdx as well as in man. By lack of data, there was a need to quantify and compare hormones, not yet analyzed, as well as evaluating the morphology of endocrine glands in experimental model GRMD. To make possible the hormonal correlation in the evolution of muscular dystrophy in dogs, blood tests were compared with normal dogs and carriers, all Golden Retrievers. Measurement of total triiodothyronine hormone (T3T), total thyroxine (T4T), the thyrotropin (TSH) and cortisol were processed using commercial kits for radioimmunoassay, and free thyroxine (FT4) with commercial kit by dialysis.The morphological analysis of adrenal and thyroid were made by macroscopic, light microscopy and transmission electron microscopy of materials GRMD and healthy dogs. Anatomical and morphological glands were unaffected. Cortisol levels did not differ significantly between groups. The levels of total T3 was similar to the healthy animals, carriers and affected. The T4 presented at different levels in some groups. The free T4 did not differ significantly between groups. Serum TSH of most Golden Retriever, affected patients and healthy individuals, were below the limit presented by the reference values.
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Análise da densidade mineral óssea de pacientes pós-menopausa com terapia supressiva do TSH por carcinoma diferenciado da tireóide / Analysis of bone mineral density of patients with postmenopausal TSH suppressive therapy in differentiated thyroid carcinomaMelo, Thaís Gomes de, 1979- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Lígia Vera Montalli da Assumpção, Denise Engelbrecht Zantut-Wittmann / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T14:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: A supressão do hormônio tireoestimulante (TSH) com doses suprafisiológicas de levotiroxina é um dos pilares do tratamento do carcinoma diferenciado de tireóide (CDT), levando os pacientes a um estado de tireotoxicose exógena subclínica (TES). Tal situação pode exercer uma influência negativa sobre a densidade mineral óssea (DMO), mas os resultados dos estudos que analisaram as implicações da supressão do TSH sobre a DMO em pacientes com CDT são conflitantes. Objetivos: Avaliar a relação entre terapia supressiva de TSH por CDT e DMO em mulheres pósmenopausa e investigar os fatores que afetam a DMO nessa população. Métodos: Estudo transversal envolvendo 109 mulheres pós-menopausa sob terapia supressiva de TSH devido a CDT seguidas em único centro terciário submetidas à análise de DMO durante seu seguimento. A DMO das pacientes foi comparada à de um grupo de controle composto por mulheres pós-menopausa, comprovadamente eutireoideanas, pareadas por idade, na proporção 1:1. Mulheres portadoras de condições que poderiam reduzir a DMO foram excluídas de ambos os grupos. A análise estatística foi realizada com teste de qui-quadrado de Pearson, teste de Mann-Whitney, coeficiente de correlação de Spearman, análises de regressão linear univariada e multivariada, conforme aplicável. A análise da curva ROC (Receiver Operating Characteristic) foi usada para obtenção de valores limiares de TSH que diferenciassem pacientes com DMO normal daquelas com osteopenia ou osteoporose. O nível de significância adotado foi de 5% (p< 0,05). Resultados: As pacientes apresentaram idade de 58,4 ± 8,3 anos, índice de massa corporal (IMC) de 27,9 ± 4,5 kg/m2 e níveis médios de TSH no ano anterior à análise da DMO de 0,21 ± 0,28 ?UI/ml. Os valores médios de T-scores das pacientes foram de -1,09 ± 1,43 desvios-padrão (DP) na coluna lombar e -0,12 ± 1,18 DP no fêmur total. Não observamos diferenças significativas entre a DMO lombar ou femoral entre os grupos. A análise de regressão multivariada identificou o IMC e o nível médio de TSH como fatores significativamente correlacionados à DMO lombar e femoral. O uso prévio de anticoncepcional oral também foi um fator correlacionado com maior DMO femoral. A análise da curva ROC para valores de TSH que diferenciassem pacientes com DMO normal daquelas com osteopenia ou osteoporose identificou o limiar significativo de TSH < 0,185 ?UI/ml para DMO normal em relação à osteopenia, com uma área sob a curva (ASC) significativa (0,625; intervalo de confiança de 95% = 0,508 - 0,742; p = 0,043) / Abstract: Background: Suppression of thyrostimulating hormone (TSH) with supraphysiological doses of levothyroxine is part of the treatment of differentiated thyroid carcinoma (DTC), leading the patient to a status of exogenous thyrotoxicosis state. This may exert a potential negative influence on bone mineral density (BMD), but the results of trials that analyzed the implications of TSH suppression on BMD of patients with DTC are conflicting. Objectives: We aimed to evaluate the relationship between TSH suppressive therapy and BMD in postmenopausal women and investigate the factors that affect BMD in this population. Methods: This was a cross-sectional study involving 109 postmenopausal women under TSH suppressive therapy for DTC in a single tertiary hospital, who underwent BMD measurement during followup. They were compared to a control group of 109 postmenopausal euthyroid women, matched by age. Women with conditions that could be related to bone loss were excluded from both groups. Statistical analysis was performed with Pearson's chi-square test, Mann-Whitney test, Spearman correlation coefficient, linear regression analysis with univariate and multivariate models and stepwise criteria for variable selection, as applicable. Receiver operating characteristic (ROC) curve analysis was used to obtain the cutoff points for TSH values to differentiate patients with normal BMD from those with osteopenia and osteoporosis. Level of significance was 5% (p < 0.05). Results: Patients were 58.4 ± 8.3 years-old, with body mass index (BMI) of 27.9 ± 4.5 kg/m2, mean TSH level of 0.21 ± 0.28 ?UI/ml. Average T-scores of patients were -1.09 ± 1.43 SD in lumbar spine and -0.12 ± 1.18 SD in total femur. No significant differences were found between lumbar (p = 0.940) or femoral (p = 0.105) T-scores between groups. Multivariate regression analysis evidenced BMI and mean TSH as significant factors correlated to lumbar BMD. For femoral BMD, significant correlation factors were BMI, TSH, and oral contraceptive use. ROC curve analysis for TSH values that differentiated patients with normal BMD from osteopenia and osteoporosis identified the significant cutoff of TSH < 0.185 ?UI/ml for normal BMD versus osteopenia, with significant area under the curve (0.625; 95% confidence interval = 0.508 - 0.742; p = 0.043). Conclusion: The TSH threshold that discriminates normal BMD from osteopenia in DTC patients treated with exogenous LT4 is unprecedented. Our data provide a rationale for maintaining TSH levels less suppressed in patients at low risk for tumor recurrence, aiming to preserve their BMD / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica
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Associação do hormônio estimulador da tireoide com resistência insulínica e com parâmetros clínicos e laboratoriais da síndrorme dos ovários policísticos = The association between thyroid-stimulationg hormone, insulin resistance and the clinical and laboratory parameters of polycystic ovary syndrome / The association between thyroid-stimulationg hormone, insulin resistance and the clinical and laboratory parameters of polycystic ovary syndromePiccolo, Vanessa Ribeiro Santana Berini, 1980- 08 June 2012 (has links)
Orientadores: Cristina Laguna Benetti Pinto, Cássia Raquel Teatin Juliato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T21:48:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: A síndrome dos ovários policísticos (SOP) associa-se, em 50% a 70% dos casos, ao hiperinsulinismo, obesidade e síndrome metabólica. A relação entre resistência insulínica (RI) e função tireoidiana é ainda pouco estudada, embora se considere haver interação entre disfunção tireoidiana e metabolismo lipídico. Objetivo: avaliar a partir de que nível sérico de hormônio estimulador da tireoide (TSH) há maior prevalência de RI e a relação entre TSH e diferentes parâmetros clínicos e metabólicos em mulheres com SOP. Sujeitos e Métodos: Foi avaliada a associação do TSH e RI em 168 mulheres com SOP atendidas no ambulatório de ginecologia endócrina do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas, UNICAMP não hipotireoideas. Avaliaram-se também as variáveis: índice de Ferriman-Galley, índice de massa corpórea (IMC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), circunferência abdominal (CA), circunferência do quadril (CQ), níveis séricos de testosterona total, testosterona livre, glicemia em jejum, insulina em jejum, índice de HOMA (HOMA-IR), colesterol total, HDL colesterol (HDL) e LDL colesterol (LDL), triglicérides (TRIG). Para determinar o ponto de corte que maximize a sensibilidade e a especificidade foi empregada curva ROC para os níveis de TSH, considerando resistência insulínica quando HOMA-IR ? 2,71. As variáveis foram comparadas segundo o ponto de corte do TSH determinado pela curva ROC e pela classificação de hipotireoidismo subclínico (HSC) com valores de TSH ? 4,5 e <10mIU/L, bem como pela presença de RI. Foi estudada também a correlação das variáveis com TSH e HOMA-IR. Resultados: As 168 mulheres com SOP tinham média de idade de 24,2 ± 5,8 anos. A associação entre TSH e RI mostrou um valor de corte de TSH ? 2,77mUI/L, com sensibilidade de 47,9% e especificidade de 65,3% para correlação de RI. Os parâmetros clínicos, hormonais e metabólicos foram avaliados e comparados para TSH < 2,77mUI/L e TSH entre 2,77 e 10mUI/L, sem diferença significativa entre as variáveis estudadas. Foram então comparadas mulheres com e sem RI, com valores significativamente maiores para peso, IMC, PAS, PAD, CA e CQ entre as com RI. As mesmas variáveis foram comparadas entre mulheres com função tireoidiana normal ou HSC. Observaram-se valores significativamente maiores de prolactina (PRL) e LDL nas com HSC. Realizadas as correlações entre os parâmetros estudados, observou-se correlação positiva apenas entre TSH e LDL. O HOMA-IR mostrou correlação positiva com peso, IMC, PAS, PAD, CA, CQ e TRIG. Conclusão: Há maior associação entre a concentração de TSH ? 2,77mUI/L e a presença de RI, porém sem alteração nos parâmetros clínicos e laboratoriais que indique mudança de conduta. Porém, quanto maior a RI, observou-se piora nos parâmetros clínicos relacionados à síndrome metabólica. As mulheres com SOP e HSC apresentaram valores de LDL e PRL significativamente maiores do que nas com níveis de TSH < 4,5 mUI/L / Abstract: Introduction: Polycystic ovary syndrome (PCOS) is associated with hyperinsulinism, obesity and the metabolic syndrome in 50-70% of cases. The association between insulin resistance (IR) and thyroid function has yet to be fully clarified, although an interaction between thyroid dysfunction and lipid metabolism is recognized. Objective: To evaluate the serum level of thyroid-stimulating hormone (TSH) that results in a greater prevalence of IR and the relationship between TSH and different clinical and metabolic parameters in women with PCOS. Subjects and methods: The association of TSH and IR was evaluated in 168 women with PCOS without overt hypothyroidism attending a gynecological endocrinology outpatient clinic at the Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medical Sciences, University of Campinas (UNICAMP). Other variables evaluated were: the Ferriman-Gallwey Index, body mass index (BMI), systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), waist circumference, hip circumference, serum levels of total testosterone, free testosterone, fasting glucose and fasting insulin, the homeostatic model assessment of insulin resistance (HOMA-IR), total cholesterol, high-density lipoprotein cholesterol (HDL-c), low-density lipoprotein cholesterol (LDL-c) and triglycerides (TRIG). To determine the cut-off point that would maximize sensitivity and specificity, a receiver-operating characteristic (ROC) curve was used for TSH levels, with insulin resistance being defined as HOMA-IR ? 2.71. The variables were compared based on the cut-off point for TSH determined by the ROC curve, the classification of subclinical hypothyroidism (SCH) as defined by TSH values ? 4.5 and < 10 mIU/L, and the presence of IR. The correlation between the variables, TSH and HOMA-IR, was also assessed. Results: The mean age of the 168 women with PCOS was 24.2 ± 5.8 years. The association between TSH and IR revealed a cut-off value for TSH ? 2.77 mIU/L, with sensitivity of 47.9% and specificity of 65.3% for the correlation with IR. The clinical, hormonal and metabolic parameters were evaluated and compared for TSH levels < 2.77mIU/L and for TSH levels of 2.77 - 10mIU/L, with no statistically significant differences being found between the variables studied. The women with IR were then compared with those without IR, with significantly higher values being found for weight, BMI, SBP, DBP, waist and hip circumference among women with IR. The same variables were compared between the women with normal thyroid function and those with SCH. Significantly higher values of prolactin and LDL-c were found in the women with SCH. Evaluation of the parameters studied showed a positive correlation only between TSH and LDL-c. HOMA-IR correlated positively with weight, BMI, SBP, DBP, waist and hip circumference and TRIG. Conclusion: There is a stronger association between TSH levels ? 2.77mIU/L and the presence of IR; however, no abnormalities were found in the clinical or laboratory parameters that would warrant a change in clinical management. Nevertheless, the higher the IR, the poorer the clinical parameters related to the metabolic syndrome. The women with PCOS and SCH had significantly higher LDL-c and PRL levels compared to women with TSH levels < 4.5 mIU/L / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
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