• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 18
  • Tagged with
  • 18
  • 18
  • 18
  • 17
  • 8
  • 8
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Impacto da administração das vitaminas D e E na sensibilidade insulínica, metabolismo oxidativo e aspectos da imunidade em ovelhas no período periparto / Impact of Vitamins D and E administration on insulin sensitivity, oxidative stress and immunity aspects of ewes in the peripartum period

Priscilla Marques do Nascimento 14 March 2018 (has links)
Trinta ovelhas, mestiças (Santa Inês X Dorper), adultas e hígidas foram selecionadas para avaliar o efeito da suplementação intramuscular com as vitaminas D e E no perfil bioquímico, metabolismo energético, metabolismo oxidativo, sensibilidade insulínica e imunidade no periparto. Após confirmação da gestação essas fêmeas foram distribuídas em três grupos de dez animais e no 108&deg; dia de gestação receberam veículo oleoso (grupo controle-GC); ou 70.000 UI/kg de P.V. de vitamina D3 (colecalciferol) (grupo tratado-GD); ou 60UI/kg de P.V. de vitamina E (-tocoferol) (grupo tratado-GE). As amostras de sangue foram coletadas previamente à aplicação da vitamina (-45), quatro (-30); e duas semanas (-15) antes do parto; até duas horas do parto (0), uma (7); duas (15); e quatro semanas após o parto (30). Foram analisadas as concentrações plasmáticas de glicose, beta hidroxibutirato (BHB), ácidos graxos não esterificados (AGNEs) e as concentrações séricas de colesterol, triglicérides, ureia, creatinina, cálcio total, cálcio iônico, proteína total, ácido úrico, aspartato amino transferase (AST), gamaglutamil transferase (GGT), e ainda a creatina quinase (CK). Foram também analisadas as concentrações de insulina e cortisol. Do metabolismo oxidativo foram determinadas as atividades da superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GSH-Px), a habilidade de redução férrica plasmática (HRFP), substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), bem como o status antioxidante total (TAS). Para avaliar aspectos relacionados à imunidade de monócitos e neutrófilos, por método in vitro, em 24 ovelhas (seis de cada tratamento). As amostras de sangue foram coletadas nos momentos 30; 0; e 30 e avaliadas sem estímulo (burst basal) e com estímulo por DCFH-DA, SaPI e PMA. A imunofenotipagem com anticorpos monoclonais CD8, CD4, CD14, CD16, CD45R, WC1, CD206, foi realizada aos dias -30, -15,0,7 e 30. Foram determinadas as concentrações das vitaminas D e E, nos momentos pré-determinados das coletas e no dia do teste de tolerância à glicose (TTG), realizado para avaliar a sensibilidade insulínica, e foi calculado RQUICKI e RQUICKI BHB. Todas as variáveis estudadas apresentaram efeito de tempo. Houve interação tempo*tratamento em TBARS (P=0,0217) e tendência para vitamina E (0,0811), SOD (0,0886) e GSH-Px (P=0,0643). Houve efeito de tratamento no colesterol (P=0,0088) e vitamina D (P<0,0001) e tendência para TAS (P=0,0830). No TTG, com resultados de AUC de BHB e AGNE apresentaram efeito de número de fetos gestados (P=0,0006 e 0,0005 respectivamente) e o RQUICKIBHB mostrou-se melhor indicador de sensibilidade insulínica do que o RQUICKI em ovelhas. A suplementação com vitamina D influenciou os teores plasmáticos de alfa tocoferol e a resposta imune das ovelhas. A suplementação com vitamina E reduziu a peroxidação lipídica no parto e relacionou-se positivamente com a melhora oxidativa dos monócitos sem estímulo e estimulados por PMA. / Thirty healthy adult ewes were selected to evaluate the effect of supplementation with intramuscular vitamins D and E in peripartum period on the biochemical profile, energetic metabolism, oxidative metabolism, insulin sensitivity and immunity. After pregnancy confirmation these females were distributed into three groups of ten animals treated with intramuscular injection containing oily vehicle (control-to-control group) on the 108th day of pregnancy, (CG); or 70,000 IU / kg of body weight of vitamin D3 (cholecalciferol) (treated group-GD); or 60 IU / kg of body weight of vitamin E (-tocopherol) (treated group-GE). Blood samples were collected before the application of the vitamins and vehicle (-45), four (-30); and two weeks (-15) before lambing; until 2 hours of lambing (0); one (7), two (15) and four weeks postpartum (30). Plasma concentrations of glucose, beta hydroxybutyrate (BHB), non-esterified fatty acids (NEFA) and serum concentrations of cholesterol, triglycerides, urea, creatinine, total calcium, ionic calcium, total protein, uric acid, aspartate amino transferase (AST), gammaglutamyl transferase (GGT), and creatine kinase (CK) were measured. The concentrations of insulin and cortisol, the activities of superoxide dismutase (SOD) and glutathione peroxidase (GSH-Px), plasma ferric reduction ability (FRAP), thiobarbituric acid reactive substances (TBARS), as well as total antioxidant status (TAS) were determinate. Monocytes and neutrophils were assessed by in vitro method to identify aspects related to immunity in 24 ewes (six from each treatment) at -30, 0 and 30. Blood samples were evaluated without stimulus (basal burst), with DCFH-DA, SaPI and PMA stimulus. Immunophenotyping with monoclonal antibodies CD8, CD4, CD14, CD16, CD45R, WC1, CD206 were performed at -30, -15, 0, 7 and 30. The concentrations of vitamins D and E were determinate at the predetermined collection times and on the day of the Intravenous Glucose Tolerance Test (IVGTT), realized to evaluate the insulin sensitivity, as well as RQUICKI and RQUICKI BHB. All variables studied showed time effects. There were interaction time * treatment in TBARS (P = 0.0217) and tendency for vitamin E (0.0811), SOD (0.0886) and GSH-Px 16 (P = 0.0643). Treatment effect on cholesterol (P = 0.0088) and vitamin D (P &lt;0.0001) and tendency for TAS (P = 0.0830) were observed. About of IVGTT, AUC results of BHB and AGNE showed number of fetuses effect (P = 0.0006 and 0.0005 respectively). RQUICKIBHB was a better indicator of insulin sensitivity than RQUICKI in ewes. Vitamin D supplementation influenced the plasma levels of alpha tocopherol and the immune response of ewes. Vitamin E supplementation reduced lipid peroxidation at parturition and was positively related to the oxidative improvement of the monocytes without stimulation and stimulated by PMA. High doses of vitamins D or E administered 45 days before parturition on healthy ewes can be beneficial; however more studies are needed about this topic.
12

Efeitos de um programa de intervenção no estilo de vida sobre o perfil de risco cardiometabólico de uma população nipo-brasileira de alto risco cardiovascular / Impact of lifestyle intervention program on cardiometabolic profile of a high risk Japanese-Brazilian population.

Bianca de Almeida Pititto 05 May 2009 (has links)
Introdução: Altas prevalências de diabetes mellitus tipo 2 e outros fatores de risco cardiovascular previamente detectadas na população nipo-brasileira motivaram a implementação de um programa de intervenção em mudança de estilo de vida. Objetivos: Avaliar os efeitos de 2 anos de intervenção comportamental sobre o perfil cardiometabólico desses indivíduos, independente da condição de tolerância à glicose no início do estudo. Métodos: A existência de dados relativos a 2000-2005 permitiu conhecer o comportamento de variáveis no período pré-intervenção. Em 2005, 728 indivíduos iniciaram o seguimento, sendo, 650 reavaliados em 2006 e 500 em 2007. Nestas ocasiões, os indivíduos foram submetidos a exames médico e laboratorial e consulta com nutricionista e educador físico. O programa constou de atendimentos individualizados e em grupo, enfocando as metas do programa: redução 5% de peso corporal; prática de 150minutos/semana de exercício; ingestão de <10% de ácidos graxos saturados do valor calórico total; ingestão de 400g/dia de frutas, verduras ou legumes. Resultados: Comparado ao período pré-intervenção, o comportamento de variáveis antropométricas e metabólicas durante o programa foi significantemente mais favorável. O impacto do programa dependeu do alcance de metas em indivíduos sem diabetes. As frequências de intolerância à glicose e diabetes reduziram após um ano de intervenção (de 58,4% para 35,4%; p<0,001 e de 30,1% para 21,7%; p<0,001, respectivamente). Após excluir os indivíduos com diabetes no início do estudo, 71,7% dos participantes mantiveram ou regrediram seu estado de tolerância à glicose (\"non-progressors\") no final de 2 anos de seguimento. A presença de intolerância à glicose e níveis mais baixos de PCR no início do estudo associaram-se independentemente com a não deterioração da tolerância à glicose, ajustado para idade e variáveis antropométricas. As mudanças em peso e estilo de vida não se associaram com a nãodeterioração da tolerância à glicose após intervenção. Conclusões: A intervenção trouxe benefícios no perfil cardiometabólico de nipo-brasileiros de alto risco cardiovascular após o primeiro e o segundo anos do programa, independente do grau de tolerância à glicose no início do estudo. As mudanças em fatores de risco cardiovascular foram proporcionais ao sucesso no alcance das metas do porgrama. A maioria dos indivíduos sem diabetes manteve ou melhorou a tolerância à glicose após 2 anos de intervenção. Os achados sugerem que níveis mais baixos de PCR e a presença inicial de intolerância à glicose podem ser características preditivas dos indivíduos que se beneficiam desta estratégia de intervenção em termos de não-deterioração do metabolismo da glicose, independente da adiposidade corporal. Esse estudo deve encorajar profissionais da saúde a instituir estratégias simples de intervenção comportamental em grupos populacionais com alto risco cardiometabólico, independente do estado de tolerância à glicose. / Introduction: High prevalence rates of diabetes mellitus type 2 and other cardiovascular risk factors, previously reported in the Japanese-Brazilian population, motivated an intervention program for change in lifestyle. Aims: To evaluate the effect of 2-year behavioral intervention on cardiometabolic profile of these individuals, independent of the glucose tolerance status at the beginning of the study. Methods: The availability of data regarding the period 2000-2005 provided information about the behavior of variables during the pre-intervention period. In 2005, 728 individuals started in the program; 650 were re-examined in 2006 and 500 in 2007. In each occasion, participants were scheduled for laboratory procedures, medical exams and visits with nutritionist and physical educator. Participants were scheduled for individualized dietary counseling and group sessions, focusing the achievement of the goals: 5% weight loss from baseline for individuals with excessive adiposity; 150 minutes/week of physical activities; intake £ 10% of saturated fat of total energy consumed per day; intake of 400g/day of fruits and vegetables. Results: Compared to the pre-intervention period, the changes in metabolic variables induced by the program were significantly more favorable. The impact of the program was dependent on the number of goals achieved in individuals without diabetes at baseline. Prevalence rates of glucose tolerance disturbances decreased after the first year of intervention (from 58.4% to 35.4%, p<0.001; and from 30.1% to 21.7%, p<0.001, respectively). After excluding individuals with diabetes at baseline, 71.7% of participants improved or maintained their glucose tolerance status (non-progressors) after 2-year intervention. Lower levels of CRP and the diagnosis of glucose intolerance at baseline were associated with improvement or maintenance of glucose tolerance status, adjusted age and anthropometric variables. Changes in lifestyle and anthropometric variables after intervention were not associated with non-deterioration of glucose tolerance status. Conclusion: The intervention induced benefits on cardiometabolic profile of the japanese-Brazilians with high cardiovascular risk after the first and second years of the program, independent of the glucose tolerance status at baseline. Most of the participants maintained or improved the glucose tolerance status following the intervention. Our findings suggest that lower levels of CRP and the presence of glucose intolerance at baseline may be predictive characteristics of those who benefit from this intervention strategy regarding non-deterioration of glucose metabolism, independent of body adiposity. This study should encourage health care providers to make efforts to achieve and maintain a healthy diet and physically active lifestyle in subsets of the population at high cardiometabolic risk.
13

Associação da insulina circulante com a função ovariana e qualidade oocitária em vacas holandesas / Influence of circulating insulin on ovarian function and oocyte quality in dairy cows

Oliveira, Louise Helen de 01 December 2015 (has links)
O objetivo do primeiro estudo foi avaliar a produção in vitro de embriões (PIVE) em vacas holandesas não lactantes submetidas a aspiração oocitária (OPU) posteriormente ao protocolo de superestimulação folicular similar ao descrito por Nivet et al. (2012) em comparação à realização da OPU em dia aleatório do ciclo estral. Para tal, vacas holandesas não lactantes e não gestantes foram distribuídas aleatoriamente em delineamento tipo crossover em Controle (n = 35), em que as vacas não foram tratadas com FSH, mas submetidas a uma sessão de aspiração em dia aleatório do ciclo estral; ou p-FSH (n = 35), em que, 36 horas após a OPU para sincronização da onda folicular, as vacas foram tratadas com p-FSH por 3 dias e 44 horas após, submetidas a sessões de OPU. O número total de complexos cumulusoócito (CCO) recuperados e o número de oócitos viáveis foram semelhantes entre os grupos controle e p-FSH. Além disso, não houve aumento na proporção de CCO viáveis (CCO viáveis / CCO total recuperado). Da mesma forma, não se detectaram diferenças no número de embriões / sessão de OPU e taxa de blastocistos. O protocolo de superestimulação folicular não melhorou a PIVE em vacas holandesas não lactantes. O experimento 2 testou a hipótese de que vacas leiteiras de alta produção se tornam cada vez mais resistentes à insulina com o avançar da lactação, e consequentemente, a qualidade do oócito é comprometida. Foram utilizadas vacas holandesas em 50 (51,5 ± 3,7; n = 30), 100 (102,3 ± 9,4; n = 30) e 150 (154,5 ± 18,9; n = 30) dias em lactação (DEL). Durante o teste de tolerância à glicose (TTG), não houve diferença entre grupos para qualquer variável relacionada à glicose circulante. No entanto, medidas de insulina circulante foram diferentes em vacas aos 150 DEL em comparação com 50 ou 100 DEL, tais como: maior insulina basal, pico, &Delta; máx de insulina e AUC 5-60. Porém, não houve diferença entre os grupos para o número ou percentagem de oócitos viáveis. Assim, as vacas desenvolveram resistência à insulina com o aumento do DEL. No entanto, o aumento da resistência à insulina não foi associado com alteração detectável na qualidade dos oócitos aspirados de folículos pequenos e médios. O experimento 3 foi para avaliar se o aumento de insulina circulante durante os períodos de pré e pós desvio folicular aumenta o desenvolvimento inicial e final, do folículo, bem como do corpo lúteo (CL). Além disso, por induzir a ovulação de um folículo maior, o CL resultante de vacas com alta insulina circulante também é maior e mais esteroidogênico, refletindo em maiores concentrações circulantes de progesterona (P4). O delineamento experimental utilizado foi o quadrado latino em arranjo fatorial 2x2, em quatro grupos experimentais: 1) CC = água pré e pós desvio folicular (n = 16); 2) CP = água e propilenoglicol (PPG) pré e pós desvio folicular, respectivamente (n = 16); 3) PC = PPG e água pré e pós desvio folicular, respectivamente (n = 16) e 4) PP = PPG pré e pós desvio folicular (n = 16). O aumento agudo e transitório, durante os períodos de pré e pós desvio não aumentou o desenvolvimento folicular, luteal e concentrações plasmáticas de P4. / The aim of the first study was to evaluate the in vitro embryo production (IVEP) in nonlactating Holstein cows subjected to ovum pick-up (OPU) after ovarian superstimulation with a protocol similar to that described by Nivet et al. (2012) in comparison with OPU at a random day of the estrous cycle. Nonlactating Holstein cows were randomly assigned in a crossover design to: Control (n = 35) in which cows were not treated with p-FSH, but subjected to OPU at a random day of the estrous cycle; or p-FSH (n = 35), in which, 36 hours after OPU to synchronize follicle wave, the cows were treated with p-FSH for 3 days and 44 hours later, subjected to OPU sessions. The total number of cumulus-oocyte complex (COC) recovered and the number of viable oocytes were similar between control and p-FSH groups. In addition, there was no increase in the proportion of viable COC (viable COC / overall COC recovered). Likewise, we detected no differences in the number of embryos / OPU session and blastocyst rate. Follicle superstimulation protocol with p-FSH did not improve IVEP in nonlactating Holstein cows. Experiment 2 tested the hypothesis that high-producing dairy cows become increasingly resistant to insulin with advancing lactation, and consequently oocyte quality is compromised. We used Holstein cows at 50 (51.5 ± 3.7; n = 30), 100 (102.3 ± 9.4; n = 30) and 150 (n = 30 154.5 ± 18.9) days in milk (DIM). During the glucose tolerance test (GTT), there was no difference between groups for any variable related to circulating glucose. However, circulating insulin measurements such as basal insulin, peak insulin, &Delta; max and AUC 5-60 were higher for cows at 150 DIM. Nevertheless, there was no difference between groups for the number or percentage of viable oocytes. Therefore, although cows developed insulin resistance with increasing DIM, this has not been associated with detectable change in the quality of oocytes aspirated from small and medium follicles. The third experiment assessed whether the increase in circulating insulin during periods of pre- and post-follicle deviation increases the initial and final follicle size and corpus luteum (CL) volume. Moreover, by inducing ovulation of greater follicles, resulting in greater CL, cows with high circulating insulin also have higher circulating progesterone (P4). The experimental design was a Latin square in a 2x2 factorial arrangement in four groups: 1) CC = water pre and post follicle deviation (n = 16); 2) CP = water pre and propylene glycol (PPG) post follicle deviation (n = 16); 3) PC = PPG and water pre and post follicle deviation, respectively (n = 16), 4) PP = PPG pre and post follicle deviation (n = 16). Acute and transient circulating insulin increase during periods of pre and post follicle deviation has not affected follicle development, luteal volume or plasma concentrations of P4.
14

Expressão do gene VEGFA em tecido adiposo subcutâneo e visceral de mulheres em obesidade grau III

Silva, Fabiano Honorato Pereira e 25 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:49:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabiano Honorato Pereira e Silva.pdf: 1723759 bytes, checksum: d36fad96c8f58abe13954947a41ba3ef (MD5) Previous issue date: 2013-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Obesity is a chronic and multifactorial disease resulting from a complex interaction of genetic and environmental risk. Despite efforts to develop actions to prevent and control, the prevalence of obesity continues to grow around the world. This disease is characterized by excess of body fat accumulation in adipose tissue deposits, subcutaneous (SAT) and visceral (VAT). Adipose tissue is highly vascularized and has intense angiogenic activity. For its expansion is required to occur the development of blood vessels from pre-existing vessels. The VEGFA gene is a important pro-angiogenic factors and acts promoting vasopermeability, migration and proliferation of endothelial cells. The objectives of this study were to observe the differences in the expression of VEGFA in SAT and VAT. The objectives of this study were to observe the differences in the expression of VEGFA in SAT and VAT. In addition, we also analyzed associations with clinical parameters and gene expression of adiponectin, a anti-inflammatory adipokine associated with protection against changes in glucose tolerance. In this study was performed, using the technique of quantitative PCR in real-time, the analysis of VEGFA gene expression in SAT and VAT of 33 female patients with morbid obesity (BMI ≥ 40). The sample was divided into two groups: a group with abnormal glucose tolerance (n = 9) and a group without these abnormalities (n = 19). In the total sample, the VEGFA was expressed similarly in both deposits. However, women with abnormal glucose tolerance had reduced expression of VEGFA in VAT. Moreover, in SAT the age was negatively correlated to this gene and in VAT the VEGFA gene was positively associated with overweight and negatively associated with total cholesterol and HDL. Furthermore, consistent positive correlations were observed between VEGFA and adiponectin, both SAT and in VAT. These results are important because they help to clarify the involvement and activity of VEGFA in adipose tissue / A obesidade é uma doença crônica e multifatorial que resulta de uma interação complexa entre fatores de risco genéticos e ambientais. Apesar de esforços para o desenvolvimento de medidas de prevenção e controle, a prevalência da obesidade continua crescendo em todo o mundo. Essa doença é caracterizada pelo excesso de peso e acúmulo de gordura corporal em depósitos de tecido adiposo subcutâneos (TAS) e viscerais (TAV). O tecido adiposo é altamente vascularizado e possui intensa atividade angiogênica. Para sua expansão é necessário que ocorra angiogênese, que é o desenvolvimento de vasos sanguíneos a partir de vasos pré-existentes. O gene VEGFA é um dos principais fatores pró-angiogênicos e atua promovendo a vasopermeabilidade, migração e proliferação de células endoteliais. Os objetivos desse trabalho foram verificar se há diferença na expressão de VEGFA em TAS e TAV e se a expressão desse gene está associada a parâmetros clínicos e à expressão do gene da adiponectina, uma adipocina anti-inflamatória associada à proteção contra alterações da tolerância à glicose. Foi realizada uma análise da expressão do gene VEGFA, por meio da técnica de PCR quantitativa em tempo real, em amostras de TAS e TAV de 33 pacientes do sexo feminino, com obesidade grau III (IMC ≥ 40), sendo que para 25 pacientes a análise pareada para TAS e TAV foi realizada. A amostra total foi dividida em dois grupos: um com alterações na tolerância à glicose (n= 9) e outro sem essas alterações (n=19). Na amostra total, o VEGFA foi expresso de forma semelhante nos dois depósitos. No entanto, mulheres com alterações na tolerância à glicose apresentaram expressão reduzida de VEGFA no TAV. Além disso, no TAS a idade foi correlacionada negativamente a este gene e no TAV o VEGFA foi positivamente associado ao excesso de peso e negativamente associado aos níveis de colesterol total e HDL. Também foram observadas correlações positivas consistentes entre VEGFA e adiponectina, tanto no TAS, quanto no TAV. Esses resultados são importantes, pois ajudam a esclarecer o envolvimento e a atividade do VEGFA no tecido adiposo
15

Avaliação dos protocolos de diagnóstico e de controle da hiperglicemia materna: impacto na prevalência de Diabetes Melito Gestacional (DMG) e de Hiperglicemia Gestacional Leve (HGL) e nos resultados perinatais / Evaluation of protocols of diagnosis and control of maternal hyperglycemia: impact on the prevalence of Gestational Diabetes Mellitus (GDM) and mild Gestational Hyperglycemia Lite (MGH) and perinatal results

Sirimarco, Mariana Pinto [UNESP] 29 February 2016 (has links)
Submitted by MARIANA PINTO SIRIMARCO null (mpsirimarco@yahoo.com.br) on 2016-04-08T03:04:00Z No. of bitstreams: 1 VERSÃO FINAL 2 08-04.pdf: 1774461 bytes, checksum: 13e24ee503bed7a9ca8d50a2f58cd2aa (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-04-08T16:39:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sirimarco_mp_me_bot.pdf: 1774461 bytes, checksum: 13e24ee503bed7a9ca8d50a2f58cd2aa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-08T16:39:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sirimarco_mp_me_bot.pdf: 1774461 bytes, checksum: 13e24ee503bed7a9ca8d50a2f58cd2aa (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / JUSTIFICATIVA – desde agosto de 2011 o Serviço Especializado de Diabetes e Gravidez da Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (SEDG-FMB/Unesp) adotou o novo protocolo diagnóstico para o DMG recomendado pela ADA/IADPSG. Entretanto, o Perfil Glicêmico (PG) continuou associado ao TOTG 75g, para diagnosticar a Hiperglicemia Gestacional Leve (HGL), reconhecida e tratada em nosso Serviço como se fosse DMG. A controvérsia sobre o custo-benefício do novo protocolo da ADA/IADPSG e a dúvida sobre a necessidade de manutenção do PG no protocolo do Serviço justificam o presente estudo. OBJETIVOS – avaliar o impacto do novo protocolo da ADA/IADPSG na prevalência de HGL e de DMG, na ocorrência de resultados perinatais adversos (RPNA) e na associação TOTG 75g e PG para diagnóstico de HGL no SEDG-FMB/Unesp. MÉTODO – estudo de corte transversal, incluindo gestantes, e seus recém-nascidos (RN), submetidas aos protocolos diagnósticos e que realizaram pré-natal e parto no Serviço, antes (janeiro de 2008 a 14 de agosto de 2011) e após (15 de agosto de 2011 a dezembro de 2014) à mudança do protocolo, definindo uma amostra por conveniência. Considerando os dois períodos, foram comparadas a prevalência de DMG e de HGL e a ocorrência de RN-GIG, macrossomia, primeira cesárea e tempo de internação dos RN. Na análise estatística foram utilizados análise de Poison e teste t-Student, teste do Qui-quadrado ou Exato de Fischer e cálculo de risco (RR e IC 95%) para os desfechos avaliados. O limite de significância estatística foi de 95% (p < 0,05). RESULTADOS – o NOVO protocolo resultou em aumento no número de mulheres com DMG e deixou de identificar 17,3% do total de gestantes, que mantiveram o diagnóstico de HGL, apesar do TOTG 75g normal. O novo protocolo ADA/IADPSG não influenciou o desfecho perinatal. CONCLUSÕES – esses resultados reforçam a validade da manutenção do PG no protocolo diagnóstico do SEDG-FMB/Unesp. Para concluir sobre o custo-benefício do NOVO protocolo, são necessários grandes estudos, multicêntricos e com tamanho amostral adequado. / BACKGROUND - since August 2011 the Specialized Center of Diabetes and Pregnancy of the Botucatu Medical School / Unesp (SEDG-FMB / Unesp) has adopted a new diagnostic protocol for Gestational Diabetes Mellitus (GDM) recommended by the ADA / IADPSG guidelines. However, the glycemic profile (GP) remained associated with the 75g OGTT to diagnose Mild Gestational Hyperglycemia Lite (MGH), recognized and treated in our department as if it were GDM. The controversy over the cost-effectiveness of the new ADA / IADPSG guideline and doubt about the need for GP maintenance in the service protocol justify this study. OBJECTIVES - To assess the impact of the new ADA / IADPSG guideline in the prevalence of MGH and GDM, in the incidence of adverse perinatal outcomes (APNO) and in the association 75g OGTT and PG for diagnosis of MGH at the SEDG-FMB / Unesp. METHOD - cross-sectional study, including pregnant women and their newborns (NB) that underwent diagnostic protocols and had their prenatal care and delivery at the service before (January 2008 to August 14, 2011) and after (15 August 2011 to December 2014) the protocol modification, defining a convenience sample. Considering the two periods, the prevalence of GDM and MGH and the occurrence of LGA-NB, macrosomia, first cesarean delivery and NB hospital stay were compared. For statistical analysis, Poison analysis and Student's t test, chi-square or Fisher's exact test were used and risk estimate (RR and 95% CI) for the assessed outcomes. The statistical significance threshold was 95% (p <0.05). RESULTS - The new protocol resulted in a increase in the number of women with GDM, but failed to identify 17.3% of pregnant women who maintained the diagnosis of MGH, despite normal 75g OGTT. The new ADA / IADPSG guideline did not influence the perinatal outcome. CONCLUSIONS - These results reinforce the validity of maintaining the GP in the diagnosis protocol at the SEDG-FMB / Unesp. To conclude on the cost-effective of the new protocol, large multicenter studies with adequate sample size are required
16

Produção heteróloga e caracterização de uma beta-glicosidase identificada em sequências metagenômicas de um lago da região amazônica

Balula, Augusto Furio 15 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-05-25T18:55:01Z No. of bitstreams: 1 DissAFB.pdf: 2608429 bytes, checksum: 95d0acfb93ac8153ab8599ee86111dff (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-30T12:35:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissAFB.pdf: 2608429 bytes, checksum: 95d0acfb93ac8153ab8599ee86111dff (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-30T12:35:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissAFB.pdf: 2608429 bytes, checksum: 95d0acfb93ac8153ab8599ee86111dff (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-30T12:40:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissAFB.pdf: 2608429 bytes, checksum: 95d0acfb93ac8153ab8599ee86111dff (MD5) Previous issue date: 2017-02-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Metagenomics studies allow the direct analysis of a genetic material in an environmental sample and when linked to bioinformatics it gives a powerful tool to explore the role of new genes and proteins not studied before. Constant decreases in the quantity of fossil fuels and their effects in the global economy and natural environment has accelerated researches in alternative fuels such as the second generation ethanol, which can be produced by vegetation biomass. However, this process demands previous hydrolysis of the lignocellulolytic material by hydrolytic enzymes to provide fermentable sugar. β-glucosidases are enzymes which plays an important role at the final step of cellulose breakdown to glucose, thus being considered the rate limiting enzyme in this process of biomass degradation. Many β-glucosidases are already known, however there is an interest to find new enzymes which are tolerant to glucose inhibition and which exhibits high activity at lower temperatures. In this study we searched for β-glucosidases (GH1) using sequences from a metagenomics database from rivers and lakes in the Amazon region developed in our laboratory. We found 3 complete open reading frames (ORFs) related to β-glucosidases and one of them was selected to be produced in E.coli in a heterologous way and to be biochemically characterized. The coding sequence of the protein named AmBgl1-LP was cloned in the plasmid pET-28a and produced an enzyme which has a molecular mass of 53,7 kDa. The enzymatic assays showed that the enzyme was active with an optimum pH of 5.5, optimum temperature of 35 °C and had a Ki for glucose of 23 mM. The enzyme does not apparently perform transgycosylation, according to the assays for pNPβGlu substrate. Supposedly, AmBgl1-LP suffers inhibition by pNPβGlu on concentrations higher than 10 mM. The enzyme showed to be capable of hydrolyzing cellobiose, pNPβGal and pNPβFuc. Thus, the enzyme is promising for use in cocktails for degradation of biomass. / A metagenômica permite estudar diretamente o material genético presente em uma amostra ambiental e quando aliada à bioinformática possibilita explorar o papel de novos genes e proteínas. A constante diminuição na quantidade de combustíveis fósseis e seus efeitos na economia global e no meio ambiente têm acelerado as pesquisas sobre combustíveis alternativos como, por exemplo, o etanol de segunda geração, o qual pode ser obtido a partir de biomassa vegetal. No entanto, o processo necessita que o material lignocelulolítico seja hidrolisado previamente por enzimas, para o fornecimento de açúcares fermentescíveis. As β-glicosidases são enzimas que participam da etapa final de degradação de celulose em glicose e são, portanto, consideradas passo limitante no processo. Muitas β-glicosidases já foram descritas, entretanto ainda há o interesse em encontrar enzimas que sejam resistentes à inibição por glicose e que exerçam sua atividade em temperaturas mais baixas. Neste sentido, o presente trabalho tratou da busca por β-glicosidases da família GH1 utilizando sequências obtidas a partir de um estudo metagenômico de rios e lagos da Amazônia, realizado em nosso laboratório. Foram encontradas 3 fases abertas de leitura (ORFs) correspondentes à esta classe de enzimas e uma delas foi selecionada para ser produzida em E.coli de forma recombinante e ser caracterizada bioquimicamente. A sequência que codifica a proteína denominada AmBgl1-LP foi clonada em vetor pET-28a e expressa em E.coli, rendendo uma enzima com massa molecular de 53,7 kDa. Os ensaios de atividade enzimática revelaram que a enzima é ativa em pH ótimo de 5,5 e temperatura ótima de 35 °C. Além disso, a enzima possui um Ki para glicose de 23 mM. A enzima aparentemente não realiza transglicosilação, frente aos ensaios com o substrato pNPβGli. Aparentemente a enzima sofre inibição por este substrato em concentrações maiores que 10 mM. A AmBgl1-LP mostrou-se capaz de hidrolisar celobiose, além de pNPβGal e pNPβFuc. Desta forma, a enzima mostra-se promissora para utilização em coquetéis para degradação de biomassa.
17

Avaliação dos protocolos de diagnóstico e de controle da hiperglicemia materna impacto na prevalência de Diabetes Melito Gestacional (DMG) e de Hiperglicemia Gestacional Leve (HGL) e nos resultados perinatais /

Sirimarco, Mariana Pinto January 2016 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Resumo: JUSTIFICATIVA – desde agosto de 2011 o Serviço Especializado de Diabetes e Gravidez da Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (SEDG-FMB/Unesp) adotou o novo protocolo diagnóstico para o DMG recomendado pela ADA/IADPSG. Entretanto, o Perfil Glicêmico (PG) continuou associado ao TOTG 75g, para diagnosticar a Hiperglicemia Gestacional Leve (HGL), reconhecida e tratada em nosso Serviço como se fosse DMG. A controvérsia sobre o custo-benefício do novo protocolo da ADA/IADPSG e a dúvida sobre a necessidade de manutenção do PG no protocolo do Serviço justificam o presente estudo. OBJETIVOS – avaliar o impacto do novo protocolo da ADA/IADPSG na prevalência de HGL e de DMG, na ocorrência de resultados perinatais adversos (RPNA) e na associação TOTG 75g e PG para diagnóstico de HGL no SEDG-FMB/Unesp. MÉTODO – estudo de corte transversal, incluindo gestantes, e seus recém-nascidos (RN), submetidas aos protocolos diagnósticos e que realizaram pré-natal e parto no Serviço, antes (janeiro de 2008 a 14 de agosto de 2011) e após (15 de agosto de 2011 a dezembro de 2014) à mudança do protocolo, definindo uma amostra por conveniência. Considerando os dois períodos, foram comparadas a prevalência de DMG e de HGL e a ocorrência de RN-GIG, macrossomia, primeira cesárea e tempo de internação dos RN. Na análise estatística foram utilizados análise de Poison e teste t-Student, teste do Qui-quadrado ou Exato de Fischer e cálculo de risco (RR e IC 95%) para os desfechos avaliados. O limite de signifi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: BACKGROUND - since August 2011 the Specialized Center of Diabetes and Pregnancy of the Botucatu Medical School / Unesp (SEDG-FMB / Unesp) has adopted a new diagnostic protocol for Gestational Diabetes Mellitus (GDM) recommended by the ADA / IADPSG guidelines. However, the glycemic profile (GP) remained associated with the 75g OGTT to diagnose Mild Gestational Hyperglycemia Lite (MGH), recognized and treated in our department as if it were GDM. The controversy over the cost-effectiveness of the new ADA / IADPSG guideline and doubt about the need for GP maintenance in the service protocol justify this study. OBJECTIVES - To assess the impact of the new ADA / IADPSG guideline in the prevalence of MGH and GDM, in the incidence of adverse perinatal outcomes (APNO) and in the association 75g OGTT and PG for diagnosis of MGH at the SEDG-FMB / Unesp. METHOD - cross-sectional study, including pregnant women and their newborns (NB) that underwent diagnostic protocols and had their prenatal care and delivery at the service before (January 2008 to August 14, 2011) and after (15 August 2011 to December 2014) the protocol modification, defining a convenience sample. Considering the two periods, the prevalence of GDM and MGH and the occurrence of LGA-NB, macrosomia, first cesarean delivery and NB hospital stay were compared. For statistical analysis, Poison analysis and Student's t test, chi-square or Fisher's exact test were used and risk estimate (RR and 95% CI) for the assessed outcomes.... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
18

Associação da insulina circulante com a função ovariana e qualidade oocitária em vacas holandesas / Influence of circulating insulin on ovarian function and oocyte quality in dairy cows

Louise Helen de Oliveira 01 December 2015 (has links)
O objetivo do primeiro estudo foi avaliar a produção in vitro de embriões (PIVE) em vacas holandesas não lactantes submetidas a aspiração oocitária (OPU) posteriormente ao protocolo de superestimulação folicular similar ao descrito por Nivet et al. (2012) em comparação à realização da OPU em dia aleatório do ciclo estral. Para tal, vacas holandesas não lactantes e não gestantes foram distribuídas aleatoriamente em delineamento tipo crossover em Controle (n = 35), em que as vacas não foram tratadas com FSH, mas submetidas a uma sessão de aspiração em dia aleatório do ciclo estral; ou p-FSH (n = 35), em que, 36 horas após a OPU para sincronização da onda folicular, as vacas foram tratadas com p-FSH por 3 dias e 44 horas após, submetidas a sessões de OPU. O número total de complexos cumulusoócito (CCO) recuperados e o número de oócitos viáveis foram semelhantes entre os grupos controle e p-FSH. Além disso, não houve aumento na proporção de CCO viáveis (CCO viáveis / CCO total recuperado). Da mesma forma, não se detectaram diferenças no número de embriões / sessão de OPU e taxa de blastocistos. O protocolo de superestimulação folicular não melhorou a PIVE em vacas holandesas não lactantes. O experimento 2 testou a hipótese de que vacas leiteiras de alta produção se tornam cada vez mais resistentes à insulina com o avançar da lactação, e consequentemente, a qualidade do oócito é comprometida. Foram utilizadas vacas holandesas em 50 (51,5 ± 3,7; n = 30), 100 (102,3 ± 9,4; n = 30) e 150 (154,5 ± 18,9; n = 30) dias em lactação (DEL). Durante o teste de tolerância à glicose (TTG), não houve diferença entre grupos para qualquer variável relacionada à glicose circulante. No entanto, medidas de insulina circulante foram diferentes em vacas aos 150 DEL em comparação com 50 ou 100 DEL, tais como: maior insulina basal, pico, &Delta; máx de insulina e AUC 5-60. Porém, não houve diferença entre os grupos para o número ou percentagem de oócitos viáveis. Assim, as vacas desenvolveram resistência à insulina com o aumento do DEL. No entanto, o aumento da resistência à insulina não foi associado com alteração detectável na qualidade dos oócitos aspirados de folículos pequenos e médios. O experimento 3 foi para avaliar se o aumento de insulina circulante durante os períodos de pré e pós desvio folicular aumenta o desenvolvimento inicial e final, do folículo, bem como do corpo lúteo (CL). Além disso, por induzir a ovulação de um folículo maior, o CL resultante de vacas com alta insulina circulante também é maior e mais esteroidogênico, refletindo em maiores concentrações circulantes de progesterona (P4). O delineamento experimental utilizado foi o quadrado latino em arranjo fatorial 2x2, em quatro grupos experimentais: 1) CC = água pré e pós desvio folicular (n = 16); 2) CP = água e propilenoglicol (PPG) pré e pós desvio folicular, respectivamente (n = 16); 3) PC = PPG e água pré e pós desvio folicular, respectivamente (n = 16) e 4) PP = PPG pré e pós desvio folicular (n = 16). O aumento agudo e transitório, durante os períodos de pré e pós desvio não aumentou o desenvolvimento folicular, luteal e concentrações plasmáticas de P4. / The aim of the first study was to evaluate the in vitro embryo production (IVEP) in nonlactating Holstein cows subjected to ovum pick-up (OPU) after ovarian superstimulation with a protocol similar to that described by Nivet et al. (2012) in comparison with OPU at a random day of the estrous cycle. Nonlactating Holstein cows were randomly assigned in a crossover design to: Control (n = 35) in which cows were not treated with p-FSH, but subjected to OPU at a random day of the estrous cycle; or p-FSH (n = 35), in which, 36 hours after OPU to synchronize follicle wave, the cows were treated with p-FSH for 3 days and 44 hours later, subjected to OPU sessions. The total number of cumulus-oocyte complex (COC) recovered and the number of viable oocytes were similar between control and p-FSH groups. In addition, there was no increase in the proportion of viable COC (viable COC / overall COC recovered). Likewise, we detected no differences in the number of embryos / OPU session and blastocyst rate. Follicle superstimulation protocol with p-FSH did not improve IVEP in nonlactating Holstein cows. Experiment 2 tested the hypothesis that high-producing dairy cows become increasingly resistant to insulin with advancing lactation, and consequently oocyte quality is compromised. We used Holstein cows at 50 (51.5 ± 3.7; n = 30), 100 (102.3 ± 9.4; n = 30) and 150 (n = 30 154.5 ± 18.9) days in milk (DIM). During the glucose tolerance test (GTT), there was no difference between groups for any variable related to circulating glucose. However, circulating insulin measurements such as basal insulin, peak insulin, &Delta; max and AUC 5-60 were higher for cows at 150 DIM. Nevertheless, there was no difference between groups for the number or percentage of viable oocytes. Therefore, although cows developed insulin resistance with increasing DIM, this has not been associated with detectable change in the quality of oocytes aspirated from small and medium follicles. The third experiment assessed whether the increase in circulating insulin during periods of pre- and post-follicle deviation increases the initial and final follicle size and corpus luteum (CL) volume. Moreover, by inducing ovulation of greater follicles, resulting in greater CL, cows with high circulating insulin also have higher circulating progesterone (P4). The experimental design was a Latin square in a 2x2 factorial arrangement in four groups: 1) CC = water pre and post follicle deviation (n = 16); 2) CP = water pre and propylene glycol (PPG) post follicle deviation (n = 16); 3) PC = PPG and water pre and post follicle deviation, respectively (n = 16), 4) PP = PPG pre and post follicle deviation (n = 16). Acute and transient circulating insulin increase during periods of pre and post follicle deviation has not affected follicle development, luteal volume or plasma concentrations of P4.

Page generated in 0.0619 seconds