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El sistema antártico y el derecho del mar

Lertora Pinto, Francisco Javier January 2013 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / El Tratado Antártico marca un hito jurídico-político en la historia del continente blanco.
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Programas culturales antárticos de los gobiernos de Australia, Argentina y Estados Unidos

Vásquez Gómez, Claudia 27 March 2019 (has links)
Investigación para optar al Grado de Magister en Estudios Internacionales / La presente investigación se articula desde el Derecho Internacional y en el marco de lo que establece el Tratado Antártico, vigente desde el año 1961, entendiéndolo, como el instrumento jurídico específico en el cual, los Estados Partes se obligan respecto a su quehacer en la Antártica y el mar que la circunda. Se busca determinar cuáles son los motivos y razones, del por qué los Gobiernos de Australia, Argentina y Estados Unidos, desarrollan “Programas Culturales Antárticos”, en el marco de sus respectivas Políticas Antárticas. La investigación es de tipo cualitativa, el análisis de datos será de tipo axial y la temporalidad del estudio es de tipo longitudinal, situándose entre los años 1984 y 2015. Los resultados indican que los “Programas Culturales Antárticos” tienen entre sus objetivos, fortalecer los intereses soberanos de dichos Estados en el continente, realzando su presencia y compromiso con el territorio y con la comunidad internacional.
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A continent for peace and science: Antarctic science and international politics from the 6th International Geographical Congress to the Antarctic Treaty (1895-1959) / Um continente para a paz e a ciência: ciência antártica e relações internacionais entre o sexto Congresso Geográfico Internacional e o Tratado Antártico (1895-1959)

Cardone, Ignacio Javier 19 June 2019 (has links)
In order to understand how and why the white continent ended up being reserved for peaceful use, scientific investigation and international cooperation, this thesis analyses the history of Antarctic international relations between the 6th International Geographical Congress and the signature of the Antarctic Treaty. Following Giddens\' Theory of Structuration, Adler & Pouliot´s communities of practice perspective and Haas and Adler´s epistemic community concept, the following research proposes a multi-level and multi-dimensional framework aimed to overcome the limitations of the usual interpretations of the origins of the Antarctic regime. Making use of archival material from Argentina, Australia, Chile, the United Kingdom and the United States of America, this research emphasizes the role that science played in the international relations related to Antarctica along with political, economic and ideational aspects. Through the following pages I show how the initial impetus for Antarctic exploration originated rather in a sincere scientific desire, than in any geopolitical interest in the Southern regions. The latter would only develop once the economic interest was fostered by the emergence of Antarctic whaling, which would install a logic of territorial competition. Eventually, the instrumentalisation of science by the political interest would both limit the freedom of manoeuvre of scientists and scientific institutions but also allowed them to develop a more intensive Antarctic programme and influence the political decision-making process. It would be eventually the scientific community, through the promotion of international cooperation during the International Geophysical Year, who would enable to search a viable political formula to settle the Antarctic question. However, only when favourable circumstances were combined with the presence of a constituted international epistemic Antarctic community, the structured values attached to the Antarctic activity could be crystallized in principles incorporated in an international agreement for Antarctica. At last, the role of science and the values attached to its practice were recognized in the Antarctic Treaty, while at the same time the exclusivity of the political sphere on Antarctic questions was demanded by the nation-state governments, relegating scientists and scientific institutions to their fields of expertise and guaranteeing the conditions through which their practice could be satisfied. Considering that, the Antarctic regime appears as a crystallization of a complex and extensive sociological process in which science played a key role and, the same time, acknowledged the position of the state as the prominent political actor in Antarctica. / Esta tese procura entender como e por que o continente branco acabou sendo preservado para uso pacífico, investigação científica e cooperação internacional, analisando a história das relações internacionais antárticas entre o 6º Congresso Geográfico Internacional e a assinatura do Tratado Antártico. Seguindo a Teoria da Estruturação de Giddens, a perspectiva das comunidades de práticas de Adler e Pouliot e o conceito de comunidade epistêmica de Haas e Adler, a pesquisa propõe um marco analítico multinível e multidimensional destinado a superar as limitações das interpretações usuais das origens do regime antártico. Fazendo uso de material de arquivo da Argentina, Austrália, Chile, Estados Unidos e Reino Unido, a pesquisa enfatiza o papel que a ciência desempenhou nas relações internacionais referentes à Antártida juntamente com os outros fatores envolvidos, tais como o político, econômico e ideacional. Nas páginas a seguir, analiso como o ímpeto inicial para a exploração antártica originou-se de um desejo científico sincero, mais do que qualquer interesse geopolítico na Antártida. Este último só se desenvolveria uma vez que o interesse econômico fosse estimulado pelo surgimento da indústria baleeira na Antártida, que resultou na instalação de uma lógica de competição territorial. No final, a instrumentalização da ciência pelo interesse político limitou a liberdade de manobra dos cientistas e instituições científicas, mas também permitiu que desenvolvessem um programa antártico mais intensivo e influenciassem o processo de decisão política. A comunidade científica, através da promoção da cooperação internacional do Ano Geofísico Internacional, permitiu a busca de uma fórmula política viável para resolver a questão antártica. Entretanto, somente quando circunstâncias favoráveis foram combinadas com uma comunidade epistêmica internacional antártica constituída, os valores estruturados ligados à atividade antártica se cristalizaram em princípios incorporados em um acordo internacional para a Antártida. O Tratado da Antártida reconheceu eficientemente o papel da ciência e os valores ligados à sua prática, ao mesmo tempo em que reivindicou a exclusividade da esfera política na questão antártica para os governos dos Estados nacionais, relegando cientistas e instituições científicas a seus campos de atuação especializados e garantindo as condições através das quais a sua prática poderia ser alcançada. A partir dessa perspectiva, o regime antártico aparece como a solidificação de um processo sociológico complexo e extenso no qual a ciência desempenhou um papel fundamental - mesmo quando não foi exclusivo - e, ao mesmo tempo, aceitou a posição do Estado como ator político proeminente na Antártica.
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Una propuesta de medio para la solución definitiva de la controversia internacional sobre la delimitación de la plataforma continental entre Argentina y Chile

Silva Gonzales, Karla Esther 05 July 2023 (has links)
El presente trabajo busca presentar una propuesta de medio para la solución pacífica de la controversia internacional jurídica surgida en el año 2021 entre Argentina y Chile por un área de la plataforma continental del Mar Austral. Para lograr ello, se han analizado cada uno de los medios de solución de controversias disponibles para las partes, tanto de manera convencional en el Tratado de Paz y Amistad de 1984 y la Convención de las Naciones Unidas sobre el Derecho del Mar, como bajo el principio de libre elección de medios. Todo ello a la luz de la doctrina, jurisprudencia y antecedentes históricos relevantes de la controversia. Luego de establecer que los medios diplomáticos como la negociación directa, conciliación, mediación, buenos oficios e investigación no son los indicados para lograr una solución definitiva, como tampoco lo son los medios jurídicos como el arbitraje y el Tribunal Internacional sobre el Derecho del Mar (TIDM) debido a los intereses económicos y geopolíticos de las partes, se ha logrado demostrar la siguiente hipótesis: la Corte Internacional de Justicia (CIJ) es el medio idóneo para lograr una solución definitiva de esta controversia entre Argentina y Chile en el Mar Austral. La fortaleza de la CIJ reside principalmente en su respaldo institucional, experiencia y abundante jurisprudencia en temas de delimitación marítima, características que ningún otro medio jurisdiccional, ni siquiera el TIDM, comparte en su totalidad. / This thesis seeks to present a proposal for a peaceful solution of the international legal dispute that arose in 2021 between Argentina and Chile over an area of the continental shelf of the Mar Austral. To achieve this, each of the means of dispute settlement available to the parties has been analyzed, those under the 1984 Treaty of Peace and Friendship and the United Nations Convention on the Law of the Sea, as well as those under the principle of free choice of means. All in the light of the relevant doctrine, jurisprudence and historical background of the dispute. After establishing that diplomatic means such as direct negotiation, conciliation, mediation, good offices and investigation are not the right ones to achieve a final solution, nor are legal means such as arbitration and the International Tribunal on the Law of the Sea (ITLOS) due to the economic and geopolitical interests of the parties, the following hypothesis has been proved: the International Court of Justice (ICJ) is the ideal means to achieve a definitive solution to this dispute between Argentina and Chile in the Southern Sea. The strength of the ICJ lies mainly in its institutional support, experience and abundant jurisprudence on maritime delimitation issues, characteristics that no other jurisdictional means, not even the ITLOS, shares in its entirety.
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Antártica y el patrimonio común de la humanidad inviabilidad jurídica y desafíos geopolíticos

Sutherland Condorelli, Giovannina, Gajardo Flores, Gisselle January 2019 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / Algunos trabajos de investigación afirman reconocer un principio subyacente en el Sistema del Tratado Antártico que compartiría características del patrimonio común de la Humanidad. De igual manera, es posible encontrar propuestas para la instauración de un estatuto jurídico basado en esta concepción. Sin embargo, un análisis conceptual e histórico permitirá concluir que no es posible identificarlo en la regulación actual que rige sobre el continente antártico y que su eventual consagración incluso podría resultar contraproducente / Some research works identify an underlying principle in the Antarctic Treaty System that would share aspects of the common heritage of mankind. Furthermore, it is possible to find proposals for a legal status establishment based on this notion. Nevertheless, a conceptual and historical analysis will allow us to conclude that it is not possible to recognize it in the current legal regulation that governs the Antarctic continent and its eventual recognition could even turn out counterproductive.
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Las reclamaciones y derechos soberanos chilenos en la Antártica, antes y después del Tratado Antártico, y su relación con los de Argentina y Reino Unido

Andaur Benussi, Pedro Esteban January 2018 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / Con la entrada en vigencia del Tratado Antártico en 1961, el cual Chile firmó, se estableció que la Antártica se utilizará exclusivamente para fines pacíficos, y que no se harán nuevas reclamaciones de soberanía territorial, ni se ampliarán las reclamaciones anteriormente hechas valer, mientras el tratado siga vigente. Chile ha accedido a formar parte del Sistema del Tratado Antártico en búsqueda de mantener la paz que brinda este sistema de co-gobierno, así como para la preservación de la naturaleza en este continente. Sin perjuicio de ello, Chile posee derechos soberanos sobre la Antártica, los cuales solamente se mantienen suspendidos mientras se encuentre vigente este tratado. Sin embargo, Argentina y Reino Unido, miembros del Sistema Tratado Antártico, reclaman parte de los territorios chilenos en la Antártica. El objetivo de esta tesis es analizar los títulos chilenos sobre el territorio antártico y los que Argentina y Reino Unido reclaman tener, para así demostrar que Chile es quien tiene soberanía sobre sector que se encuentra dentro del llamado Territorio Chileno Antártico, en el evento que este sea llamado a defender sus derechos soberanos en la Antártica.

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