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A imagem do lugar: da veiculação à experimentação dos fronts turísticos de MaceióEmília de Gusmão Couto, Maria January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Esta tese explora a construção da Imagem de um Lugar com forte destinação
turística: Maceió e seus fronts turísticos localizados no Nordeste do Brasil. Num primeiro
momento, examina-se o conteúdo da imagem turística transmitida conforme divulgado em
diversas mídias, buscando-se identificar que elementos constroem a Imagem Veiculada e
como estas construções se relacionam a questões como globalização e identidade local. Para
decompor tais imagens e seus significados, utilizam-se, como base teórica, os conceitos
sígnicos da lógica peirciana e os processos de objetivação e ancoragem, formulados pela
Teoria das Representações Sociais. Num segundo momento, investiga-se a Imagem
Experimentada, resultante da vivência de turistas em Maceió. São desenvolvidas avaliações
sensitivas, valorativas e icônicas, no sentido de discutir que elementos são fundamentais no
estabelecimento da imagem cognitiva da cidade. Os resultados apontam para a existência de
uma imagem veiculada que marginaliza, a uma condição secundária, as especificidades locais,
enfatizando a construção de um lugar homogeneizado pela obediência a um modelo regional
turístico, voltado para a exploração da imagem global de tropicalidade. As imagens
experimentadas pelos turistas, pela particularidade de sua construção, indicam uma
categorização das imagens referentes a lugares urbanos, lugares tropicais urbanos e lugares
tropicais idílicos. Identifica-se, ainda, a existência de imagens gerais que são representadas
como pertencentes a vários lugares, numa demonstração de que seus elementos constitutivos
não são específicos, mas adquirem uma cognição abrangente. São discutidas, também, as
construções de imagens particulares a cada um destes lugares, assim como avaliações de suas
qualidades e a construção de um sentido de agradabilidade. Finalmente, os resultados são
inseridos em uma discussão sobre o papel da imagem de Maceió, que não a diferencia de
qualquer outra cidade litorânea, tropical, no fortalecimento de sua posição turística num
contexto de globalização
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Determinantes geopol?ticos e diplom?ticos das rela??es comerciais entre Brasil e ?frica (1964-2007)Souza, Rosane Salache de 09 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-09 / The formulation and improvement of Brazilian foreign politics requires the development of a world regionalization from a perspective of national Brazilian interests. Thus, we attempt to determine the correlation between the Brazilian geopolitical thinking inherited from the military period and the volume / nature of the economic flows between Brazil and Africa, especially regarding the behavior of Brazilian foreign trade with African countries. In practice, there is the emergence of trade relations with countries located in an arc outside the more traditional Atlantic, although it still appears in broad focus. This new regionalization of trade Brazil ? Africa, especially for goods of higher technological content, you still need to show some survival guide for new long-term diplomatic actions. / A formula??o e aperfei?oamento da pol?tica externa brasileira exige a elabora??o de uma regionaliza??o mundial a partir de uma perspectiva dos interesses nacionais brasileiros. Desta forma, busca-se determinar a correspond?ncia entre o pensamento geopol?tico brasileiro herdado do per?odo militar e o volume/natureza dos fluxos econ?micos entre Brasil e ?frica, especialmente no que se refere ao comportamento do com?rcio exterior brasileiro com os pa?ses africanos. Na pr?tica, nota-se a emerg?ncia de rela??es comerciais com pa?ses localizados em um arco mais externo ao tradicional arco atl?ntico, embora este ?ltimo ainda apare?a em amplo destaque. Essa nova regionaliza??o dos fluxos comerciais Brasil ? ?frica, com destaque para mercadorias de maior conte?do tecnol?gico, ainda precisa comprovar certa perenidade para balizar novas a??es diplom?ticas de longo prazo.
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[es] INVIERNOS DE UN BALNEARIO. PRIMERA PARTE: UN MONTAJE DE MALENTENDIDOS / [pt] INVERNOS DE UM BALNEÁRIO PARTE I: UMA MONTAGEM DE MAL-ENTENDIDOSSANTIAGO GARCÍA NAVARRO 17 April 2018 (has links)
[pt] O ensaio-ficção Invernos de um balneário. Parte I: Uma montagem de mal entendidos visa entrecruzar, por meio de textos e imagens criados pelo autor ou tomados de outras fontes, a hipotética história de como, nos anos sessenta, o Rio de Janeiro tomou M como modelo de balneário moderno, e a do imaginário que, a
partir dos anos cinquenta, M produziu ao se projetar impossivelmente como balneário tropical, tomando o Rio de Janeiro como modelo. Diversas pesquisas de campo e trabalho em arquivo realizados pelo autor funcionam como ponto de partida para desenvolver o assunto ao mesmo tempo no plano documental ensaístico e no plano ficcional. Como os imaginários praianos são projetados de fora (pelo cinema, a publicidade, etc.) sobre ambos os destinos turísticos, e como são produzidos e reproduzidos pelos próprios balneários; qual é a história dessa construção; que novas relações entre imaginário e ficção podem ser estabelecidas: eis algumas das questões exploradas por esse trabalho. O eixo conceitual se desdobra numa dupla pergunta: como aconteceu a inversão do imaginário segundo a qual uma cidade como M, muito menos conhecida internacionalmente e –do ponto de vista do imaginário da praia tropical– menos atraente do que o Rio de Janeiro, transformou-se em modelo para ele, e por que vias o imaginário
tropical penetrou em M e criou, no Atlântico frio, uma brasileiridade fora de lugar. Metodologicamente, a tentativa consiste em criar espaços ficcionais entre documentos, narrando hipóteses de como estes se vinculam. / [es] El ensayo-ficción Inviernos de un balneario. Parte I: Un montaje de malentendidos pretende entrecruzar, por medio de textos e imágenes creados por el autor o tomados de otras fuentes, la hipotética historia de cómo Rio de Janeiro tomó M como modelo de balneario moderno en los años sesenta, y la del
imaginario que, a partir de la misma década, M produjo al proyectarse imposiblemente como balneario tropical, tomando Rio como modelo. Diversas investigaciones de campo y trabajo en archivo funcionan como punto de partida para desarrollar el asunto al mismo tiempo en el plano documental-ensayístico y
en el plano ficcional. Cómo los imaginarios sobre la vida balnearia se proyectan sobre ambos destinos turísticos desde afuera (por el cine, los diarios, etc.), y cómo son producidos y reproducidos por éstos; cuál es la historia de esa construcción; qué nuevas relaciones entre imaginario y ficción pueden establecerse: éstas son algunas de las cuestiones que el trabajo explora. El eje conceptual consiste en una
doble pregunta: cómo se dio la inversión del imaginario según la cual un balneario como M, mucho menos conocido internacionalmente y –desde el punto de vista del imaginario sobre la playa tropical– menos atractiva que Rio de Janeiro, se transformó en modelo para ésta, y por qué vías el imaginario tropical
penetró en M y generó, en el Atlántico frío, una brasileñidad fuera de lugar. Metodológicamente, la tentativa consiste en abrir espacios ficcionales entre documentos, narrando hipótesis de cómo éstos se vinculan.
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