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The submicroscopic structure of the dolphin lung.Fanning, Joseph Charles. January 1977 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.) -- University of Adelaide, Dept. of Pathology, 1978.
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The submicroscopic structure of the dolphin lungFanning, Joseph C. January 1977 (has links)
198 leaves : ill., photos ; 26 cm. / Title page, contents and abstract only. The complete thesis in print form is available from the University Library. / Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, Dept. of Pathology, 1978
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Investigation of Group Leadership in a Fission-Fusion Species, the Bottlenose DolphinLewis, Jennifer S 16 July 2010 (has links)
Consistent leadership of group travel by specific individuals has been documented in many animals. Most species exhibiting this type of leadership have relatively stable group membership. Animals using fission-fusion grouping are not expected to use specific leaders because associations would not be frequent. Certain conditions, however, may allow this type of control over group travel to occur. First, a population would need to be small enough to allow regular associations between individuals. Second, leadership may be useful if the environment where the population in question lives is complex and requires learning to access the resources efficiently. To determine whether fission-fusion species existing under these conditions utilize specific individual leadership, I examined a small residential population of bottlenose dolphins (Tursiops truncatus) in the Lower Florida Keys (LFK) where the benthic habitat is highly complex. My goals were to 1) determine whether specific individuals in this population led group travel more often than expected; 2) determine whether certain factors predicted which animals would lead most often and 3) investigate the benefits of leading to leaders and to followers in a fission-fusion society. Multiple types of data were collected to answer questions posed including dolphin behavior (for leadership analyses), fish sampling (to examine dolphin habitat use under leadership), and dolphin biopsy sampling (for genetic analyses). Results of analyses provided strong evidence for consistent leadership in this population. Leaders were female, most were mothers and on average they had larger measures of centrality within the LFK population. Leaders benefited by leading individuals who were more closely related than expected. Followers benefited from efficient access to profitable habitat. Results build on previous leadership research by expanding our knowledge about the type of species in which specific individuals lead and predictors for what types of individuals may lead. Additionally, results provide the first detailed information about benefits group members obtain by both leading and following.
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Sonar based enrichment and detection of hidden fish by bottlenose dolphins (Tursiops truncatus)Larsson, Lovisa January 2020 (has links)
Dolphins at Kolmården dolphinarium were given a set of 20 floating fish hides, in order to simulate aforaging situation. The idea was to motivate the dolphins to use echolocation, in order to differentiatebetween hides which contained fish and hides that were empty. The dolphins would access the fish hidesfor 20-minute sessions five days per week, during a total period of five weeks. The results indicated thattheir interest in the fish hides was maintained over the entire study period for all individuals, and thisinterest did not correlate with age. However, older dolphins seemed more prone to solely inspect, possiblyby using echolocation aimed towards the fish hides than to physically interact with them. Neither was theirinterest affected by the dolphins’ pre-session activities. However, not all dolphins seemed interested in fishunless given to them by care takers. Thus, some dolphins were likely less motivated in solving theecholocation task. As a pod, the dolphins’ interest in this innovative enrichment was maintained over time,and the plasticity of these fish hides would suggest a range of different setups for the future. However,when analysing the potential use of echolocation cues, theoretical calculations of the target strengthdifferences between filled and empty fish hides, together with data on the physical interactions with them,suggested that the dolphins did not use sonar cues, but resorted to more or less random manipulation of thefish hides in order to eject the fish.
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Comparison of aging techniques in wild bottlenose dolphins (Tursiops truncatus) of unknown age from the Mississippi Sound.Barrett, Christa Elizabeth 08 August 2023 (has links) (PDF)
Age determination of bottlenose dolphins (Tursiops truncatus) is a critical tool in understanding their health. There are many methods of aging dolphins including morphometrics, counting growth layer groups (GLGs) of teeth, comparing dentin to pulp cavity ratio on dental radiographs, analysis of the pectoral flipper radiographs, and epigenetic testing. The most common method for aging toothed cetaceans is the counting of GLGs in the teeth. Since there are many challenges associated with aging dolphins based on the counting of GLGs, a processing technique that results in better resolution of GLGs is needed. This is a two-part study that first compares different decalcification and staining techniques that results in the process that best highlights GLGs. Secondly, this study compares the results of aging via GLGs and pectoral flipper radiographs in 47 bottlenose dolphins. This study suggests aging by pectoral flipper radiograph assessment can more accurately classify dolphins by age class.
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Um estudo de longa duração de um grupo costeiro de golfinhos Tursiops truncatus (Montagu, 1821) (Cetacea, Delphinidae) no sul do Brasil : aspectos de sua biologia e bioacústicaHoffmann, Lilian Sander January 2004 (has links)
Um pequeno grupo de golfinhos Tursiops truncatus, presente na barra da laguna de Tramandaí, RS, vem sendo acompanhado desde 1996 quanto a seus padrões de ocorrência e associação. A partir de 2002, tal acompanhamento passou a incluir dados de bioacústica. Através da fotoidentificação, os indivíduos foram observados na área em todos os anos, o que permite caracterizá-los como residentes, embora predominem os momentos em que estão ausentes. O tamanho do grupo é mantido constante, com oito indivíduos adultos, mas o nascimento de filhotes pode aumentar temporariamente este número, com até 11 golfinhos tendo sido observados num mesmo ano. Os nascimentos registrados para as duas fêmeas do grupo ocorreram em pelo menos duas épocas do ano (outono e primavera), num intervalo de aproximadamente 2,7 anos. Apesar da menor freqüência de observação durante o período de inverno, em todas as épocas dos anos de estudo foram observados animais na área, embora tenham variado em número e grau de associação, assim como também em diferentes graus de fidelidade, onde alguns animais foram vistos mais freqüentemente que outros. Animais solitários predominaram nas observações em qualquer período. Maiores agrupamentos foram mais freqüentes no outono, e secundariamente na primavera, coincidindo com a presença dos filhotes. Nas associações predominaram as duplas, embora grupos de até sete golfinhos tenham sido registrados. Ao contrário do esperado para grupos pequenos, os índices de associação de superfície foram baixos ao longo do período analisado. Índices fortes (>0,40) ocorreram somente entre fêmeas e filhotes, mas também temporariamente (em um dia) entre outros indivíduos, caracterizando sua organização social num continuum entre diferentes extremos de associação, provavelmente adaptada às condições ambientais e sociais. Na análise do repertório sonoro do grupo, foram registrados vários tipos de sons, desde assobios até cliques de ecolocalização e sons pulsantes, estes últimos bastante vinculados à atividade de alimentação. Foram analisados 1.768 assobios, dos quais identificou-se pelo menos cinco padrões gerais de modulação da freqüência fundamental: ascendente, descendente, côncavo, múltiplo e em forma de parábola (não sendo registrados assobios com modulação constante). Estes, por sua vez, permitiram o reconhecimento de pelo menos 34 subcategorias de assobios. Os assobios ascendentes predominaram nos registros, mas os outros dois padrões mais freqüentes (parábola e múltiplo) também foram representativos. O número e tipo de assobio variaram de acordo com o contexto, onde mais de 80% dos assobios foram registrados em momentos de associação. Assobios múltiplos foram mais freqüentemente registrados em associações, principalmente na presença de fêmeas e filhotes. Durante estas interações com filhotes, houve também a predominância de assobios ascendentes, mas as emissões apresentaram um padrão bastante distinto, com longas seqüências sendo registradas e a ocorrência de vários tipos de assobios diferentes, muitas vezes sobrepostos, sugerindo combinações que podem estar relacionadas a um aumento na troca de informações entre os animais, por sua vez vinculadas à importância da comunicação entre mães e filhotes neste período. Animais solitários emitiram predominantemente um tipo específico de assobio, com contorno da freqüência fundamental semelhante a uma parábola. Esta classe apresentou os tipos mais variados, e devido a estas variações na modulação da fundamental e sua freqüência de ocorrência em animais solitários, sugere-se que nesta categoria poderiam ser encontrados os assobios assinatura dos indivíduos deste grupo. O grande número de tipos de assobios encontrados, assim como a diferença nos contextos de emissão, sugere que os animais possuem um repertório variado, onde vários sinais parecem ser ainda compartilhados entre eles. Por fim, a comparação entre métodos de extração manuais e automáticos dos parâmetros acústicos não revelou diferenças significativas, viabilizando os resultados de ambas as técnicas. / The occurrence and association patterns of a small group of dolphins, Tursiops truncatus, inhabiting the Tramandaí lagoon, RS, have been studied since 1996. The study includes bioacoustics data since 2002. The individuals were observed in that area every year through photo-identification, which characterizes them as resident, although their absence is very frequent. The size of the group is quite constant, with eight adults, but the birth of calves increases this number temporarily, being 11 the largest group size observed in one year. The births recorded for the two females of this group occurred at least twice a year (autumn and spring), with an interval of approximately 2.7 years. Although less observed in the winter, animals were present in the area, with varying degrees of association and fidelity, some animals being observed more frequently than others. Solitary animals were frequent in any period. Larger groups were most frequent in autumn and secondarily in spring, due to the presence of calves. Regarding associations, pairs of dolphins were the most frequent form, although groups of up to seven dolphins were recorded. Different from the expected for small groups, surface association indexes were low in the whole period of the study. Strong association (>0.40) occurred only between females and calves; strong associations were temporary (one day) among other individuals, characterizing their social organization as a continuum from different extremes of association, probably adapted to social and environmental conditions. In the analysis of the sound repertory of the group, various kinds of vocalizations were observed, from whistles to clicks of echolocation and burst sounds, the latter ones associated to feeding activities. A total of 1768 whistles were observed, from which five general patterns of the fundamental frequency modulation were distinguished: Ascending, descending, concave, multiple and in parabolic form. Constant modulation whistles were not recorded. The five patterns allowed distinguishing at least 34 subcategories of whistles. Ascending whistles predominate in the records, but the other two frequent patterns (parabola and multiple) were also representative. The number and kind of whistles varied according to the context, where more than 80% of them were recorded in association periods. Multiple whistles were most frequently recorded in associations, mainly between females and calves. During this interaction, ascending whistles predominated, but vocalizations presented a very distinct pattern, with long sequences and several different kinds of whistles, sometimes superimposed, suggesting combinations which might be related to the importance of the communication between female and calf in this period. Solitary animals produced a specific kind of whistle, with a parabolic form around the fundamental frequency. This class presented the most varied kinds. Due to the frequency of occurrence as well as their variations in the modulation of the fundamental frequency, it is suggested that in this category one could find the individual signatures of this group. The large number of whistle kinds and the different contexts in which they were recorded suggest that the animals have a varied repertory, where several signals are shared among them. Finally, the comparison of manual and automatic extraction methods of acoustic parameters did not show meaningful differences, thus allowing the results of both techniques.
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Variações cranianas em Tursiops truncatus (Mammalia: Certartiodactyla) em diferentes localidades dos oceanos, com ênfase na costa sul-americana: uma abordagem pela técnica de morfometria geométrica / Cranial variations in Tursiops truncatus (Mammalia: Certartiodactyla) in different localities of the oceans, with emphasis on the South American coast: an approach by the technique of geometric morphometricLeandro dos Santos Lima Hohl 10 February 2015 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Os delfinídeos são os cetáceos mais ecologicamente diversos, ocorrendo numa ampla faixa de latitudes, em águas oceânicas e costeiras, incluindo regiões estuarinas e dulcícolas. O cenário taxonômico é especialmente confuso no gênero Tursiops, uma vez que grande parte das formas tem sido sinonimizadas na espécie Tursiopstruncatus. No entanto, estudos recentes sugerem que o gênero Tursiops seja polifilético. O golfinho-nariz-de-garrafa,T.truncatus, ocorre tanto em águas costeiras quanto oceânicas, em todas as regiões tropicais e temperadas. A espécie T. truncatus é tida como polimórfica e tal característica a torna alvo de acirradas discussões acerca do que são variações regionais ou diferentes entidades taxonômicas. O objetivo do presente estudo foi analisar a variabilidade morfológica de T. truncatus em distintas regiões oceânicas, buscando fornecer informações que permitam embasar os argumentos para futuras discussões taxonômicas que envolvem o gênero. Para isso, foi feita análise de Morfometria Geométrica em 2-D de crânios em vistas dorsal e lateral de espécimes que ocorrem nos oceanos Pacífico Norte Oriental, Atlântico Norte Ocidental, Atlântico Sul Ocidental, Atlântico Norte Oriental, Atlântico Sul Oriental e Índico. Foram encontradas diferenças significativas em todo o material analisado, incluindo diferenças entre exemplares reconhecidos como T. gephyreus e T. truncatus na costa Atlântica da América do Sul. As variações cranianas encontradas possuem relação com o tipo de ambiente em que os diferentes grupos ocorrem e podem estar relacionadas com a forma de forrageio, captura de presa e ao sistema de ecolocalização. Além disso, as variações na costa Atlântica da América do Sul podem ser explicadas pelo possível reconhecimento de duas espécies nessa região / Delphinids are the most ecologically diverse cetaceans, occurring in a wide range of latitudes in pelagic and coastal waters, including estuarine and freshwater regions. The taxonomy is especially confusing on genus Tursiops, since most forms has been synonymized in the specie Tursiopstruncatus. However, recent studies suggest that Tursiops is polyphyletic. The bottlenose dolphinT.truncatus habit coastal and pelagic waters in all tropical and temperate regions.Tursiopstruncatus is considered polymorphic and this characteristic makes the target of bitter taxonomic discussions about what are regional variations or different taxonomic entities. The objective was to analyze the cranial morphological variability of T. truncatus in different ocean regions to provide arguments for taxonomic discussions involving this genus. Two dimensional Geometric Morphometric analysiswas performed in skulls on dorsal and lateral views of specimens occurring in the Pacific North East, North West Atlantic, South West Atlantic, East North Atlantic, East South Atlantic and Indian oceans. There were significant differences between all groups, including differences between specimens recognizedasT. gephyreus and T. truncatus in the Atlantic coast of South America. The skull variationsare related to the type of environment in which different groups occur and may be relating to the foraging, prey capture and echolocation system. In addition, variations along the Atlantic coast of South America can be explained by the possible recognition of two species in this region
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Um estudo de longa duração de um grupo costeiro de golfinhos Tursiops truncatus (Montagu, 1821) (Cetacea, Delphinidae) no sul do Brasil : aspectos de sua biologia e bioacústicaHoffmann, Lilian Sander January 2004 (has links)
Um pequeno grupo de golfinhos Tursiops truncatus, presente na barra da laguna de Tramandaí, RS, vem sendo acompanhado desde 1996 quanto a seus padrões de ocorrência e associação. A partir de 2002, tal acompanhamento passou a incluir dados de bioacústica. Através da fotoidentificação, os indivíduos foram observados na área em todos os anos, o que permite caracterizá-los como residentes, embora predominem os momentos em que estão ausentes. O tamanho do grupo é mantido constante, com oito indivíduos adultos, mas o nascimento de filhotes pode aumentar temporariamente este número, com até 11 golfinhos tendo sido observados num mesmo ano. Os nascimentos registrados para as duas fêmeas do grupo ocorreram em pelo menos duas épocas do ano (outono e primavera), num intervalo de aproximadamente 2,7 anos. Apesar da menor freqüência de observação durante o período de inverno, em todas as épocas dos anos de estudo foram observados animais na área, embora tenham variado em número e grau de associação, assim como também em diferentes graus de fidelidade, onde alguns animais foram vistos mais freqüentemente que outros. Animais solitários predominaram nas observações em qualquer período. Maiores agrupamentos foram mais freqüentes no outono, e secundariamente na primavera, coincidindo com a presença dos filhotes. Nas associações predominaram as duplas, embora grupos de até sete golfinhos tenham sido registrados. Ao contrário do esperado para grupos pequenos, os índices de associação de superfície foram baixos ao longo do período analisado. Índices fortes (>0,40) ocorreram somente entre fêmeas e filhotes, mas também temporariamente (em um dia) entre outros indivíduos, caracterizando sua organização social num continuum entre diferentes extremos de associação, provavelmente adaptada às condições ambientais e sociais. Na análise do repertório sonoro do grupo, foram registrados vários tipos de sons, desde assobios até cliques de ecolocalização e sons pulsantes, estes últimos bastante vinculados à atividade de alimentação. Foram analisados 1.768 assobios, dos quais identificou-se pelo menos cinco padrões gerais de modulação da freqüência fundamental: ascendente, descendente, côncavo, múltiplo e em forma de parábola (não sendo registrados assobios com modulação constante). Estes, por sua vez, permitiram o reconhecimento de pelo menos 34 subcategorias de assobios. Os assobios ascendentes predominaram nos registros, mas os outros dois padrões mais freqüentes (parábola e múltiplo) também foram representativos. O número e tipo de assobio variaram de acordo com o contexto, onde mais de 80% dos assobios foram registrados em momentos de associação. Assobios múltiplos foram mais freqüentemente registrados em associações, principalmente na presença de fêmeas e filhotes. Durante estas interações com filhotes, houve também a predominância de assobios ascendentes, mas as emissões apresentaram um padrão bastante distinto, com longas seqüências sendo registradas e a ocorrência de vários tipos de assobios diferentes, muitas vezes sobrepostos, sugerindo combinações que podem estar relacionadas a um aumento na troca de informações entre os animais, por sua vez vinculadas à importância da comunicação entre mães e filhotes neste período. Animais solitários emitiram predominantemente um tipo específico de assobio, com contorno da freqüência fundamental semelhante a uma parábola. Esta classe apresentou os tipos mais variados, e devido a estas variações na modulação da fundamental e sua freqüência de ocorrência em animais solitários, sugere-se que nesta categoria poderiam ser encontrados os assobios assinatura dos indivíduos deste grupo. O grande número de tipos de assobios encontrados, assim como a diferença nos contextos de emissão, sugere que os animais possuem um repertório variado, onde vários sinais parecem ser ainda compartilhados entre eles. Por fim, a comparação entre métodos de extração manuais e automáticos dos parâmetros acústicos não revelou diferenças significativas, viabilizando os resultados de ambas as técnicas. / The occurrence and association patterns of a small group of dolphins, Tursiops truncatus, inhabiting the Tramandaí lagoon, RS, have been studied since 1996. The study includes bioacoustics data since 2002. The individuals were observed in that area every year through photo-identification, which characterizes them as resident, although their absence is very frequent. The size of the group is quite constant, with eight adults, but the birth of calves increases this number temporarily, being 11 the largest group size observed in one year. The births recorded for the two females of this group occurred at least twice a year (autumn and spring), with an interval of approximately 2.7 years. Although less observed in the winter, animals were present in the area, with varying degrees of association and fidelity, some animals being observed more frequently than others. Solitary animals were frequent in any period. Larger groups were most frequent in autumn and secondarily in spring, due to the presence of calves. Regarding associations, pairs of dolphins were the most frequent form, although groups of up to seven dolphins were recorded. Different from the expected for small groups, surface association indexes were low in the whole period of the study. Strong association (>0.40) occurred only between females and calves; strong associations were temporary (one day) among other individuals, characterizing their social organization as a continuum from different extremes of association, probably adapted to social and environmental conditions. In the analysis of the sound repertory of the group, various kinds of vocalizations were observed, from whistles to clicks of echolocation and burst sounds, the latter ones associated to feeding activities. A total of 1768 whistles were observed, from which five general patterns of the fundamental frequency modulation were distinguished: Ascending, descending, concave, multiple and in parabolic form. Constant modulation whistles were not recorded. The five patterns allowed distinguishing at least 34 subcategories of whistles. Ascending whistles predominate in the records, but the other two frequent patterns (parabola and multiple) were also representative. The number and kind of whistles varied according to the context, where more than 80% of them were recorded in association periods. Multiple whistles were most frequently recorded in associations, mainly between females and calves. During this interaction, ascending whistles predominated, but vocalizations presented a very distinct pattern, with long sequences and several different kinds of whistles, sometimes superimposed, suggesting combinations which might be related to the importance of the communication between female and calf in this period. Solitary animals produced a specific kind of whistle, with a parabolic form around the fundamental frequency. This class presented the most varied kinds. Due to the frequency of occurrence as well as their variations in the modulation of the fundamental frequency, it is suggested that in this category one could find the individual signatures of this group. The large number of whistle kinds and the different contexts in which they were recorded suggest that the animals have a varied repertory, where several signals are shared among them. Finally, the comparison of manual and automatic extraction methods of acoustic parameters did not show meaningful differences, thus allowing the results of both techniques.
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Variações cranianas em Tursiops truncatus (Mammalia: Certartiodactyla) em diferentes localidades dos oceanos, com ênfase na costa sul-americana: uma abordagem pela técnica de morfometria geométrica / Cranial variations in Tursiops truncatus (Mammalia: Certartiodactyla) in different localities of the oceans, with emphasis on the South American coast: an approach by the technique of geometric morphometricLeandro dos Santos Lima Hohl 10 February 2015 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Os delfinídeos são os cetáceos mais ecologicamente diversos, ocorrendo numa ampla faixa de latitudes, em águas oceânicas e costeiras, incluindo regiões estuarinas e dulcícolas. O cenário taxonômico é especialmente confuso no gênero Tursiops, uma vez que grande parte das formas tem sido sinonimizadas na espécie Tursiopstruncatus. No entanto, estudos recentes sugerem que o gênero Tursiops seja polifilético. O golfinho-nariz-de-garrafa,T.truncatus, ocorre tanto em águas costeiras quanto oceânicas, em todas as regiões tropicais e temperadas. A espécie T. truncatus é tida como polimórfica e tal característica a torna alvo de acirradas discussões acerca do que são variações regionais ou diferentes entidades taxonômicas. O objetivo do presente estudo foi analisar a variabilidade morfológica de T. truncatus em distintas regiões oceânicas, buscando fornecer informações que permitam embasar os argumentos para futuras discussões taxonômicas que envolvem o gênero. Para isso, foi feita análise de Morfometria Geométrica em 2-D de crânios em vistas dorsal e lateral de espécimes que ocorrem nos oceanos Pacífico Norte Oriental, Atlântico Norte Ocidental, Atlântico Sul Ocidental, Atlântico Norte Oriental, Atlântico Sul Oriental e Índico. Foram encontradas diferenças significativas em todo o material analisado, incluindo diferenças entre exemplares reconhecidos como T. gephyreus e T. truncatus na costa Atlântica da América do Sul. As variações cranianas encontradas possuem relação com o tipo de ambiente em que os diferentes grupos ocorrem e podem estar relacionadas com a forma de forrageio, captura de presa e ao sistema de ecolocalização. Além disso, as variações na costa Atlântica da América do Sul podem ser explicadas pelo possível reconhecimento de duas espécies nessa região / Delphinids are the most ecologically diverse cetaceans, occurring in a wide range of latitudes in pelagic and coastal waters, including estuarine and freshwater regions. The taxonomy is especially confusing on genus Tursiops, since most forms has been synonymized in the specie Tursiopstruncatus. However, recent studies suggest that Tursiops is polyphyletic. The bottlenose dolphinT.truncatus habit coastal and pelagic waters in all tropical and temperate regions.Tursiopstruncatus is considered polymorphic and this characteristic makes the target of bitter taxonomic discussions about what are regional variations or different taxonomic entities. The objective was to analyze the cranial morphological variability of T. truncatus in different ocean regions to provide arguments for taxonomic discussions involving this genus. Two dimensional Geometric Morphometric analysiswas performed in skulls on dorsal and lateral views of specimens occurring in the Pacific North East, North West Atlantic, South West Atlantic, East North Atlantic, East South Atlantic and Indian oceans. There were significant differences between all groups, including differences between specimens recognizedasT. gephyreus and T. truncatus in the Atlantic coast of South America. The skull variationsare related to the type of environment in which different groups occur and may be relating to the foraging, prey capture and echolocation system. In addition, variations along the Atlantic coast of South America can be explained by the possible recognition of two species in this region
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Um estudo de longa duração de um grupo costeiro de golfinhos Tursiops truncatus (Montagu, 1821) (Cetacea, Delphinidae) no sul do Brasil : aspectos de sua biologia e bioacústicaHoffmann, Lilian Sander January 2004 (has links)
Um pequeno grupo de golfinhos Tursiops truncatus, presente na barra da laguna de Tramandaí, RS, vem sendo acompanhado desde 1996 quanto a seus padrões de ocorrência e associação. A partir de 2002, tal acompanhamento passou a incluir dados de bioacústica. Através da fotoidentificação, os indivíduos foram observados na área em todos os anos, o que permite caracterizá-los como residentes, embora predominem os momentos em que estão ausentes. O tamanho do grupo é mantido constante, com oito indivíduos adultos, mas o nascimento de filhotes pode aumentar temporariamente este número, com até 11 golfinhos tendo sido observados num mesmo ano. Os nascimentos registrados para as duas fêmeas do grupo ocorreram em pelo menos duas épocas do ano (outono e primavera), num intervalo de aproximadamente 2,7 anos. Apesar da menor freqüência de observação durante o período de inverno, em todas as épocas dos anos de estudo foram observados animais na área, embora tenham variado em número e grau de associação, assim como também em diferentes graus de fidelidade, onde alguns animais foram vistos mais freqüentemente que outros. Animais solitários predominaram nas observações em qualquer período. Maiores agrupamentos foram mais freqüentes no outono, e secundariamente na primavera, coincidindo com a presença dos filhotes. Nas associações predominaram as duplas, embora grupos de até sete golfinhos tenham sido registrados. Ao contrário do esperado para grupos pequenos, os índices de associação de superfície foram baixos ao longo do período analisado. Índices fortes (>0,40) ocorreram somente entre fêmeas e filhotes, mas também temporariamente (em um dia) entre outros indivíduos, caracterizando sua organização social num continuum entre diferentes extremos de associação, provavelmente adaptada às condições ambientais e sociais. Na análise do repertório sonoro do grupo, foram registrados vários tipos de sons, desde assobios até cliques de ecolocalização e sons pulsantes, estes últimos bastante vinculados à atividade de alimentação. Foram analisados 1.768 assobios, dos quais identificou-se pelo menos cinco padrões gerais de modulação da freqüência fundamental: ascendente, descendente, côncavo, múltiplo e em forma de parábola (não sendo registrados assobios com modulação constante). Estes, por sua vez, permitiram o reconhecimento de pelo menos 34 subcategorias de assobios. Os assobios ascendentes predominaram nos registros, mas os outros dois padrões mais freqüentes (parábola e múltiplo) também foram representativos. O número e tipo de assobio variaram de acordo com o contexto, onde mais de 80% dos assobios foram registrados em momentos de associação. Assobios múltiplos foram mais freqüentemente registrados em associações, principalmente na presença de fêmeas e filhotes. Durante estas interações com filhotes, houve também a predominância de assobios ascendentes, mas as emissões apresentaram um padrão bastante distinto, com longas seqüências sendo registradas e a ocorrência de vários tipos de assobios diferentes, muitas vezes sobrepostos, sugerindo combinações que podem estar relacionadas a um aumento na troca de informações entre os animais, por sua vez vinculadas à importância da comunicação entre mães e filhotes neste período. Animais solitários emitiram predominantemente um tipo específico de assobio, com contorno da freqüência fundamental semelhante a uma parábola. Esta classe apresentou os tipos mais variados, e devido a estas variações na modulação da fundamental e sua freqüência de ocorrência em animais solitários, sugere-se que nesta categoria poderiam ser encontrados os assobios assinatura dos indivíduos deste grupo. O grande número de tipos de assobios encontrados, assim como a diferença nos contextos de emissão, sugere que os animais possuem um repertório variado, onde vários sinais parecem ser ainda compartilhados entre eles. Por fim, a comparação entre métodos de extração manuais e automáticos dos parâmetros acústicos não revelou diferenças significativas, viabilizando os resultados de ambas as técnicas. / The occurrence and association patterns of a small group of dolphins, Tursiops truncatus, inhabiting the Tramandaí lagoon, RS, have been studied since 1996. The study includes bioacoustics data since 2002. The individuals were observed in that area every year through photo-identification, which characterizes them as resident, although their absence is very frequent. The size of the group is quite constant, with eight adults, but the birth of calves increases this number temporarily, being 11 the largest group size observed in one year. The births recorded for the two females of this group occurred at least twice a year (autumn and spring), with an interval of approximately 2.7 years. Although less observed in the winter, animals were present in the area, with varying degrees of association and fidelity, some animals being observed more frequently than others. Solitary animals were frequent in any period. Larger groups were most frequent in autumn and secondarily in spring, due to the presence of calves. Regarding associations, pairs of dolphins were the most frequent form, although groups of up to seven dolphins were recorded. Different from the expected for small groups, surface association indexes were low in the whole period of the study. Strong association (>0.40) occurred only between females and calves; strong associations were temporary (one day) among other individuals, characterizing their social organization as a continuum from different extremes of association, probably adapted to social and environmental conditions. In the analysis of the sound repertory of the group, various kinds of vocalizations were observed, from whistles to clicks of echolocation and burst sounds, the latter ones associated to feeding activities. A total of 1768 whistles were observed, from which five general patterns of the fundamental frequency modulation were distinguished: Ascending, descending, concave, multiple and in parabolic form. Constant modulation whistles were not recorded. The five patterns allowed distinguishing at least 34 subcategories of whistles. Ascending whistles predominate in the records, but the other two frequent patterns (parabola and multiple) were also representative. The number and kind of whistles varied according to the context, where more than 80% of them were recorded in association periods. Multiple whistles were most frequently recorded in associations, mainly between females and calves. During this interaction, ascending whistles predominated, but vocalizations presented a very distinct pattern, with long sequences and several different kinds of whistles, sometimes superimposed, suggesting combinations which might be related to the importance of the communication between female and calf in this period. Solitary animals produced a specific kind of whistle, with a parabolic form around the fundamental frequency. This class presented the most varied kinds. Due to the frequency of occurrence as well as their variations in the modulation of the fundamental frequency, it is suggested that in this category one could find the individual signatures of this group. The large number of whistle kinds and the different contexts in which they were recorded suggest that the animals have a varied repertory, where several signals are shared among them. Finally, the comparison of manual and automatic extraction methods of acoustic parameters did not show meaningful differences, thus allowing the results of both techniques.
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