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Investigations of the molecular genetics of distyly in Turnera (Turneraceae) /

Tamari, Farshad. January 2004 (has links)
Thesis (Ph.D.)--York University, 2004. Graduate Programme in Biology. / Typescript. Includes bibliographical references. Also available on the Internet. MODE OF ACCESS via web browser by entering the following URL: http://wwwlib.umi.com/cr/yorku/fullcit?pNQ99244
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Avaliação de atividades biológicas da Turnera subulata

Silva, Thassiany Rebeca Paiva Moura da 27 December 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-07T13:23:15Z No. of bitstreams: 2 (dissertação thassy final.docFINAL.docIMPRESSÃO).pdf: 2347367 bytes, checksum: 4aa93e6b094434f63809a0635337018b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-07T13:23:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 (dissertação thassy final.docFINAL.docIMPRESSÃO).pdf: 2347367 bytes, checksum: 4aa93e6b094434f63809a0635337018b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-12-27 / FACEPE / Apesar das investigações e estudos científicos sobre plantas com o uso medicinal, não se conhece muito sobre os princípios ativos e as extraordinárias qualidades curativas de muitas espécies vegetais. As espécies de Turnera, da família Turneraceae, são conhecidas no Nordeste brasileiro pelo nome popular de “chanana”, são empregadas na medicina popular no tratamento de amenorréias, dismenorréias e como abortivo. Outras espécies, como Turnera diffusa Willd. e Turnera ulmifolia L., são utilizadas principalmente como afrodisíaco, abortivo, expectorante, no tratamento de úlceras gástricas e do diabetes. Turnera subulata é utilizada contra amenorréia na forma de chá. Materiais e Métodos: O extrato aquoso de T. subulata foi submetido à análise fitoquímica para pesquisa de saponinas, polifenóis, alcalóides e terpenos. Para o preparo do extrato aquoso foram utilizadas 20g folhas de T. subulata, que foram secas e trituradas para obtenção do extrato pelo método de infusão e após liofilizado. Para o teste de toxicidade foram utilizados camundongos Mus musculus pesando em média 30g, o extrato aquoso liofilizado (EAL) de T. subulata foi dissolvido em água destilada e administrado por via oral (Gavagem), a um grupo de 15 animais. As doses administradas foram de 100mg/Kg, 250mg/kg e 500mg/kg de peso, respectivamente. Para o teste de fragilidade osmótica foi utilizado o sangue de ratos Wistar fêmeas, pesando entre 200 e 250g. O sangue heparinizado (500μL) foi incubado por 1 hora na presença de 500μL do extrato bruto, em diferentes concentrações (0%; 50 e 100% volume/volume). Alíquotas de 50μL foram submetidas a um gradiente de NaCl (0%; 0,1%; 0,25%; 0,4%; 0,7% e 0,9%). O percentual de fragilidade osmótica foi determinado por densidade óptica (DO/ 545nm) das amostras. Outro método realizado foi a preparação do gel foram utilizados 2,25 g de Carbopol, 1,25ml de Trietanolamina, 100ml de água destilada e 3g de extrato liofilizado de Turnera subulata para avaliar o potencial cicatrizante em camundongos. A avaliação do metabolismo bioquímico foi realizado com o EAL de T. subulata e administrado por via oral (Gavagem),em ratos Wistar, nas dosagens de 50; 100 e 250 mg/Kg e como controle negativo solução salina, e após 24 horas , os animais foram eutanasiados e o sangue foi coletado para obtenção do soro. As determinações bioquímicas foram glicose, colesterol, triglicerídeos, cálcio e proteínas totais Resultados: A análise fitoquímica do extrato aquoso evidenciou a presença de O-glicosídeos (quercetina e kampferol) e Cglicosídeos( orientina/iso-orientina e vitexina/isovitexina). Na determinação da toxicidade no período de 48 horas, não foi observada letalidade. A avaliação da fragilidade osmótica dos eritrócitos estudados submetidos às diferentes concentrações de extrato aquosa de T.subulata mostrou alteração de 40% nas concentrações de 0% e 0,1% de NaCl quando comparado ao % controle demonstrando que o extrato aquoso de T. subulata diminuiu a fragilidade osmótica. Na determinação bioquímica observa-se um aumento na concentração de colesterol na dose de 250mg/kg de 80,43± 8,3 quando comparado com o controle, enquanto que não foi obervado diferença significativa nas determinações de proteínas totais, cálcio e triglicerídeos. No entanto, observa-se ligeiro aumento na dose de 50mg/kg na determinação da glicose. Conclusões: O EAL de T. subulata não houve toxicidade aguda (DL50), reduziu a fragilidade osmótica. . A produção de gel de T. subulata promoveu a reparação cutânea de feridas cirúrgicas em camundongos. Quanto ao metabolismo, o EAL alterou nos níveis de colesterol e glicose circulante, provavelmente o extrato altera a enzima responsável pela produção de colesterol (3-hidroxi-3-metil-glutaril-CoA redutase) no fígado. O EAL demonstra apresentar vários efeitos biológicos alterando os alguns mecanismos metabólicos pela presença dos flavonóides e outros derivados.
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Avaliação das atividades antiinflamatórias, antitumoral, e citotóxica de extratos brutos de extratos brutos de Turnera ulmifolia

SILVA, Jailson Oliveira da 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo93_1.pdf: 722430 bytes, checksum: e2b61e444fd61350d6a1eb8cd0ccdcc8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Apesar das investigações e estudos científicos sobre plantas com o uso medicinal, não se conhece muito sobre os princípios ativos e as extraordinárias qualidades curativas de muitas espécies vegetais. A Turnera ulmifolia L. é uma planta encontrada em diversas partes do mundo, com aplicação na medicina popular. No Brasil, conhecida como chanana ou albina esta planta é popularmente usada no combate a úlceras gástricas e duodenais. Este trabalho teve como objetivo o estudo da atividade antiinflamatória, antitumoral e citotóxica de extratos de Turnera ulmifolia L. Foram realizados testes fitoquímicos para as classes de compostos: flavonóides, cumarinas, alcalóides, saponinas e taninos. A atividade antiinflamatória foi avaliada pelo teste de peritonite induzida por carragenina, para o estudo da atividade antitumoral utilizou-se células de tumor carcinoma de Ehrlich as quais foram retiradas de animais doadores e implantadas na região axilar de camundongos albinos swis mus musculus,após 24 horas da implantação se deu início ao tratamento quimioterápico que teve duração de sete dias consecutivos, em seguida os animais foram sacrificados, retirados tumor, fígado, rim e baço para análise histopatológica e na atividade citotóxica foram utilizadas células de linhagem K562 (Eritroleucemia), Hep-2 (carcinoma epidermoide de laringe) e NCl H292 (carcinoma de pulmão) frente a diferentes concentrações dos extratos da planta. Através da análise dos resultados o teste de peritonite demonstrou que o extrato aquoso não apresenta significativa atividade antiinflamatória. Os cálculos de porcentagem de inibição tumoral, mostraram que a Turnera ulmifolia L. nas concentrações de 3 e 10mg/kg do extrato aquoso apresentam respectivamente, 67,16% e 52,97%. Para os extratos orgânicos a atividade inibitória foi de 68,59% para n-hexano e 31,7% para o Acetato de etila sobre o crescimento tumoral quando comparada ao grupo controle com p<0,05 de significância estatística. Os extratos aquoso, n-hexano, acetato de etila e n-butanol não promoveram citotoxicidade nas linhagens celulares testadas
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Os Gêneros Turnera e Piriqueta (Passifloraceae s.l.) no Estado de Pernambuco, Brasil

PINTO, Andréia Zelenski de Lara 17 February 2017 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-25T19:53:06Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Andreia Zelenski de Lara Pinto.pdf: 10117487 bytes, checksum: 31c8272a92fc2c2675521f99fae19878 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-25T19:55:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Andreia Zelenski de Lara Pinto.pdf: 10117487 bytes, checksum: 31c8272a92fc2c2675521f99fae19878 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-25T19:55:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Andreia Zelenski de Lara Pinto.pdf: 10117487 bytes, checksum: 31c8272a92fc2c2675521f99fae19878 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / CAPES / Turnera L. compreende 143 espécies com distribuição disjunta na América e África. São ervas ou arbustos com tricomas simples, raramente estrelados, muitas vezes com nectários extraflorais, pedúnculo geralmente adnato ao pecíolo, bractéolas desenvolvidas e flores sésseis sem corona. Piriqueta Aubl. inclui 46 espécies de ervas e arbustos ocorrendo desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Suas espécies são caracterizadas pelos tricomas porrecto-estrelados e pelas flores pediceladas com corona. Esta dissertação consiste no estudo taxonômico dos dois gêneros no estado de Pernambuco. No primeiro capítulo é apresentada a redescoberta de Turnera pernambucensis acrescida de novas informações morfológicas e ecológicas, incluindo a primeira descrição das flores brevistilas. São fornecidas descrição atualizada, ilustrações, status de conservação e comentários gerais sobre a espécie. O segundo capítulo compreende o tratamento taxonômico para 14 espécies de Turnera e seis de Piriqueta encontradas em Pernambuco. Turnera joelii é um novo registro para o estado. Ambos os gêneros são mais diversos na Caatinga. A maioria das espécies cresce em áreas com vegetação de savana-estépica e floresta estacional semidecidual, enquanto 13 espécies são comuns em áreas antropizadas. O Parque Nacional do Catimbau é a localidade com a maior riqueza específica registrada em Pernambuco. Heterostilia é o sistema reprodutivo predominante ocorrendo em 95% das espécies estudadas. Tristilia é registrada pela primeira vez em Piriqueta guianensis. São fornecidas descrições morfológicas, chaves de identificação, ilustrações, comentários sobre distribuição, habitat, floração, frutificação e diferenciação das espécies. / Turnera L. comprises 143 species with a disjunct distribution between America and Africa. Its representatives are herbs or shrubs covered with simple, rarely stellate, trichomes, often with extrafloral nectaries, floral peduncles generally adnate to petioles, developed bracteoles and sessile flowers lacking a corona. Piriqueta Aubl. includes 46 species of herbs or shrubs occurring from the southern United States to northern Argentina. Porrect-stellate trichomes and pedicellate flowers with a corona characterize the genus. This thesis consists of a taxonomic study of both genera in the state of Pernambuco. The first chapter presents the rediscovery of Turnera pernambucensis along with new morphological and ecological information, including the first description of the brevistylous flowers. An updated description, illustrations, conservation status and general comments about the species are provided. The second chapter comprises the taxonomic treatment of the 14 species of Turnera and six of Piriqueta recognized for Pernambuco. Turnera joelii is a new record for the state. Both genera are most diverse in the Caatinga. Most species grow in areas with steppe savana and semideciduous seasonal forest vegetation, while 13 species are common in anthropized areas. Catimbau National Park is the locality with the highest recorded species richness in Pernambuco. Heterostyly is the predominant breeding system occurring in 95% of studied species. Tristyly is recorded for the first time in Piriqueta guianensis. Descriptions, identification keys, illustrations, and comments about distribution, habitat, flowering, fruiting and differentiation of species are provided.
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Polinização de Turnera subulata Smith (Turneraceae) uma espécie ruderal com flores distílicas

MEDEIROS, Petrúcio Carlo Rodrigues de January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4487_1.pdf: 1143029 bytes, checksum: f5118053e1161df26905e0354fdab50d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2001 / Turnera subulata é uma espécie distílica, subarbustiva, ruderal comum no Nordeste do Brasil. Apresenta flores melitófilas com pétalas amarelo-clara com base interna violáceo-escura. O estudo da polinização de T. subulata foi realizado no período de março de 1999 a dezembro de 2000, em João Pessoa (Paraíba) e Recife (Pernambuco) Nordeste do Brasil. Nos locais de estudo é uma espécie com floração contínua, e antese de 6:00 às 11:00 horas. Flores brevistilas e longistilas diferem em 8 caracteres. Além da diferença recíproca no comprimento de estiletes e estames, flores brevistilas apresentam mais óvulos, menos e maiores grãos de pólen com diferenças na ornamentação. O volume de néctar floral foi de 0,8-1,0&#956;l por flor, a concentração de açúcares variou de 28 a 32%. As flores de T. subulata são autoincompatíveis, somente permitindo polinização intermorfa. As flores de T. subulata foram visitadas por abelhas, vespas, borboletas e besouros. Os polinizadores efetivos foram as abelhas altamente eusociais Apis mellifera, Trigona spinipes, Frieseomelitta doederleinii (Apidae) e Protomeliturga turnerae (Andrenidae, Panurginae) abelha oligolética em flores de Turneraceae. Esta espécie especializada não apresenta diferenças no padrão de horário das visitas florais e na seleção de pólen brevistila ou longistila na carga polínica em comparação com as abelhas poliléticas. O sucesso reprodutivo de T. subulata não diminuiu durante o período que P. turnerae estava ausente, mostrando dependência unilateral da abelha à planta
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Feofitinas e esteróides glicosilados de Turnera subulata Sm. (TURNERACEAE) / Feofitinas e esteróides glicosilados de Turnera subulata Sm. (TURNERACEAE) / PHAEOPHYTINS AND GLYCOSYLATED STEROIDS FROM Turnera subulata Sm. (TURNERACEAE). / PHAEOPHYTINS AND GLYCOSYLATED STEROIDS FROM Turnera subulata Sm. (TURNERACEAE).

Brito Filho, Severino Gonçalves de 25 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parte1.pdf: 2218079 bytes, checksum: 8c3306b1c24bd11212cd191d547b9f95 (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Turnera subulata Sm., popularly known as Chanana or flor-do-Guaruja , is a Brazilian medicinal plant belonging to the family Turneraceae. In Brazil this family is represented by two genera, Piriqueta and Turnera, being Turnera the most representative. The Genus Turnera is characterized by the presence of terpenoids, flavonoids, steroids, benzenoids, alkaloids and lipids. Aiming at contributing to the chemical profile of the family Turneraceae and considering the absence of data in literature about the chemical constitution of the species Turnera subulata, the latter was submitted to a phytochemical study to isolate its chemical constituents, through usual chromatographic methods, and after identifying them by means of spectroscopic methods such as IR and 1H and 13C NMR, with the add of two-dimensional techniques. Six constituents were isolated through this phytochemical study with Turnera subulata: Phaeophytin purpurin 18 phytyl ester (Ts-5); Phaeophytin (a) (Ts-1); 132- hydroxy - (132-S)- Phaeophytin (a) (Ts-2); Phaeophytin (b) (Ts-4) and mixture of steroids sitosterol-3- O-D-glucopyranoside and Stigmasterol-3-O-&#946;-D-glucopyranoside (Ts-3). / Turnera subulata Sm, conhecida popularmente como chanana ou flor-do-Guarujá , é uma espécie da família Turneraceae. No Brasil esta família é representada pelos gêneros, Piriqueta e Turnera, sendo Turnera o mais representativo, com cerca de 80 espécies. Este Gênero é caracterizado pela presença de terpenóides, flavonóides, esteróides, benzenóides, alcalóides e lipídios. Visando contribuir com o perfil químico da família Turneraceae e tendo em vista a ausência de dados na literatura acerca da constituição química da espécie Turnera subulata Sm, esta foi submetida a um estudo fitoquímico para o isolamento de seus constituintes químicos, através dos métodos cromatográficos usuais, e posterior caracterização estrutural dos mesmos, utilizando-se os métodos espectroscópicos de IV e RMN 1H e 13C uni e bidimensionais. Deste estudo pioneiro com Turnera subulata foram isolados e identificados seis constituintes: Feofitina Purpurina 18 fitil éster (Ts-5); Feofitina (a) (Ts-1); 132-hidroxi- (132-S)-feofitina (a) (Ts-2); Feofitina (b) (Ts-4) e uma mistura dos esteróides glicosilados sitosterol-3-O-D-glicopiranosídeo e estigmasterol-3-O-&#946;-D-glicopiranosídeo (Ts-3).
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Phomopsis sp. como endofítico de Turnera subulata: isolamento, identificação e atividade biológica de seus extratos / Phomopsis sp. how endophyte of Turnera subulata: isolation, identification and biological activity of its extracts

Santos, Giancarlo de Brito Lyra 06 July 2009 (has links)
Turnera subulata L. is a plant belonging to the Turneraceae family and is popularly known in Brazil as chanana. The genus Turnera has about 120 species distributed in the Americas and Africa, being the most representative of the family Turneraceae. Some species of Turnera are highly used in popular medicine for different types of inflammatory diseases. The association between living beings is a vital condition for species unable to achieve alone, as a means of survival for obtaining nutrients and defenses against predatory species. Among the microorganisms, the fungi are those who are most often associated with plants. Endophytic are microorganisms that inhabit the bodies of plants that, at some period of their life cycle, colonize internal tissues of the plant, without causing any apparent damage to its host. From the fragments of leaves from Turnera subulata L. could be isolated a filamentous fungus that was identified as the fungus Phomopsis sp. through traditional microscopy and molecular techniques. In a statistical evaluation it was noted that the endophytic Phomopsis sp. presents a higher growth in BDA and BSA media, as well as in the presence of light. The steroid ergosterol could be isolated from the hexane extract of this fungus and identified by the NMR techniques. In tests of antagonism of the endophytic Phomopsis sp. against phytopathogens, it was observed halum of inhibition against Rhizoctonia sp., Colletotrichum sp. and Pestalotiopsis sp. Concerning the antioxidant activity it was observed that the chloroform extract was more effective than the hexane one. On the other hand all the extracts from the mycelium of Phomopsis sp. and its ethylacetate extract from the cultured filtrate showed no antimicrobial activity against strains of Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Candida albicans, Candida tropicalis and Candida glabrata. Therefore it was concluded that Phomopsis sp. may act as endophytic of T. subulata. it has shown to grow best in BDA and BSA medium, as well as under continuous lightining. It produces and accumulates ergosterol in his micelium. It promotes inhibition zone of growth when tested against phytopathogens. His hexanic and chloroform extrat has shown very litte antioxidant activity / Turnera subulata L. é uma planta pertencente à família Turneraceae e popularmente conhecida no Brasil como chanana. O gênero Turnera apresenta cerca de 120 espécies espalhadas nas Américas e África, sendo o mais representativo da família Turneraceae. Algumas espécies de Turnera são altamente utilizadas na medicina popular para diferentes tipos de doenças inflamatórias. A associação entre os seres vivos é uma condição vital para espécies incapazes de conseguirem, sozinhas, meios de sobrevivência como obtenção de nutrientes e defesas contra espécies predadoras. Entre os microrganismos, os fungos são os que se encontram mais frequentemente associados às plantas. Microrganismos endofíticos são os organismos que habitam órgãos de plantas sem causar dano aparente a seu hospedeiro. A partir dos fragmentos de folhas de Turnera subulata L. isolou-se um fungo filamentoso que foi identificado através de características morfológicas (morfoculturais) e moleculares como sendo Phomopsis sp. O isolado obtido apresentou um crescimento superior nos meios BDA (Batata-Dextrose-Ágar) e BSA (Batata-Sacarose-Ágar), com relações à cinco meios testados, sendo a presença de luz constante um fator de estímulo. Foi identificada por RMN a presença de ergosterol no extrato hexânico das céluas do Phomopsis sp. cultivado em meio líquido BD (Batata-dextrose). Em testes de antagonismo do endofítico Phomopsis sp. contra patógenos de plantas, observou-se halo de inibição deste frente a Rhizoctonia sp., Colletotrichum sp. e Pestalotiopsis sp. Nos resultados da avaliação do percentual de atividade antioxidante dos extratos do micélio em hexano e clorofórmio pôde-se observar que extrato em hexano teve menor atividade que o extrato em clorofórmio. Os extratos hexânico, clorofórmico, acetato etílico e metanólico do micélio de Phomopsis sp. e o extrato acetato etílico do filtrado de cultura desse fungo isento de células não apresentaram atividade antimicrobiana contra as cepas de Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Candida albicans, Candida tropicalis e Candida glabrata. Com este trabalho, portanto, podemos concluir que o Phomopsis sp. pode atuar como endófito de T. subulata, apresenta um melhor crescimento em meios BDA e BSA, bem como em presença de iluminação contínua, apresenta ergosterol em sua composição, é capaz de promover halo de inibição frente à alguns patógenos de plantas e que seus extratos celulares hexânico e clorofórmico apresentam uma pequena atividade antioxidante
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Avalia??o "in vitro" e "in vivo" da atividade antioxidante do extrato hidroetan?lico de folhas de Turnera ulmifolia Linn. var. elegans (Turneraceae)

Brito, Naira Josele Neves de 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NairaJNB_DISSERT.pdf: 5441332 bytes, checksum: 777fb7ac704e3cf8d4b43b60ea801b57 (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / Recently, it has been a increasing interest in the antioxidative role of natural products to aid the endogenous protective biological systems against the deleterious effects of oxygen (ROS) and nitrogen (RNS) reactive species. Many antioxidant compounds, naturally occurring from plant sources. Natural antioxidants can protect and prevent the human body from oxidative stress and retard the progress of many diseases in which free radical are involved. Several plants used in the folk medicine to treat certain disorders that are accompanied by inflammation and other pharmacological properties have been proved their attributed properties, such antioxidant activity. Turnera ulmifolia Linn. var. elegans (Turneraceae), frequently employed by population as a medicinal plant, demonstrated antioxidant activity by in vitro and in vivo assays, using its leaf hydroethanolic extract (10%) he in vitro DPPH radical-scanvenging activity showed a strong antioxidant activity (86.57% ? 0.14), similar to Carduus marianus and catequine effects. For the in vivo assays, adult female Wistar rats (n=48) with carbon tetrachloride hepatic injury induced (2,5mL/kg i.p.) were used, Six groups or rats were uses (n=8) [G1 = control (1,25 mL/kg i.p. vehicle); G2 = CCl4 (2,5 mL/kg i.p.); G3 = CCl4 + extract 7 days (500 mg/kg p.o.); G4 = CCl4 + Legalon? 7 days (50 mg/kg p.o.), G5 = CCl4 + extract 21 days (500 mg/kg p.o.) e G6 = CCl4 + Legalon? 21 days (50 mg/kg p.o.)]. The hepatic oxidative injury was evaluated through biochemical parameters [alanine amino transferase (ALT), aspartate amino transferase (AST)] histopathological study, while thiobarbituric acid reactive products (TBAR), glutathione (GSH), catalase (CAT), superoxide dismutase (SOD), and glutathione peroxidase (GPx) levels were used to evaluate proantioxidant parameters. The plant extract tested was found effective as hepatoprotective as evidenced by a decreasing in the ALT and AST activities (p<0.001) and TBAR (plasma, p<0.001 and liver, p<0.001). Levels of GSH (blood, p<0.001 and liver, p<0.001) and antioxidant enzymes [CAT erythrocyte (p<0.05) and hepatic (p<0.01); SOD erythrocyte (p<0.001) and hepatic (p<0.001); GPx erythrocyte (p<0.001) and hepatic (p<0.001)] were also significantly increased. Histopathological changes induced by CCl4 were significantly reduced by the extract treatment. The data obtained were comparable to that of Legalon?, a reference hepatoprotective drug. The results showed that T. ulmifolia leaf extract protects against CCl4 induced oxidative damage. Therefore, this effect must be associated to its antioxidant activity, attributed to the phenolic compounds, present in these extract, which can act as free radical scavengers / Atualmente existe um crescente interesse no estudo dos antioxidantes, classe de subst?ncias que protegem os sistemas biol?gicos dos efeitos delet?rios das esp?cies reativas de oxig?nio (ERO) e de nitrog?nio (ERN). Muitos desses antioxidantes s?o mol?culas de origem vegetal que contribuem para a preven??o e para o tratamento de doen?as nas quais o estresse oxidativo est? envolvido. Na medicina popular, plantas com comprovada atividade antiinflamat?ria, apresentam diversas atividades farmacol?gicas, dentre elas, a antioxidante. Turnera ulmifolia Linn. var. elegans (Turneraceae), uma planta medicinal, largamente utilizada pela popula??o, apresentou atividade antioxidante quando avaliada in vitro e in vivo, utilizando-se o extrato hidroetan?lico (10 %) obtidos das folhas dessa planta. A capacidade antioxidante in vitro desse extrato foi avaliada atrav?s do seq?estro do radical 1,1-difenil-2- picril-hydrazyl (DPPH ). O resultado apresentou um marcado potencial antioxidante ao seq?estrar 86,57%?0,14 do radical DPPH , compar?vel ao obtido com as subst?ncias de refer?ncia. No ensaio in vivo, empregando-se modelo experimental murino (48 ratas Wistar), inj?ria hep?tica foi induzida com CCl4 (2,5 mL/kg i.p. dose ?nica) e o dano oxidativo hep?tico foi avaliado atrav?s da atividade das transaminases (ALT e AST) e pelo exame histopatol?gico, enquanto que as subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (SRAT), conte?do de glutationa reduzida (GSH) e atividade das enzimas catalase (CAT), super?xido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx) foram os par?metros pr?-antioxidante avaliados. Os animais foram divididos em seis grupos (n=8) [G1 = controle (1,25 mL/kg i.p. de ve?culo); G2 = CCl4 (2,5 mL/kg i.p.); G3 = CCl4 + extrato 7 dias (500 mg/kg p.o.); G4 = CCl4 + Legalon? 7 dias (50 mg/kg p.o.), G5 = CCl4 + extrato 21 dias (500 mg/kg p.o.) e G6 = CCl4 + Legalon? 21 dias (50 mg/kg p.o.)]. O p?s-tratamento com o extrato provocou um decr?scimo na atividade da ALT e AST (p<0,001) e de SRAT (plasma, p<0,001 e f?gado, p<0,001), aumentando o conte?do da GSH (sangue, p<0,001 e em f?gado, p<0,001), bem como a atividade das enzimas antioxidantes, [CAT eritrocit?ria (p<0,05) e hep?tica (p<0,01); SOD eritrocit?ria (p<0,001) e hep?tica (p<0,001); GPx eritrocit?ria (p<0,001) e hep?tica (p<0,001)]. A an?lise histopatol?gica mostrou uma redu??o do dano hep?tico causado pelo CCl4. Os resultados obtidos com o extrato foram an?logos aqueles do tratamento com Legalon?, padr?o antioxidante, utilizado in vivo. Com base nesses dados, conclui-se que o extrato de folhas de T. ulmifolia apresenta capacidade hepatoprotetora diante do quadro de estresse oxidativo induzido pelo CCl4. Efeitos estes, que, provavelmente, est?o associados ? atividade antioxidante detectada, atribu?das ?s subst?ncias fen?licas presentes no extrato, que devem agir como seq?estradores de radicais livres, bloqueando as rea??es em cadeias
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Atividade antimicrobiana e antioxidante de Licania rigida e Turnera ulmifolia

Morais, Leandro Vin?cius Fernandes de 30 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-08-16T21:49:55Z No. of bitstreams: 1 LeandroViniciusFernandesDeMorais_DISSERT.pdf: 1776137 bytes, checksum: 5be63e56c13449063a3882ed83b373a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-19T23:34:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LeandroViniciusFernandesDeMorais_DISSERT.pdf: 1776137 bytes, checksum: 5be63e56c13449063a3882ed83b373a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-19T23:34:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LeandroViniciusFernandesDeMorais_DISSERT.pdf: 1776137 bytes, checksum: 5be63e56c13449063a3882ed83b373a2 (MD5) Previous issue date: 2015-03-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Licania rigida Benth e a Turnera ulmifolia Linn. var. elegans s?o esp?cies de plantas regionais do semi?rido empregadas no tratamento de diversas doen?as. Objetivos: O intuito desse trabalho foi caracterizar quimicamente os extratos e fra??es e investigar o potencial antimicrobiano e antioxidante. Metodologia: Para a an?lise qu?mica foram realizadas a quantifica??o total de compostos fen?licos por espectrofotometria e a caracteriza??o cromatogr?fica dos extratos e fra??es. A avalia??o da atividade antioxidante foi realizada pela determina??o da capacidade de sequestro do radical DPPH?. A atividade antimicrobiana foi avaliada pelos ensaios de difus?o em ?gar, microdilui??o em caldo e cin?tica de morte. Resultados: Os extratos e fra??es de L. rigida e T. ulmifolia apresentaram elevado conte?do fen?lico, com a presen?a de flavonoides, dos quais foram determinados como marcadores qu?micos. Observou-se que os extratos de ambas as esp?cies agiram como agentes sequestradores no ensaio da atividade antioxidante in vitro. O extrato da L. rigida foi a ?nica ativa contra cepas de S. aureus, S. aureus meticilina resistente, S. epidermidis, e as leveduras, Candida albicans, Candida dubliniensis, Candida tropicalis, Candida parapsilosis, Candida rugosa, Candida krusei eTrichosporon asahii. Conclus?o: Com base nesses resultados ? poss?vel afirmar que atividade antioxidante e antimicrobiana possivelmente ? atribu?da a presen?a de polifen?licos e flavonoides evidenciados nos extratos e fra??es. / Introduction: Licania rigida Benth and Turnera ulmifolia Linn. var. elegans are species of semi-arid regional plants used in the treatment of various diseases. Objectives: The purpose of this study was chemically characterize the extracts and fractions and investigate the antimicrobial and antioxidant potential. Methods: For chemical analysis, were performed spectrophotometric quantification of the total phenolic and characterization of the extracts by chromatographic analysis. Evaluation of antioxidant activity was done by determining the radical scavenging capacity DPPH ?. Antimicrobial activity was evaluated by agar diffusion, broth microdilutionand time-kill assays. Results: The extracts and fractions L. rigid and T. ulmifolia showed a high phenolic content, the presence of flavonoids, which were determined as chemical markers. It was observed that the extracts of both species performed as sequestering agents in the trial of antioxidant activity in vitro. The L. rigida extract was the only active front strains of S. aureus 33591 (methicillin-resistant), S. aureus 29213, S. epidermidis 12228, and also against the yeast, Candida albicans, Candida dubliniensis, Candida tropicalis, Candida parapsilosis, Candida rugosa, Candida krusei eTrichosporon asahii. Conclusions: Based on these results it is possibly affirm the antioxidant and antimicrobial activity of L. rigida and attributed the presence of polyphenolic flavonoid like responsible.
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Efeito anti-inflamat?rio e antioxidante do extrato hidroalc?olico de Turnera subulata na colite ulcerativa induzida por ?cido ac?tico em ratos

Amarante, Maria do Socorro Medeiros 15 December 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-26T20:54:04Z No. of bitstreams: 1 MariaDoSocorroMedeirosAmarante_DISSERT.pdf: 4197812 bytes, checksum: ccd9ecc08e241371d7c86a139df9c8c3 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-08T22:55:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaDoSocorroMedeirosAmarante_DISSERT.pdf: 4197812 bytes, checksum: ccd9ecc08e241371d7c86a139df9c8c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-08T22:55:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaDoSocorroMedeirosAmarante_DISSERT.pdf: 4197812 bytes, checksum: ccd9ecc08e241371d7c86a139df9c8c3 (MD5) Previous issue date: 2015-12-15 / As doen?as inflamat?rias intestinais abrangem um conjunto de desordens cr?nicasinflamat?rias, entre elas a colite ulcerativa (CU). O tratamento da CU se baseia no usode anti-inflamat?rios, por?m estes f?rmacos podem apresentam efeitos colaterais, o queestimula a busca de novas terapias. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito doextrato hidroalco?lico de Turnera subulata na colite ulcerativa aguda induzida por ?cidoac?tico em ratos. CU foi induzida em ratos Wistar com a instila??o de 1ml de ?cidoac?tico 4% via retal. 42 animais foram distribu?dos em 6 grupos experimentais: GrupoControle, Grupo Col?tico, Grupo Sulfasalazina 500mg/Kg/dia (SSZ), Grupo T. subulata50mg/Kg/dia (TS 50mg), Grupo T. subulata 100mg/Kg/dia (TS 100mg), Grupo T.subulata 200mg/Kg/dia (TS 200mg). Durante o experimento foram avaliadosdiariamente, o consumo alimentar, ingest?o h?drica e peso dos animais. Os animaisforam eutanasiados e o col?n foi exposto para an?lise macrosc?pica. Fragmentos doc?lon foram utilizados para an?lise microsc?pica e avalia??o do estresse oxidativo. Adiferen?a entre as m?dias foi analisada por ANOVA a um n?vel de signific?ncia de 5%(p<0,05) com o aux?lio do Software GraphPad Prism. A an?lise dos resultadosdemonstrou que o Grupo Sulfassalazina teve a maior perda de peso ao longo doexperimento, 14,78% e o menor consumo alimentar de 6,23g de ra??o ao dia, os grupostratados com o extrato de T. subulata n?o apresentaram perda de peso significativaquando comparados com o Grupo Controle. O Grupo Col?tico apresentou o maiorescore macrosc?pico 6,5; enquanto o Grupo TS 50mg teve um menor escore 1,0. Aavalia??o microsc?pica mostrou a presen?a de edema, hemorragia, ulcera??o em todosos grupos experimentais, exceto o Controle. No entanto, o Grupo TS 50mg apresentou oprocesso inflamat?rio em menor intensidade. A avalia??o do estresse oxidativo revelouque os grupos tratados com o extrato de T. subulata modularam a atividade das enzimascatalase e super?xido desmutase. Observou-se ainda redu??o na peroxida??o lip?dica eprot?ica. Assim, ? poss?vel concluir que o extrato hidroalc?olico de T. subulata tevea??o anti- inflamat?ria e antioxidante na colite ulcerativa experimental. / Inflammatory bowel diseases is composed by a set of chronic and inflammatory disorders, among them is ulcerative colitis (UC). UC treatment is based on anti-inflammatory administration; however, this group of drugs clearly leads to development of undesirable side effects, what stimulate the search for new therapies alternatives. The aim of this study was to evaluate the effect of hydroalcholic Turnera subulata extract on acetic acid-induced acute UC in rats. UC was induced by 1 mL injection of 4% acetic acid via rectal in Wistar mouse. 42 animals were distributed among 6 experimental groups: Control, UC, Sulfasalazine 500 mg/Kg/day (SSZ), T. subulata 50mg/Kg/day (TS 50), T. subulata 100mg/Kg/day (TS 100), T. subulata 200mg/Kg/day (TS 200). Throughout the experiment, body weight, food and water ingestion was daily evaluated. At the end of the experiment, the animals were euthanized and a colon fragment was observed by macroscopic analysis. Colon fragments were also collected for microscopic analysis and oxidative stress evaluation. The means from each group was compared by ANOVA test with a significance level of 5% (p<0.05) using GraphPad Prism Software. As results, we can clearly observe that SSZ group had the greater body weight decrease among the groups throughout the experiments, 14.78%, as well as, the lowest food intake, 6.23 g of food/day. The animals treated with T. subulata extracts showed no important body weight loss when compared to control. UC group showed the highest tissue damage macroscope score, 6.5, while TS 50 showed the lowest tissue damage score: 1. Microscope evaluation showed the presence of edema, haemorraghia and ulceration in all group of animals, except for Control. Nevertheless, TS 50 showed the lowest inflammatory damage among all groups. Oxidative stress analysis revealed that T. subulata treatment modulate catalase and superoxide dismutase activity, we also observed a decrease in protein and lipid peroxidation in response to extract administration. Taken together, these results shows that T. subulata extract exerts anti-inflammatory and anti-oxidant effects on experimental UC.

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