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Avaliação farmacológica da Detomidina no trato reprodutivo de éguas (Equus caballus) / Pharmacological Evaluation of Detomidine on Mares Reproductive tract (Equus caballus)Evangelista, João José Ferreira January 2015 (has links)
EVANGELISTA, João José Ferreira. Avaliação farmacológica da Detomidina no trato reprodutivo de éguas (Equus caballus). 2015. 88 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-08T12:57:53Z
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Previous issue date: 2015 / The Detomidine is an agonist of α2-adrenergic receptors, derived imidazole alkaloid, available on the hydrochloride formula, is related to selectivity between receptor α2/α1 of 260/1. The experiment was conducted to investigate the interference of detomidine on equine reproductive tract. Twenty-five mares were used mongrel, not pregnant, aged between 4-10 years old and weighing 350-450kg. The 25 mares were divided randomly into 5 groups, with 3 groups were submitted at doses of the detomidineof 6, 9 and 12μg/kg,respectively. In the other two groups, one applied yohimbine dose of 0.10 mg/kg 20 minutes prior to the application of 6μg/kg detomidine and in control group. All they were made sonographic evaluations in B mode and Doppler of the reproductive tract of mares. The pulsatility index (PI), resistance index (RI) and uterine blood right wrist (UBRW) and the subjective evaluation of the uterus and mesometriumblood supply, showed no significant difference (P<0.05) when compared to animals treated with detomidine 6μg/kg compared to the same dose applied, but had blocked by yohimbine of 10mg/kg. The doses of detomidine in the 6, 9 and 12μg/kg interfered with the dynamics of the uterine cervix, providing temporary expansion, with significant differences in maximum magnitude of the response time, 2.1 ± 0,11mm (P>0.0001) to 5 minutes, 2.7 ± 0.26 (P>0.0001) after 10 minutes and 4.9 ± 0.18 mm (P>0.0001) after 15 minutes, respectively. In epidural detomidinedose of 6μg/kg,comparing the cervical dilatation, occurred with the same dose in the IV route showed a significant difference in 5 (P>0.0001), 15 (P>0.0001), 20 (P>0.0001) and 25 (P>0.0001) minutes. When the use of detomidine in cervical response withthe intramuscularlydose of 6μg/kg comparing to RI, there was a significant difference in 5 (P<0.0001), 15 (P>0.0001), 20 (P>0.0001) and 25 (P>0.0001) minutes. We concluded that, the detomidinedoses of 6 (intravenous, intramuscular and epidural), 9 and 12µg/kg (intravenous) promoted temporary cervical dilation in mares. / A Detomidina é um agonista de receptores α2-adrenérgico, derivado imidazólico alcalóide, disponível sobre a fórmula de cloridrato, apresenta relação de seletividade entre receptor α2/α1 de 260/1. O experimento foi conduzido para investigar a interferência da detomidina sobre o trato reprodutivo equino. Foram utilizadas vinte e cinco éguas sem raça definida (SRD), não prenhes, com idade entre 4 a 10 anos e peso de 350 a 450 Kg. As 25 éguas foram divididas de forma aleatória em 5 grupos, sendo que 3 grupos foram submetidos respectivamente a doses de 6, 9 e 12µg/kg de detomidina.Nos outros dois grupos, um deles foi aplicado Ioimbina em dose 0,10mg/Kg com antecedência de 20 minutos da aplicação de 6µg/kg de detomidina e o outro grupo controle. Foram realizadas ultrassonográfias no modo B e Doppler do trato reprodutivo de éguas. O índice de pulsatilidade (IP), resistência (IR) e pulso arterial uterino direito (PAUD), bem como a avaliação subjetiva do útero e mesométrio de suprimento sanguíneo, não apresentaram diferença significativa (P<0,05) quando comparado aos animais submetidos à detomidina 6µg/Kg, frente aos aplicados a mesma dose, mas que tinham sidos bloqueados com a ioimbina 10µg/Kg. A detomidina nas doses 6, 9 e 12µg/Kg, interferiu na dinâmica da cérvix uterina, proporcionando dilatação temporária, com diferenças significativas e magnitude máxima de resposta ao tempo, 2,1±0,11mm (P˂0,0001) aos 5 minutos, 2,7±0,26 (P>0,0001) aos 10 minutos e 4,9±0,18mm (P>0,0001) aos 15 minutos, respectivamente. Na via Epidural na dose 6µg/Kg de detomidina, quando comparada a dilatação cervical ocorrida com a mesma dose na via IV, demonstrou diferença significativa nos tempos 5 (P>0,0001), 15 (P>0,0001), 20 (P>0,0001) e 25 (P>0,0001) minutos. Quando a resposta cervical com uso de detomidina na dose 6µg/Kg via intramuscular comparada com a IV, ocorreu diferença significativa nos tempos 5 (P>0,0001), 15 (P>0,0001), 20 (P>0,0001) e 25 (P>0,0001) minutos. Concluímos que, a detomidina nas doses de 6 (via intravenosa, intramuscular e epidural), 9 e 12µg/Kg (intravenosa) promoveram dilatação cervical temporária em éguas.
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Correlação entre ultrassonografia anorretal tridimensional e videolaparoscopia em mulheres com suspeita de endometriose profunda / Correlation between three-dimensional anorretal ultrasonography and videolaparoscopy in women with suspected deep endometriosisLima, Doryane Maria dos Reis 21 December 2012 (has links)
LIMA, D. M. R. Correlação entre ultrassonografia anorretal tridimensional e videolaparoscopia em mulheres com suspeita de endometriose profunda. 2012. 93 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-23T13:07:44Z
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Previous issue date: 2012-12-21 / O envolvimento colorretal está presente em aproximadamente 5% a 10% dos casos de endometriose infiltrativa profunda (BAILEY, 2007) e a avaliação da extensão loco-regional destas lesões é essencial para o correto tratamento. O objetivo deste estudo foi correlacionar os achados da ultrassonografia anorretal tridimensional com os achados da videolaparoscopia em mulheres com suspeita de endometriose profunda e calcular o valor preditivo positivo, negativo, sensibilidade e especificidade da ultrassonografia anorretal tridimensional no diagnóstico desta afecção. Este é um estudo prospectivo, observacional, transversal que avaliou 180 pacientes do sexo feminino portadoras de endometriose pélvica e com suspeita de acometimento intestinal, no período de abril de 2010 a agosto de 2012. Destas, 89 pacientes foram incluídas e participaram de todas as etapas do estudo. As pacientes foram inicialmente submetidas a US 3D e colonoscopia para avaliação no Setor de Coloproctologia do Hospital Genesis/Gastroclínica, Cascavel/Paraná. Com base no resultado da US 3D, as pacientes foram distribuídas em Grupo I constituído por 15 mulheres com média de idade de 32,9 anos, variando de 23 a 42 anos, sem lesões envolvendo reto e gordura perirretal, Grupo II constituído por 38 mulheres com idade média de 33,85 anos, variando de 21 a 47 anos, com lesões acometendo a gordura perirretal e Grupo III constituído por 36 mulheres com idade média de 34,67 anos, variando de 26 a 48 anos, com imagens sugestivas de foco endometriótico acometendo, pelo menos, a camada muscular própria do reto. Após essa etapa inicial, foram encaminhadas ao procedimento cirúrgico videolaparoscópico constituído de uma equipe multidisciplinar. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética Médica do Hospital Gênesis/CEDIMED sob a ata nº 07 e todos assinaram o termo de consentimento pós-informado. As pacientes do G-II apresentavam como média do tamanho do foco endometriótico 1,97 cm e a média da distância da lesão ao músculo puborretal foi de 4,45 cm. As imagens correlacionadas com focos de endometriose estavam localizadas na gordura perirretal, sem invasão. Esses achados foram confirmados em 37 pacientes e os procedimentos adotados foram: laparoscopia em 1 paciente (2,8%), colotomia em 2 pacientes (5,2%), excisão da lesão retal em 32 pacientes (84,2%) e retossigmoidectomia em 3 pacientes (7,8%). No G-III, a média do tamanho do foco endometriótico foi de 2,34 cm e a distância média da lesão ao músculo puborretal foi de 4,31 cm. O foco infiltrava, pelo menos, a camada muscular da parede retal. Esses achados foram confirmados em 33 pacientes e os procedimentos cirúrgicos realizados foram: laparoscopia em 1 paciente (2,8%), ressecção em cunha em 1 paciente (2,8%), colotomia em 11 pacientes (30,5%), excisão da lesão retal em 11 pacientes (30,5%) e retossigmoidectomia em 12 pacientes (33,4%). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação ao tamanho do foco e nem em relação à distância da lesão ao músculo puborretal (p>0,05). Foi evidenciado concordância quase perfeita entre os achados do US 3D e a VLP (Kappa: 0,892; IC95%: 0,738-1,0) (p<0,001). Quanto ao diagnóstico de infiltração da parede retal, US 3D obteve uma sensibilidade de 98,5%, especificidade 73,6%, VPP de 93,3%, o VPN 73,6%. Os achados da ultrassonografia anorretal tridimensional quando comparados com a videolaparoscopia em mulheres com suspeita de endometriose profunda mostra-se com excelente concordância. A ultrassonografia anorretal tridimensional apresentou um alto valor preditivo e boa sensibilidade no diagnóstico da endometriose pélvica profunda. / O envolvimento colorretal está presente em aproximadamente 5% a 10% dos casos de endometriose infiltrativa profunda (BAILEY, 2007) e a avaliação da extensão loco-regional destas lesões é essencial para o correto tratamento. O objetivo deste estudo foi correlacionar os achados da ultrassonografia anorretal tridimensional com os achados da videolaparoscopia em mulheres com suspeita de endometriose profunda e calcular o valor preditivo positivo, negativo, sensibilidade e especificidade da ultrassonografia anorretal tridimensional no diagnóstico desta afecção. Este é um estudo prospectivo, observacional, transversal que avaliou 180 pacientes do sexo feminino portadoras de endometriose pélvica e com suspeita de acometimento intestinal, no período de abril de 2010 a agosto de 2012. Destas, 89 pacientes foram incluídas e participaram de todas as etapas do estudo. As pacientes foram inicialmente submetidas a US 3D e colonoscopia para avaliação no Setor de Coloproctologia do Hospital Genesis/Gastroclínica, Cascavel/Paraná. Com base no resultado da US 3D, as pacientes foram distribuídas em Grupo I constituído por 15 mulheres com média de idade de 32,9 anos, variando de 23 a 42 anos, sem lesões envolvendo reto e gordura perirretal, Grupo II constituído por 38 mulheres com idade média de 33,85 anos, variando de 21 a 47 anos, com lesões acometendo a gordura perirretal e Grupo III constituído por 36 mulheres com idade média de 34,67 anos, variando de 26 a 48 anos, com imagens sugestivas de foco endometriótico acometendo, pelo menos, a camada muscular própria do reto. Após essa etapa inicial, foram encaminhadas ao procedimento cirúrgico videolaparoscópico constituído de uma equipe multidisciplinar. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética Médica do Hospital Gênesis/CEDIMED sob a ata nº 07 e todos assinaram o termo de consentimento pós-informado. As pacientes do G-II apresentavam como média do tamanho do foco endometriótico 1,97 cm e a média da distância da lesão ao músculo puborretal foi de 4,45 cm. As imagens correlacionadas com focos de endometriose estavam localizadas na gordura perirretal, sem invasão. Esses achados foram confirmados em 37 pacientes e os procedimentos adotados foram: laparoscopia em 1 paciente (2,8%), colotomia em 2 pacientes (5,2%), excisão da lesão retal em 32 pacientes (84,2%) e retossigmoidectomia em 3 pacientes (7,8%). No G-III, a média do tamanho do foco endometriótico foi de 2,34 cm e a distância média da lesão ao músculo puborretal foi de 4,31 cm. O foco infiltrava, pelo menos, a camada muscular da parede retal. Esses achados foram confirmados em 33 pacientes e os procedimentos cirúrgicos realizados foram: laparoscopia em 1 paciente (2,8%), ressecção em cunha em 1 paciente (2,8%), colotomia em 11 pacientes (30,5%), excisão da lesão retal em 11 pacientes (30,5%) e retossigmoidectomia em 12 pacientes (33,4%). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação ao tamanho do foco e nem em relação à distância da lesão ao músculo puborretal (p>0,05). Foi evidenciado concordância quase perfeita entre os achados do US 3D e a VLP (Kappa: 0,892; IC95%: 0,738-1,0) (p<0,001). Quanto ao diagnóstico de infiltração da parede retal, US 3D obteve uma sensibilidade de 98,5%, especificidade 73,6%, VPP de 93,3%, o VPN 73,6%. Os achados da ultrassonografia anorretal tridimensional quando comparados com a videolaparoscopia em mulheres com suspeita de endometriose profunda mostra-se com excelente concordância. A ultrassonografia anorretal tridimensional apresentou um alto valor preditivo e boa sensibilidade no diagnóstico da endometriose pélvica profunda.
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Fatores prognósticos para o óbito neonatal em gestações com diástole zero ou reserva na dopplervelocimetria das artérias umbilicais / Prognostic factors for neonatal death in diastole pregnancies with zero reserve or in the umbilical arteriesMartins Neto, Manoel January 2009 (has links)
MARTINS NETO, Manoel. Fatores prognósticos para o óbito neonatal em gestações com diástole zero ou reserva na dopplervelocimetria das artérias umbilicais. 2009. 87 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-23T17:46:06Z
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Previous issue date: 2009 / Objectives: evaluate the perinatal results in pregnancies with fetal brain sparing on the Doppler velocimetric study and identify the main prognostic factors associated with neonatal death. Methods: it is a transverse study from the charts of pregnant wowen with diagnosis of brain sparing, absent or reversed end-diastolic flow in the umbilical artery, followed at the Service of Maternal-Fetal Medicine of Maternidade-Escola Assis Chateaubrind – Universidade Federal do Ceará. There were analyzed 143 patients with single pregnancies, without structural or chromosomal anomalies, presenting gestacional age above 22 weeks and fetal weight equal or above 500 grams. ROC curve was constructed for gestacional age and weight at birth (independent variables) and neonatal death (dependent variable). The perinatal results were evaluated on the general population and on each group (brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow), later compared with each other. For the statistical analisys it was utilized the tests: Shapiro-Wilk, Levene, t Studente, Mann-Whitney, ANOVA, Kruskal Wallis, Fisher. Chi-square, Logistical and Multinomial Regression. All were considered statistically significant when p < 0.05. Results: the majority of pregnante wowen (78.3%) presented some hypertensive disturb associated to the pregnancy. The pregnancy was resolved in the first 24 hours after Doppler velocimetric diagnosis on most cases (74.8%), being the abdominal acess utilized in 96.5% of the times. At the moment of delivers, the average gestational age was 33.6 weeks and the weight was 1684g. The newborns were classified as small for gestational age in 69.6% and needed ICU admission in 63% of the cases. The indexes of perinatal mortality for brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow were respectively 11.1, 31.1 and 70.6%. The weight of the newborn (area bellow the ROC curve 0.934, p=0.000 and gestational age at birth (area 0.909, p=0.000) have shown to be good predictors of neonatal death. The cutoff point calculated for the weight was 1010g and for the gestational age as 32.5 weeks. The incidence of diminished amniotic fluid indez (AFI) in the pregnancies with lethal perinatal outcome was 41.2% and in those without lethality was 41.3%. Conclusions: fetuses with diagnosis of brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow presented progressively worse and statistically different with each other prognosis. The gestational age and weight at birth showed excellent correlation with neonatal mortality. The AFI did not demonstrate association with lethality rate. / Objetivos. Avaliar os fatores prognósticos para o óbito neonatal em gestações com diástole zero ou reversa na dopplervelocimetria da artéria umbilical Métodos. Estudo transversal a partir dos prontuários das gestantes com diagnóstico de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) em artéria umbilical acompanhadas no Serviço de Medicina Materno Fetal da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand – Universidade Federal do Ceará. Foram analisadas 48 pacientes com gestação única, sem anomalias estruturais ou cromossômicas, apresentando idade gestacional superior a 22 semanas e menor do que 34 semanas. Para a avaliação estatística, foram empregados os testes: t Student, Exato de Fisher, Qui-quadrado de Pearson e Regressão Logística e Multinomial. Todos foram considerados estatisticamente significantes quando p<0,05. Resultados. As síndromes hipertensivas foram observadas na maioria (78,3 %) das gestantes. A maioria (52,1%) das gestações foi resolvida nas primeiras 24 horas após o diagnóstico dopplervelocimétrico. Em uma semana, 81,3% dos casos tinham terminado em parto, preferencialmente (85,4%) pela via abdominal. Os maiores percentuais da idade gestacional no momento do diagnóstico dopplervelocimétrico concentraram-se na faixa de 25 e 27 semanas. Os pesos do RN variaram entre 550g e 2600g, com média de 1021,7g. Os recém-nascidos foram classificados como pequenos para idade gestacional em 79,1% dos casos. Ao primeiro minuto de vida, 24 (57,1%) RN apresentaram índices de Apgar menores do que 7. Ocorreram 26 óbitos neonatais. Do estudo estatístico univariado dos fatores de risco antenatais, a idade gestacional no momento do diagnóstico dopplervelocimétrico revelou-se variável significativamente relacionada com o óbito neonatal (RR; 2,1, 95% CI 1.152 – 4.008, p = 0.011). Do estudo estatístico univariado dos fatores de risco pós-natais peso do RN (RR; 2,6, 95% CI 1.329 - 5.238, p = 0.001) e Apgar ao primeiro minuto (RR; 1,9, 95% CI 1.03 – 3.588,p = 0.027) revelaram-se variáveis significativamente relacionadas com o óbito neonatal, com peso do RN apresentando sensibilidade de 76,9%, especificidade de 73,6%, valor preditivo positivo de 80,0% e valor preditivo negativo de 30%, e Apgar ao primeiro minuto apresentando sensibilidade de 61,5%, especificidade de 61,1%, valor preditivo positivo de 69,5% e valor preditivo negativo de 47,6%. Conclusões. Diástole zero ou reversa estão relacionadas com resultados perinatais adversos, cujo risco para óbito neonatal está relacionado com a idade gestacional no momento do diagnóstico dopplervelocimétrico e com o peso do RN e com Apgar ao primeiro minuto.
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Resultados perinatais em gestações com centralização de fluxo fetal ao estudo dopplervelocimétrico arterial / Perinatais results in gestations with centralization of fetal flow to the arterial dopplervelocimétrico studyVasconcelos, Rodney Paiva January 2007 (has links)
VASCONCELOS, Rodney Paiva. Resultados perinatais em gestações com centralização de fluxo fetal ao estudo dopplervelocimétrico arterial. 2007. 82 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-26T11:39:24Z
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Previous issue date: 2007 / Evaluate the perinatal results in pregnancies with fetal brain sparing on the Doppler velocimetric study and identify the main prognostic factors associated with neonatal death. Methods: it is a transverse study from the charts of pregnant women with diagnosis of brain sparing, absent or reversed end-diastolic flow in the umbilical artery, followed at the Service of Maternal-Fetal Medicine of Maternidade-Escola Assis Chateaubriand – Universidade Federal do Ceará. There were analyzed 143 patients with single pregnancies, without structural or chromosomal anomalies, presenting gestational age above 22 weeks and fetal weight equal or above 500 grams. ROC curve was constructed for gestational age and weight at birth (independent variables) and neonatal death (dependent variable). The perinatal results were evaluated on the general population and on each group (brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow), later compared with each other. For the statistical analisys it was utilized the tests: Shapiro-Wilk, Levene, t Student, Mann-Whitney, ANOVA, Kruskal Wallis, Fisher, Chi-square, Logistical and Multinomial Regression. All were considered statistically significant when p < 0.05. Results: the majority of pregnant women (78.3%) presented some hypertensive disturb associated to the pregnancy. The pregnancy was resolved in the first 24 hours after Doppler velocimetric diagnosis on most cases (74.8%), being the abdominal access utilized in 96.5% of the times. At the moment of delivery, the average gestational age was 33.6 weeks and the weight was 1684g. The newborns were classified as small for gestational age in 69.6% and needed ICU admission in 63% of the cases. The indexes of perinatal mortality for brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow were respectively 11.1, 31.1 and 70.6%. The weight of the newborn (area bellow the ROC curve 0.934, p=0.000) and gestational age at birth (area 0.909, p=0.000) have shown to be good predictors of neonatal death. The cutoff point calculated for the weight was 1010g and for the gestational age was 32.5 weeks. The incidence of diminished amniotic fluid index (AFI) in the pregnancies with lethal perinatal outcome was 41.2% and in those without lethality was 41.3%. Conclusions: fetuses with diagnosis of brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow presented progressively worse and statistically different with each other prognosis. The gestational age and weight at birth showed excellent correlation with neonatal mortality. The AFI did not demonstrate association with lethality rate. / Avaliar os resultados perinatais em gestações com centralização do fluxo fetal ao estudo dopplervelocimétrico e identificar os principais fatores prognósticos associados com o óbito neonatal. Métodos: estudo transversal a partir dos prontuários das gestantes com diagnóstico de centralização do fluxo fetal (CF), diástole zero (DZ) ou reversa (DR) acompanhadas no Serviço de Medicina Materno-Fetal da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand – Universidade Federal do Ceará. Foram analisadas 143 pacientes com gestações únicas, sem anomalias estruturais ou cromossômicas, apresentando idade gestacional superior a 22 semanas e com peso fetal igual ou acima de 500 gramas. Construiu-se curva ROC para idade gestacional e peso ao nascer (variáveis independentes) e óbito neonatal (variável dependente). Os resultados perinatais foram avaliados na população geral e em cada grupo (CF, DZ e DR), sendo posteriormente comparados entre si. Para a avaliação estatística, utilizou-se os testes: Shapiro-Wilk, Levene, t Student, Mann-Whitney, ANOVA, Kruskal Wallis, Exato de Fisher, Chi-quadrado de Pearson, Regressão Logística e Multinomial. Todos foram considerados estatisticamente significantes quando p<0,05. Resultados: a maioria das gestantes (78,3%) apresentou algum distúrbio hipertensivo associado à gravidez. A gestação foi resolvida nas primeiras 24 horas após o diagnóstico dopplervelocimétrico na maioria dos casos (74,8%), sendo a via abdominal utilizada em 96,5% das vezes. No momento do parto, a idade gestacional média foi 33,6 semanas e o peso foi 1684g. Os recém-nascidos foram classificados como pequenos para idade gestacional em 69,6% e necessitaram de internamento em UTI em 63% dos casos. Os índices de mortalidade perinatal para CF, DZ e DR foram, respectivamente, de 11,1, 31,1 e 70,6%. O peso do RN (área sob a curva ROC 0,934, p=0,000) e idade gestacional ao nascer (área 0,909, p=0,000) mostraram ser bons preditores de óbito neonatal. O ponto de corte calculado para o peso foi 1010g e para a idade gestacional foi 32,5 semanas. A incidência do índice de líquido amniótico (ILA) diminuído nas gestações com desfecho perinatal letal foi 41,2% e naquelas sem letalidade foi 41,3%. Conclusões: fetos com diagnóstico de CF, DZ e DR apresentaram prognósticos progressivamente piores e estatisticamente diferentes entre si. A idade gestacional e peso ao nascer mostraram excelente correlação com mortalidade neonatal. O ILA não demonstrou associação com taxa de letalidade.
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FLUXO Sanguíneo Luteal e Concentração Plasmática de Lh e fsh Após Administração de Gnrh Durante a Fase Luteal em éguasCASTRO, T. 15 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-15 / Em éguas o nível de progesterona plasmática (P4) diminui gradativamente
iniciando no dia 6 do ciclo estral (dia 0 = dia da ovulação) e é associado com a baixa concentração do hormônio luteinizante (LH). Tem sido relatado que o resgate do CL durante luteólise está associado com o aumento de P4, LH e do fluxo sanguíneo do CL. A administração do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) (20 µg/h) no dia 9 ou 10 do ciclo estral até a ovulação, aumentou os níveis de P4 (estimulo luteotrófico) logo após o tratamento. Além disso, o tratamento com LH em ratos aumentou o fluxo sanguíneo do ovário (efeito vasoativo). Assim, acredita-se que o LH liberado devido ao estimulo da aplicação exógena de GnRH poderá estimular as atividades do CL, aumentando os níveis sanguíneos de P4, o fluxo sanguíneo do CL e avascularidade do ovário hipselateral ao CL. Pretende-se avaliar com o presente estudo o efeito do tratamento de diferentes concentrações de GnRH sobre as concentrações de LH e P4, no fluxo sanguíneo do corpo lúteo e da arteria ovariana em éguas no dia 10 do ciclo estral. As éguas serão distribuídas de forma aleatória e divididas em três grupos deacordo com a dose de GnRH (Fertagyl; Intervet, Inc., Roseland, NJ, USA): G1 = 0 µg GnRH (n=9); G2 = 100 µg GnRH (n=8); e G3 = 300 µg GnRH (n=9). A administração do GnRH será por via intravenosa no dia 10 do ciclo estral. Exame ultrasonográfico e coleta das amostras de sangue serão feitos nos momentos: 0 (imediatamente antes do tratamento),
15 minutos, 30 minutos, 1 hora, 2 horas, 3 horas, 4 horas e 6 horas após o tratamento. Nas amostras de sangue será mensurada a concentração de LH e P4. Um aparelho de ultrassonogradia modo-B (escala cinza) equipado com a função color-Doppler (Aloka SSD-2000; Aloka America, Wallingford, CT, USA) com transdutor linear de 7.5-MHz será utilizado para obter as imagens. O modo spectral Doppler será utilizado para assessar a resistência sanguínea da arteria ovariana ipsilateral ao CL, baseado na resistance index (RI) do vaso sanguíneo. O fluxo sanguíneo do CL será estimado através de um programa de computador. Espera-se com este estudo determinar se diferentes doses de GnRH afeta a liberação de LH e P4, e sua interação com a vascularidade da arteria ovariana e do CL.
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Relação entre a dilatação mediada pelo fluxo da artéria braquial medida através da ultrassonografia com Doppler e risco cardiovascular em pacientes com Diabetes tipo 2Kasmirscki, Cristine January 2015 (has links)
A disfunção endotelial refere-se à alteração da vasodilatação dependente do endotélio e à má regulação da interação endotélio - células sanguíneas, o que gera uma inflamação localizada e, posteriormente, lesões vasculares graves e trombose. Geralmente ocorre antes das manifestações estruturais e a sua avaliação clínica pode servir como preditor de eventos cardiovasculares futuros, sendo um marcador precoce da atividade da doença aterosclerótica. O objetivo do presente manuscrito foi revisar aspectos relacionados à fisiopatologia da disfunção endotelial, os métodos empregados na sua avaliação e a relação com os desfechos cardiovasculares. Trata-se de uma revisão bibliográfica, para a qual foram selecionados artigos publicados em inglês e português na base de dados Pubmed utilizando termos de indexação relacionados ao tema de interesse: disfunção endotelial. A partir desta busca a revisão foi estruturada em quatro partes: 1. Fisiopatologia da disfunção endotelial; 2. Métodos de avaliação da função endotelial; 3. Relação entre Disfunção Endotelial e Desfechos Cardiovasculares; 4. Avaliação da função endotelial na prática clínica. Com este estudo, conclui-se que a aplicabilidade da avaliação da função endotelial na prática clínica carece da padronização de um método que seja prático, de baixo custo e que apresente boa reprodutibilidade, além do estabelecimento de pontos de corte específicos para as diferentes populações. As evidências científicas sugerem que a alteração na função endotelial ocorre bem antes das manifestações clínicas e das alterações vasculares e sua avaliação clínica pode servir como preditor de eventos cardiovasculares.
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Relação entre a dilatação mediada pelo fluxo da artéria braquial medida através da ultrassonografia com Doppler e risco cardiovascular em pacientes com Diabetes tipo 2Kasmirscki, Cristine January 2015 (has links)
A disfunção endotelial refere-se à alteração da vasodilatação dependente do endotélio e à má regulação da interação endotélio - células sanguíneas, o que gera uma inflamação localizada e, posteriormente, lesões vasculares graves e trombose. Geralmente ocorre antes das manifestações estruturais e a sua avaliação clínica pode servir como preditor de eventos cardiovasculares futuros, sendo um marcador precoce da atividade da doença aterosclerótica. O objetivo do presente manuscrito foi revisar aspectos relacionados à fisiopatologia da disfunção endotelial, os métodos empregados na sua avaliação e a relação com os desfechos cardiovasculares. Trata-se de uma revisão bibliográfica, para a qual foram selecionados artigos publicados em inglês e português na base de dados Pubmed utilizando termos de indexação relacionados ao tema de interesse: disfunção endotelial. A partir desta busca a revisão foi estruturada em quatro partes: 1. Fisiopatologia da disfunção endotelial; 2. Métodos de avaliação da função endotelial; 3. Relação entre Disfunção Endotelial e Desfechos Cardiovasculares; 4. Avaliação da função endotelial na prática clínica. Com este estudo, conclui-se que a aplicabilidade da avaliação da função endotelial na prática clínica carece da padronização de um método que seja prático, de baixo custo e que apresente boa reprodutibilidade, além do estabelecimento de pontos de corte específicos para as diferentes populações. As evidências científicas sugerem que a alteração na função endotelial ocorre bem antes das manifestações clínicas e das alterações vasculares e sua avaliação clínica pode servir como preditor de eventos cardiovasculares.
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Ecografia do corpo lúteo em gestações iniciaisPareja, Octávio Silveira 11 March 2011 (has links)
Resumo: Introducao: A tarefa mais importante do corpo luteo (CL) e a producao suficiente de progesterona durante a gestacao inicial e a ultra-sonografia com color Doppler e uma ferramenta util para examinar alteracoes vasculares do corpo luteo durante essa fase. Objetivo: O proposito deste estudo foi o de avaliar os aspectos morfologicos e vasculares do corpo luteo por parametros ultra-sonograficos durante a gestacao inicial assim como sua associacao com o abortamento. Metodos: Estudo coorte, prospectivo com 90 gestantes entre 6 e 8 semanas mais 6 dias. O diametro,volume, aspectos morfologicos, indice de resistencia e pico de velocidade sistolica do corpo luteo foram medidos pela ultra-sonografia transvaginal. Resultados: O estudo compreendia 90 pacientes. A idade materna variou entre 15 e 41 anos (com media de 28,6 „b 5,8 anos). O corpo luteo foi visualizado em 87 pacientes (96,7%) e 79 pacientes tiveram gestacoes normais (90,1%), enquanto 08 delas abortaram (9,9%), A comparacao entre as gestantes normais e as que sofreram aborto nao mostraram diferencas em relacao ao diametro medio do CL (21,8 x 20,0 mm; p= 0,108 ), volume medio do CL (4,2 x 3,0 cm3; p= 0,076), indice de resistencia medio (0,55 x 0,58; p = 0,220 ) e velocidade do pico sistolico (15 x 15 cm/s; p = 0,757 ), utilizando-se o teste de Mann Whitney. Observou-se uma correlacao positiva entre a idade materna e o indice de resistencia. Conclusao: Nenhuma orrelacao aparente foi encontrada entre as caracteristicas morfologicas e vasculares do corpo luteo nas gestacoes iniciais normais e nas que evoluiram para o abortamento.
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Relação entre a dilatação mediada pelo fluxo da artéria braquial medida através da ultrassonografia com Doppler e risco cardiovascular em pacientes com Diabetes tipo 2Kasmirscki, Cristine January 2015 (has links)
A disfunção endotelial refere-se à alteração da vasodilatação dependente do endotélio e à má regulação da interação endotélio - células sanguíneas, o que gera uma inflamação localizada e, posteriormente, lesões vasculares graves e trombose. Geralmente ocorre antes das manifestações estruturais e a sua avaliação clínica pode servir como preditor de eventos cardiovasculares futuros, sendo um marcador precoce da atividade da doença aterosclerótica. O objetivo do presente manuscrito foi revisar aspectos relacionados à fisiopatologia da disfunção endotelial, os métodos empregados na sua avaliação e a relação com os desfechos cardiovasculares. Trata-se de uma revisão bibliográfica, para a qual foram selecionados artigos publicados em inglês e português na base de dados Pubmed utilizando termos de indexação relacionados ao tema de interesse: disfunção endotelial. A partir desta busca a revisão foi estruturada em quatro partes: 1. Fisiopatologia da disfunção endotelial; 2. Métodos de avaliação da função endotelial; 3. Relação entre Disfunção Endotelial e Desfechos Cardiovasculares; 4. Avaliação da função endotelial na prática clínica. Com este estudo, conclui-se que a aplicabilidade da avaliação da função endotelial na prática clínica carece da padronização de um método que seja prático, de baixo custo e que apresente boa reprodutibilidade, além do estabelecimento de pontos de corte específicos para as diferentes populações. As evidências científicas sugerem que a alteração na função endotelial ocorre bem antes das manifestações clínicas e das alterações vasculares e sua avaliação clínica pode servir como preditor de eventos cardiovasculares.
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Relação dos achados endoscópicos e dopplerfluxométricos na colopatia da hipertensão porta da esquistossomose mansônica: estudo longitudinalRosalí Esmeraldo Justo, Claudia 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Foi avaliada a relação entre os achados colonoscópicos, histológicos e dopplerfluxométricos na mucosa colônica de portadores de esquistossomose hepatoesplênica, antes e após esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda. Foram estudados, por meio de videocolonoscopia e ultrassonografia-Doppler, 16 pacientes; que foram divididos em: Grupo It0 - pré-operatório-11 pacientes (média das idades 22 ± 11 anos); Grupo It1 pós-operatório - 6 meses-10 pacientes Grupo It2 pós-operatório - 2 anos - 6 pacientes e Grupo II pós-operatório - 10 anos de seguimento-5 pacientes (média das idades 23,2± 2,7 anos). Houve redução do diâmetro da veia porta: to vs t1 - 1,19 ± 0,23 vs 0,95±0,21 mm (p=0,024), bem como do volume de fluxo da veia porta: t0 vs t1 - 728,96 ± 405,56 vs 372,88±166,70 ml/min (p =0,018). Não houve diferença destas medidas nos demais tempos cirúrgicos. Não houve diferença nos diversos tempos cirúrgicos, nos diâmetros, volumes de fluxo e velocidades máximas de fluxo na veia mesentérica. Os achados endoscópicos: telangiectasias e aumento da trama vascular estiveram presentes (100%) em todos os grupos. Lesões angiodisplásicas, manchas hiperêmicas e varizes retais embora presentes, também não apresentaram diferenças entre os grupos. Na histologia foi observada tendência a maior intensidade do processo inflamatório no cólon no pré-operatório (t 0 -72,7% vs t 1 30,0%) - (p=0, 086). Não houve diferença nas alterações de mucosa no que se refere à ectasia, hiperemia e fibroplasia no pré-operatório e no diversos tempos cirúrgicos, nem no Grupo II. Houve redução da densidade de vasos no reto, t0 vs t1 - 10,89 ± 3,10 vs 6,89±1,83 (p=0,011); no sigmóide, t0 vs t1 - 9,44 ± 1,88 vs 6,55 ± 1,67, (p=0,021); no cólon ascendente, t0 vs t1 - 10,89 ± 3,26 vs 6,89±2, 20(p=0,038) e no íleo, t0 vs t1 - 12,00 ± 3,90 vs 6,11 ± 1,76(p=0,008). Correlação positiva foi observada apenas entre as medidas de diâmetro (r=0, 622) e volume do fluxo (r=0, 653) da veia porta com a densidade dos vasos no cólon ascendente. O que não se verificou nos demais segmentos do cólon. Não houve relação entre os achados endoscópicos e dopplerfluxométricos. Em conclusão não se observou normalização das alterações vasculares no cólon após descompressão do sistema porta, no seguimento cirúrgico de seis meses. Embora tenha sido observada diminuição da pressão porta, este fator não parece ter interferido nos achados estudados
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