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Glicosaminoglicanos: padronização de método e avaliação quantitativa em urina de felinos em crescimento

Pereira, Marcy Lancia [UNESP] 23 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-23Bitstream added on 2014-06-13T19:50:46Z : No. of bitstreams: 1 pereira_ml_me_jabo.pdf: 321454 bytes, checksum: e1f70686b52e5be19e89ddd3396d5e7e (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Os glicosaminoglicanos (GAGs) são mucopolissacarídeos eliminados normalmente na urina. A alteração da excreção dessas substâncias está relacionada à ocorrência de doenças sistêmicas ou do trato urinário. Dentre elas, a cistite intersticial, cuja fisiopatogenia ainda não foi esclarecida, acomete seres humanos, e os felinos, por apresentarem quadro semelhante, têm sido considerados o melhor modelo para estudo desta doença. Considerando que os GAGs podem estar envolvidos nos mecanismos da enfermidade, é importante a padronização de métodos para dosagem destes mucopolissacarídeos em urina de felinos, bem como o estabelecimento de valores de referência para a espécie. Foram avaliados 12 felinos sadios, dos 30 aos 114 dias de idade. Amostras de urina foram coletadas a cada 28 dias para quantificação de GAGs sulfatados. Para as mensurações, foram avaliados quatro métodos colorimétricos em busca do mais sensível, barato e reprodutível. Dentre eles, o de desempenho melhor foi o que emprega azul de dimetilmetileno (DMB) em tampão acetato sódico, padrão com sulfato de condroitina C (SCC) após modificação do volume de urina empregado na reação, do tempo de leitura dos testes, além da dispensa da centrifugação das amostras de urina. A excreção urinária de GAG sulfatado não foi influenciada pelo sexo, mas foi modificada pelo fator idade. Os valores foram significativamente mais altos aos 30 e aos 58 dias de idade em relação aos observados para as idades subseqüentes (86 e 114 dias), revelando declínio das quantidades desta substância na urina de felinos desta faixa etária. / Glycosaminoglycans (GAGs) are mucopolisacarides usually eliminated in urine. The altered excretion of these substances is related to occurrence of systemic or urinary diseases. Among them, interstitial cystitis, which physiopatogenesis has not been elucidated yet, is observed mainly in humans, and felines, that present similar signs, have been considered the best model for study of this illness. Considering that GAGs may be involved with disease mechanisms, the standardization of methods to measure mucopolissacarides in feline urine, as the establishment of reference values for the species, are very important. Twelve healthy kittens were studied, from 30 to 114 days old, and specimens of urine were collected every 28 days for quantification of GAGs. Four colorimetric methods were analyzed, in order to find the most sensible, cheap and reproducible for dosage. The selected method, that employs dimethylmethylene blue (DMB) with sodium acetate buffer and standard with chondroitin C sulfate, was modified with regard to the volume of urine employed, reading time of the tests, and dispense of urine centrifugation. Values were significantly higher at ages 30 and 58 days old when compared to those observed at subsequent ages (86 and 114 days), revealing decline of these substance quantities in feline urine on this age interval.
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Testes urinários para predição de pré-eclâmpsia : revisão sistemática e meta-análise

Mathias, Ticiane Codevila da Silva January 2016 (has links)
Introdução: A pré-eclâmpsia é uma síndrome hipertensiva gestacional caracterizada por hipertensão (pressão sistólica >= 140 mmHg e/ou diastólica >= 90 mmHg) e proteinúria (> 300mg/24h) após a 20ª semana de gestação. Sua incidência varia de 2-10%. A patogênese da pré-eclâmpsia não é totalmente entendida, mas a disfunção endotelial provocada por fatores placentários na circulação materna desempenha papel central, aumentando a permeabilidade capilar glomerular e levando a proteinúria. Outros marcadores urinários têm sido testados, com resultados bastante heterogêneos. Objetivos: Objetivo 1: realizar uma revisão sistemática da literatura sobre os testes urinários utilizados na predição da pré-eclâmpsia; Objetivo 2: determinar a acurácia dos testes urinários na predição da pré-eclâmpsia Estratégias de busca: Foram pesquisadas as bases de dados PubMed, MedLine, LILACS and ScieLo, de 2000 a 2016. Os termos utilizados na busca foram: “urinary and tests and preeclampsia”, “tests and pred$ and preeclampsia”, “urin$ and pred$ and preeclampsia”, “pred$ and preeclampsia”. Seleção dos estudos e extração dos dados: Foram incluídos estudos de coorte ou transversais que utilizavam testes urinários durante a gestação para predição de pré-eclâmpsia. Doze (5178 gestantes) de 518 artigos preenchiam os critérios de inclusão. Utilizamos o QUADAS para avaliar a qualidade dos artigos. Análise dos dados: A partir das tabelas 2x2, foram calculados para cada estudo (com intervalo de confiança de 95%): sensibilidade, especificidade e likelihood ratios. A heterogeneidade foi avaliada usando o teste qui-quadrado para heterogeneidade. Os dados foram analisados utilizando o software R com o package mada. Todas as estimativas foram obtidas usando modelo de efeitos randômicos. Resultados: A calciúria apresentou o maior valor de likelihood ratio positivo (24,33) e a proteinúria em fita reagente apresentou o menor (1,63). A podocitúria apresentou a melhor sensibilidade e especificidade (97% e 100%). A relação p/c apresentou a menor sensibilidade (41%) e a proteinúria em fita reagente a pior especificidade (12%). O teste com maior acurácia foi a podocitúria (DOR 9.52), seguido pela relação p/c de um estudo (DOR 4,51), da microalbuminúria (DOR 3,76) e da calciúria (DOR 3,75). Em contrapartida, o teste com pior resultado foi a proteinúria medida com fita reagente (DOR 0.55). O DOR da meta-análise foi 2.55, mostrando uma baixa acurácia dos testes urinários na predição da pré-eclâmpsia. Limitações: A falta de uniformidade dos métodos utilizados nos estudos dificulta a comparação dos resultados. Conclusão: Os testes urinários utilizados na predição da pré-eclâmpsia apresentam baixa acurácia (DOR 2.55), sendo necessários mais estudos para avaliar melhor a validade ou não do uso desses marcadores como preditores de PE na prática clínica. / Background: Preeclampsia is a hypertensive disorder of pregnancy characterized by hypertension (systolic blood pressure >= 140 and/or diastolic blood pressure >=90) and significant proteinuria (>= 300mg/24h) after 20 weeks of gestational age. Its incidence varies from 2 to10%. The pathogenesis is not clearly understood, but the endothelial dysfunction caused by the placental factors that reach the maternal circulation plays a central role, increasing the glomerular capillary permeability and inducing proteinuria. Other urinary markers have been tested, with very heterogeneous results. Objectives: Objective 1 – To perform a systematic review of the literature about the urinary tests used to predict preeclampsia. Objective 2- To determine the accuracy of the urinary tests in the prediction of preeclampsia. Search Strategy: We searched the following sources from 2000 to 2016: PubMed, MedLine, LILACS and ScieLo. We use the terms “urinary and tests and preeclampsia”, “tests and pred$ and preeclampsia”, “urin$ and pred$ and preeclampsia”, “pred$ and preeclampsia”. Study selection and data extracted procedures: All cohort or cross-sectional studies reporting data on the relationship between a predictive urinary test that was performed during pregnancy and the development of preeclampsia were eligible for inclusion. Twelve (5178 pregnant) of 518 articles met the inclusion criteria. We used QUADAS to assess the quality of the papers. Data synthesis: From the two by two tables, we calculated the following parameters for the different tests with their 95% confidence intervals for individual studies: sensitivity, specificity and likelihood ratios. Heterogeneity was assessed using the chi-squared test for heterogeneity. Data were analyzed with R software with the mada package. All summary estimates were obtained using random effects models. Results: Calciuria showed the largest value of positive likelihood ratio (24,33) and the dipstick proteinuria the smallest (1,63). Podocyturia had the best sensitivity and specificity (97% e 100%). The protein/creatinine ratio showed the worse sensitivity (41%) and dipstick proteinuria the worse specificity (12%). Podocyturia showed the best accuracy (DOR 9.52), followed by p/c ratio of one study (DOR 4,51), microalbuminuria (DOR 3,76) and calciuria (DOR 3,75). In contrast, dipstick proteinuria showed the worse result (DOR 0.55). The meta-analysis DOR was 2.55, demonstrating low accuracy of the urinary tests in the prediction of preeclampsia. Limitations: The lack of uniformity in the studies` methods difficult the comparison between the results. Conclusion: The urinary tests used in prediction of preeclampsia shows low accuracy (DOR 2.55). More studies are needed to better assess the validity or not of the use of these markers as predictors of preeclampsia in the clinical practice.
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Viabilidade do teste do papel no diagnóstico da incontinência urinária de esforço feminino / Paper test viability in the diagnosis of female urinary stress incontinence

Lucia, Ricardo Luis de 11 December 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2011-05-04T18:25:40Z No. of bitstreams: 1 2009_RicardoLuisdeLucia.pdf: 460226 bytes, checksum: 35b108c51a77610a39141e6e2d0c2c87 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-05-07T13:02:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_RicardoLuisdeLucia.pdf: 460226 bytes, checksum: 35b108c51a77610a39141e6e2d0c2c87 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-07T13:02:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_RicardoLuisdeLucia.pdf: 460226 bytes, checksum: 35b108c51a77610a39141e6e2d0c2c87 (MD5) / Objetivo: Avaliar a utilização do teste do papel no diagnóstico da incontinência urinária de esforço em mulheres. Material e métodos: 50 mulheres com queixa de incontinência urinária de esforço foram avaliadas. Após o estudo urodinâmico, três pacientes foram excluídas por apresentarem incontinência urinária mista. Pacientes grávidas, com doenças neurológicas, com infecção do trato urinário e com distopias genitais não foram aceitas para o estudo. As pacientes foram submetidas ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e ao questionário internacional para incontinência urinária versão curta (ICIQ-SF). As pacientes, com bexiga confortavelmente cheia, eram encaminhadas a sala de urodinâmica e submetidas ao teste do papel. Quando ocorre a perda, a mesma era visualizada no papel (mancha), e aferida as suas medidas no sentido longitudinal e transversal. Em seguida as mulheres eram submetidas ao estudo urodinâmico e os resultados comparados. Resultados: A idade média foi de 51,14 anos (23-77), a paridade média foi de 2.96 filhos (0- 13), 26 (55,31%) encontravam-se na pós-menopausa, e destas, cinco (10,64%) faziam uso de terapia de reposição hormonal. Do total de pacientes, 10 (21,28%) haviam realizado Histectomia total abdominal e 14 (29,80%) haviam sido submetidas a tratamento cirúrgico para incontinência urinária. O ICIQ apresentou resultado médio de 14 (5-19). No teste do papel, 28 pacientes (59,57%) apresentaram perdas (mancha) e, no estudo urodinâmico, 34 (72,34%) perderam durante o exame. Todas as pacientes em que o teste do papel foi positivo apresentaram perdas durante o estudo urodinâmico. A análise estatística demonstra uma sensibilidade de 82,35% e especificidade de 100%, com valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 68,42%. Conclusão: O teste do papel é um método simples, rápido, de baixo custo e não invasivo, que pode ser utilizado no diagnóstico da incontinência urinária de esforço feminino por ter uma boa sensibilidade e alta especifidade. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective: Analyze the efficacy of the paper test in the diagnosis of female urinary stress incontinence. Materials and Methods: 50 women with female urinary effort incontinence complaints were assessed. After urodynamic testing, three patients were excluded once presented mixed urinary incontinence. Pregnant patients, with neurologic diseases, with urinary tract infection and with genital dystopia were not accepted to this study. Patients were submitted to the term of free consent and explained and to the international questionnaire for urinary incontinence short form (ICIQ-SF). The patients, with confortably full bladder, were taken to the urodynamic room and submitted to the paper test. When loss occurred, the same was visualized in the paper, and measured. Soon after, women were submitted to the urodynamic study. Results: The average age was 51,14 years (23-77), average parturition was 2.96 infants (0-13), 26 (55.31%) were in post menopause, in which five (10,64%) used hormone replacement therapy. From the total patients, 10 (21.28%) had performed complete abdominal histectomy and 14 (29.80%) surgical treatment for urinary incontinence. The ICIQ-SF presented a mean result of 14 (5-19). In the paper testing, 28 patients (59.57%) presented loss and in the urodynamic testing 34 (72.34%) had loss during the procedure. The statistical analysis shows a sensibility of 82.35% and specificity of 100%, with positive predictive value of 100% and negative predictive value of 68.42%. Conclusion: Paper testing is a simple method, fast, non invasive, that may can be use in the diagnosis of female urinary stress incontinence because his high sensibility and specificity.
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Detecção e quantificação de fármacos e disruptores endócrinos na urina humana durante o processo de estocagem com vistas ao uso agrícola

CAMPOS, J. M. B. 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-24T22:53:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4954_.pdf: 2081145 bytes, checksum: c9dbf15c8cb319396b32cf742285db25 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / A urina humana contém a maior parte dos nutrientes essenciais à agricultura. Porém, a urina é, também, via de excreção de fármacos inalterados e seus metabólitos e disruptores endócrinos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o perfil cromatográfico do diclofenaco de sódio, prednisolona, progesterona e sulfametoxazol na urina humana durante o processo de tratamento de estocagem da urina humana com e sem acidificação, avaliar a influência da temperatura e variação de pH durante o processo de tratamento, quantificar por cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a um detector de arranjo de fotodiodos (CLAE-DAD) os compostos estudados na urina humana acidificada durante processo tratamento de estocagem e determinar o método de detecção. O método foi aplicado para as amostras de urina humana acidificada e não acidificada submetidas ao processo de estocagem durante ciclos de 30 dias sob diferentes temperaturas. Foi observado que a variação de temperatura empregada não alterou o perfil cromatográfico das amostras analisadas. A urina que não foi submetida ao processo de acidificação demonstrou alteração no seu perfil cromatográfico, provavelmente devido ao processo de hidrólise da uréia, não sendo, portanto, possível a quantificação dos fármacos e disruptores endócrinos na mesma. O método para CLAE em fase reversa desenvolvido nesse estudo é sensível, seletivo e reprodutível para determinação dos 4 fármacos presentes na urina humana durante o período de estocagem. A fase móvel mais adequada para a eluição dos fármacos e disruptores endócrinos estudados (SULFA, PRED, DICLO E PRO) na urina humana, com menor dispersão do analito, foi a fase móvel 4 (FM4). Nessa fase móvel a eluição foi realizada por gradiente, fluxo de 1,0 mL.min-¹ e concentração de acetonitrila (ACN) variando entre 10 e 15%, permitindo que essa fase móvel apresentasse a força cromatográfica e a seletividade adequada para a separação dos fármacos e disruptores estudados. O método CLAE-DAD utilizado apresentou satisfatória linearidade (r > 0,99 para todos os compostos analisados) e precisão (CV < 5% para todos os compostos). Os limites de detecção (LD) e quantificação (LQ) apresentaram valores menores que aqueles utilizados no processo de estocagem, portanto adequado para as análises realizadas. Desse modo a quantificação dos compostos estudados foi realizada apenas na urina humana acidificada. Conclui-se que as condições de tratamento utilizadas no presente trabalho, ou seja, acidificação da urina e temperatura de estocagem, não foram suficientes para reduzir a concentração dos compostos estudados. A concentração adicionada inicialmente manteve-se até o final do experimento, não havendo diminuição da mesma.
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Metodos para expressar a excreção urinaria do fluor como indicador de exposição

Sanches, Cesar Antonio Biazio 13 July 2018 (has links)
Orientador: Jaime Aparecido Cury / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-13T23:07:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sanches_CesarAntonioBiazio_M.pdf: 1148322 bytes, checksum: 584a98bee58b1b5d0a09a07af35d76f5 (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: Tendo em vista o fato de que o íon flúor é excretado pela urina, esta pode ser utilizada como um indicador de exposição. Parâmetros de normalidade tem sido estabelecidos, existindo, entretanto, dúvidas a respeito de como expressar a concentração de flúor excretado quando se considera diferentes fontes de exposição. Assim, as taxas de excreção urinâria de flúor, foram avaliadas em amost:ras de população vivendo em região de água fluoretada (Grupo L), fluoretada na concentração ótima (Grupo P) e a de trabalhadores em exposição industrial (Grupo E). As concentrações de íon fluor, determinadas em amostras parciais de urina de indivíduos adultos, foram expressas em mg/l, mg/g creatinina e para o grupo P corrigidas para a densidade de 1,024. Os resultados mostraram que para os Grupos L e P a excreção urinâria pode ser expressa indiferentemente na forma de mg/l (médias de 0,27 e 0,67) ou mg/g de creatinina (médias de 0,24 e 0,67), refletindo a fonte de exposição, enquanto que a correção pela denside de superestima a concentração (P = 0,90). Por outro lado, para o Grupo E foi observada diferença quando os resultados foram expressos em mg/l (1,64) ou por grama de creatinina (1,05), sugerindo ser o último um indicador mais preciso / Abstract: Urinary fluoride can be used as an index of exposure because fluoride is excreted by lhe kidney into the urine. Biological threshold limit value has been recommended, but there are no agreement about which method to use in order to express urinary fluoride concentration since the sources of exposure can be different.Spot urine samples were collected from adult subjects living in a non-fluoridated water area (L Group), optimal fluoridated water area (P Group) and from exposed workers (E Group), The urinary fluoride concentration were expressed as mg/l, mg/gcreatinine and also adjusted to specific gravity of 1.024 (P Group). The averages from L and P groups showed that urinary fluoride can be express by both mg/l (0.27 and 0.67) or mg/g creatinine (0.24 and 0.67). because anyone can define water or food as a primary source of fluoride exposure. However, the average from results adjusted to specific gravity of 1.024, suggests a higher concentration. In the E Group we found differences between the two averages mg/l (1.64) and mg/g creatinine (1.05), and the statistical analysis suggest that the last one is more accurate / Mestrado / Mestre em Ciências
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A influência da história familiar de hipertensão sobre a associação entre a excreção urinária noturna de sódio e a pressão arterial em uma amostra populacional de adultos jovens

Moraes, Renan Stoll January 1994 (has links)
Natureza do problema A patogênese da Hipertensão Arterial Sistêmica essencial, um dos principais fatores de risco para doenças atero-trombóticas, é multifatorial, dependendo da interação entre predisposição genética e fatores ambientais. O cloreto de sódio parece ser o mais importante desencadeante ambiental. Os estudos observacionais apontam para uma associação positiva entre consumo de sal e prevalência de HAS entre diferentes sociedades. Dentro de uma mesma sociedade, porém, sua intensidade é menor. Uma das explicações para esta constatação é a existência de indivíduos muito sensíveis ao sal e outros, resistentes, fazendo com que a correlação dependa, principalmente, dos primeiros. Tal característica parece ter uma forte predisposição familiar. Objetivo Investigar a influência da predisposição familiar para hipertensão sobre a associação entre excreção urinária de sódio e pressão arterial, em uma amostra populacional de adultos jovens. Métodos Modelo geral de Investigação: estudo observacional, analítico e de delineamento transversal. Amostra: a amostragem, com base populacional, foi aleatória e deu-se por estágios múltiplos e por conglomerados. Aferição das variáveis: coletaram-se os dados em visita domiciliar. Foi aplicado um questionário que continha questões referentes a dados pessoais, sacio-econômicos, história familiar de hipertensão, uso de medicanlentos, exposição ao fumo e álcool, entre outras. A determinação da história familiar foi feita através da informação direta do entrevistado ou fornecidas pelos outros familiares ou moradores entrevistados no domicílio. Aferiram-se parâmetros antropométricos e a pressão arterial com manômetros aneróides, periodicamente calibrados contra mercúriais. A média de duas aferições foi utilizada nas análises. Coletou-se urina noturna (12 horas) no domicílio dos entrevistados. A análise bioquímica foi feita pelo método de fotometria de chama para o sódio e potássio. Determinou-se a calciúria pelo método de Q-cresoftaleína complexano, sem desproteinização, na automação Cobas Mira. Análise estatística: utilizou-se estatística descritiva pertinente natureza dos dados. As hipóteses bivariadas foram testadas por Qui-quadrado, ANOVA, correlação de Pearson e teste T de Student. Para controle de vieses de confusão das associações em teste, empregou-se análise de covariância. Resultados De um total de 432 indivíduos elegíveis, 398 (92,1°1<» foram entrevistados. Entre os 398 que coletaram a urina, 163 tinham menos do que 35 anos. Destes, foram excluídos 6 pela invalidação dos parâmetros urinários, resultando em 157 indivíduos. Vinte e sete deles (17,2°/Ó) tinham ambos os pais, ou um pai e um irmão, hipertensos, sendo então caracterizados como o grupo de predisposição familiar forte. Os 130 restantes (82,8%) constituíram o grupo de predisposição familiar não-forte. As análises de correlação entre excreção urinária noturna de sódio e a pressão arterial, estratificando-se para a história familiar, mostraram uma correlação significativa entre os níveis pressóricos e a excreção urinária nos fortemente predispostos. Conclusões Os presentes achados demonstram que a associação entre a excreção urinária de sódio e a pressão arterial , em adultos jovens, é influenciada pela predisposição familiar para hipertensão. A associação é forte, somente, nos indivíduos predispostos para hipertensão. Esse achado, anteriormente demonstrado em modelos experimentais, foi aqui detectado em indivíduos vivendo sob condições usuais. O fato de se terem estudado valores de pressão arterial e de excreção urinária de sódio, obtidos com proximidade temporal, reforça a idéia de que a associação é instantânea. A fraca correlação observada em alguns estudos populacionais intra-sociedades pode ser explicada por esse fato, em adição predisposição familiar para hipertensão. / Background The pathogenesis of essential hypertension, one of the most important risk factor for atherotrombotic diseases, is multifactorial, depending on the interaction between genetic and environmental factors. Sodium chloride stands out among the environmental determinants. The association between sodium intake and blood pressure has been investigated through several models. In cross-sectional surveys, conducted among different countries, it has been demonstrated a positive association between sodium intake and prevalence of hypertension. Otherwise, the association is weaker when explored among individuais living in the same society. A variation on the salt sensitivity across their inhabitants is an explanation for the difference in the intensity of the association. It would depend, mainly, trom the salt-sensitive individuais, an inheritable attribute. Objective To investigate the influence of the familial predisposition to hypertension on the association between blood pressure and urinary output of sodium in a probabilistic population sample of young adults. Methods Study design: observational, analytical, cross-sectional. Sampling: multiple stage, population-based, randomized cluster sampling. Variables: they were collected at domicile. The questionnaire asked about demografic, and socioeconomic characteristics, familial predisposition to hypertension, exposition to alcohol and smoke, gyneco-obstetric hist~:>rY, and use of medicines. When possible, the familial predisposition to hypertension was checked with the relatives living in the house. Anthropometric variables were measured in a standardized way. Sitting blood pressure was detemined with aneroid sphygmomanometers, periodically calibrated against mercury manometers. The average of two determinations was used in the analysis. Overnight urine was collected at home with detailed written instructions. Sodium and potassium concentrations were determined through flame spectrophotometry. Calcium was measured by the O-cresoftalein method (Cobas Mira automatized device). Statistical analysis: comparisons across the groups were performed by Chi-square statistics (categorical variables) and Student t-test or ANOVA (continous variables). Pearson's correlation coefficient was used to test the association between sodium excretion and blood pressure acording to the family predisposition to hypertension. Covariance was used to control for potential biases of the associations of interest. Results From a total of 432 eligible individuais, 389 (92.1 %) were interwied. Of these, 40.9°1Ó were younger than 35 years old. Six were excluded because the amount of urine was less than 100 ml. A total of 157 persons constitute the final sampling. Twentyseven individuais (17.20/0), who had two first degree relatives with hypertension, were included in the strong familial predisposition group. The remaining constituted the group with not-stron9 familial predisposition to hypertension. The Pearson's correlation coefficient between sodium excretion and systolic and diastolic blood pressure were statistically significant only in the strong predisposition group. Conclusions It was demonstrated that the familial predisposition to hypertension influences the association between urinary sodium excretion and blood pressure leveis. This association is strong only in individuais predisposed to hypertension. This finding, previously demonstrated in experimental models, was detected in individuais living under usual conditions. The proximity between blood pressure determination and urinary sampling utilized in this investigation strengthens the ides that the association between sodium intake and blood pressure is instantaneous. This is an additional explanation to the influence of familial predisposition to hypertension for the weak correlation observed in within society studies.
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Desenvolvimento de sistema protótipo colector de urina para bebés

Lima, Vânia Lema Barros January 2009 (has links)
Tese de mestrado. Design Industrial. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Índice proteína/creatinina em amostra de urina em pacientes adultos com glomerulopatia e diferentes níveis de função renal

Morales, José Vanildo January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Dosagem urinária de 6-sulfatoximelatonina como predição da eficácia terapêutica de antidepressivo

Pezzi, Julio Carlos January 2009 (has links)
Introdução: Estudos baseados na teoria monoaminérgica da depressão tem hipotetizado que a produção de melatonina está alterada no transtorno depressivo, como consequência de distúrbios na transmissão de noradrenalina. Seguindo essa idéia, outros estudos têm encontrado que o tratamento com antidepressivos aumentaria a excreção de 6-sulfatoximelatonina (aMT6s), metabólito da melatonina e possível marcador de atividade simpática, em pacientes deprimidos, livres de tratamento. Objetivos: Avaliar a relação entre a excreção de aMT6s nas primeiras 24 horas de tratamento com nortriptilina e a resposta clínica medida duas e oito semanas após. Métodos: Participaram do estudo 23 mulheres com diagnóstico de episódio depressivo atual (SCID-I) livres de medicação. Iniciou-se tratamento com nortriptilina seguindo-se por 8 semanas (aumento fracional da dose conforme necessidade clínica), sendo a gravidade dos sintomas avaliada pela Escala Hamilton Depressão (HAM-D) antes do tratamento, e na segunda e oitava semanas após. Foi realizada coleta de urina de 24 horas um dia antes e um dia após o início do tratamento. Após aliquotagem das amostras em quatro períodos (08h00-12h00, 12h00-18h00, 18h00-00h00 e 00h00- 06h00) foi dosada 6-sulfatoximelatonina (sMT6a). Resultados: O período de maior excreção da aMT6s ocorreu entre a 00h00-06h00, conforme confirmação por análises Post hoc (Bonferroni) (p<0.05). Esse aumento durante o período da madrugada ocorreu antes (p<0.05) e após (p<0.05) o início da medicação. Além disso, foi observada uma correlação positiva entre a excreção de aMT6 antes e após o início de nortriptilina (r=0.76;p<0.01), mas não entre excreção de aMT6 antes da droga e aumento fracional dessa (r=-0.33;p=0.88). Conclusão: Nesse estudo foi observado que após o primeiro dia de uso da nortriptilina por pacientes deprimidos livres de medicação há um aumento na excreção urinária do metabólito da melatonina aMT6s. Isso corrobora com a hipótese de que a excreção de aMT6s durante a madrugada sugere um aumento na produção de melatonina pineal possivelmente relacionada com o efeito farmacológico da nortriptilina. Dessa forma a aMT6s poderia ser um interessante marcador de resposta terapêutica.
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A influência da história familiar de hipertensão sobre a associação entre a excreção urinária noturna de sódio e a pressão arterial em uma amostra populacional de adultos jovens

Moraes, Renan Stoll January 1994 (has links)
Natureza do problema A patogênese da Hipertensão Arterial Sistêmica essencial, um dos principais fatores de risco para doenças atero-trombóticas, é multifatorial, dependendo da interação entre predisposição genética e fatores ambientais. O cloreto de sódio parece ser o mais importante desencadeante ambiental. Os estudos observacionais apontam para uma associação positiva entre consumo de sal e prevalência de HAS entre diferentes sociedades. Dentro de uma mesma sociedade, porém, sua intensidade é menor. Uma das explicações para esta constatação é a existência de indivíduos muito sensíveis ao sal e outros, resistentes, fazendo com que a correlação dependa, principalmente, dos primeiros. Tal característica parece ter uma forte predisposição familiar. Objetivo Investigar a influência da predisposição familiar para hipertensão sobre a associação entre excreção urinária de sódio e pressão arterial, em uma amostra populacional de adultos jovens. Métodos Modelo geral de Investigação: estudo observacional, analítico e de delineamento transversal. Amostra: a amostragem, com base populacional, foi aleatória e deu-se por estágios múltiplos e por conglomerados. Aferição das variáveis: coletaram-se os dados em visita domiciliar. Foi aplicado um questionário que continha questões referentes a dados pessoais, sacio-econômicos, história familiar de hipertensão, uso de medicanlentos, exposição ao fumo e álcool, entre outras. A determinação da história familiar foi feita através da informação direta do entrevistado ou fornecidas pelos outros familiares ou moradores entrevistados no domicílio. Aferiram-se parâmetros antropométricos e a pressão arterial com manômetros aneróides, periodicamente calibrados contra mercúriais. A média de duas aferições foi utilizada nas análises. Coletou-se urina noturna (12 horas) no domicílio dos entrevistados. A análise bioquímica foi feita pelo método de fotometria de chama para o sódio e potássio. Determinou-se a calciúria pelo método de Q-cresoftaleína complexano, sem desproteinização, na automação Cobas Mira. Análise estatística: utilizou-se estatística descritiva pertinente natureza dos dados. As hipóteses bivariadas foram testadas por Qui-quadrado, ANOVA, correlação de Pearson e teste T de Student. Para controle de vieses de confusão das associações em teste, empregou-se análise de covariância. Resultados De um total de 432 indivíduos elegíveis, 398 (92,1°1<» foram entrevistados. Entre os 398 que coletaram a urina, 163 tinham menos do que 35 anos. Destes, foram excluídos 6 pela invalidação dos parâmetros urinários, resultando em 157 indivíduos. Vinte e sete deles (17,2°/Ó) tinham ambos os pais, ou um pai e um irmão, hipertensos, sendo então caracterizados como o grupo de predisposição familiar forte. Os 130 restantes (82,8%) constituíram o grupo de predisposição familiar não-forte. As análises de correlação entre excreção urinária noturna de sódio e a pressão arterial, estratificando-se para a história familiar, mostraram uma correlação significativa entre os níveis pressóricos e a excreção urinária nos fortemente predispostos. Conclusões Os presentes achados demonstram que a associação entre a excreção urinária de sódio e a pressão arterial , em adultos jovens, é influenciada pela predisposição familiar para hipertensão. A associação é forte, somente, nos indivíduos predispostos para hipertensão. Esse achado, anteriormente demonstrado em modelos experimentais, foi aqui detectado em indivíduos vivendo sob condições usuais. O fato de se terem estudado valores de pressão arterial e de excreção urinária de sódio, obtidos com proximidade temporal, reforça a idéia de que a associação é instantânea. A fraca correlação observada em alguns estudos populacionais intra-sociedades pode ser explicada por esse fato, em adição predisposição familiar para hipertensão. / Background The pathogenesis of essential hypertension, one of the most important risk factor for atherotrombotic diseases, is multifactorial, depending on the interaction between genetic and environmental factors. Sodium chloride stands out among the environmental determinants. The association between sodium intake and blood pressure has been investigated through several models. In cross-sectional surveys, conducted among different countries, it has been demonstrated a positive association between sodium intake and prevalence of hypertension. Otherwise, the association is weaker when explored among individuais living in the same society. A variation on the salt sensitivity across their inhabitants is an explanation for the difference in the intensity of the association. It would depend, mainly, trom the salt-sensitive individuais, an inheritable attribute. Objective To investigate the influence of the familial predisposition to hypertension on the association between blood pressure and urinary output of sodium in a probabilistic population sample of young adults. Methods Study design: observational, analytical, cross-sectional. Sampling: multiple stage, population-based, randomized cluster sampling. Variables: they were collected at domicile. The questionnaire asked about demografic, and socioeconomic characteristics, familial predisposition to hypertension, exposition to alcohol and smoke, gyneco-obstetric hist~:>rY, and use of medicines. When possible, the familial predisposition to hypertension was checked with the relatives living in the house. Anthropometric variables were measured in a standardized way. Sitting blood pressure was detemined with aneroid sphygmomanometers, periodically calibrated against mercury manometers. The average of two determinations was used in the analysis. Overnight urine was collected at home with detailed written instructions. Sodium and potassium concentrations were determined through flame spectrophotometry. Calcium was measured by the O-cresoftalein method (Cobas Mira automatized device). Statistical analysis: comparisons across the groups were performed by Chi-square statistics (categorical variables) and Student t-test or ANOVA (continous variables). Pearson's correlation coefficient was used to test the association between sodium excretion and blood pressure acording to the family predisposition to hypertension. Covariance was used to control for potential biases of the associations of interest. Results From a total of 432 eligible individuais, 389 (92.1 %) were interwied. Of these, 40.9°1Ó were younger than 35 years old. Six were excluded because the amount of urine was less than 100 ml. A total of 157 persons constitute the final sampling. Twentyseven individuais (17.20/0), who had two first degree relatives with hypertension, were included in the strong familial predisposition group. The remaining constituted the group with not-stron9 familial predisposition to hypertension. The Pearson's correlation coefficient between sodium excretion and systolic and diastolic blood pressure were statistically significant only in the strong predisposition group. Conclusions It was demonstrated that the familial predisposition to hypertension influences the association between urinary sodium excretion and blood pressure leveis. This association is strong only in individuais predisposed to hypertension. This finding, previously demonstrated in experimental models, was detected in individuais living under usual conditions. The proximity between blood pressure determination and urinary sampling utilized in this investigation strengthens the ides that the association between sodium intake and blood pressure is instantaneous. This is an additional explanation to the influence of familial predisposition to hypertension for the weak correlation observed in within society studies.

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