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Avaliação da acurácia diagnóstica do exame de urina na detecção laboratorial de infecções do trato urinário

Schulz, Tamirys January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-07-16T21:02:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318079.pdf: 1014600 bytes, checksum: 3b0b0aaf83fde0aba42ccdc9e7dff386 (MD5)
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Aplicação de processos de estabilização e higienização de fezes e urina humanas em banheiros secos segregadores

Magri, Maria Elisa January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:04:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319997.pdf: 2778523 bytes, checksum: e5bc581f79069f74574a0985af641897 (MD5) Previous issue date: 2013
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Índice proteína/creatinina em amostra de urina em pacientes adultos com glomerulopatia e diferentes níveis de função renal

Morales, José Vanildo January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Dosagem urinária de 6-sulfatoximelatonina como predição da eficácia terapêutica de antidepressivo

Pezzi, Julio Carlos January 2009 (has links)
Introdução: Estudos baseados na teoria monoaminérgica da depressão tem hipotetizado que a produção de melatonina está alterada no transtorno depressivo, como consequência de distúrbios na transmissão de noradrenalina. Seguindo essa idéia, outros estudos têm encontrado que o tratamento com antidepressivos aumentaria a excreção de 6-sulfatoximelatonina (aMT6s), metabólito da melatonina e possível marcador de atividade simpática, em pacientes deprimidos, livres de tratamento. Objetivos: Avaliar a relação entre a excreção de aMT6s nas primeiras 24 horas de tratamento com nortriptilina e a resposta clínica medida duas e oito semanas após. Métodos: Participaram do estudo 23 mulheres com diagnóstico de episódio depressivo atual (SCID-I) livres de medicação. Iniciou-se tratamento com nortriptilina seguindo-se por 8 semanas (aumento fracional da dose conforme necessidade clínica), sendo a gravidade dos sintomas avaliada pela Escala Hamilton Depressão (HAM-D) antes do tratamento, e na segunda e oitava semanas após. Foi realizada coleta de urina de 24 horas um dia antes e um dia após o início do tratamento. Após aliquotagem das amostras em quatro períodos (08h00-12h00, 12h00-18h00, 18h00-00h00 e 00h00- 06h00) foi dosada 6-sulfatoximelatonina (sMT6a). Resultados: O período de maior excreção da aMT6s ocorreu entre a 00h00-06h00, conforme confirmação por análises Post hoc (Bonferroni) (p<0.05). Esse aumento durante o período da madrugada ocorreu antes (p<0.05) e após (p<0.05) o início da medicação. Além disso, foi observada uma correlação positiva entre a excreção de aMT6 antes e após o início de nortriptilina (r=0.76;p<0.01), mas não entre excreção de aMT6 antes da droga e aumento fracional dessa (r=-0.33;p=0.88). Conclusão: Nesse estudo foi observado que após o primeiro dia de uso da nortriptilina por pacientes deprimidos livres de medicação há um aumento na excreção urinária do metabólito da melatonina aMT6s. Isso corrobora com a hipótese de que a excreção de aMT6s durante a madrugada sugere um aumento na produção de melatonina pineal possivelmente relacionada com o efeito farmacológico da nortriptilina. Dessa forma a aMT6s poderia ser um interessante marcador de resposta terapêutica.
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Glicosaminoglicanos : padronização de método e avaliação quantitativa em urina de felinos em crescimento /

Pereira, Marcy Lancia. January 2007 (has links)
Orientadora: Marileda Bonafim Carvalho / Banca: João Martins Pizauro Júnior / Banca: Márcia Mery Kogika / Resumo: Os glicosaminoglicanos (GAGs) são mucopolissacarídeos eliminados normalmente na urina. A alteração da excreção dessas substâncias está relacionada à ocorrência de doenças sistêmicas ou do trato urinário. Dentre elas, a cistite intersticial, cuja fisiopatogenia ainda não foi esclarecida, acomete seres humanos, e os felinos, por apresentarem quadro semelhante, têm sido considerados o melhor modelo para estudo desta doença. Considerando que os GAGs podem estar envolvidos nos mecanismos da enfermidade, é importante a padronização de métodos para dosagem destes mucopolissacarídeos em urina de felinos, bem como o estabelecimento de valores de referência para a espécie. Foram avaliados 12 felinos sadios, dos 30 aos 114 dias de idade. Amostras de urina foram coletadas a cada 28 dias para quantificação de GAGs sulfatados. Para as mensurações, foram avaliados quatro métodos colorimétricos em busca do mais sensível, barato e reprodutível. Dentre eles, o de desempenho melhor foi o que emprega azul de dimetilmetileno (DMB) em tampão acetato sódico, padrão com sulfato de condroitina C (SCC) após modificação do volume de urina empregado na reação, do tempo de leitura dos testes, além da dispensa da centrifugação das amostras de urina. A excreção urinária de GAG sulfatado não foi influenciada pelo sexo, mas foi modificada pelo fator idade. Os valores foram significativamente mais altos aos 30 e aos 58 dias de idade em relação aos observados para as idades subseqüentes (86 e 114 dias), revelando declínio das quantidades desta substância na urina de felinos desta faixa etária. / Abstract: Glycosaminoglycans (GAGs) are mucopolisacarides usually eliminated in urine. The altered excretion of these substances is related to occurrence of systemic or urinary diseases. Among them, interstitial cystitis, which physiopatogenesis has not been elucidated yet, is observed mainly in humans, and felines, that present similar signs, have been considered the best model for study of this illness. Considering that GAGs may be involved with disease mechanisms, the standardization of methods to measure mucopolissacarides in feline urine, as the establishment of reference values for the species, are very important. Twelve healthy kittens were studied, from 30 to 114 days old, and specimens of urine were collected every 28 days for quantification of GAGs. Four colorimetric methods were analyzed, in order to find the most sensible, cheap and reproducible for dosage. The selected method, that employs dimethylmethylene blue (DMB) with sodium acetate buffer and standard with chondroitin C sulfate, was modified with regard to the volume of urine employed, reading time of the tests, and dispense of urine centrifugation. Values were significantly higher at ages 30 and 58 days old when compared to those observed at subsequent ages (86 and 114 days), revealing decline of these substance quantities in feline urine on this age interval. / Mestre
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A influência da história familiar de hipertensão sobre a associação entre a excreção urinária noturna de sódio e a pressão arterial em uma amostra populacional de adultos jovens

Moraes, Renan Stoll January 1994 (has links)
Natureza do problema A patogênese da Hipertensão Arterial Sistêmica essencial, um dos principais fatores de risco para doenças atero-trombóticas, é multifatorial, dependendo da interação entre predisposição genética e fatores ambientais. O cloreto de sódio parece ser o mais importante desencadeante ambiental. Os estudos observacionais apontam para uma associação positiva entre consumo de sal e prevalência de HAS entre diferentes sociedades. Dentro de uma mesma sociedade, porém, sua intensidade é menor. Uma das explicações para esta constatação é a existência de indivíduos muito sensíveis ao sal e outros, resistentes, fazendo com que a correlação dependa, principalmente, dos primeiros. Tal característica parece ter uma forte predisposição familiar. Objetivo Investigar a influência da predisposição familiar para hipertensão sobre a associação entre excreção urinária de sódio e pressão arterial, em uma amostra populacional de adultos jovens. Métodos Modelo geral de Investigação: estudo observacional, analítico e de delineamento transversal. Amostra: a amostragem, com base populacional, foi aleatória e deu-se por estágios múltiplos e por conglomerados. Aferição das variáveis: coletaram-se os dados em visita domiciliar. Foi aplicado um questionário que continha questões referentes a dados pessoais, sacio-econômicos, história familiar de hipertensão, uso de medicanlentos, exposição ao fumo e álcool, entre outras. A determinação da história familiar foi feita através da informação direta do entrevistado ou fornecidas pelos outros familiares ou moradores entrevistados no domicílio. Aferiram-se parâmetros antropométricos e a pressão arterial com manômetros aneróides, periodicamente calibrados contra mercúriais. A média de duas aferições foi utilizada nas análises. Coletou-se urina noturna (12 horas) no domicílio dos entrevistados. A análise bioquímica foi feita pelo método de fotometria de chama para o sódio e potássio. Determinou-se a calciúria pelo método de Q-cresoftaleína complexano, sem desproteinização, na automação Cobas Mira. Análise estatística: utilizou-se estatística descritiva pertinente natureza dos dados. As hipóteses bivariadas foram testadas por Qui-quadrado, ANOVA, correlação de Pearson e teste T de Student. Para controle de vieses de confusão das associações em teste, empregou-se análise de covariância. Resultados De um total de 432 indivíduos elegíveis, 398 (92,1°1<» foram entrevistados. Entre os 398 que coletaram a urina, 163 tinham menos do que 35 anos. Destes, foram excluídos 6 pela invalidação dos parâmetros urinários, resultando em 157 indivíduos. Vinte e sete deles (17,2°/Ó) tinham ambos os pais, ou um pai e um irmão, hipertensos, sendo então caracterizados como o grupo de predisposição familiar forte. Os 130 restantes (82,8%) constituíram o grupo de predisposição familiar não-forte. As análises de correlação entre excreção urinária noturna de sódio e a pressão arterial, estratificando-se para a história familiar, mostraram uma correlação significativa entre os níveis pressóricos e a excreção urinária nos fortemente predispostos. Conclusões Os presentes achados demonstram que a associação entre a excreção urinária de sódio e a pressão arterial , em adultos jovens, é influenciada pela predisposição familiar para hipertensão. A associação é forte, somente, nos indivíduos predispostos para hipertensão. Esse achado, anteriormente demonstrado em modelos experimentais, foi aqui detectado em indivíduos vivendo sob condições usuais. O fato de se terem estudado valores de pressão arterial e de excreção urinária de sódio, obtidos com proximidade temporal, reforça a idéia de que a associação é instantânea. A fraca correlação observada em alguns estudos populacionais intra-sociedades pode ser explicada por esse fato, em adição predisposição familiar para hipertensão. / Background The pathogenesis of essential hypertension, one of the most important risk factor for atherotrombotic diseases, is multifactorial, depending on the interaction between genetic and environmental factors. Sodium chloride stands out among the environmental determinants. The association between sodium intake and blood pressure has been investigated through several models. In cross-sectional surveys, conducted among different countries, it has been demonstrated a positive association between sodium intake and prevalence of hypertension. Otherwise, the association is weaker when explored among individuais living in the same society. A variation on the salt sensitivity across their inhabitants is an explanation for the difference in the intensity of the association. It would depend, mainly, trom the salt-sensitive individuais, an inheritable attribute. Objective To investigate the influence of the familial predisposition to hypertension on the association between blood pressure and urinary output of sodium in a probabilistic population sample of young adults. Methods Study design: observational, analytical, cross-sectional. Sampling: multiple stage, population-based, randomized cluster sampling. Variables: they were collected at domicile. The questionnaire asked about demografic, and socioeconomic characteristics, familial predisposition to hypertension, exposition to alcohol and smoke, gyneco-obstetric hist~:>rY, and use of medicines. When possible, the familial predisposition to hypertension was checked with the relatives living in the house. Anthropometric variables were measured in a standardized way. Sitting blood pressure was detemined with aneroid sphygmomanometers, periodically calibrated against mercury manometers. The average of two determinations was used in the analysis. Overnight urine was collected at home with detailed written instructions. Sodium and potassium concentrations were determined through flame spectrophotometry. Calcium was measured by the O-cresoftalein method (Cobas Mira automatized device). Statistical analysis: comparisons across the groups were performed by Chi-square statistics (categorical variables) and Student t-test or ANOVA (continous variables). Pearson's correlation coefficient was used to test the association between sodium excretion and blood pressure acording to the family predisposition to hypertension. Covariance was used to control for potential biases of the associations of interest. Results From a total of 432 eligible individuais, 389 (92.1 %) were interwied. Of these, 40.9°1Ó were younger than 35 years old. Six were excluded because the amount of urine was less than 100 ml. A total of 157 persons constitute the final sampling. Twentyseven individuais (17.20/0), who had two first degree relatives with hypertension, were included in the strong familial predisposition group. The remaining constituted the group with not-stron9 familial predisposition to hypertension. The Pearson's correlation coefficient between sodium excretion and systolic and diastolic blood pressure were statistically significant only in the strong predisposition group. Conclusions It was demonstrated that the familial predisposition to hypertension influences the association between urinary sodium excretion and blood pressure leveis. This association is strong only in individuais predisposed to hypertension. This finding, previously demonstrated in experimental models, was detected in individuais living under usual conditions. The proximity between blood pressure determination and urinary sampling utilized in this investigation strengthens the ides that the association between sodium intake and blood pressure is instantaneous. This is an additional explanation to the influence of familial predisposition to hypertension for the weak correlation observed in within society studies.
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Dosagem urinária de 6-sulfatoximelatonina como predição da eficácia terapêutica de antidepressivo

Pezzi, Julio Carlos January 2009 (has links)
Introdução: Estudos baseados na teoria monoaminérgica da depressão tem hipotetizado que a produção de melatonina está alterada no transtorno depressivo, como consequência de distúrbios na transmissão de noradrenalina. Seguindo essa idéia, outros estudos têm encontrado que o tratamento com antidepressivos aumentaria a excreção de 6-sulfatoximelatonina (aMT6s), metabólito da melatonina e possível marcador de atividade simpática, em pacientes deprimidos, livres de tratamento. Objetivos: Avaliar a relação entre a excreção de aMT6s nas primeiras 24 horas de tratamento com nortriptilina e a resposta clínica medida duas e oito semanas após. Métodos: Participaram do estudo 23 mulheres com diagnóstico de episódio depressivo atual (SCID-I) livres de medicação. Iniciou-se tratamento com nortriptilina seguindo-se por 8 semanas (aumento fracional da dose conforme necessidade clínica), sendo a gravidade dos sintomas avaliada pela Escala Hamilton Depressão (HAM-D) antes do tratamento, e na segunda e oitava semanas após. Foi realizada coleta de urina de 24 horas um dia antes e um dia após o início do tratamento. Após aliquotagem das amostras em quatro períodos (08h00-12h00, 12h00-18h00, 18h00-00h00 e 00h00- 06h00) foi dosada 6-sulfatoximelatonina (sMT6a). Resultados: O período de maior excreção da aMT6s ocorreu entre a 00h00-06h00, conforme confirmação por análises Post hoc (Bonferroni) (p<0.05). Esse aumento durante o período da madrugada ocorreu antes (p<0.05) e após (p<0.05) o início da medicação. Além disso, foi observada uma correlação positiva entre a excreção de aMT6 antes e após o início de nortriptilina (r=0.76;p<0.01), mas não entre excreção de aMT6 antes da droga e aumento fracional dessa (r=-0.33;p=0.88). Conclusão: Nesse estudo foi observado que após o primeiro dia de uso da nortriptilina por pacientes deprimidos livres de medicação há um aumento na excreção urinária do metabólito da melatonina aMT6s. Isso corrobora com a hipótese de que a excreção de aMT6s durante a madrugada sugere um aumento na produção de melatonina pineal possivelmente relacionada com o efeito farmacológico da nortriptilina. Dessa forma a aMT6s poderia ser um interessante marcador de resposta terapêutica.
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Índice proteína/creatinina em amostra de urina em pacientes adultos com glomerulopatia e diferentes níveis de função renal

Morales, José Vanildo January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Desenvolvimento de metodos de extração, separação e quantificação de herbicidas em fluido biologico

Pozzebon, Joseane Montagner 03 August 2018 (has links)
Orientador: Isabel Cristina Sales Fontes Jardim / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-03T11:55:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pozzebon_JoseaneMontagner_D.pdf: 5217535 bytes, checksum: d57ab4a2a89bc7770300abaf8865d91f (MD5) Previous issue date: 2002 / Doutorado
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Validação de metodologia analítica para determinação de mercúrio total em amostras de urina por espectrometria de absorção atômica com geração de vapor frio (CV -AAS) / Validation of an analytical method for the determination of total mercury in urine samples using cold vapor atomic absorption spectrometry (CV-AAS)

Guilhen, Sabine Neusatz 30 July 2009 (has links)
O merc´urio (Hg) ´e um metal t´oxico empregado em uma variedade de produtos e processos, representando um risco `a sa´ude dos ind´viduos expostos ocupacional ou acidentalmente a este metal. O am´algama dental ´e um material restaurador que cont ´em Hg met´alico e cujo uso tem sido bastante debatido nas ´ultimas duas d´ecadas. Em vista da dubiedade dos estudos cient´ficos acerca do am´algama dental, muitos esfor¸cos tem sido direcionados `a esta questao. Recentemente, a Funda¸cao de Medicina Tropical do Tocantins iniciou um estudo para avaliar os n´veis de exposi¸cao ambiental e ocupacional ao merc´urio no atendimento odontol´ogico de consult´orios p´ublicos da cidade de Aragua´na em Tocantins (TO). Em colabora¸cao com este estudo, as amostras de urina dos indiv´duos expostos foram analisadas quanto ao teor de merc´urio total por espectrometria de absor¸cao atomica nas dependencias do laborat´orio de an´alises qu´micas do Centro de Qu´mica e Meio Ambiente (IPEN). Para isso, foi preciso selecionar uma metodologia anal´tica capaz de gerar resultados confi´aveis e valid´a-la antes de sua efetiva implanta¸cao. A valida¸cao anal´tica comprova, por meio de ensaios pr´aticos, que o laborat´orio tem condi¸coes de atender aos requisitos necess´arios para a aplica¸cao adequada do m´etodo. O desempenho do m´etodo foi avaliado quanto aos seguintes parametros: limite de detec¸cao e limite de quantifica¸cao, seletividade, sensibilidade, linearidade, exatidao e precisao. Os ensaios foram realizados com material de referencia certificado, o que assegura a rastreabilidade dos resultados. Os resultados obtidos comprovaram a adequabilidade do m´etodo ao prop´osito supracitado. A concentra¸cao de Hg encontrada para o material de referencia foi de (95,12 ± 11,70)g.L1 com uma recupera¸cao de 97%. A metodologia tamb´em foi aplicada `a amostras de urina de 39 indiv´duos, seis das quais (15%) apresentaram n´veis de merc´urio urin´ario superiores ao limite considerado normal (10g.L1). Os resultados obtidos encontram-se em uma faixa de concentra¸cao de 1,02 a 23,36g.L1. / Mercury (Hg) is a toxic metal applied to a variety of products and processes, representing a risk to the health of occupationally or accidentally exposed subjects. Dental amalgam is a restorative material composed of metallic mercury, which use has been widely debated in the last decades. Due to the dubiety of the studies concerning dental amalgam, many efforts concerning this issue have been conducted. The Tropical Medicine Foundation (Tocantins, Brazil) has recently initiated a study to evaluate the environmental and occupational levels of exposure to mercury in dentistry attendants at public consulting rooms in the city of Aragua´na (TO). In collaboration with this study, the laboratory of analysis at IPENs Chemistry and Environment Center is undertaking the analysis of mercury levels in exposed subjects urine samples using cold vapor atomic absorption spectrometry. This analysis requires the definition of a methodology capable of generating reliable results. Such methodology can only be implemented after a rigorous validation procedure. As part of this work, a series of tests were conducted in order to confirm the suitability of the selected methodology and to assert that the laboratory addresses all requirements needed for a successful implementation of the methodology. The following parameters were considered in order to test the methods performance: detection and quantitation limits, selectivity, sensitivity, linearity, accuracy and precision. The assays were carried out with certified reference material, which assures the traceability of the results. Taking into account the estimated parameters, the method can be considered suitable for the afore mentioned purpose. The mercury concentration found for the reference material was of (95,12 ± 11,70)g.L1 with a recovery rate of 97%. The method was also applied to 39 urine samples, six of which (15%) showing urinary mercury levels above the normal limit of 10g.L1. The obtained results fall into a range of concentration from 1,02 to 23,36g.L1.

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