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Análise de polimorfismos de único nucleotídeo no gene da APOBEC3H de gatos domésticos (Felis catus) e sua associação com a suscetibilidade à infecção pelo vírus da imunodeficiência felina e vírus da leucemia felina / Analysis of single nucleotide polymorphisms in the apobec3h gene of domestic cats (Felis catus) and their association with the susceptibility to feline immunodeficiency viurus and feline leukemia virus infections

Castro, Fernanda Luz de January 2014 (has links)
O vírus da imunodeficiência felina (FIV) e o vírus da leucemia felina (FeLV), pertencem à família Retroviridae, são amplamente distribuídos e induzem um efeito imunossupressor significativo em gatos domésticos (Felis catus) infectados. Proteínas que apresentam atividade contra os retrovírus são conservadas entre mamíferos e são denominadas de fatores de restrição. As citidinas deaminases da família de genes APOBEC3 são a classe mais estudada de fatores de restrição e o gene APOBEC3H (A3H) codifica duas proteínas (APOBEC3H e APOBEC3CH). Essas proteínas de felinos são os principais responsáveis pela restrição de FIV e FeLV, o que ocorre por meio de hipermutações geradas nos provírus durante a transcrição reversa. Alterações na sequência desse gene podem alterar a estabilidade e a localização celular de proteínas APOBEC3H em mamíferos. Considerando a importância do gene A3H em gatos, a investigação de sua variabilidade é relevante. Cinquenta amostras de DNA de gatos FIV e/ou FeLV positivos e cinquenta e nove amostras de gatos negativos para ambos os vírus foram usadas para amplificar duas regiões diferentes do gene, com posterior seqüunciamento e análise comparativa das sequencias. A primeira região investigada demonstrou-se conservada entre todas as amostras. Na segunda, foi possível identificar seis pontos de variação de nucleotídeos únicos, e um deles, o A65S (A65I) foi significativamente correlacionado com a suscetibilidade à infecção por FIV e/ou FeLV. Por outro lado, a análise de haplótipos mostrou que a combinação "GGGGCC " foi significativamente correlacionada com a ausência de infecção retroviral, talvez indicando um efeito protetor. Considerando que um polimorfismo na posição 65 já foi encontrado no Tigre da Indochina e dada a correlação encontrada nesta pesquisa, mais estudos sobre o efeito desses polimorfismos na atividade de fatores de restrição codificados pelo gene A3H devem ser realizados. Da mesma forma, investigações a respeito dos efeitos da combinação "GGGGCC" devem ser realizadas de modo à corroborar um possível efeito protetor sugerido no presente trabalho. / The Feline Immunodeficiency Virus (FIV) and the Feline Leukemia Virus (FeLV) belong to the Retroviridae family, are widely distributed and induce a significant immunosuppressive effect in infected domestic cats (Felis catus). Proteins with activity against retroviruses are conserved between mammals and determined as restriction factors. Cytidine deaminases of the APOBEC3 gene family are the most studied class of restriction factors and the APOBEC3H gene encodes two proteins (APOBEC3H and APOBEC3CH) that are the most responsible for this restriction among cats, through hypermutations in provirus DNA during reverse transcription. Changes on the gene sequence can alter the stability and cellular localization of homologous proteins to APOBEC3H in mammals. Considering the importance of APOBEC3H gene in cats, the investigation of its variability is relevant. Fifty DNA samples of cats FIV and/or FeLV positives and fifty-nine of negative cats to both viruses were used as template to amplify two different regions of the gene, with subsequent sequencing and analysis. The first investigated region was conserved among all samples. On the second one it was possible to identify six single nucleotide variation points, and of them, the A65S (A65I) was significantly correlated with the susceptibility to FIV and/or FeLV infection. On the other hand, the haplotype analysis showed that the combination “GGGGCC” was significantly correlated with the lack of retroviral infection, maybe indicating a protective effect. Whereas a polymorphism at position 65 have been found in Indochinese Tiger and given the correlation found in this research, more studies about the effect on the activity of restriction factors encoded by the A3H gene should be performed. Similarly, research about the effects of the combination “GGGGCC” should be carried so that we can confirm a possible protective effect shown in this work.
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Análise histopatológica e ecográfica tireoidiana post mortem de pacientes infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana.

FRAGA, A. R. P. 22 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5068_.pdf: 1888451 bytes, checksum: 4f14ef587bfdf96db4bdf3130c397866 (MD5) Previous issue date: 2011-08-22 / A célula folicular tireoidiana apresenta estreita interação com o sistema imune e é frequentemente agredida por diversos fatores que determinam resposta inflamatória crônica, geralmente do tipo autoimune. A imunodepressão provocada pela infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) determina alterações em diversos sistemas orgânicos, incluindo o endócrino. Para avaliar as consequências dessa imunodepressão sobre a reação inflamatória tireoidiana, foram estudadas 63 tireóides provenientes de autópsia de indivíduos infectados pelo HIV, dos quais 46 foram pareadas por idade e sexo com controles sem infecção pelo HIV. Além de dados de prontuário, fragmentos representativos da glândula tireoide foram analisados ao microscópio óptico associando-se a imuno-histoquímica para a identificação de antígeno viral p24, células CD4, CD8 e CD20. Foram aferidas medidas de volume e ecogenicidade glandular buscando correlacionar a estes achados as alterações histológicas. Não foi encontrada diferença estatística nas medidas de volume e ecogenicidade entre os grupos. Não se identificou marcação para o antígeno p24 em nenhuma das glândulas estudadas. Sessenta e sete por cento das tireóides, tanto do grupo HIV como do grupo controle, apresentaram infiltrado inflamatório com diminuição significativa de células CD4+ no grupo HIV. Observou-se a presença de microrganismos na tireoide do grupo HIV em 19% das amostras e em 3% do grupo controle. Células CD8+ intraepiteliais e interfoliculares foram identificadas em todas as glândulas estudadas. Células CD20+ foram identificadas sem diferença significativa entre os grupos. A detecção de inflamação pode estar relacionada, nos dois grupos estudados, à ocorrência de sepse e uso de drogas tireotóxicas. Concluímos que no grupo HIV a diminuição de células CD4+ no infiltrado inflamatório contribui para modificações da resposta inflamatória tireoidiana. A presença de células CD8+ intraepiteliais em todas as glândulas estudadas com discreto aumento no grupo HIV sugere que a migração destas células pode estar relacionada com alteração na relação das células CD4+/CD8+ semelhante ao que já se observa em outros sistemas orgânicos. A aferição do volume e ecogenicidade tireoidianas não foram capazes de identificar a ocorrência específica dos diferentes processos patológicos entre os grupos estudados. DESCRITORES: 1.Tireóide 2.Vírus da Imunodeficiência Humana 3.Inflamação 4.Imuno-histoquímica 5.Ultra-sonografia
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Análise de polimorfismos de único nucleotídeo no gene da APOBEC3H de gatos domésticos (Felis catus) e sua associação com a suscetibilidade à infecção pelo vírus da imunodeficiência felina e vírus da leucemia felina / Analysis of single nucleotide polymorphisms in the apobec3h gene of domestic cats (Felis catus) and their association with the susceptibility to feline immunodeficiency viurus and feline leukemia virus infections

Castro, Fernanda Luz de January 2014 (has links)
O vírus da imunodeficiência felina (FIV) e o vírus da leucemia felina (FeLV), pertencem à família Retroviridae, são amplamente distribuídos e induzem um efeito imunossupressor significativo em gatos domésticos (Felis catus) infectados. Proteínas que apresentam atividade contra os retrovírus são conservadas entre mamíferos e são denominadas de fatores de restrição. As citidinas deaminases da família de genes APOBEC3 são a classe mais estudada de fatores de restrição e o gene APOBEC3H (A3H) codifica duas proteínas (APOBEC3H e APOBEC3CH). Essas proteínas de felinos são os principais responsáveis pela restrição de FIV e FeLV, o que ocorre por meio de hipermutações geradas nos provírus durante a transcrição reversa. Alterações na sequência desse gene podem alterar a estabilidade e a localização celular de proteínas APOBEC3H em mamíferos. Considerando a importância do gene A3H em gatos, a investigação de sua variabilidade é relevante. Cinquenta amostras de DNA de gatos FIV e/ou FeLV positivos e cinquenta e nove amostras de gatos negativos para ambos os vírus foram usadas para amplificar duas regiões diferentes do gene, com posterior seqüunciamento e análise comparativa das sequencias. A primeira região investigada demonstrou-se conservada entre todas as amostras. Na segunda, foi possível identificar seis pontos de variação de nucleotídeos únicos, e um deles, o A65S (A65I) foi significativamente correlacionado com a suscetibilidade à infecção por FIV e/ou FeLV. Por outro lado, a análise de haplótipos mostrou que a combinação "GGGGCC " foi significativamente correlacionada com a ausência de infecção retroviral, talvez indicando um efeito protetor. Considerando que um polimorfismo na posição 65 já foi encontrado no Tigre da Indochina e dada a correlação encontrada nesta pesquisa, mais estudos sobre o efeito desses polimorfismos na atividade de fatores de restrição codificados pelo gene A3H devem ser realizados. Da mesma forma, investigações a respeito dos efeitos da combinação "GGGGCC" devem ser realizadas de modo à corroborar um possível efeito protetor sugerido no presente trabalho. / The Feline Immunodeficiency Virus (FIV) and the Feline Leukemia Virus (FeLV) belong to the Retroviridae family, are widely distributed and induce a significant immunosuppressive effect in infected domestic cats (Felis catus). Proteins with activity against retroviruses are conserved between mammals and determined as restriction factors. Cytidine deaminases of the APOBEC3 gene family are the most studied class of restriction factors and the APOBEC3H gene encodes two proteins (APOBEC3H and APOBEC3CH) that are the most responsible for this restriction among cats, through hypermutations in provirus DNA during reverse transcription. Changes on the gene sequence can alter the stability and cellular localization of homologous proteins to APOBEC3H in mammals. Considering the importance of APOBEC3H gene in cats, the investigation of its variability is relevant. Fifty DNA samples of cats FIV and/or FeLV positives and fifty-nine of negative cats to both viruses were used as template to amplify two different regions of the gene, with subsequent sequencing and analysis. The first investigated region was conserved among all samples. On the second one it was possible to identify six single nucleotide variation points, and of them, the A65S (A65I) was significantly correlated with the susceptibility to FIV and/or FeLV infection. On the other hand, the haplotype analysis showed that the combination “GGGGCC” was significantly correlated with the lack of retroviral infection, maybe indicating a protective effect. Whereas a polymorphism at position 65 have been found in Indochinese Tiger and given the correlation found in this research, more studies about the effect on the activity of restriction factors encoded by the A3H gene should be performed. Similarly, research about the effects of the combination “GGGGCC” should be carried so that we can confirm a possible protective effect shown in this work.
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Análise de polimorfismos de único nucleotídeo no gene da APOBEC3H de gatos domésticos (Felis catus) e sua associação com a suscetibilidade à infecção pelo vírus da imunodeficiência felina e vírus da leucemia felina / Analysis of single nucleotide polymorphisms in the apobec3h gene of domestic cats (Felis catus) and their association with the susceptibility to feline immunodeficiency viurus and feline leukemia virus infections

Castro, Fernanda Luz de January 2014 (has links)
O vírus da imunodeficiência felina (FIV) e o vírus da leucemia felina (FeLV), pertencem à família Retroviridae, são amplamente distribuídos e induzem um efeito imunossupressor significativo em gatos domésticos (Felis catus) infectados. Proteínas que apresentam atividade contra os retrovírus são conservadas entre mamíferos e são denominadas de fatores de restrição. As citidinas deaminases da família de genes APOBEC3 são a classe mais estudada de fatores de restrição e o gene APOBEC3H (A3H) codifica duas proteínas (APOBEC3H e APOBEC3CH). Essas proteínas de felinos são os principais responsáveis pela restrição de FIV e FeLV, o que ocorre por meio de hipermutações geradas nos provírus durante a transcrição reversa. Alterações na sequência desse gene podem alterar a estabilidade e a localização celular de proteínas APOBEC3H em mamíferos. Considerando a importância do gene A3H em gatos, a investigação de sua variabilidade é relevante. Cinquenta amostras de DNA de gatos FIV e/ou FeLV positivos e cinquenta e nove amostras de gatos negativos para ambos os vírus foram usadas para amplificar duas regiões diferentes do gene, com posterior seqüunciamento e análise comparativa das sequencias. A primeira região investigada demonstrou-se conservada entre todas as amostras. Na segunda, foi possível identificar seis pontos de variação de nucleotídeos únicos, e um deles, o A65S (A65I) foi significativamente correlacionado com a suscetibilidade à infecção por FIV e/ou FeLV. Por outro lado, a análise de haplótipos mostrou que a combinação "GGGGCC " foi significativamente correlacionada com a ausência de infecção retroviral, talvez indicando um efeito protetor. Considerando que um polimorfismo na posição 65 já foi encontrado no Tigre da Indochina e dada a correlação encontrada nesta pesquisa, mais estudos sobre o efeito desses polimorfismos na atividade de fatores de restrição codificados pelo gene A3H devem ser realizados. Da mesma forma, investigações a respeito dos efeitos da combinação "GGGGCC" devem ser realizadas de modo à corroborar um possível efeito protetor sugerido no presente trabalho. / The Feline Immunodeficiency Virus (FIV) and the Feline Leukemia Virus (FeLV) belong to the Retroviridae family, are widely distributed and induce a significant immunosuppressive effect in infected domestic cats (Felis catus). Proteins with activity against retroviruses are conserved between mammals and determined as restriction factors. Cytidine deaminases of the APOBEC3 gene family are the most studied class of restriction factors and the APOBEC3H gene encodes two proteins (APOBEC3H and APOBEC3CH) that are the most responsible for this restriction among cats, through hypermutations in provirus DNA during reverse transcription. Changes on the gene sequence can alter the stability and cellular localization of homologous proteins to APOBEC3H in mammals. Considering the importance of APOBEC3H gene in cats, the investigation of its variability is relevant. Fifty DNA samples of cats FIV and/or FeLV positives and fifty-nine of negative cats to both viruses were used as template to amplify two different regions of the gene, with subsequent sequencing and analysis. The first investigated region was conserved among all samples. On the second one it was possible to identify six single nucleotide variation points, and of them, the A65S (A65I) was significantly correlated with the susceptibility to FIV and/or FeLV infection. On the other hand, the haplotype analysis showed that the combination “GGGGCC” was significantly correlated with the lack of retroviral infection, maybe indicating a protective effect. Whereas a polymorphism at position 65 have been found in Indochinese Tiger and given the correlation found in this research, more studies about the effect on the activity of restriction factors encoded by the A3H gene should be performed. Similarly, research about the effects of the combination “GGGGCC” should be carried so that we can confirm a possible protective effect shown in this work.
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Análise da frequência de Papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis em amostras anais de pacientes com lesão cervical

Silva, Keilla Maria Paz e 25 February 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T13:27:51Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Keilla Maria Silva.pdf: 4228154 bytes, checksum: ea3da547f9bdeacfacd07ad7ced6d809 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T13:27:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Keilla Maria Silva.pdf: 4228154 bytes, checksum: ea3da547f9bdeacfacd07ad7ced6d809 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / CNPq / O Papilomavírus Humano (HPV) é um agente sexualmente transmissível que se destaca por infectar o trato anogenital, e devido à sua associação etiológica com uma grande variedade de carcinomas, encontra-se entre as mais importantes infecções sexualmente transmissíveis (IST) da atualidade. Acredita-se que a presença do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da Chlamydia trachomatis parecem favorecer a infectividade viral, proporcionando o surgimento de lesões que podem levar ao câncer. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar os genótipos do HPV presentes em amostras cervicais e anais, correlacionando com a infecção por Chlamydia trachomatis. Realizou-se um estudo incluindo 73 mulheres com idade entre 17 e 65 anos, atendidas no Hospital das Clínicas de Pernambuco (HC/UFPE) entre novembro de 2010 e fevereiro de 2013. As amostras foram obtidas e a extração do DNA foi realizada através de kits específicos. Posteriormente, os genótipos do HPV foram determinados pelo PapilloCheck® (GreinerBio-One) e a identificação da Chlamydia trachomatis por PCR em Tempo-Real. A prevalência do HPV no canal anal foi de 83,6%, estando associado com história de intercurso anal (p=0.0295) e infecção por HIV (p=0.0104). Infecção múltipla por HPV foi observada em 50,8% das pacientes, sendo o HPV44 o mais comum. Nos grupos HIV-positivo e HIV-negativo, o genótipo de alto risco mais frequente foi o HPV16, enquanto que HPV44 e o HPV43 foram os genótipos de baixo risco mais encontrados, respectivamente. A taxa de concordância entre os genótipos de HPV cervical e anal chegou a 52%. Apenas um paciente apresentou infecção por Chlamydia trachomatis em canal anal. Os resultados sugerem que o canal anal pode ter participação na infecção cervical funcionando como reservatório do vírus. Desta forma, o rastreamento dessas pacientes no serviço público de saúde pode favorecer um diagnóstico precoce, auxiliando os médicos no acompanhamento e prevenindo a evolução da infecção, principalmente em pacientes HIV-positivas.
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Avaliação das subpopulações de linfócitos T CD4+, linfócitos T CD8+ e da razão CD4+/CD8+ em gatos com gengivite crônica e infectados naturalmente pelo vírus da imunodeficiência dos felinos (FIV) / Evaluation of CD4+ and CD8+ T-Lymphocytes count and CD4+:CD8+ ratio in cats with chronic gingivitis and naturally-infected with feline immunodeficiency virus (FIV)

Haipek, Katia 14 July 2006 (has links)
A gengivite crônica e intratável observada em gatos infectados pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV) é um problema bastante freqüente na clínica de pequenos animais. O papel do FIV na etiologia da estomatite persistente ainda está por ser determinado. As manifestações orais são freqüentemente os primeiros sintomas observados em pacientes humanos infectados pelo HIV e podem ser usadas como indicadores da progressão da doença. O objetivo do presente estudo foi quantificar os linfócitos T CD4+, T CD8+ e a razão CD4+/CD8+ em uma colônia de gatos com gengivite crônica e naturalmente infectados pelo FIV. Para tanto, foram utilizados 20 gatos, todos apresentando gengivite com graus variando de 1 a 4. Desse total, 10 gatos não eram infectados pelo FIV e os outros 10 felinos eram infectados pelo FIV. Utilizou-se como controle 20 gatos sem gengivite, sendo 10 infectados pelo FIV e outros 10 não infectados pelo Retrovírus. As contagens dos linfócitos T CD4+ e CD8+ foram realizadas utilizando-se a técnica de citometria de fluxo. Os resultados obtidos demonstraram que os gatos com gengivite e infectados pelo FIV apresentaram uma contagem significativamente menor de linfócitos T CD4+ quando comparado aos gatos com gengivite e não infectados pelo FIV. Não houve diferença significativa na contagem de linfócitos T CD8+ entre os gatos com gengivite, infectados ou não pelo FIV. A razão CD4+/CD8+ também se mostrou em declínio nos gatos com gengivite e infectados pelo FIV. Concluiu-se que nas condições do presente estudo, a infecção pelo FIV compromete a resposta imunológica de felino diante da inflamação gengival. / Chronic and intractable gingivitis in FIV-infected cats is a relatively common clinical problem in veterinary practice. The role of FIV in the etiology of persistent stomatitis is still undetermined. Oral manifestations often found in HIV-infected people are frequently the first clinical sign of the infection and can be considered as an indicator of the progression of the HIV infection. The purpose of this study was to evaluate the CD4+ and CD8+ T-lymphocytes count and CD4+:CD8+ ratio in a colony of cats with chronic gingivitis. To achieve these goals, a colony of twenty domestic shorthair cats was used. All cats had some degree of gingival inflammation with scores ranging from 1 through 4. Ten cats were FIV-positive and ten were FIV-negative. As a control, twenty cats without gingivitis were used (ten cats were FIV-positive and ten were FIV-negative). CD4+ and CD8+ T-lymphocytes counts were performed by means of flow cytometry in all forty cats and results compared. The results showed that cats with gingivitis and FIV-infected had a lower CD4+ T cells count than cats with gingivitis but not FIV-infected. There was no difference in CD8+ T lymphocytes count among the cats with gingivitis infected or not with the FIV. The CD4+:CD8+ ratio was lower in cats with gingivitis and FIV-infected. One can conclude that FIV infection induces immunological disorders in cats with gingival inflammation.
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PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA EM MULHERES RECLUSAS DA AGÊNCIA PRISIONAL DE GOIÁS E A SUA VULNERABILIDADE A ESSE AGRAVO.

Schaper, Lourdes Cristina 20 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:54:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lourdes Cristina Schaper.pdf: 663920 bytes, checksum: 8d923b989185fdc86014f9bd8c35e76a (MD5) Previous issue date: 2005-05-20 / I ntroduction: In all the world the morbidity and mortality related to HIV/AIDS has assumed an increasing impact among the poor and unfortunate. For a great number of individuals, access to information and heath services is extremely difficult when not impossible. Objectives: To be acquainted with HIV infection in women confined by the Agencia Prisional de Goias, as well as to evaluate the principal social, demographic and behavioral factors which make this population vulnerable to this health malady. Methods: From a total of 49 woman prisioners, 45 participated in the study. The first step consisted in a collection of social, demographic and behavioral information of risks and sorological screening for anti-HIV antibodies. In the second step, in-depth interviews were made with the selected prisioners according to their sorological state, age, and the fact of having or not a factor of assumed risk. Results: Of the 45 samples tested, two (4.4%) presented anti-HIV antibodies. The average age was 35.5 years; 82.2% worked before imprisionment, 94.6% of these earning up to two minimum salaries. More than 85% of the woman prisioners had been jailed for crimes related to the traffic of drugs. Considering factors of risk for infection by HIV, 57.8% declared to have made use of illicit drugs, 44.5% admitted to have had more than 8 sexual partners and just 13.3% used preservatives in all of their sexual relations. A history of sexually transmitted disease was related by 15.6% of the female prisioners. Their life stories revealed trajectories marked by violence, poverty, abandonment by the family and society, low self esteem, and the sense of guilt. Conclusion: The data point out that the feminine prison population of Aparecida de Goiânia presents an elevated vulnerbility to infection by HIV, showing the need to establish programs and policies of prevention under a perspective of gender, which take in consideration the individual, social and institutional factors which make a woman vulnerable to this infection. / Introdução: No mundo todo a morbi-mortalidade relacionadas ao HIV/Aids tem assumido impacto crescente entre os mais pobres e desfavorecidos. Para um grande número de indivíduos, o acesso à informação e aos serviços de saúde é extremamente difícil, quando não impossível. Objetivos: Conhecer a prevalência da infecção pelo HIV em mulheres reclusas da Agência Prisional de Goiás, bem como avaliar os principais fatores sócio-demográficos e comportamentais que tornam essa população vulnerável a esse agravo de saúde. Métodos: Do total de 49 detentas, 45 participaram do estudo. A primeira etapa consistiu em coleta de informações sócio-demográficas e de comportamentos de risco e triagem sorológica de anticorpos anti-HIV. Na segunda etapa foram realizadas entrevistas em profundidade com as detentas selecionadas segundo estado sorológico, idade e ter ou não fator de risco assumido. Resultados: Das 45 amostras testadas, duas apresentaram anticorpos anti-HIV (4,4%). A média de idade foi de 35,5 anos. 73% não foram além do ensino fundamental. Dentre as que responderam o formulário, 82,2% trabalhavam antes de serem presas, sendo que destas 94,6% ganhavam até dois salários mínimos. Mais de 85% das detentas foram presas por crimes relacionados com o tráfico de drogas. Considerando fatores de risco para a infecção pelo HIV, 57,8% declararam já terem feito uso de drogas ilícitas, 44,5% admitiram ter tido mais de 8 parceiros sexuais e apenas 13,3% usam preservativo em todas as relações. História de DST foi relatada por 15,6% das detentas. Os relatos de vida revelaram trajetórias marcadas pela violência, pobreza, abandono por parte da família e da sociedade, baixa auto-estima e sentimentos de culpa. Conclusão: Os dados apontam que a população carcerária feminina de Aparecida de Goiânia apresenta elevada vulnerabilidade à infecção pelo HIV, destacando-se a necessidade de estabelecer programas e políticas de prevenção sob uma perspectiva de gênero, que levem em consideração os fatores individuais, sociais e institucionais que tornam a mulher reclusa vulnerável a essa infecção.
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Impacto do Uso de Drogas Ilícitas na Contagem de Linfócitos TCD4+ de Portadores do HIV em Goiânia (Brasil)

Milki, Marcos Vinícios 15 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Vinicius Milki.pdf: 1917531 bytes, checksum: bbf214945682deeee4b47fe8f124d4c8 (MD5) Previous issue date: 2006-12-15 / AIDS is considered an important Public Health problem, affecting millions of people by all the world, although the important advances that have been occurring in the epidemiology knowledge, the infection pathology and still of the therapy antiretroviral advent, the HIV/AIDS epidemic continues to grow preoccupying. Currently, the main epidemiologic aspects related to HIV/AIDS have assumed increasing impact on people kept out of society with low partner-economic level, abuse drugs dependent (allowed and hard drugs), femaletion, low schoolarity and the illness advance in individuals above fifty years of age. This study objectified to investigate the correlation among the hard drugs use (marijuana, crack, cocaine, ecstasy, heroine, metadona, LSD, GHB, special key and speed ball) in the CD4+ T-lymphocyte counting in HIV seropositive. A life stile questionnaire was applied in 176 HIV seropositive, divided in case and control was applied, being the case group 68 HIV carriers and illicit drugs users and the control 108 not illicit drugs using HIV carriers. An active search in handbooks in the HAA/HDT from interviewed seropositives was done to verify the last results of CD4+ T-lymphocyte counting that had been done in the LACEN-GO. Participants general profile was formed by individuals of both sexs (with majority of male sex) aware that they are HIV carrying between 5 and 10 years, living in Goiânia-GO, with average age between 30 and 40 years and low schoolarity level. In the case group, marijuana showed itself the most abuse drug used. However, crack users had been the ones that had disclosed minor average of dosed CD4+ T-lymphocyte counting. The study results had shown surprising by itself, once that the abuse drugs use did not generate, directly, influence in the CD4+ T-lymphocyte dosage. However, other studies had demonstrated that the illicit drugs use is, many times, associated to the information lack and a risk social life (with violence and promiscuity) which can induce, indirectly, to the contamination by HIV and the probable AIDS dissemination. / A AIDS é considerada um importante problema de Saúde Pública, afetando milhões de pessoas por todo o mundo, apesar dos importantes avanços que vêem ocorrendo no conhecimento sobre a epidemiologia, a patologia da infecção e ainda do advento da terapia antiretroviral, a epidemia de HIV/AIDS continua a crescer de forma preocupante. Atualmente, os principais aspectos epidemiológicos relacionados ao HIV/AIDS têm assumido impacto crescente entre os socialmente marginalizados com baixo nível sócio-econômico, dependentes de drogas de abuso (lícitas e ilícitas), feminilização, baixa escolaridade e o avanço da doença em indivíduos acima dos cinqüenta anos de idade. Esse estudo objetivou investigar a correlação entre o uso de drogas ilícitas (maconha, crack, cocaína, ecstasy, heroína, metadona, LSD, GHB, special key e speed ball) na contagem de linfócitos T CD4+ em portadores do HIV. Foi aplicado um questionário sobre estilo de vida (QEV) em 176 portadores do HIV, divididos em caso e controle , sendo o grupo caso 68 portadores do HIV e usuários de drogas ilícitas e controle 108 portadores do HIV não usuários de drogas ilícitas. Foi realizada uma procura ativa em prontuários no HAA/HDT dos soropositivos entrevistados para verificar os últimos resultados de contagem de linfócitos T CD4+ que foram realizados no LACEN-GO. O perfil geral dos participantes foi formado por indivíduos de ambos os sexos (com maioria do sexo masculino) cientes de que são portadores de HIV de 5 a 10 anos, residentes em Goiânia-GO, com idade média entre 30 e 40 anos e baixo nível de escolaridade. No grupo caso , a maconha se mostrou a droga de abuso mais usada. Entretanto os usuários de crack foram os que revelaram menor média de linfócitos T CD4+ dosados. Os resultados do estudo se mostraram surpreendentes, visto que o uso de drogas de abuso não gerou, diretamente, influência na dosagem de linfócitos T CD4+. Contudo, outros estudos demonstraram que o uso de drogas ilícitas está, por muitas vezes, associado à falta de informação e uma vida social de risco (com violência e promiscuidade) as quais podem induzir, indiretamente, à contaminação pelo HIV e a provável disseminação da AIDS.
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Prevalência de HIV e de sífilis e seus fatores de risco em pessoas que usam substâncias psicoativas em cidades brasileiras.

Baptista, Cremildo João 12 April 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-09T19:48:20Z No. of bitstreams: 1 Tese Cremildo João Baptista.pdf: 2316175 bytes, checksum: 56485eeb25d618dcf50d971c7489b52c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T11:27:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Cremildo João Baptista.pdf: 2316175 bytes, checksum: 56485eeb25d618dcf50d971c7489b52c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T11:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Cremildo João Baptista.pdf: 2316175 bytes, checksum: 56485eeb25d618dcf50d971c7489b52c (MD5) / Introdução: Pessoas que usam substâncias psicoativas (PU-SPAs) representam um grupo importante no monitoramento do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Objetivo: Estimar as prevalências de HIV em cidades do Brasil e identificar seus fatores de risco. Métodos: Os dados são parte da pesquisa intitulada “Taxas de infecção de HIV e sífilis e inventário de conhecimento, atitudes e práticas de risco relacionadas às infecções sexualmente transmissíveis entre pessoas que usam SPAs em 10 municípios brasileiros”, realizado em 2009 pela Fiocruz-Rio de Janeiro com financiamento do Ministério da Saúde. O estudo recrutou participantes utilizando o método Respondent-Driven Sampling (RDS). Foram elegíveis aqueles que tinham pelo menos 18 anos de idade em 2009, de ambos os sexos e que reportassem uso nos seis meses anteriores ao estudo de SPA injetável pelo menos uma vez ou de outra SPA como cocaína, craque, metanfetaminas, heroína ou alucinógenos durante pelo menos 25 dias. Os participantes responderam a um Audio Computer-Assisted Self Interview (ACASI) e realizaram testes sorológicos para HIV e sífilis. A análise de dados foi feita com o auxílio do pacote estatístico STATA 10.0 para Windows com pesos calculados no RDS Analyses Tool (RDSAT 7.1). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Escola Nacional de Saúde Pública, CEP/ENSP 49/09. Resultados: As prevalências de HIV e de sífilis variaram consideravelmente nas cidades estudadas. Fatores de risco identificados para infecção por sífilis em Salvador incluem sexo feminino, idade ≥29 anos, prática de sexo comercial, baixa ou nenhuma autopercepção de risco de infecção e ter ≤9 anos de escolaridade. A prática de sexo comercial, histórico de prisão e nunca ter feito tratamento para o uso de drogas estiveram associados à infecção pelo HIV no Rio de Janeiro. Os resultados das análises são apresentados na forma de três artigos na sessão de resultados.
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Co-infecção HIV-1/Tripanossomatídeos em macrófagos humanos efeito da infecção pelo HIV-1 e proteína Tat do HIV-1 sobre a replicação parasitária

Silva, Victor Barreto de Souza Brasil January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-05T18:41:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) victor_silva_ioc_dout_2009.pdf: 22194333 bytes, checksum: 32cf0b37f0ab6f7e74531335d04fecbe (MD5) Previous issue date: 2014-11-18 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Protozoários parasitos aparecem como co-patógenos em infecções pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)-1, resultando em um aumento mútuo na replicação viral e parasitária, e facilitando a progressão clínica de ambas as doenças. Os mecanismos pelos quais o HIV-1 induz um aumento na replicação do protozoário são desconhecidos. Neste trabalho, nós investigamos o papel do HIV-1 e da proteína trans-ativadora (Tat) do HIV-1 no aumento da replicação parasitária em macrófagos humanos primários co-infectados ou não com HIV-1 e Leishmania amazonensis ou com HIV-1 e Blastocrithidia culicis. Em alguns experimentos, macrófagos foram infectados somente com L. amazonensis ou B. culicis e expostos à proteína Tat recombinante do HIV-1. As replicações dos protozoários e do HIV-1 foram analisadas por índice endocítico ou ensaio imunoadsorvente ligado a enzima (ELISA) para p24, respectivamente. A infecção pelo HIV-1 dobrou a replicação da Leishmania em macrófagos, e soro contra o Tat do HIV-1 reduziu significativamente a replicação exacerbada do protozoário, indicando uma importante função desta proteína, a qual é liberada pelas células infectadas com HIV-1, neste processo. Corroborando estes resultados, a exposição de macrófagos infectados somente por Leishmania ao Tat recombinante (100 ng/mL) mimetizou a infecção pelo HIV-1. A multiplicação do protozoário diminuiu quando células infectadas por Leishmania foram tratadas com Tat na presença de anticorpos neutralizantes contra o Fator de Crescimento e Transformação (TGF)-b1, demonstrando a participação desta citocina no aumento da replicação da L. amazonensis em macrófagos. O tratamento com Tat induziu a expressão da enzima Ciclo-oxigenase (COX)-2 e a secreção de Prostaglandina E2 (PGE2), e o bloqueio da produção de PGE2 aboliu o aumento da replicação da Leishmania induzida por Tat Adição exógena de PGE2 estimulou o crescimento da Leishmania em macrófagos, e a neutralização imune de TGF-b1 abrandou este efeito. Analisados em conjunto, nós concluímos que Tat estimula a replicação da Leishmania via indução da síntese de PGE2 e conseqüentemente secreção de TGF-b1. Para avaliar se a infecção pelo HIV-1 desativa a atividade microbicida do macrófago, células infectadas com HIV-1 foram co-infectadas com um protozoário não patogênico (Blastocrithidia culicis), e nós observamos que a infecção pelo HIV-1 favoreceu a sobrevivência deste tripanossomatídeo. Por microscopia eletrônica, nós verificamos que tanto o HIV-1 quanto a B. culicis co-habitavam um mesmo macrófago, e que formas em divisão do protozoário podiam ser observadas no interior de macrófagos. De forma similar aos encontrados nos experimentos com Leishmania, o Tat ou o TGF-b1 dobraram o crescimento do protozoário em macrófagos infectados somente por Blastocrithidia. Em conclusão, nós identificamos, pela primeira vez, uma molécula do HIV-1 que promove a multiplicação de um protozoário patogênico (Leishmania), e permite a sobrevivência/crescimento em macrófagos humanos primários de um protozoário habitualmente não patogênico. Uma vez que a neutralização imune do Tat tem sido estudada como uma estratégia de vacinação contra o HIV-1, nossos resultados sugerem que a neutralização desta proteína também pode ser salutar no combate ao protozoário em casos de co-infecção / Protozoan parasites appear as human immunodeficiency virus (HIV)-1 co-pathogens, resulting in a mutuall enhancement of viral and parasite replication, and facilitating the clinical progression of both diseases. The mechanisms by which HIV-1 induces up-modulation of protozoan replication are unknown. In this work, we investigated the role of HIV-1 and HIV-1 transcriptional transactivator (Tat) protein in the enhancement of parasite replication in primary human macrophages co-infected or not with HIV-1. Human macrophages were co-infected with HIV-1 and either with Leishmania amazonensis or Blastocrithidia culicis. In selected assays, macrophages were infected only with L. amazonensis or B. culicis and exposed to recombinant HIV-1 Tat protein. Protozoan and HIV-1 replication were analyzed by endocytic index or p24 Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay (ELISA), respectively. HIV-1 infection doubled the Leishmania replication in macrophages, and Tat antiserum significantly reduced the exacerbated parasite replication, pointing to a direct role of Tat protein released from HIV-1-infected cells in this process. Corroborating this finding, exposure of Leishmania-infected macrophages to recombinant Tat (100 ng/mL) mimicked HIV-1 infection. Protozoan replication diminished when Leishmania-infected cells were treated with Tat in the presence of neutralizing anti-Transforming Growth Factor (TGF)-b1 antibodies, showing a participation of this cytokine in the augmentation of L. amazonensis multiplication in macrophages. Interestingly, Tat induced the expression of the enzyme Cyclooxygenase (COX-2) and Prostaglandin E2 (PGE2) secretion, and blockage of PGE2 production abrogated the increased Leishmania replication induced by Tat. Exogenous addition of PGE2 elicited Leishmania replication in macrophages, and immunoneutralization of TGF-b1 blunted this effect. Taken together, we deciphered that Tat stimulates Leishmania replication via induction of PGE2 synthesis and consequently TGF-b1 secretion. To evaluate whether HIV-1 infection deactivates the microbicidal activity of macrophages, HIV- 1-infected cells were co-infected with a non-pathogenic protozoan (Blastocrithidia culicis), and we found that HIV-1 infection favors the survival of this trypanosomatid. By electron microscopy, we verify that both HIV-1 and B. culicis co-habited the same macrophage, and that dividing forms of the protozoan can be observed inside the macrophage. Similarly, Tat or TGF-b1 doubled the protozoan growth in Blastocrithidia-infected macrophages. In conclusion, we identified, for the first time, an HIV-1 molecule that promotes multiplication of a pathogenic protozoan (Leishmania) and permit survival of an otherwise non-pathogenic protozoan in primary human macrophages. Because immunoneutralization of HIV-1 Tat has been studied as a vaccination strategy against HIV-1, our results suggest that neutralization of this protein could be salutary in the combat against the protozoan in the cases of co-infection

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