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Infecções associadas a felinos domésticos com esporotricose atendidos no IPEC/FIOCRUZ com ênfase na infecção por Bartonella spp

Kitada, Amanda Akemi Braga January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-07T13:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 amanda_kitada_ipec_mest_2013.pdf: 1152590 bytes, checksum: 4fb3c0cb040e31e0933902d7ef3dd156 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-10-29 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A doença da arranhadura do gato é uma zoonose causada por bactérias do gênero Bartonella. O gato atua como reservatório de Bartonella henselae e a transmissão ao humano ocorre através da arranhadura ou mordedura. A esporotricose, causada por fungos do complexo Sporothrix, é transmitida aos humanos através da implantação traumática deste microrganismo no tecido subcutâneo. Os gatos com esporotricose apresentam lesões cutâneas ulceradas com elevada carga parasitária e têm importante papel na transmissão. Nos últimos 14 anos foram diagnosticados mais de 3.000 casos de esporotricose felina no IPEC/FIOCRUZ. Com o objetivo de estudar a soroprevalência de infecção por Bartonella spp. em gatos com esporotricose, 112 amostras de soro foram submetidas ao teste de imunofluorescência indireta utilizando o kit B. henselae IFA IgG (Bion®, USA). Além disso, foi realizada a pesquisa de anticorpos anti-vírus da leucemia felina (FeLV) e antígenos do vírus da imunodeficiência felina (FIV) utilizando kit comercial Snap Combo FIV-FeLV (Idexx®, USA). Um grupo composto por 77 amostras de soro de gatos sem lesões cutâneas aparentes também foi incluído no estudo. No grupo de gatos com esporotricose, 93 eram machos, a idade mediana foi 22 meses e oito (7,1%) foram positivos para FIV e 15 (13,4%) para FeLV No grupo sem lesões cutâneas, 36 eram machos, a idade mediana foi 48 meses, e dez (13,0%) gatos foram positivos para FIV e oito (10,4%) para FeLV. Dos 112 gatos com esporotricose e dos 77 sem leões cutâneas, 72 (64,3%) e 35 (45,5%), respectivamente, foram reativos ao teste de imunofluorescência para Bartonella spp. Não houve associação entre as variáveis faixa etária, sexo, status sorológico para FIV/FeLV e a presença de anticorpos anti-Bartonella spp. Os resultados obtidos sugerem que a população de gatos com esporotricose deste estudo pode ser considerada uma potencial fonte de infecção humana também para Bartonella spp / Cat scratch dise ase is a zoonosis caused by species of genus Bartonella . Cats are the main reservoir of Bartonella henselae . Transmission of these bacteria to humans occurs through bites or scratches of infected cats. Sporotrichosis, caused by fungus of Sporothrix complex , is transmitted by traumatic inoculation of soil, plants and organic matter contaminated with the fungus. Cats are important in zoonotic transmission because of the large amount of yeast cells in the lesions. In the last 14 years were diagnosed more than 3.000 cases of feline sporotrichosis in IPEC/FIOCRUZ. The main objective of this study was to investigate the prevalence of infection by Bartonella spp. in cats with sporotrichosis. Serum samples from 112 domestic cats were analyzed by indirect immunofluor escence test assay (IFA) using the commercial kit B. henselae IFA IgG (Bion®, USA). In addition, it was detected the presence of antibodies to feline leukemia vírus (FeLV) and antigens of feline immunodeficiency virus (FIV) using the commercial kit Snap Co mbo FIV - FeLV (Idexx®, USA). One group of 77 serum samples from cats with no apparent skin lesions was also included in the study. In the group of animals with sporotrichosis, 93 were males, median age was 22 months, and eight (7. 1% ) were positive for FIV, 15 (13. 4%) were positive for FeLV . In the group of animals without skin lesions 36 were males, median age was 48 months, and ten (13. 0%) w ere positive for FIV, eight (10. 4%) were positive for FeLV . Of the 112 cats with sporotrichosis and 77 ca ts without sk in lesions, 72 (64.3%) e 35 (45. 5%), respectively, were reactive to IFA . There was no association between age, sex, FIV/FeLV and the presence of antibodies to Bartonella spp. The results suggest that the study population can be considered a potential sourc e of human infection by both zoonosi
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Neoplasia intra-epitelial cervical em mulheres soro-positivas para o vírus da imunodeficiência humana

Monteiro Junior, Orlando [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T20:15:08Z : No. of bitstreams: 1 monteirojunior_o_me_botfm.pdf: 372086 bytes, checksum: e70c404b57dbf716ae6468fc47c63be9 (MD5) / Objetivando estudar a prevalência de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) em mulheres soro-positivas para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) ao compará-las com um grupo controle de mulheres soro-negativas, foi realizado um trabalho retrospectivo em que foram avaliadas 86 mulheres HIV positivas e 86 mulheres HIV negativas, que freqüentaram um serviço público de acompanhamento em DST/AIDS na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Foram realizadas avaliações citológicas pelo Papanocolaou, colposcopias e biópsias quando indicadas. Encontrou-se uma prevalência maior de NIC no grupo de mulheres HIV positivas em comparação ao grupo de mulheres HIV negativas, e esta diferença foi estatisticamente significativa. Conclui o autor que, sendo o câncer do colo uterino uma patologia previnível e com o atual aumento da expectativa de vida das pacientes HIV positivas, este grupo de mulheres merece atenção ginecológica diferenciada com consultas mais frequentes e livre acesso à colposcopia. / Objetiving to study the prevalence of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) in human immunodeficiency virus (HIV) – infected women and to compar with a group control of seronegative women, it was realized a retrospective study being assessed 86 HIV – infected and 86 HIV – unifected women, who were attended in a public service of accompaniment in TSD/AIDS in Campo Grande City, Mato Grosso do Sul, Brazil. Were realized evolution cytologic for the Papanicolaou test, colposcopy and biopsies, when indicated. It was found a prevalence of CIN significantly greater in HIV – seropositive women than in seronegative women. In conclusion, being the cervical cancer a pathology that can be prevented and with the current increase of the life’s expectative of the HIV – seropositive women, this group of women needs a better gynecologic atenttion with visits and Papanicolaou smears more often and free access to colposcopy.
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Quantificação e seqüênciamento do gene da transcriptase reversa em gatos naturalmente infectados com vírus da imunodeficiência felina tratado com AZT

Figueiredo, Andreza Soriano [UNESP] 22 June 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-06-22Bitstream added on 2014-06-13T18:39:11Z : No. of bitstreams: 1 figueiredo_as_me_botfmvz.pdf: 290159 bytes, checksum: 38ae46f390705b8d387a7ef9c78d6040 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) é um lentivírus que causa uma síndrome de imunodeficiência em gatos domésticos. O FIV tem sido particularmente utilizado em estudos de resistência viral aos análogos de nucleosídeos devido a Transcriptase Reversa (TR) apresentar propriedades físicas, catalíticas e sensibilidade às drogas semelhantes à TR do HIV. Os objetivos desse trabalho foram tratar com AZT gatos naturalmente infectados com o FIV, fazer o monitoramento da carga viral e DNA proviral por PCR em tempo real e monitoramento genético por seqüenciamento. Dos 12 animais infectados, 6 receberam o AZT na dose de 10mg/kg/dia e 6 receberam placebo. Durante 96 dias de tratamento, o plasma e sangue destes animais foram analisado com relação à carga viral e concentração relativa de DNA proviral utilizando-se a técnica de quantificação relativa por PCR em tempo real com SYBR Green, desenvolvida por nossa equipe. Além disso, foi realizado o sequenciamento genético da região que codifica a TR de 3 dos animais. Foi realizada com sucesso a padronização da PCR em tempo real para quantificação relativa do FIV. Não houve diferença estatisticamente significativa da carga viral ou do DNA proviral entre os grupos tratado e controle. O seqüenciamento genético revelou a presença de lisina na posição 41 do sítio ativo da TR. A presença deste aminoácido confere até 4 vezes menor sensibilidade ao AZT em mutantes do HIV. Por possuir alta estabilidade genética, supomos que os vírus dos demais animais não sequenciados possuem também a 41-lisina A presença da 41-lisina pode ser uma das possíveis explicações para a falha do tratamento com AZT. Outra hipótese é a de que a dose fornecida não foi adequada. / Feline Immunodeficiency Virus (FIV) is a lentivirus which causes a progressive disruption of the host's immune functions. FIV has been particularly used as a model for studies in retroviral resistance to nucleoside analogs because its similarities in physical properties, catalytic and sensitivity in comparison with HIV/RT. The aims of this work were to treat cats naturally infected with FIV, quantify viral load and proviral DNA by real time quantitative PCR with SYBR Green and analyze the viral nucleotide sequence. From 12 animals naturally infected, 6 received AZT at a dose of 10mg/kg/day and 6 received placebo. During 96 days of treatment, viral load and concentration of proviral DNA were measured by relative quantitative real time PCR developed by our staff. The nucleotide sequence of the RT encoding region was also achieved for 3 animals. The real time PCR relative quantification was successfully standardized for FIV. There was no significant statistical difference between treated and control groups. The nucleotide sequence revealed a lysine at position 41 on the enzyme active site. This lysine confers 4-fold decreased sensitivity to AZT in HIV RT-mutants. FIV subtype B has high genetic stability and we purposed that the other virus not sequenced have the same amino acid and hypothesized that this mutations can be one of the reasons determining the failure of the treatment. The other hypothesis is that the dose was not adequate.
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Influência de polimorfismos de base única (SNPs) no gene do receptor de vitamina D (VDR) na resposta à Terapia Antirretroviral (TARV) de pessoas vivendo com Vírus da Imunodeficiência Humana tipo 1 (HIV-1)

ALVES, Neyla Maria Pereira 02 March 2015 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-03-22T18:32:27Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Neyla Alves_Versão digital.pdf: 1629049 bytes, checksum: aa72b7e3881142a178e5534aa4064d95 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-22T18:32:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Neyla Alves_Versão digital.pdf: 1629049 bytes, checksum: aa72b7e3881142a178e5534aa4064d95 (MD5) Previous issue date: 2015-03-02 / CAPES / CNPq / HIV/aids (Vírus da Imunodeficiência Humana/aids) é considerado uma pandemia, envolvendo mais de 70 milhões de infecções e 35 milhões de mortes desde o primeiro relato na década de 80. O HIV tipo 1 (HIV-1) infecta principalmente linfócitos T CD4+ e linhagens de macrófagos, tendo sua patogenicidade definida pela depleção de LT CD4+. Além disso, a condição de infecção por HIV-1 é bastante complexa e dependente de diversos fatores relacionados à variabilidade dos indivíduos no que diz respeito à suscetibilidade à infecção e à progressão para a aids, sendo observada a ativação imunológica generalizada. Envolvida na modulação das respostas imunes inata e adaptativa encontra-se a vitamina D, que desempenha papel no metabolismo mineral e apresenta efeito pleiotrópico no crescimento e diferenciação celulares. Seus efeitos imunológicos são dados a partir da ligação com o receptor de vitamina D (VDR) de diversas células, regulando a liberação de citocinas, a função e proliferação de linfócitos T e a produção de peptídeos antimicrobianos como a catelicidina. O VDR atua modulando a ação dessa vitamina induzindo a resposta imune local e variações genéticas presentes no gene codificador do VDR podem levar à diminuição de sua atividade e, consequentemente, ao prejuízo para o papel da vitamina D. Nos indivíduos infectados pelo HIV, os níveis de deficiência dessa vitamina são altos e fatores como raça, insuficiência renal, pouca exposição à luz ultravioleta e exposição as drogas anti-HIV, como o Efavirenz, estão associados a essa deficiência, respectivamente, sendo determinantes para a susceptibilidade à infecção pelo HIV e a predição da progressão da doença. Sendo assim, neste trabalho foram estudados seis polimorfismos de base única (SNPs) (rs3890733, rs476048, rs1540339, rs2248098, rs2228570 e rs11568820) presentes no gene do receptor de vitamina D (VDR) e sua influência na resposta dos pacientes à Terapia Antirretroviral (TARV). Foram recrutados 107 pacientes acompanhados e tratados no Hospital Dia do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), subdivididos em quatro grupos: I- Sucesso Terapêutico, II- Falha Terapêutica, III- Sucesso Imunológico, IV- Falha Imunológica, e analisadas variáveis clínicas e epidemiológicas, como gênero, idade, peso e etnia. Não foram observadas associações estatísticas nas análises isoladas entre os polimorfismos dos genes do VDR com a falha virológica ou a resposta imunológica. Porém, nas análises multivariadas, o genótipo C/C do rs1540339 mostrou-se associado com o gênero no sucesso virológico (OR=0,08, p=0,04). Em adição, a análise envolvendo peso, etnia e gênero e o rs3890733 mostrou associação com a resposta imunológica para os genótipos C/C e T/T no modelo sobredominante (OR=0,21, p=0,024). Os resultados indicam a importância do receptor de vitamina D em infecções por HIV-1 e poderão contribuir para o entendimento da variabilidade das respostas dos pacientes à TARV. / HIV/aids (Human Immunodeficiency Virus/aids) is considered a pandemic, involving more than 70 million infections and 35 million deaths since the first report in the 80’s. HIV type 1 (HIV-1) infects mainly T lymphocytes CD4 + and macrophage lineages, and their pathogenicity is defined by the depletion of CD4 +. Furthermore, the condition of HIV- 1 infection is very complex and dependent on many factors related to the individual variability, regarding the susceptibility to infection and progression to AIDS, generalized immune activation being observed. Involved in the modulation of innate and adaptive immune responses is vitamin D, which plays a role in mineral metabolism and has pleiotropic effects on cell growth and differentiation. Their immune effects are data from binding to the vitamin D receptor (VDR) in various cells, regulating the release of cytokines, the function and proliferation of T lymphocytes and the production of antimicrobial peptides as cathelicidin. The VDR acts modulating the action of vitamin D by inducing local immune responses and genetic variations present in the VDR encoding gene can lead to reduction of its activity and consequently, disfunction in the role of vitamin D. In HIV-infected individuals, this vitamin deficiency levels are high and factors such as race, kidney failure, lower exposure to ultraviolet light and exposure to anti- HIV drugs, such as Efavirenz, are associated with this deficiency, being determinants on the susceptibility to HIV infection as well as prediction of disease progression. Therefore, in this work we studied six single nucleotide polymorphisms (SNPs) (rs3890733, rs476048, rs1540339, rs2248098, rs2228570 and rs11568820) present in the D vitamin receptor gene (VDR) and its influence on patients’ response to Antiretroviral Therapy (ART). We recruited 107 patients followed from the Hospital Day Integrative Medicine Institute Professor Fernando Figueira (IMIP), subdivided into four groups: I. Therapeutic Success, II. Therapeutic Failure, III. Immune Success, IV. Immune Failure, and analyzed clinical and epidemiological variables, such as gender, age, weight and ethnicity. No statistically significant associations were observed in the isolated analyzes between polymorphisms of the VDR gene with therapeutic failure or immune response. However, in multivariate analyzes, the rs1540339 C/C genotype was associated with gender in therapeutic success (OR = 0.08, p = 0.04). In addition, analysis involving weight, ethnicity and gender and the rs3890733 showed association with the immune response to the C/C genotype and T/T in overdominant model (OR = 0.21, p = 0.024). The results indicate the importance of vitamin D receptor in HIV- 1 infections and may contribute to the understanding of variability of patient’s various responses to ART.
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Avaliação das subpopulações de linfócitos T CD4+, linfócitos T CD8+ e da razão CD4+/CD8+ em gatos com gengivite crônica e infectados naturalmente pelo vírus da imunodeficiência dos felinos (FIV) / Evaluation of CD4+ and CD8+ T-Lymphocytes count and CD4+:CD8+ ratio in cats with chronic gingivitis and naturally-infected with feline immunodeficiency virus (FIV)

Katia Haipek 14 July 2006 (has links)
A gengivite crônica e intratável observada em gatos infectados pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV) é um problema bastante freqüente na clínica de pequenos animais. O papel do FIV na etiologia da estomatite persistente ainda está por ser determinado. As manifestações orais são freqüentemente os primeiros sintomas observados em pacientes humanos infectados pelo HIV e podem ser usadas como indicadores da progressão da doença. O objetivo do presente estudo foi quantificar os linfócitos T CD4+, T CD8+ e a razão CD4+/CD8+ em uma colônia de gatos com gengivite crônica e naturalmente infectados pelo FIV. Para tanto, foram utilizados 20 gatos, todos apresentando gengivite com graus variando de 1 a 4. Desse total, 10 gatos não eram infectados pelo FIV e os outros 10 felinos eram infectados pelo FIV. Utilizou-se como controle 20 gatos sem gengivite, sendo 10 infectados pelo FIV e outros 10 não infectados pelo Retrovírus. As contagens dos linfócitos T CD4+ e CD8+ foram realizadas utilizando-se a técnica de citometria de fluxo. Os resultados obtidos demonstraram que os gatos com gengivite e infectados pelo FIV apresentaram uma contagem significativamente menor de linfócitos T CD4+ quando comparado aos gatos com gengivite e não infectados pelo FIV. Não houve diferença significativa na contagem de linfócitos T CD8+ entre os gatos com gengivite, infectados ou não pelo FIV. A razão CD4+/CD8+ também se mostrou em declínio nos gatos com gengivite e infectados pelo FIV. Concluiu-se que nas condições do presente estudo, a infecção pelo FIV compromete a resposta imunológica de felino diante da inflamação gengival. / Chronic and intractable gingivitis in FIV-infected cats is a relatively common clinical problem in veterinary practice. The role of FIV in the etiology of persistent stomatitis is still undetermined. Oral manifestations often found in HIV-infected people are frequently the first clinical sign of the infection and can be considered as an indicator of the progression of the HIV infection. The purpose of this study was to evaluate the CD4+ and CD8+ T-lymphocytes count and CD4+:CD8+ ratio in a colony of cats with chronic gingivitis. To achieve these goals, a colony of twenty domestic shorthair cats was used. All cats had some degree of gingival inflammation with scores ranging from 1 through 4. Ten cats were FIV-positive and ten were FIV-negative. As a control, twenty cats without gingivitis were used (ten cats were FIV-positive and ten were FIV-negative). CD4+ and CD8+ T-lymphocytes counts were performed by means of flow cytometry in all forty cats and results compared. The results showed that cats with gingivitis and FIV-infected had a lower CD4+ T cells count than cats with gingivitis but not FIV-infected. There was no difference in CD8+ T lymphocytes count among the cats with gingivitis infected or not with the FIV. The CD4+:CD8+ ratio was lower in cats with gingivitis and FIV-infected. One can conclude that FIV infection induces immunological disorders in cats with gingival inflammation.
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Fatores de risco para lesões intra-epiteliais cervicais, freqüência e tipos de Papilomavírus Humano (HPV) em gestantes infectadas pelo vírus na imunodeficiência humana (HIV)

da Conceição Ribes Amorim Bezerra Brandão, Virgínia 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3453_1.pdf: 6248742 bytes, checksum: 6d46a06a72e19950f5e91e03734d6053 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Organização Panamericana de Saúde / A infecção genital pelo Papilomavírus Humano (HPV) é uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST) mais freqüentes e o principal fator etiológico do câncer cervical. Capaz de desenvolver Lesões Intra-epiteliais Cervicais (LIE), precursoras do câncer cervical, o HPV é mais diagnosticado em mulheres portadoras do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio de técnicas de biologia molecular, a freqüência da infecção pelo HPV, em mulheres imunodeprimidas, gestantes e não-gestantes HIV-positivas. O método consistiu em estudo, de caráter analítico, de um total de 147 mulheres, sendo 51 gestantes HIV-soropositivas, 51 mulheres HIV-positivas não-gestantes e 45 mulheres gestantes HIV-negativas, todas atendidas em maternidade pública de referência para acompanhamento de pacientes infectadas pelo HIV/AIDS e recrutadas entre abril de 2006 e maio de 2007. Elas responderam a questionário estruturado e submeteram-se a coleta endocervical para pesquisa de HPV por métodos moleculares (PCR e CH II) e métodos morfológicos (citologia e colposcopia com biópsia dirigida, quando necessária). As pacientes soropositivas tiveram registradas carga viral e contagem de células TCD4, mediante consultas aos respectivos prontuários. Dentre os resultados obtidos, vale ressaltar os seguintes: o DNA-HPV foi detectado em 122 mulheres (85,3%) de um total de 143, com elevada proporção de tipos de alto risco para câncer; no grupo das gestantes HIV-positivas, a prevalência alcançou 96,0 % (48/50), sendo 68,8% de alto risco (33/48 casos); os HPV-16, 58, 18, 66 e 31 foram os mais freqüentes; a concordância dos métodos moleculares (PCR e CH II) foi fraca (Kappa=0,119, p=0,031); as alterações colpocitológicas foram identificadas em 18 não-gestantes HIV-positivas (35,3%), em 11 gestantes soropositivas (21,6%), com predomínio de lesões de baixo grau; as chances de LIE estão associadas a tabagismo (OR=2,78 IC95% 1,14-6,77), outras drogas fumadas (OR=2,96 IC95% 1,09-8,05) e níveis de CD4 ≤ 200 células/mm³, no grupo de mulheres HIV-positivas; no grupo de gestantes, tabagismo (OR=3,70 IC95% 1,25-10,9), outras drogas fumadas (OR=4,24 IC95% 1,26-14,2), baixa renda familiar (OR=3,36 IC95% 1,11-10,2) e número de parceiros sexuais (OR=3,10 IC95% 0,87-10,9). Entre as gestantes HIV positivas a infecção por Chlmydia trachomatis foi 4 vezes mais freqüente (17,6%). O estudo permitiu concluir que a alta prevalência de infecção pelo HPV, especialmente pelos tipos de alto risco 16, 58, 18 e 66, identificados, por vezes, em infecções múltiplas, destaca essa população como de risco elevado para câncer cervical. Os resultados demonstram características particulares da infecção pelo HPV, em mulheres HIV- positivas da região Nordeste do Brasil e apontam para a necessidade de avaliação ginecológica e de colpocitologia oncótica periódica, visando à detecção precoce das neoplasias cervicais
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Resistência secundária aos anti-retrovirais em indivíduos com AIDS e prevalência de subtipos do HIV-1 no Nordeste do Brasil: 2002 a 2004

Maria Salustiano Cavalcanti, Ana January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8095_1.pdf: 2208303 bytes, checksum: cfdc76369286c49ec507c9c71cf9cf64 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem contribuído para uma mudança do perfil de morbimortalidade da Aids, principalmente a partir de 1996, com o uso da terapia anti-retroviral (ARV) combinada. Apesar do indiscutível avanço do tratamento ARV, pela expressiva redução na ocorrência de infecções oportunistas e das internações hospitalares, e um aumento significativo no tempo de sobrevida, problemas com esse tipo de terapia têm sido registrados: alguns pacientes não apresentam supressão da replicação viral devido a vários fatores, entre eles a resistência aos ARV. Com o objetivo de estudar o perfil das mutações do HIV relacionadas à resistência aos ARV após falha terapêutica, a distribuição dos subtipos circulantes no Nordeste do Brasil e as mutações presentes nos subtipos mais prevalentes foram analisadas 576 amostras de sangue de indivíduos com Aids, com falha terapêutica aos anti-retrovirais, procedentes de seis estados do Nordeste, no período de 2002 a 2004. Utilizou-se o teste de genotipagem, Kit ViroSeq HIV-1 Genotyping System (Celera Diagnostic, Abbott Laboratories, USA) que processa automaticamente o DNA gerado, por amplificação viral, identificando as mutações relacionadas com a resistência do gen pol do HIV aos ARV. As seqüências geradas foram analisadas pelo Stanford Sequence Resistance Data Base da Stanford University para identificação dos subtipos virais. Os exames foram realizados pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (LACEN/PE) que integra a Rede Nacional de Genotipagem do HIV (RENAGENO) do Programa Nacional de DST/Aids. Os resultados revelaram que 91,1% dos pacientes apresentavam mutação relacionadas à resistência aos inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeos (ITRN), 58,7% aos inibidores da transcriptase reversa não análogos de nucleosídeos (ITRNN) e 94,8%, aos inibidores da proteases (IP). As mutações mais prevalentes foram 184V e 215E para ITRN, 103N e 190A para ITRNN e as mutações secundárias 63P e 36I para IP. A resistência relacionada com as classes de drogas evidenciou que 14% apresentavam resistência a uma única classe, 61% a duas classes e 18,9% a três classes de ARV. O subtipo B foi o mais prevalente (82,4%) seguido do subtipo F (11,8%), e de formas recombinantes (4,6%). Cerca de 72 % das amostras do subtipo F foram procedentes de Pernambuco. A prevalência de mutações relacionadas aos ITRN e ITRNN foi semelhante nos dois subtipos, porém a análise dos códons relacionados com os IP mostrou maior freqüência de mutações no códon 63 no subtipo B e no códon 36, no subtipo F. Os achados do presente estudo mostram uma elevada freqüência de mutações primárias que conferem resistência aos ITRN e ITRNN aparentemente com poucas diferenças nas mutações decorrentes da falha terapêutica. O monitoramento dos pacientes com falha ao tratamento por meio dos exames de genotipagem é uma importante ferramenta para auxiliar os médicos na terapia de resgate, reduzindo inclusive gastos com terapias ineficientes ou inadequadas. Além disso, o teste possibilita verificar a prevalência dos subtipos na região. A circulação de vírus resistentes aos anti-retrovirais pode representar um problema de saúde pública pelo risco de transmissão de cepas resistentes
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Análise da expressão de genes selecionados do herpesvírus associado ao sarcoma de Kaposi (KSHV) em células TIVE-LTC expostas à proteína tat do vírus da imunodeficiência humana (HIV-1) /

Santos, Ana Paula Ferraz da Silva. January 2014 (has links)
Orientador: Deilson Elgui de Oliveira / Banca: Raphael Bessa Parmigiani / Banca: Enrique Mario Boccardo Pierutivo / Banca: Carlos magno Castelo Branco Fortaleza / Banca: Claudia Aparecida Rainho / Resumo: Introdução: Pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) apresentam risco aumentado de desenvolverem neoplasias malignas ligadas ao herpesvírus associado ao sarcoma de Kaposi (KSHV), entre elas o sarcoma de Kaposi (SK). Digno de nota, o sarcoma de Kaposi associado a aids (SK-AIDS) apresenta-se mais agressivo que as outras formas de SK, sugerindo a existência de interação sinérgica entre os produtos do KSHV e do HIV-1. O ciclo biológico do KSHV é dividido em fase latente e lítica. As proteínas vFLIP e LANA expressas na fase latente e as proteínas líticas Rta, vGPCR e K1, apresentam propriedades oncogênicas. Graças a habilidade da proteína tat do HIV-1 em estimular a angiogênese e outros fenômenos inflamatórios, é plausível que esta proteína modifique significativamente a expressão gênica do KSHV, proporcionando alterações fenotípicas que contribuem para o desenvolvimento do SK-AIDS. Para melhor entendimento dos efeitos da proteína tat do HIV-1 em células infectadas pelo KSHV, por meio da análise das reações em cadeia da PCR quantitativa acoplada a transcrição reversa (Quantitative real time reverse transcriptase polymerase chain reactions - qRT-PCR), o presente trabalho descreveu as alterações na expressão dos genes codificadores de vFLIP, LANA, Rta, vGPCR e K1 em células endoteliais de veia umbilical humana imortalizada pela telomerase e infectada pelo KSHV a longo prazo (TIVE-LTCs) expostas à proteína tat recombinante do HIV-1 por 12, 24, 48 e 72h. Resultados: Em termos descritivos, a expressões diferencial dos genes latentes na vigência de exposição à proteína tat recombinante do HIV-1 em relação à proteína tat denaturada, aumentou após 12 e 24h para LANA e após 24 e 72h para vFLIP. Para os genes líticos a expressão diferencial aumentou consistentemente até atingir 48h e diminuiu nas próximas 12h para ORF-50. Enquanto que para... / Abstract: Not available / Doutor
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Estudo do desenvolvimento neuropsicomotor de crianças filhas de mães soropositivas para o HIV no Município de Ribeirão Preto, SP / Neuropsychomotor development of children born to infected-HIV women in the city of Ribeirão Preto, SP.

Negrini, Silvia Fabiana Biason de Moura 09 December 2004 (has links)
O panorama epidemiológico da AIDS indica a expansão da epidemia entre mulheres e conseqüentemente a infecção de crianças através da transmissão vertical. As crianças acometidas pela AIDS podem apresentar diversos sintomas e sinais próprios da doença, entre eles, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. No entanto, crianças filhas de mães soropositivas mesmo quando não infectadas, podem sofrer as conseqüências da doença em sua família. Os objetivos deste estudo foram: comparar o desenvolvimento neuropsicomotor de crianças não infectadas filhas de mães soropositivas para o HIV com crianças não expostas ao vírus; identificar fatores para atraso no desenvolvimento destas crianças e refletir sobre a necessidade de intervenção pela terapia ocupacional. Foram comparados dois grupos, com 45 crianças em cada um deles, nas idades de 3, 8 e 18 meses. Em relação ao desenvolvimento neuropsicomotor não foram encontradas diferenças entre o grupo de crianças filhas de mães soropositivas para o HIV e crianças não expostas ao vírus nas idades em conjunto, porém foi encontrada diferença significativa entre eles na idade de 3 meses. Também foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quando comparados quanto à renda familiar, ao peso da criança ao nascimento e ao hábito materno da utilização de drogas ilícitas. Contudo, aos 3 meses de idade, apenas o hábito materno da utilização de drogas ilícitas influenciou negativamente o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças. Os resultados permitiram discutir o papel do terapeuta ocupacional junto a esta população e sugere-se que novos estudos envolvendo o tema poderão colaborar com a confirmação dos dados obtidos, bem como dar continuidade às reflexões sobre a atuação deste profissional. / The Aids epidemiological background indicates the spread of epidemic among women and consequentially the infection of children through vertical transmission. The HIV infected children can show several peculiar symptoms and signs of the disease, such as the delay in the neuropsychomotor development. Nevertheless, children born to HIV-infected women even when uninfected, might suffer the disease consequences in their family. The objectives of this study are: to compare neuropsychomotor development of uninfected children born to HIV-infected women to children not exposed to the virus; to identify factors that influence the delay of children development and discuss the need for intervention by Occupational Therapy. Comparing the group of children born to HIV-infected women to children not exposed (in each group were included 45 children), in the three studied ages (3, 8 e 18 months), no differences were found related to the neuropsychomotor development, but in the age of 3 months a significant difference was observed. Significant differences were also found among the groups when familiar income, at birth weight of children and maternal habits of illicit drug use were analyzed. However, in the age of 3 months, only the maternal habit of illicit drug use had negative effects in the neuropsychomotor development. According to the results, it’s possible to discuss the occupational therapist practice with this population and to suggest the need of new studies related to this subject that can contribute to the confirmation of the data and also continue the discussing about this professional actuation.
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Identificação e caracterização do vírus da imunodeficiência felina de amostras obtidas de felinos mantidos em um abrigo na cidade de São Paulo / Characterization of isolates of FIV from an open shelter in Sao Paulo

Teixeira, Bruno Marques 13 September 2010 (has links)
O vírus da imunodeficiência felina (FIV) é um lentivirus que infecta gatos domésticos (Felis catus), causando uma imunodeficiência progressiva análoga a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Humana). A ampla heterogeneidade molecular do FIV e a alta capacidade de promover mutações sob pressões imunológicas, farmacológicas ou ambientais são características inerentes aos lentivirus. A identificação do subtipo de vírus e o conhecimento da diversidade genética das cepas circulantes são fundamentais para o desenvolvimento estratégico de vacinas capazes de resultar na imunização do hospedeiro e no estabelecimento de testes diagnósticos. Objetivando isolar o material genético e realizar a caracterização molecular do vírus da imunodeficiência felina foram coletadas e analisadas amostras de sangue periférico de felinos portadores do FIV, co-habitantes de um abrigo aberto de felinos, em São Paulo, SP, em quatro momentos distintos, T0 (zero), no momento inicial da avaliação e seis, dez e quinze meses após a coleta inicial, correspondendo aos momentos T1, T2 e T3, respectivamente. Foram realizados testes hematológicos e bioquímicos nas quatro coletas com a finalidade de avaliar a evolução clínica da infecção. Adicionalmente foi realizado um estudo de variabilidade genética do FIV, com base no sequenciamento dos produtos amplificados dos gene env obtidos no estudo. Os envelopes clonados foram utilizados para transfectar células resultando na expressão das proteínas do envelope que possibilitaram estudos com os receptores celulares utilizados pelos isolados brasileiros. As análises das seqüências virais mostraram que todas as amostras, do abrigo, pertencem ao subtipo B. Foi observado um baixo percentual de mudança, da região estudada do vírus entre as quatro coletas. O fenômeno de "quasispecies" virais, bastante estudado no HIV, pode ser documentado em nossas amostras. Nos exames hematológicos e bioquímicos; hematócrito, hemoglobina, contagem total de leucócitos, proteína total e gamaglobulinas; dos animais infectados pelo FIV observou-se mudanças entre a primeira e quarta coleta demonstrando assim a importância dos testes utilizados no acompanhamento da infecção pelo FIV. Com relação aos dados com os receptores do FIV, os resultados apontam uma menor complexidade na interação entre os envelopes dos isolados do estudo com o receptor CD134 para proceder a infecção quando comparados com cepas virulentas do FIV. / FIV is an important viral pathogen that infects the domestic cat and causes a slow progressive degeneration of the immune system which eventually leads to a disease comparable to acquired immune deficiency syndrome (AIDS) in humans. Similar to all retroviruses, FIV has a relatively high evolutionary rate and genomic heterogeneity. The determination of subtype and the knowledge of genetic diversity of the current strains are very important to developing a protective vaccine and for the routine diagnosis of infection. The aim of this study was to isolate and characterize samples of feline immunodeficiency virus from cats from an open shelter in Sao Paulo, Brazil. All cats infected with FIV from this shelter were sampled on August 26th, 2007 (T0) and also six (T1), ten (T2) and fifteen (T3) months after the basal sampling (T0). In each sample, blood was analyzed for the following: complete hematology, clinical chemistry and serum protein electrophoresis. Hematological and clinical chemistry parameters were analyzed to determine laboratory parameters characteristic of disease progression which allow a better description of the chronic phase of the infection. Furthermore, analyses of the variants from each sample were performed in order to estimate the degree of divergence following infection with Brazilian strains. The FIV envelope glycoprotein gene from Brazilian FIV isolates cloned were transfected to investigate the receptor usage. The sequences of all virus of the study belong to subtype B. Little sequence variation was observed in circulating viruses between the samples from each infected cat. Quasispecies of FIV have been detected in this study. The following hematological and clinical chemistry parameters were changed in the FIV-infected cats between the first blood sampling and last blood sampling: packed cell volume (PCV), hemoglobin, total white blood cells (WBC), total protein and gamma globulin fractions. Monitoring of hematological and clinical chemistry parameters may prove useful for the evaluation of disease progress. Regarding receptors, our data are consistent with isolates of the study requiring a less complex interaction with CD134 for infection to proceed compared to the virulent FIV isolates.

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