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Do discurso literário à produção textual na escola: a variação linguística como estratégia de dizer / De lo discurso literario a la producción textual em la escuela: la variación lingüística como una estrategia para decir

Anderson de Souto 30 March 2012 (has links)
A Sociolinguística veio enfatizar desde os anos 60 um ponto essencial para a educação linguística: a heterogeneidade inerente às línguas. Desde então, nossa escola, aos poucos, foi incorporando muitas das inovações sociolinguísticas, ao menos em termos programáticos. No entanto, apesar de todas as conquistas, a variação linguística ainda é: negada preconceituosamente em nome do único modo de dizer legitimado - a norma-padrão; vista como erro que, presente no texto dos alunos, tem de ser apagado a qualquer custo; abordada de forma conteudística e estanque, principalmente nos livros didáticos; perspectivizada somente pelo combate ao preconceito linguístico ou pela adequação linguística; negada quanto ao poliglotismo inseparável dos usuários da língua; negada como elemento expressivo; e dissociada da produção de texto. Este trabalho move-se pela concepção sociointeracional da linguagem, que privilegia a interação como forma de intervenção social pela língua, e não se limita apenas a incluir, em tal educação, propostas de descrição da variação, nem somente a tornar menos assimétrica a relação professor-aluno. Vai além, sobremaneira porque prega a criação de condições de produção de verdadeiras práticas dialógicas da linguagem, nas quais se destacam a relação autor-texto-leitor, a articulação leitura-análise linguística-produção textual e a variação como elemento estilístico e discursivo / La Sociolingüística enfatiza desde los años 60 un ítem esencial para la enseñanza de idiomas: la heterogeneidad del lenguaje. Desde entonces, nuestra escuela ido incorporado muchas de las innovaciones sociolingüísticas, al menos en términos programáticos. Sin embargo, a pesar de todos los logros, la variación lingüística es aún: negada en nombre de la única forma legítima de decir - la norma estándar; vista como un error en los textos de estudiantes; vista como un saber apartado de lo decir práctico, especialmente en los libros de texto; observada sólo mediante la lucha contra la discriminación lingüística o sólo mediante la adecuación; negada como ítem inseparable do poliglotismo de los usuarios del lenguaje; negada como elemento expresivo; y disociada de la producción del texto. Este trabajo se mueve de acuerdo con la visión socio-interaccional del lenguaje, que tiene la interacción como una forma de intervención social de la lengua, y no sólo se limita a incluir, en este tipo de educación, la descripción de las diferencias lingüísticas a aprendizaje de la lengua. Va más allá, en gran medida porque predica la creación de condiciones para la producción de verdaderas prácticas dialógicas del lenguaje, en el que destacan la relación autor-texto-lector, uniendo la lectura e la análisis lingüísticas a la producción textual, tiendo la variación como elemento estilístico y discursivo
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A expressão dos valores 'antepresente' e 'passado absoluto' no espanhol: um olhar atento a variedades diatópicas da Argentina e da Espanha / La expresión de los valores 'antepresente' y 'pasado absoluto' en español: una mirada atenta a variedades diatópicas de Argentina y de España

Araújo, Leandro Silveira de [UNESP] 27 April 2017 (has links)
Submitted by Leandro Silveira de Araujo Silveira de Araujo (leandrocbt@msn.com) on 2017-05-14T01:32:56Z No. of bitstreams: 1 Versão Final.pdf: 8720039 bytes, checksum: 1b90b5e7d48559a870251ebfb49f6b76 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-16T14:06:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 araujo_ls_dr_arafcl.pdf: 8720039 bytes, checksum: 1b90b5e7d48559a870251ebfb49f6b76 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-16T14:06:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 araujo_ls_dr_arafcl.pdf: 8720039 bytes, checksum: 1b90b5e7d48559a870251ebfb49f6b76 (MD5) Previous issue date: 2017-04-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho visa à descrição da expressão do antepresente (AP – Este año se han tirado trescientos millones de litros de agroquímicos) e do passado absoluto (PA - El Ministerio de Seguridad difundió ayer la identidad de las víctimas) em Madri, Buenos Aires e San Miguel de Tucumán. O interesse decorre da variação observada entre as formas do pretérito perfecto compuesto (PPC – han tirado) e simple (PPS – difundió) na expressão desses sentidos e das descrições ainda limitadas, que proporcionam um conhecimento incipiente sobre o uso do PPC e do PPS expressando tais valores nas regiões noroeste e bonaerense da Argentina e na região denominada castelhana da Península. Em complemento, o estudo diacrônico dessas formas indica a existência de um processo de mudança que opera sobre a forma composta – originalmente marcada por valores aspectuais (resultado/continuidade) –, transformando-a em uma construção temporal que expressa valor de anterioridade à fala, isto é, antepresente e, mais adiante, passado absoluto. Consequentemente, a mudança no PPC ocasionou um rearranjo no uso do PPS. A fim de proceder ao estudo desse comportamento heterogêneo do pretérito perfecto, valemo-nos do referencial teórico-metodológico da Sociolinguística Variacionista e da Gramaticalização, isso para identificar o encaixamento dessa variação nas três variedades diatópicas e avaliar se os estados descritos em cada uma delas correspondem a diferentes estágios de mudança. Nossa análise de dados pautou-se em um corpus constituído por enunciados pertencentes a entrevistas radiofônicas das três variedades, pois esse gênero discursivo propicia um contexto adequado para a recorrência desses valores, além de resgatar uma fala mais espontânea. Finalmente, procedemos a uma análise multivariada que, com auxílio do Goldvarb Yosemite, indicou, por meio de dados estatísticos, fatores que ajudam a explicar o encaixamento dessa variação nas variedades diatópicas da língua. Os resultados finais apontam um uso mais recorrente da forma composta em Madri, variedade que é seguida por San Miguel de Tucumán e, mais distante, por Buenos Aires. Em especial, Madri apresenta um uso categórico do PPC no âmbito de AP e um pequeno uso dessa forma no PA. San Miguel de Tucumán aponta um percentual ligeiramente maior que Madri no uso do PPC no PA, porém apresenta um uso bastante variável do PPC e do PPS no AP, aumentando o percentual da forma composta, conforme se amplia a referência temporal de AP. Comportamento que também se observa em Buenos Aires. Contudo, a exceção dessa última variedade reside no uso categórico do PPS no AP imediato e no menor percentual de PPC no PA. Documentamos também um uso do PPC marcado pelos valores de resultado, continuidade e passado genérico nas variedades argentinas. Como conclusão, demonstramos que (i) conforme a variedade diatópica, PPS/PPC estão em variação em um ou mais âmbitos temporais; (ii) o tipo/abrangência da referência temporal é um fator determinante no comportamento do PPS/PPC; (iii) o estado de uso do PPS/PPC em cada variedade corresponde a diferentes estágios de gramaticalização das formas do pretérito perfecto no espanhol e, finalmente, (iv) que há uma limitação entre a literatura existente e o uso que efetivamente observamos nessas variedades. / This thesis aims to describe the expression of the ante-present (ANT – Este año se han tirado trescientos millones de litros de agroquímicos) and the absolute past (ABS - El Ministerio de Seguridad difundió ayer la identidad de las víctimas) in Madrid, Buenos Aires and San Miguel de Tucumán. The interest comes from the variation observed between the forms of the pretérito perfecto compuesto (PPC – han tirado) and pretérito perfecto simple (PPS – difundió) in the expression of these meanings and still limited descriptions, which provide an incipient knowledge about the use of PPC and PPS expressing such values in Buenos Aires and northwest of Argentina and in the Peninsula’s region called Castilian. In addition, the diachronic study of these forms indicates the existence of a process of change that operates on the compound form – originally marked by aspectual values (result/continuity) –, transforming it into a temporal construction expressing anteriority to speech, that is, ante-present and, later, absolute past. Consequently, the change in the PPC caused a rearrangement in the use of the PPS. In order to study this heterogeneous behavior of the pretérito perfecto, we used the theoretical-methodological framework of Variationist Sociolinguistics and Grammaticalization. Thus, we identified the “embedding” of this variation in the three diatopic varieties and evaluated if the states described in each of them correspond to different stages of change. The data analysis was based on a corpus consisting of statements belonging to radio interviews of the three varieties, since this discursive genre provides a suitable context for the recurrence of these values, besides registering a more spontaneous speech. Finally, a multivariate analysis was performed with the help of Goldvarb Yosemite, indicated, through statistical data, factors that help to explain the “embedding” of this variation in the diatopic varieties of the language. The final results showed a more recurrent use of the compound form in Madrid, variety that is followed by San Miguel de Tucumán and, more distantly by Buenos Aires. In particular, Madrid presents a categorical use of PPC within the scope of ANT and a small use of this form in ABS. San Miguel de Tucumán indicates a slightly higher percentage than Madrid in the PPC use in ABS, but presents a very variable use of PPC and PPS in the ANT, increasing the percentage of the compound form, as the temporal reference of ANT increases. Performance that is also observed in Buenos Aires. However, the exception of this last variety lies in the categorical use of PPS in the immediate ANT and in the lower percentage of PPC in the ABS. It was also observed a use of the PPC marked by the values of result, continuity and generic past in the Argentinean varieties. In conclusion, it is demonstrated that (i) according to the diatopic variety, PPS / PPC are in variation in one or more temporal scopes; (ii) the type/extent of temporal reference is a determining factor in the behavior of the PPS / PPC; (iii) the state of use of the PPS/PPC in each variety corresponds to different stages of grammaticalization of the pretérito perfecto forms in Spanish, and finally (iv) there is a limitation between the present literature and the use that it was effectively observed in these varieties. / Este trabajo tiene como objetivo la descripción de la expresión del antepresente (AP – “Este año se han tirado trescientos millones de litros de agroquímicos”) y del pasado absoluto (PA – “El Ministerio de Seguridad difundió ayer la identidad de las víctimas”) en Madrid, Buenos Aires y San Miguel de Tucumán. El interés se debe a la variación observada entre las formas del pretérito perfecto compuesto (PPC – “han tirado”) y simple (PPS – “difundió”) en la expresión de dichos valores y a las descripciones todavía limitadas que proporcionan un conocimiento incipiente sobre el uso del PPC/PPS expresando tales valores en las regiones bonaerenses y noroeste de Argentina y en la región llamada castellana de la Península. Además, se ha apuntado, con los estudios diacrónicos sobre esas formas, la existencia de un proceso de cambio que sufre la forma compuesta – inicialmente marcada por valores aspectuales (resultado/continuidad) –, convirtiéndola en una construcción temporal que expresa valor de anterioridad al habla, es decir, antepresente y, más tarde, pasado absoluto. Por consiguiente, el cambio en el PPC ha causado un reordenamiento en el uso de PPS. Con el fin de realizar el estudio de ese comportamiento heterogéneo del “pretérito perfecto”, hemos hecho uso del marco teórico y metodológico de la Sociolingüística Variacionista y de la Gramaticalización, ello para identificar la incorporación de esa variación a las tres variedades diatópicas y evaluar si los estados descritos en cada una de ellas corresponden a diferentes etapas de cambio. Nuestro análisis se basa en datos de un corpus que se constituye por enunciados recogidos de entrevistas radiales de las tres variedades, ya que este género discursivo nos ha brindado un contexto adecuado para la recurrencia de esos valores, además de recuperar un discurso más espontáneo. Finalmente, se ha realizado un análisis multivariante que, con la ayuda del Goldvarb Yosemite, ha indicado, por medio de datos estadísticos, los factores que ayudan a explicar la incrustación de este cambio en las variedades diatópicas de la lengua. Los resultados finales han mostrado un uso más recurrente de la forma compuesta en Madrid, variedad a la que sigue San Miguel de Tucumán y, luego, Buenos Aires. En particular, Madrid ha presentado un uso categórico del PPC en el ámbito de AP y un pequeño uso de esa forma en el PA. San Miguel de Tucumán ha señalado un porcentaje ligeramente más alto que Madrid en el uso del PPC en el PA y un uso muy variable del PPC y del PPS en el AP, así es que el porcentaje de la forma compuesta aumenta con la ampliación de la referencia temporal de AP. Comportamiento que también se ha observado en Buenos Aires. Sin embargo, la excepción de la última variedad radica en el uso categórico del PPS en el AP inmediato y el porcentaje más bajo de PPC en PA. También hemos documentado un uso PPC marcada por los valores de resultado, continuidad y pasado genérico en las variedades argentinas. En conclusión, hemos demostrado que (i) según la variedad diatópica, PPS/PPC están en variación en uno o más ámbitos temporales; (ii) el tipo/alcance de la referencia temporal es un factor determinante en el comportamiento del PPS/PPC; (iii) el estado de uso del PPS/PPC en cada variedad corresponde a diferentes etapas de gramaticalización de las formas del “pretérito perfecto” en español y, finalmente, (iv) que hay una limitación entre la literatura existente y el uso que hemos observado efectivamente en esas variedades.
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Do discurso literário à produção textual na escola: a variação linguística como estratégia de dizer / De lo discurso literario a la producción textual em la escuela: la variación lingüística como una estrategia para decir

Anderson de Souto 30 March 2012 (has links)
A Sociolinguística veio enfatizar desde os anos 60 um ponto essencial para a educação linguística: a heterogeneidade inerente às línguas. Desde então, nossa escola, aos poucos, foi incorporando muitas das inovações sociolinguísticas, ao menos em termos programáticos. No entanto, apesar de todas as conquistas, a variação linguística ainda é: negada preconceituosamente em nome do único modo de dizer legitimado - a norma-padrão; vista como erro que, presente no texto dos alunos, tem de ser apagado a qualquer custo; abordada de forma conteudística e estanque, principalmente nos livros didáticos; perspectivizada somente pelo combate ao preconceito linguístico ou pela adequação linguística; negada quanto ao poliglotismo inseparável dos usuários da língua; negada como elemento expressivo; e dissociada da produção de texto. Este trabalho move-se pela concepção sociointeracional da linguagem, que privilegia a interação como forma de intervenção social pela língua, e não se limita apenas a incluir, em tal educação, propostas de descrição da variação, nem somente a tornar menos assimétrica a relação professor-aluno. Vai além, sobremaneira porque prega a criação de condições de produção de verdadeiras práticas dialógicas da linguagem, nas quais se destacam a relação autor-texto-leitor, a articulação leitura-análise linguística-produção textual e a variação como elemento estilístico e discursivo / La Sociolingüística enfatiza desde los años 60 un ítem esencial para la enseñanza de idiomas: la heterogeneidad del lenguaje. Desde entonces, nuestra escuela ido incorporado muchas de las innovaciones sociolingüísticas, al menos en términos programáticos. Sin embargo, a pesar de todos los logros, la variación lingüística es aún: negada en nombre de la única forma legítima de decir - la norma estándar; vista como un error en los textos de estudiantes; vista como un saber apartado de lo decir práctico, especialmente en los libros de texto; observada sólo mediante la lucha contra la discriminación lingüística o sólo mediante la adecuación; negada como ítem inseparable do poliglotismo de los usuarios del lenguaje; negada como elemento expresivo; y disociada de la producción del texto. Este trabajo se mueve de acuerdo con la visión socio-interaccional del lenguaje, que tiene la interacción como una forma de intervención social de la lengua, y no sólo se limita a incluir, en este tipo de educación, la descripción de las diferencias lingüísticas a aprendizaje de la lengua. Va más allá, en gran medida porque predica la creación de condiciones para la producción de verdaderas prácticas dialógicas del lenguaje, en el que destacan la relación autor-texto-lector, uniendo la lectura e la análisis lingüísticas a la producción textual, tiendo la variación como elemento estilístico y discursivo
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A oralidade na escrita de alunos do ensino fundamental: diálogo entre teoria e prática / La oralidad en la escritura de alumnos de la Enseñanza Fundamental: diálogo entre teoría y práctica

Gomes, Mariani Vanessa 19 February 2018 (has links)
Submitted by Neusa Fagundes (neusa.fagundes@unioeste.br) on 2018-08-14T20:03:27Z No. of bitstreams: 2 Mariani_Gomes2018.pdf: 1508401 bytes, checksum: 7d966a390111b6bda6da40244303a37c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-14T20:03:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Mariani_Gomes2018.pdf: 1508401 bytes, checksum: 7d966a390111b6bda6da40244303a37c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-02-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Esta investigación presenta reflexiones envolviendo el tema Manifestaciones del lenguaje oral en la producción escrita de textos y el abordaje de la oralidad en las clases de Lengua Portuguesa de la Enseñanza Fundamental. A partir de estudios ya realizados sobre la temática, algunos cuestionamientos se destacaron como orientadores de nuestra investigación: ¿Cuáles son las principales manifestaciones del lenguaje oral en la escritura de textos producidos por alumnos del 6° año de la Enseñanza Fundamental? ¿Cómo pueden ser categorizadas las manifestaciones del lenguaje oral en la escritura? ¿Cómo utilizar las manifestaciones del lenguaje oral en la escritura para el abordaje de la oralidad en clases? Con la intención de encontrar respuestas para esas problematizaciones, establecemos, como objetivo general, analizar cuáles son las principales manifestaciones del lenguaje oral en la escritura de textos de alumnos del 6° año de la Enseñanza Fundamental con el propósito de reflexionar sobre la importancia del trabajo con la oralidad en clases. En la perspectiva de alcanzar el objetivo propuesto, analizamos textos escritos del género Relato Personal producidos por una turma de 6° año de la Enseñanza Fundamental de una escuela estadual del municipio de Realeza, PR. Se trata de una investigación sostenida en la teoría sociolingüística, del tipo cualitativa, descriptiva e interpretativa-critica. Como resultado de ese proceso de investigación, percibimos que los aprendices presentan un nivel acentuado de dificultades decurrentes de la transferencia del habla a la escritura, revelando aún un desconocimiento de las peculiaridades de cada modalidad. De esa forma, apuntamos para la necesidad de ampliar las reflexiones, en las clases, sobre las relaciones sistemáticas entre oralidad, escritura y sus influencias mutuas. / Esta pesquisa apresenta reflexões envolvendo o tema Manifestações da linguagem oral na produção escrita de textos e a abordagem da oralidade nas aulas de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental. A partir de estudos já realizados sobre a temática, despontaram-nos alguns questionamentos que se destacaram como norteadores de nossa investigação: Quais são as principais manifestações da linguagem oral na escrita de textos produzidos por alunos do 6° ano do Ensino Fundamental? Como podem ser categorizadas as manifestações da linguagem oral na escrita? Como utilizar as manifestações da linguagem oral na escrita para a abordagem da oralidade em sala de aula? Visando encontrar respostas para essas problematizações, estabelecemos, como objetivo geral, analisar quais são as principais manifestações da linguagem oral na escrita de textos de alunos do 6° ano do Ensino Fundamental com o propósito de refletir sobre a importância do trabalho com a oralidade em sala de aula. Na perspectiva de alcançar o objetivo proposto, analisamos textos escritos do gênero Relato Pessoal produzidos por uma turma do 6° ano do Ensino Fundamental de uma escola estadual no município de Realeza, PR. Trata-se de uma pesquisa sustentada na teoria sociolinguística, do tipo qualitativa, descritiva e interpretativa-crítica. Como resultado desse processo de investigação, percebemos que os aprendizes apresentam um nível acentuado de dificuldades decorrentes da transferência da fala para a escrita, revelando ainda um desconhecimento das peculiaridades de cada modalidade. Dessa forma, apontamos para a necessidade de ampliar as reflexões, em sala de aula, sobre as relações sistemáticas entre oralidade, escrita e suas influências mútuas.
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Un acercamiento variacionista al estudio de las locuciones adverbiales locativas : El caso de las construcciones del tipo "delante mío" / A variationist approach to the study of adverbial locative phrases in Spanish : The case of constructions such as "delante mío"

Marttinen Larsson, Matti January 2017 (has links)
El presente trabajo abarca el estudio de la variación en las construcciones adverbiales locativas. Esta variación se manifiesta en dos niveles: (1) la alternancia entre la construcción estándar ADVERBIO + preposición de + PRONOMBRE PERSONAL (por ejemplo, delante de mí), y su variante normativamente no recomendada ADVERBIO + PRONOMBRE POSESIVO (por ejemplo, delante mío); y (2) la alternancia entre la construcción posesiva con el sufijo -o (por ejemplo, delante mío), y la construcción posesiva con el sufijo -a (por ejemplo, delante mía), variante normativamente aún más disuadida. El objetivo fue estudiar estas dos variables lingüísticas y sus posibles predictores sociolingüísticos. Con esta finalidad, se han analizado datos provenientes de Twitter. La recolección de datos se llevó a cabo en febrero del 2017. Se recogieron 2357 observaciones de construcciones adverbiales locativas de 21 países de habla hispana (incluyendo los Estados Unidos), de las cuales 1006 eran de la variante posesiva. En cuanto a la variación entre construcciones preposicionales y posesivas, se clasificaron los datos según cuatro variables independientes: el género (o sexo) del tuitero, la procedencia geográfica del tuit, el tipo de adverbio precedente y el número gramatical del referente. Con relación al uso del sufijo -a del posesivo, las observaciones fueron clasificadas según dos variables adicionales: la vocal final del adverbio y el género del referente gramatical. Se ha construido un modelo estadístico de regresión logística que mide el efecto de las variables independientes investigadas sobre el uso de (1) la construcción con el posesivo y (2) la construcción con el posesivo del sufijo -a respectivamente. Referente a (1), la alternancia en los complementos, el análisis revela que la zona dialectal del tuitero, el tipo del adverbio precedente y el número gramatical son los factores estadísticamente significativos para predecir el uso de la construcción posesiva. En lo que concierne a (2), la alternancia en los sufijos del posesivo, los datos apuntan a que tanto la zona dialectal del tuitero como el género del referente gramatical condicionan el uso del posesivo con la desinencia -a. / The present thesis studies the morphosyntactic variation in adverbial locative phrases in Spanish. This variation occurs at two levels: (1) the alternation between the standard construction ADVERB + the preposition de + PERSONAL PRONOUN (as in delante de mí) and the normatively nonstandard construction ADVERB + POSSESSIVE PRONOUN (as in delante mío); (2) the alternation between the possessive construction with the suffix -o (as in delante mío), and the possessive construction with the suffix -a (as in delante mía), the last variant being normatively highly discouraged. The goal of this study was to investigate these two linguistic variables and their possible sociolinguistic predictors. The data was obtained by API searches of Twitter data in February of 2017 and yielded material from 21 Spanish-speaking countries (including the US). 2357 tweets containing the constructions of interest were gathered, of which 1006 were possessive constructions. Concerning the alternation between constructions with prepositions and possessives, the data was coded according to four independent variables: the gender (or sex) of the Twitter user, the location of the user, the type of adverb used in the phrase, and the grammatical number of the referent. As to the use of the suffix -a with possessives, two additional variables were coded for, the final vowel of the preceding adverb and grammatical gender of the referent. A statistical model was constructed in order to measure the effect of the independent variables on the use of (1) the possessive construction, and (2) the possessive construction with the suffix -a, respectively. The results of the first analysis indicate that the geographical region of the Twitter user, as well as the preceding adverb and the grammatical number of the referent, were statistically significant in predicting the use of the possessive construction. Furthermore, with regards to the variation in the suffix of the possessive pronoun, the analysis supports the view that the geographical region of the user and the grammatical gender of the referent are predictors that condition the use of the possessive pronoun with the suffix -a.
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EL REGGAETÓN COMO VEHÍCULO PARA LA ENSEÑANZA DE LA VARIACIÓN LINGÜÍSTICA EN EL AULA DE ESPAÑOL L2

Huete Guerrero, Wilfredo Antonio 05 1900 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / La música popular de hace años ha cambiado, en particular el reggaetón ha tomado el mundo por asalto. Artistas que han revolucionado la escena musical, música latina, hispana que se puede escuchar por cada rincón del mundo. Sin embargo, el reggaetón tiene su propia historia, no se hizo popular de un día al otro sino ha alcanzado su nivel actual gracias a los esfuerzos de sus pioneros, los fanáticos y los artistas de hoy en día. Estos artistas reggaetoneros no son únicamente del mismo país, sino que nacieron en todas partes del mundo. Cada uno de estos artistas traen su propio español, el español de sus países, algo que expone a los oyentes a distintas variedades del español. La variedad lingüística que se puede escuchar por medio de las canciones es inmensa y es una manera auténtica de oír como realmente se habla el español en los diferentes países hispanohablantes. La cantidad de información sobre la fonética, la morfología, sintaxis o léxico que se puede aprender sobre los distintos países es incontable y sumamente importante. Información que se puede aplicar en un aula de clase L2 para enriquecer y fortalecer el aprendizaje de estos estudiantes. Empleando el reggaetón como base en las lecciones y actividades en el aula L2 se puede enseñar la variedad lingüística de cualquier país hispanohablante.
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El habla de la comunidad paisa de Medellín en Montreal

López, Silvia M. 01 1900 (has links)
Dans cette étude nous faisons une description de l'état actuel de l'espagnol parlé par la communauté paisa de Medellin (Colombie) à Montréal, dont le dialecte ou variation de langue est aussi connu comme paisa. Pour mener cette recherche à bien un travail de champ a été réalisé au moyen d’un questionnaire écrit et d’entrevues orales mi-dirigées. Les données obtenues nous permettent d’établir des premières comparaisons entre le parler des paisas de Montréal et celui des habitants de Medellin, et d’identifier quelques-uns des principaux changements linguistiques chez cette communauté parlante, spécialement les interférences du français au moment de parler en espagnol, et certains facteurs qui en favorisent, de même que certains changements au niveau socioculturel, les attitudes linguistiques des paisas vers leur variété, vers l’espagnol, en général, et aussi vers le français des québécois de la Région Métropolitaine de Montréal, en particulier. Finalement, il est aussi possible de connaître quelques-unes des différences et similitudes par rapport à la situation linguistique actuelle à la ville de Medellin. Bien que la communauté étudiée représente un bas pourcentage des hispanophones de la ville, la recherche peut contribuer à l’avancement des connaissances de l’espagnol à Montréal, puisque ses résultats, ajoutés à ceux d’autres études, permettront de mieux connaître sa réalité linguistique. / In this study we describe the current state of the Spanish spoken by the Paisa community from Medellin (Colombia) in Montreal, whose dialect or language variant is also known as Paisa. To carry out this research, we conducted fieldwork with a questionnaire and semi-structured oral interviews. The data collected allowed us to establish the first set of comparisons between Paisa spoken in Montreal and that of Medellin and to identify some of the main linguistic changes in this community of speakers, especially interferences from French in spoken Spanish, factors that favour them, as well as changes at a socio-cultural level: Paisa’s linguistic attitudes towards their variation, towards Spanish in general and towards the French of Quebecois in Montreal’s Metropolitan Area. Finally, it is also possible to identify some of the differences and similarities in regards to the current linguistic situation in Medellin. Although the studied community represents a low percentage of Spanish speakers in the city, this research contributes knowledge about the Spanish spoken in Montreal, since its results combined with those from other studies will facilitate a better understanding of the linguistic reality facing this language. / En este estudio se describe el estado actual del español hablado por la comunidad paisa de Medellín (Colombia) en Montreal, cuyo dialecto o variación de lengua se conoce igualmente como paisa. Para llevar a cabo la investigación se ha realizado un trabajo de campo a través de un cuestionario y de unas entrevistas orales semidirigidas. Los datos obtenidos nos permiten establecer unas primeras comparaciones entre el habla de los paisas de Montreal y el habla de los habitantes de Medellín, e identificar algunos de los principales cambios lingüísticos en esta comunidad hablante, especialmente las interferencias del francés al momento de hablar español, y ciertos factores que los propician, así como algunos cambios a nivel sociocultural, las actitudes lingüísticas de los paisas hacia su variedad, hacia el español, en general, y hacia el francés de los quebequenses de la Región Metropolitana de Montreal, en particular. Finalmente, también es posible conocer varias de las diferencias y semejanzas con respecto a la situación lingüística actual en la ciudad de Medellín. Si bien la comunidad objeto de estudio representa un porcentaje bajo de los hispanohablantes de la ciudad, la investigación puede contribuir al avance del conocimiento del español en Montreal, ya que los resultados, en conjunción con los de otros estudios, permitirán conocer mejor su realidad lingüística.
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El habla de la comunidad paisa de Medellín en Montreal

López, Silvia M. 01 1900 (has links)
Dans cette étude nous faisons une description de l'état actuel de l'espagnol parlé par la communauté paisa de Medellin (Colombie) à Montréal, dont le dialecte ou variation de langue est aussi connu comme paisa. Pour mener cette recherche à bien un travail de champ a été réalisé au moyen d’un questionnaire écrit et d’entrevues orales mi-dirigées. Les données obtenues nous permettent d’établir des premières comparaisons entre le parler des paisas de Montréal et celui des habitants de Medellin, et d’identifier quelques-uns des principaux changements linguistiques chez cette communauté parlante, spécialement les interférences du français au moment de parler en espagnol, et certains facteurs qui en favorisent, de même que certains changements au niveau socioculturel, les attitudes linguistiques des paisas vers leur variété, vers l’espagnol, en général, et aussi vers le français des québécois de la Région Métropolitaine de Montréal, en particulier. Finalement, il est aussi possible de connaître quelques-unes des différences et similitudes par rapport à la situation linguistique actuelle à la ville de Medellin. Bien que la communauté étudiée représente un bas pourcentage des hispanophones de la ville, la recherche peut contribuer à l’avancement des connaissances de l’espagnol à Montréal, puisque ses résultats, ajoutés à ceux d’autres études, permettront de mieux connaître sa réalité linguistique. / In this study we describe the current state of the Spanish spoken by the Paisa community from Medellin (Colombia) in Montreal, whose dialect or language variant is also known as Paisa. To carry out this research, we conducted fieldwork with a questionnaire and semi-structured oral interviews. The data collected allowed us to establish the first set of comparisons between Paisa spoken in Montreal and that of Medellin and to identify some of the main linguistic changes in this community of speakers, especially interferences from French in spoken Spanish, factors that favour them, as well as changes at a socio-cultural level: Paisa’s linguistic attitudes towards their variation, towards Spanish in general and towards the French of Quebecois in Montreal’s Metropolitan Area. Finally, it is also possible to identify some of the differences and similarities in regards to the current linguistic situation in Medellin. Although the studied community represents a low percentage of Spanish speakers in the city, this research contributes knowledge about the Spanish spoken in Montreal, since its results combined with those from other studies will facilitate a better understanding of the linguistic reality facing this language. / En este estudio se describe el estado actual del español hablado por la comunidad paisa de Medellín (Colombia) en Montreal, cuyo dialecto o variación de lengua se conoce igualmente como paisa. Para llevar a cabo la investigación se ha realizado un trabajo de campo a través de un cuestionario y de unas entrevistas orales semidirigidas. Los datos obtenidos nos permiten establecer unas primeras comparaciones entre el habla de los paisas de Montreal y el habla de los habitantes de Medellín, e identificar algunos de los principales cambios lingüísticos en esta comunidad hablante, especialmente las interferencias del francés al momento de hablar español, y ciertos factores que los propician, así como algunos cambios a nivel sociocultural, las actitudes lingüísticas de los paisas hacia su variedad, hacia el español, en general, y hacia el francés de los quebequenses de la Región Metropolitana de Montreal, en particular. Finalmente, también es posible conocer varias de las diferencias y semejanzas con respecto a la situación lingüística actual en la ciudad de Medellín. Si bien la comunidad objeto de estudio representa un porcentaje bajo de los hispanohablantes de la ciudad, la investigación puede contribuir al avance del conocimiento del español en Montreal, ya que los resultados, en conjunción con los de otros estudios, permitirán conocer mejor su realidad lingüística.
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Alternância subjuntivo/indicativo em orações declarativas independentes sob escopo de modalizadores epistêmicos de dúvida no espanhol na Cidade do México / Alternancia subjuntivo/indicativo en oracioes declarativas independientes bajo escopo de modalizadores epistémicos de duda en el español en la Ciudad de México

Moreira, Júlio César Lima January 2014 (has links)
MOREIRA, Júlio César Lima. Alternância subjuntivo/indicativo em orações declarativas independentes sob escopo de modalizadores epistêmicos de dúvida no espanhol na Cidade do México. 2014. 194f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-26T14:44:26Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jclmoreira.pdf: 1778448 bytes, checksum: 589fbf07cea9393561e0b22a0567c758 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-26T16:56:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_jclmoreira.pdf: 1778448 bytes, checksum: 589fbf07cea9393561e0b22a0567c758 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-26T16:56:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_jclmoreira.pdf: 1778448 bytes, checksum: 589fbf07cea9393561e0b22a0567c758 (MD5) Previous issue date: 2014 / Investigamos neste estudo a alternância entre os modos verbais subjuntivo e indicativo em expressões dubitativas da língua falada da Cidade do México, também conhecida como México, D.F. ou México, Distrito Federal. Valemo-nos do Corpus Sociolinguístico de Ciudad de México, coletado e transcrito pelo Laboratorio de Estudios Fónicos del Colegio de México (LEF-CM). O principal objetivo desse estudo é descrever o estado da variação entre subjuntivo e indicativo em orações independentes dubitativas, analisando os contextos favoráveis e de restrição da variante subjuntivo e, assim, apontar se há indícios de uma possível mudança em progresso na amostra analisada. Elencamos variáveis linguísticas e sociais que, por hipótese, poderiam favorecer a variação, outras que favoreceriam o indicativo e outras que favoreceriam o subjuntivo. Desse modo, concebendo a força modal não sendo exclusivamente encontrada na forma verbal, mas sim apreensível no discurso e também, considerando um continuum do valor de certeza da modalidade irrealis, inerente aos enunciados dubitativos, buscamos mapear a frequência de ocorrência dos modos verbais em enunciados dubitativos, onde, segundo a normatividade, teríamos preferencialmente o subjuntivo. Assim, almejamos identificar quais fatores condicionam o uso de subjuntivo ou de indicativo nessas construções. Os dados foram quantificados por meio do programa estatístico GOLDVARB X e analisados à luz da Teoria da Variação e Mudança e de pressupostos funcionalistas, uma vez que ambas convergem no tocante à concepção de língua como sistema heterogêneo e passível às pressões de uso, consequentemente à variação e à mudança. Os resultados apontam as variáveis item dubitativo e tempos verbais em alternância como favorecedores do subjuntivo nessa variável linguística. Nesse sentido, observamos que há uma especialização no paradigma dos advérbios de dúvida, consagrada e ratificada pelo uso, que atuariam, assim, como índices da modalidade subjacente a esses enunciados, sendo o seguramente e o a lo mejor favorecedores do indicativo e de mais certeza do falante, enquanto o probablemente, o posiblemente e o quizá(s) favoreceriam o subjuntivo. Já o grupo tempos verbais em alternância nos indica que os tempos verbais de subjuntivo: presente, pretérito perfecto e pretérito imperfecto, sofrem a concorrência da respectiva forma verbal de indicativo. O único tempo verbal que não se mostra favorável à variação é o pluscuamperfecto de subjuntivo que se mostra contexto quase que categórico de subjuntivo com apenas uma ocorrência de alternância com a respectiva forma do indicativo. Em linhas gerais, sem desconsiderar a influência sintático-semântica, concebemos que no ato comunicativo a escolha do falante, situada no nível pragmático-dicursivo, propicia a codificação de mensagens com sentidos diferentes da significação que o item dubitativo ou o modo verbal prototipicamente possuem, com vistas a cumprir determinado propósito comunicativo. Nesse sentido, o julgamento epistêmico do falante subjacente no discurso condiciona a seleção de itens dubitativos, que atuam como índices da modalidade, e na seleção do modo verbal. Quanto às variáveis sociais, embora não selecionadas pelo programa estatístico, os resultados mostram que os homens usam mais a forma subjuntiva que as mulheres e que os falantes com mais escolaridade usam mais o subjuntivo. / Investigamos en este estudio la alternancia entre los modos verbales subjuntivo e indicativo en expresiones dubitativas de lengua hablada de Ciudad de México, también conocida como México, D.F. o México, Distrito Federal. Nos valemos del Corpus Sociolingüístico de Ciudad de México, colectado y transcripto por Laboratorio de Estudios Fónicos del Colegio de México (LEF-CM). El principal objetivo de ese estudio es describir el estado de la variación entre subjuntivo e indicativo en oraciones independientes dubitativas, analizando los contextos favorables y de restricción de la variante subjuntivo y, así, apuntar si hay indicios de un posible cambio en progreso en la muestra analizada. Elegimos variables lingüísticas y sociales que, por hipótesis, podrían favorecer la alternancia, otras que favorecerían el indicativo y otras que favorecerían el subjuntivo. De ese modo, concibiendo la fuerza modal como no siendo exclusivamente encontrada en la forma verbal, sino aprehensible en el discurso y también, considerando un continuum del valor de certeza de la modalidad irrealis, inherente a los enunciados dubitativos, buscamos mapear la frecuencia de ocurrencia de los modos verbales en enunciados dubitativos, donde, según la normatividad, tendríamos preferentemente el subjuntivo. De ese modo, anhelamos identificar cuáles factores condicionan el uso de subjuntivo o de indicativo en esas construcciones. Los datos fueron cuantificados por medio del programa estadístico GOLDVARB X y analizados a la luz de la Teoría de Variación y Mudanza y de presupuestos funcionalistas, una vez que ambas convergen cuanto a la concepción de lengua como sistema heterogéneo y pasible a las presiones de uso, consecuentemente a la variación y a la mudanza. Los resultados apuntan las variables item dubitativo y tempos verbais em alternância como favorecedoras del subjuntivo en esa variable lingüística. En ese sentido, observamos que hay una especialización en el paradigma de los adverbios de duda, consagrada y ratificada por el uso, que actuarían, así, como índices de la modalidad subyacente a esos enunciados, siendo el seguramente y el a lo mejor favorecedores del indicativo y de más certeza del hablante, mientras el probablemente, el posiblemente y el quizá(s) favorecerían el subjuntivo. Ya el grupo tempos verbais em alternância nos indica que los tiempos verbales de subjuntivo: presente, pretérito perfecto y pretérito imperfecto, sufren la concurrencia de la respectiva forma verbal de indicativo. El único tiempo verbal que no se muestra favorable a la alternancia es el pluscuamperfecto de subjuntivo que se muestra contexto casi que categórico de subjuntivo con apenas una ocurrencia de alternancia con la respectiva forma de indicativo. En líneas generales, sin desconsiderar el influjo sintáctico-semántico, concebimos que en el acto comunicativo la elección del hablante, situada en el nivel pragmático-discursivo, propicia la codificación de mensajes con sentidos diferentes de la significación que el ítem dubitativo o el modo verbal prototípicamente poseen, con vistas a cumplir determinado propósito comunicativo. En ese sentido, el juzgamiento epistémico del hablante subyacente en el discurso condiciona la selección de ítems dubitativos, que actúan como índices da modalidad, y en la selección del modo verbal. Con relación a las variables sociales, aunque no hayan sido seleccionadas por el programa estadístico, los resultados muestran que los hombres usan más la forma subjuntiva que las mujeres y que los hablantes con más escolaridad usan más el subjuntivo.
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El voseo : - un estudio sobre el voseo en los libros de texto y en la enseñanza de la escuela primaria en Suecia / Voseo : - a study about voseo in textbooks and in the education in elementary schools in Sweden

Henriksson, Andrea, Neljestam, Jessica January 2012 (has links)
La lengua española es la lengua oficial en muchos países y debido a su amplitud presenta muchas variedades lingüísticas. Esta monografía se concentra en el voseo, que es un fenómeno  que se da en el habla cotidiana de muchos países latinoamericanos. El propósito es analizar si el voseo está representado en los libros de texto de la escuela primaria en Suecia y si el mismo es enseñado en el aula. Para obtener los resultados, esta monografía parte de un análisis de los libros de texto y una encuesta realizada a profesores de español. El análisis muestra, por un lado, que de un conjunto de seis libros analizados, el voseo solamente es mencionado en dos capítulos; por otro, que los profesores, a pesar de tener conocimientos sobre el voseo, no lo enseñan en el aula. La monografía concluye en que para enseñar voseo es necesario usar material extra como videos, material auditivo, etc. Asimismo, el conocimiento de las variaciones lingüísticas, tales como el voseo, es importante para los alumnos, ya que evitan los prejuicios lingüísticos, además de ser parte de la lengua cotidiana a la cual posiblemente los alumnos tengan la oportunidad de enfrentarse.

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