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Caracterização da crotamina e seu efeito sobre a contratilidade da musculatura lisa do ducto deferente de rato / Characterization of crotamine and its effect in the smooth muscle contraction of rat vas deferens

El-corab, Mariana Dangelo Martins Kmaid 27 November 2015 (has links)
A crotamina, um peptídeo catiônico que possui 42 aminoácidos e 4,88 kDa, é proveniente do veneno de Crotalus durissus terrificus. Ela apresenta características que permitem sua forte interação com alvos moleculares e membranas biológicas e assim foi o primeiro peptídeo de veneno a ser classificado como um CPP (cell penetrating peptide), justificando seus importantes efeitos biológicos e suas diversas atividades farmacológicas. A crotamina é descrita por sua atividade miotóxica, tendo como efeito a paralisia e espasmos das patas traseiras de ratos e camundongos. Esse fenômeno é descrito por ações em canais de Na+ e/ou K+ e consequente aumento do influxo intracelular dos níveis do íon Ca2+. Estudos a descrevem como um agente despolarizante utilizando a musculatura esquelética como modelo experimental. Outra atividade descrita da crotamina é um aumento na liberação basal de acetilcolina (ACh) e dopamina no sistema nervoso central de ratos. Até o momento, pouco ou nenhum estudo foi realizado em musculatura lisa. A junção neuromuscular autônoma difere em vários aspectos importantes da já conhecida junção neuromuscular esquelética. O ducto deferente de rato (DDR), um órgão par e tubular pertencente à genitália acessória masculina, foi utilizado como modelo experimental por ser um dos órgãos periféricos mais densamente inervados pelo sistema nervoso autônomo simpático. Esse fato, o torna uma importante ferramenta para estudos que envolvam a neurotransmissão e a ação de drogas adrenérgicas. O objetivo do presente trabalho é investigar o efeito da crotamina na contração da musculatura lisa. A crotamina foi isolada a partir do veneno de C. d. terrificus por cromatografia de exclusão molecular seguida de troca iônica. Os estudos em modelos animais foram realizados utilizando o DD (porção prostática) de ratos Wistar com 5 meses de idade entre 350 g (protocolo CEUA 1261/14). O estudo de neurotransmissão foi feito em sistema de órgão isolado (n=6) por estimulação elétrica transmural com tensão de 70V, 3ms de duração em frequências de 0,05 (30 min) e 1; 5 10 e 20Hz (30 seg). A contração isométrica foi registrada em gramas de tensão. Em todos os experimentos a crotamina (0,1;0,5 e 1g/ml) incubada 30 min antes da estimulação. O efeito máximo de contração (Emax) do componente fásico e tônico foi usado como medida. O componente pós-sináptico foi avaliado por meio de curvas dose-resposta de noradrenalina e dose única de ATP (10-3M) na presença ou ausência da crotamina. A diferença estatística foi avaliada pelo teste-t de student (P0,05). Os ensaios de estimulação elétrica de baixa frequência (0,05Hz) revelaram que a crotamina (0,1 e 0,5g/ml) promoveu uma diminuição da contração do DDR (95,7±4,6% e 85,4±5,9%, respectivamente) enquanto que na dose de 1 g/mL de crotamina este efeito não foi significativo. Na curva de freqüência observamos também com as mesmas concentrações de crotamina uma tendência à diminuição da contração fásica e tônica enquanto que a dose de 1 g/mL promoveu um aumento na contração fásica na freqüência de 20,0Hz ((3,2±0,3) em relação ao controle (2,2±0,2). O componente pós-sináptico não foi alterado pela crotamina conforme evidenciado pela curva concentração-resposta de noradrenalina e concentração única de ATP. Com base nos resultados obtidos, concluímos que a crotamina atua apenas no componente pré-sináptico da contração do DDR, provavelmente interferindo na neuroliberação de ATP e noradrenalina. Ela apresenta um efeito bifásico, dependendo da dose utilizada, inibindo ou potencializando a resposta, efeito semelhante ao da -defensinas, uma proteína cuja estrutura se assemelha bastante com a da crotamina. / Crotamin, a 4.88 kDa polypeptide composed of 42 amino acids, is derived from the venom of Crotalus durissus terrificus. It presents features that allow its strong interaction with molecular targets and biological membranes and was the first venom peptide to be classified as a CPP (cell penetrating peptide), justifying the important biological effects and different pharmacological activities of crotamine. It is described by its myotoxic activity, having the effect of paralysis and spasms of the hind legs of mice and rats. This phenomenon is described by actions on Na+ channels and / or K+ and the resulting increase in intracellular influx of Ca2+ ion levels. Studies describe crotamine as a depolarizing agent and neurotransmitter release inductor using the skeletal muscle as an experimental model. Another activity of crotamine described is an increase in the basal release of acetylcholine (ACh) and dopamine in the central nervous system of rats. To date, few or no study has been performed in smooth muscle. The autonomous neuromuscular junction differs in several important aspects of already known skeletal neuromuscular junction. The vas deferens, a pair and tubular organ belonging to the male accessory genitalia, was used as experimental model because it is one of the most densely peripheral organs innervated by the sympathetic nervous system. This fact makes it an important tool for studies involving the neurotransmission and the action of adrenergic drugs. A better understanding of crotamine mechanism of action is fundamental to the development of a pharmacological agent or a possible drug. In this context, we aim to investigate the crotamine behaviour in the contraction of the smooth muscle vas deferens through neurogenic stimulation and exogenous drugs.
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Caracterização da crotamina e seu efeito sobre a contratilidade da musculatura lisa do ducto deferente de rato / Characterization of crotamine and its effect in the smooth muscle contraction of rat vas deferens

Mariana Dangelo Martins Kmaid El-corab 27 November 2015 (has links)
A crotamina, um peptídeo catiônico que possui 42 aminoácidos e 4,88 kDa, é proveniente do veneno de Crotalus durissus terrificus. Ela apresenta características que permitem sua forte interação com alvos moleculares e membranas biológicas e assim foi o primeiro peptídeo de veneno a ser classificado como um CPP (cell penetrating peptide), justificando seus importantes efeitos biológicos e suas diversas atividades farmacológicas. A crotamina é descrita por sua atividade miotóxica, tendo como efeito a paralisia e espasmos das patas traseiras de ratos e camundongos. Esse fenômeno é descrito por ações em canais de Na+ e/ou K+ e consequente aumento do influxo intracelular dos níveis do íon Ca2+. Estudos a descrevem como um agente despolarizante utilizando a musculatura esquelética como modelo experimental. Outra atividade descrita da crotamina é um aumento na liberação basal de acetilcolina (ACh) e dopamina no sistema nervoso central de ratos. Até o momento, pouco ou nenhum estudo foi realizado em musculatura lisa. A junção neuromuscular autônoma difere em vários aspectos importantes da já conhecida junção neuromuscular esquelética. O ducto deferente de rato (DDR), um órgão par e tubular pertencente à genitália acessória masculina, foi utilizado como modelo experimental por ser um dos órgãos periféricos mais densamente inervados pelo sistema nervoso autônomo simpático. Esse fato, o torna uma importante ferramenta para estudos que envolvam a neurotransmissão e a ação de drogas adrenérgicas. O objetivo do presente trabalho é investigar o efeito da crotamina na contração da musculatura lisa. A crotamina foi isolada a partir do veneno de C. d. terrificus por cromatografia de exclusão molecular seguida de troca iônica. Os estudos em modelos animais foram realizados utilizando o DD (porção prostática) de ratos Wistar com 5 meses de idade entre 350 g (protocolo CEUA 1261/14). O estudo de neurotransmissão foi feito em sistema de órgão isolado (n=6) por estimulação elétrica transmural com tensão de 70V, 3ms de duração em frequências de 0,05 (30 min) e 1; 5 10 e 20Hz (30 seg). A contração isométrica foi registrada em gramas de tensão. Em todos os experimentos a crotamina (0,1;0,5 e 1g/ml) incubada 30 min antes da estimulação. O efeito máximo de contração (Emax) do componente fásico e tônico foi usado como medida. O componente pós-sináptico foi avaliado por meio de curvas dose-resposta de noradrenalina e dose única de ATP (10-3M) na presença ou ausência da crotamina. A diferença estatística foi avaliada pelo teste-t de student (P0,05). Os ensaios de estimulação elétrica de baixa frequência (0,05Hz) revelaram que a crotamina (0,1 e 0,5g/ml) promoveu uma diminuição da contração do DDR (95,7±4,6% e 85,4±5,9%, respectivamente) enquanto que na dose de 1 g/mL de crotamina este efeito não foi significativo. Na curva de freqüência observamos também com as mesmas concentrações de crotamina uma tendência à diminuição da contração fásica e tônica enquanto que a dose de 1 g/mL promoveu um aumento na contração fásica na freqüência de 20,0Hz ((3,2±0,3) em relação ao controle (2,2±0,2). O componente pós-sináptico não foi alterado pela crotamina conforme evidenciado pela curva concentração-resposta de noradrenalina e concentração única de ATP. Com base nos resultados obtidos, concluímos que a crotamina atua apenas no componente pré-sináptico da contração do DDR, provavelmente interferindo na neuroliberação de ATP e noradrenalina. Ela apresenta um efeito bifásico, dependendo da dose utilizada, inibindo ou potencializando a resposta, efeito semelhante ao da -defensinas, uma proteína cuja estrutura se assemelha bastante com a da crotamina. / Crotamin, a 4.88 kDa polypeptide composed of 42 amino acids, is derived from the venom of Crotalus durissus terrificus. It presents features that allow its strong interaction with molecular targets and biological membranes and was the first venom peptide to be classified as a CPP (cell penetrating peptide), justifying the important biological effects and different pharmacological activities of crotamine. It is described by its myotoxic activity, having the effect of paralysis and spasms of the hind legs of mice and rats. This phenomenon is described by actions on Na+ channels and / or K+ and the resulting increase in intracellular influx of Ca2+ ion levels. Studies describe crotamine as a depolarizing agent and neurotransmitter release inductor using the skeletal muscle as an experimental model. Another activity of crotamine described is an increase in the basal release of acetylcholine (ACh) and dopamine in the central nervous system of rats. To date, few or no study has been performed in smooth muscle. The autonomous neuromuscular junction differs in several important aspects of already known skeletal neuromuscular junction. The vas deferens, a pair and tubular organ belonging to the male accessory genitalia, was used as experimental model because it is one of the most densely peripheral organs innervated by the sympathetic nervous system. This fact makes it an important tool for studies involving the neurotransmission and the action of adrenergic drugs. A better understanding of crotamine mechanism of action is fundamental to the development of a pharmacological agent or a possible drug. In this context, we aim to investigate the crotamine behaviour in the contraction of the smooth muscle vas deferens through neurogenic stimulation and exogenous drugs.
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Contribuição ao estudo morfológico do ducto deferente de codorna doméstica (Coturnix coturnix) da variedade italiana: estrutura, histofisiologia e possíveis variações sazonais ao longo do ano / Morphological study of the vas deferens of domestic quail (Coturnix coturnix) of Italian variety: structure, histophysiology and possible seasonal variability along the year

Katia Aparecida da Silva Viegas 10 December 2004 (has links)
Características morfológicas, histomorfométricas, ultraestruturais e tridimensionais do ducto deferente de codorna doméstica (Coturnix coturnix) da variedade italiana foram estudadas e descritas. Para tanto, foram utilizadas 30 codornas sexualmente maduras, procedentes de um criatório da Fazenda Edgardia de Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil. Os ductos deferentes foram coletados, observados e documentados ao longo do ano nas estações de outono, inverno, primavera e verão, e estudados por métodos de macro-mesoscopia, microscopia de luz, microscopias eletrônicas de transmissão (MET) e de varredura (MEV). Cada ducto deferente foi reduzido em três segmentos: proximal ou adepididimal; médio ou justa-renal, e distal ou adcloacal. Os estudos ultraestruturais e tridimensionais se concentraram no segmento médio do ducto. Diferenças marcantes na morfologia foram observadas, incluindo características estruturais e histomorfométricas, sobre os valores médios de altura epitelial, diâmetros tubular e luminal dos ductos deferentes, mensurados durante as quatro estações do ano, sendo mais marcantes as observações feitas no outono, a fase quiescente, e na primavera, a fase ativa, do ciclo testicular anual. Nas fases intermediárias do ciclo, compreendendo os meses de inverno (fase recrudescente), e de verão (fase regressiva), os reflexos da cinética testicular sobre a estrutura do ducto deferente se fizeram notar principalmente nas características subcelulares das células principais do epitélio de revestimento. As observações de MEV confirmaram a variabilidade morfológica do ducto deferente nas estações marcantes do ano (outono e primavera) em termos das fases do ciclo testicular anual. Estes estudos permitiram concluir que esta espécie de ave mostra um padrão circanual no ciclo reprodutivo, influenciando as características morfológicas dos ductos excretores do testículo / The morphological, histomorphometric, ultrastructural and three-dimensional features of the vas deferens of quail (Coturnix coturnix) of the Italian variety were studied and described. For this study were utilized 30 adult sexually active quails taken from the experimental Edgardia Farm of the UNESP, Botucatu, São Paulo, Brazil. The vas deferens was collected, observed and documented along the year in the autumn, winter, spring and summer seasons, and studied by macro-mesoscopy, light microscopy, transmission electron microscopy (TEM) and scanning electron microscopy (SEM). Each vas deferens was reduced in three segments: proximal (adepididymal); middle (just the median lobe of the kidney); and distal (adcloacal). The ultrastructural and three-dimensional studies were concentred in the middle segment of the duct. It was verified marked morphologic differences in the vas deferens, including structural and histomorphometric features concerning the middle values of the epithelial height, tubular and luminal diameters measured during the four seasons of the year. The observations made in the autumn the quiescent phase and in the spring the active phase of the annual testicular cycle were more evident. In the intermediaries phases of the cycle, i.e., the winter (recrudescent phase) and summer (regressive phase), the influence of the testicular kinetic on the vas deferens structure was noted mainly in the subcellular characteristics of principal cells of the epithelium lining. The SEM observations confirmed the morphologic variability of the vas deferens in the main seasons of the year (autumn and spring) concerning to the annual testicular cycle phases. These studies allowed to conclude that this avian species showed a circunannual pattern of the reproductive cycle, influencing the morphological features of the excurrent ducts of the testis
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Alterações histopatologicas do ducto deferente de ratos exposto a tela de polipropileno / Histopathological altrations of the vas deferents in rats exposed to polypropilene mesh

Maciel, Luiz Carlos 27 February 2007 (has links)
Orientadores: Sidney Glina, Paulo Cesar Rodrigues Palma / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T16:27:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maciel_LuizCarlos_M.pdf: 1549076 bytes, checksum: f3d6484f2a41fafdf24e583249442169 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Introdução: As operações para correção das hérnias inguinais podem ocasionar lesões nos ductos deferentes levando à infertilidade, sendo que a incidência destas lesões varia de 6,65% a 26,7%. As telas de polipropileno têm sido utilizadas em indivíduos jovens nas últimas décadas. Este material induz processo inflamatório e fibrose adjacente conferindo maior reforço à parede posterior do canal inguinal, entretanto não se conhece claramente a repercussão desta reação sobre a histologia e fisiologia do ducto deferente. Objetivo: Este estudo avaliou o comprometimento ou não do ducto deferente de ratos expostos à tela de polipropileno. Método: Quarenta ratos, wistar, machos com três meses de idade, foram submetidos à dissecação bilateral dos ductos deferentes seguidos do implante da tela de polipropileno em um dos lados, tomando-se o lado contra-lateral como seu controle. Os animais foram sacrificados após 90 (Grupo I) e 120 (Grupo II) dias de pós-operatório, e os ductos deferentes, epidídimos e testículos avaliados histopatologicamente por microscopia óptica. Na análise estatística foram utilizados os testes de ?t? de Student e comparação de proporções. Resultados: Houve reação inflamatória tipo corpo estranho em todos os segmentos do ducto deferente exposto à tela e a montante desta, mas em nenhum no lado controle. Não houve obstrução completa do lúmen dos ductos deferentes expostos à tela de polipropileno em nenhum dos animais. O lúmen do ducto deferente apresentou dilatação a montante da tela em relação ao lado controle tanto no grupo I, que apresentou área média de 0,46441 mm², quanto no grupo II, área média de 0,37052 mm², no segmento controle do grupo I a área média foi de 0,2394 mm² e grupo II de 0,20789 mm², e as diferenças entre estes segmentos foram significativas (grupo I: p=0,002 / grupo II: p=0,044). Nos segmentos à montante da tela dos grupos I e II evidenciou-se a presença de espermatozóides no lúmen em 100% dos cortes histológicos, e nos controles de ambos os grupos a presença de espermatozóides ocorreu em 73,68%, sendo estas diferenças significativas (grupo I: p=0,009 / grupo II: p=0,022). A espessura da parede do ducto deferente foi significativamente menor nos segmentos expostos à tela (média de 0,15952 mm / p=4,348E-5) e a montante destes (média de 0,08348 mm / p=9,719E-10) em relação ao ducto deferente controle (média de 0,29968 mm) no grupo I. No grupo II, a espessura média foi de 0,294 mm e 0,1553 mm respectivamente nos segmentos exposto à tela e a montante desta, e 0,3034 mm no controle, apresentando significância apenas entre o segmento a montante da tela e o controle neste grupo (p=0,001). Houve perda do aspecto festonado da mucosa do ducto deferente em todos os segmentos à montante e nenhum no lado controle em ambos os grupos. Nenhum animal apresentou alterações significativas dos epidídimos e testículos, exceto um que apresentou atrofia testicular por provável torção do cordão espermático durante o ato operatório. Conclusão: A tela de polipropileno induz reação inflamatória, a qual resulta em alterações histológicas do ducto deferente que levam à dilatação e represamento de espermatozóides à montante da tela, assim como diminuição da espessura da parede do ducto deferente nos segmentos expostos à tela e à montante dela / Abstract: Background: Vas deferens lesions, leading to infertility, may occur in 6.65% to 26.7% of inguinal herniorraphy. Tension-free herniorraphy using polypropylene mesh, which induces an inflammatory process and adjacent fibrosis, strengthening the posterior inguinal wall, has become very popular. However its histological and physiological effects are not completely known. Objective: This study intended to evaluate the effects of polypropylene mesh in the rat vas deferens. Method: Forty, three-month-old male Wistar rats underwent bilateral vas deferens dissection, followed by mesh implantation on one side. The contra-lateral side was the control. The animals were sacrificed after 90 (Group I) and 120 (Group II) postoperative days. The vas deferens, epididymis and testicles underwent histopathological assessment. Statistics methods used were the ?t? test and the compare proportion. Results: A foreign body reaction occurred after implantation in all animals. Control presented no reaction. The mean lumen dilation in regions before mesh was 0.46441mm² and 0.37052mm², in Group I and II, respectively, and all sections presented spermatozoids. The mean dilation in control rats of Groups I and II was 0.2394mm² and 0.20789mm², respectively and spermatozoids were present in 73,68%. Those differences, between experimental and control animals were significant (group I: p=0,002 / group II: p=0,044). In Group I the average wall thickness of vas deferens segments exposed to mesh was 0.15952mm and the average wall thickness segments before mesh was 0.08348mm while the average wall thickness of control vas deferens was 0.29968mm (p=9,719E-10). In Group II, the mean wall thickness of vas deferens exposed to mesh and before mesh segments was 0.294mm and 0.1553mm, respectively, while the control was 0.3034mm (p=0,001). Mucosal fold loss occurred in all segments before mesh but none in the control. The epididymis and testicles presented no alterations. Conclusion: Polypropylene mesh induces a foreign body reaction with histological alterations in the vas deferens that cause functional obstruction with dilation and spermatozoid repression / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Expressão e localização de aquaporinas na via espermatica de cão adulto, Canis familiaris / Aquaporins expression and localization in the adult dog testis excurrent ducts (Canis familiaris)

Domeniconi, Raquel Fantin 09 August 2018 (has links)
Orientadores: Antonio Marcos Orsi, Sergio Luis Felisbino / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-09T10:45:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Domeniconi_RaquelFantin_D.pdf: 10868266 bytes, checksum: 8bdfe8a912508f6afd1b6131f9f8934e (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Estudos recentes têm identificado família de proteínas denominadas aquaporinas (AQP), relacionadas à alta permeabilidade de água em várias membranas biológicas. As AQP1, AQP2, AQP7, AQP8 e AQP9 são as principais AQPs identificadas no sistema genital masculino, sendo a sua localização espécie-específica e região-específica. Em vista da importância do fluido luminal na via espermática para a integridade morfofuncional dos espermatozóides, bem como dos componentes que os constituem, tais como a água e proteínas, é importante estudar a distribuição das AQPs ao longo da via espermática. Assim, este trabalho teve como objetivos principais estudar no cão as AQP1, AQP2, AQP7, AQP8 e AQP9, visando identificá-las e localizá-las, através de imuno-histoquímica e ¿Western blotting¿ na via espermática. No cão, a AQP1 foi notada na rede testicular, ductos eferentes e em vasos, sugerindo sua importância na rápida absorção de fluido testicular. Pela primeira vez a AQP2 foi detectada na rede testicular, ductos eferentes e epidídimo, e a AQP7 no epitélio epididimário e ducto deferente em mamíferos. Porém, o papel funcional dessas AQPs no sistema genital masculino do cão permanece desconhecido. A AQP8 não foi detectada ao longo dos ductos extratesticulares do cão. A AQP9 foi abundantemente expressada ao longo da via espermática do cão, que representa um importante caminho apical para o fluxo transmembrana de água e solutos. Portanto, os resultados confirmam o padrão de expressão espécie-específica e região-específica das AQPs, sugerindo variações de atividades de absorção de fluidos e solutos ao longo da via espermática. O conhecimento destas variações torna-se relevante para estudos clínicos de infertilidade, bem como para tecnologias de reprodução assistida / Abstract: Recent studies have identified proteins called aquaporins (AQP) related to the fast water permeability in some biological membranes. AQPs are small, intrinsic membrane proteins that are present in many cell types involved in fluid transport. AQP1, AQP2, AQP7, AQP8 and AQP9 had been the main AQPs identified in the male reproductive tract, being their localization species-specific and region-specific. In view of the importance of the luminal fluid to sperm maturation and integrity of the spermatozoa, it is important to study the distribution of the AQPs throughout the spermatic way. Thus, the aim of this study was to examine the expression of AQP1, AQP2, AQP7, AQP8 e AQP9 in epithelial cells in the adult dog efferent ducts, epididymis and vas deferens, using immunohistochemistry and estern blotting methods to characterize the aquaporins in male reproductive tract. In dog, AQP1 was noted in rete testis, efferent ducts and in vessels in intertubular space, suggesting that AQP1 is important for rapid absorption of testicular fluid. For the first time the AQP2 was detected in rete testis, efferent ducts and epididymis and the AQP7 was expressed in the epithelium epididymidis and in vas deferens in mammals. But its functional role in the male dog reproductive tract, remain unknown. No specific staining for AQP8 was detected in epithelial cells of excurrent ducts in dog testis. AQP9 was abundantly expressed in dog male reproductive tract, in which it is an important apical pathway for transmembrane flow of water and neutral solutes. Thus the results confirm that the AQPs are species-specific and region-specific, suggesting activity variations related with the fluid and solute absorption throughout male excurrent ducts. Investigations of AQP biology could be relevant to clinical studies of the male reproductive tract, as well as to technologies for assisted procreation / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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A Role for Protein Kinase C in the Supersensitivity of the Rat Vas Deferens Following Chronic Surgical Denervation

Abraham, S. Thomas, Robinson, Mitchell, Rice, Peter J. 01 January 2003 (has links)
Chronic surgical denervation of the rat vas deferens leads to an enhanced contractile response of the tissue to norepinephrine in vitro. Norepinephrine produces a higher rate of protein kinase C translocation to the particulate fraction of denervated tissues as compared with the paired, control vas deferens. Diacylglycerol generation in response to norepinephrine and contractile responses to phorbol diacetate were not altered by chronic denervation of the vas deferens. However, the contractile response to norepinephrine in these tissues was less susceptible to the inhibitory effects of the calcium channel blocker nifedipine. A potential role of protein kinase C in sensitizing the contractile apparatus to mobilized calcium in denervation supersensitivity is discussed.
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Protein Kinase C-Mediated Contractile Response of the Rat Vas Deferens

Abraham, S. T., Rice, Peter J. 06 August 1992 (has links)
The role of protein kinase C (PKC) in mediating contractile responses in the rat vas deferens was studied. Phorbol-12,13-di-acetate (PDA) in the presence of 20 mM K+ elicited a concentration-dependent response with an EC50 of 190 nM. The non-PKC activator 4α-phorbol (2 μM) was unable to elicit contraction in 20 mM K+ buffer. Incubation of rat vas deferens with the PKC inhibitor iso-H7 (30 μM) attenuated the response to norepinephrine (NE) ane neurokinin A, with maximal effects depressed to 42 and 39% of control, respectively. Responses to 60 mM K+ and 2 μM PDA (20 mM K+) was also significantly inhibited by iso-H7. In the presence of 2 μM PDA and 20 mM K+, the NE concentration-effect curve was shifted 3,6-fold to the right of the control curve in a parallel manner. 4α-Phorbol (20 mM K+) at the same concentration did not produce this effect. These results suggest a significant role for PKC in the contractile response of the rat vas deferens.
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A biochemical and pharmacological characterisation of some endogenous and exogenous κ opioid ligands

Bell, Katrina Margaret January 1994 (has links)
An investigation of the interaction of stable opioid/ligands and unstable opioid peptides with opioid receptors in guinea pig brain, guinea pig myenteric plexus and mouse vas deferens has been carried out. The initial aim of the study was to further characterise K opioid receptors, using binding assays and isolated tissue bioassays. The second aim was to determine the true affinity and potency of small dynorphin peptides for the K opioid receptor and to determine if metabolism of the peptides to non K opioid receptor-preferring products contributes to their observed in vitro pharmacology.
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CaracterizaÃÃo das atividades cardiorenal e neural de Bothrops marajoensis e suas fraÃÃes / CHARACTERIZATION OF TOTAL VENOM AND ITS FRACTION FROM THE Bothrops marajoensis IN CARDIORENAL AND NEURAL ACTIVITIES

InÃz Liberato Evangelista 17 April 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Avaliou-se a atividade de Bothrops marajoensis (Bmj) e suas fraÃÃes no sistema cardiorrenal. A resposta pressora do veneno bruto demonstrou uma diminuiÃÃo da pressÃo arterial mÃdia e da freqÃÃncia cardÃaca, sem alteraÃÃes significativas na freqÃÃncia respiratÃria. Em ratos atropinizados demonstrou a permanÃncia dos efeitos. Na perfusÃo de coraÃÃo isolado de ratos observou-se uma diminuiÃÃo na forÃa de contraÃÃo miocÃrdica acompanhada de um aumento da pressÃo de perfusÃo, sem alteraÃÃes no fluxo coronariano. A anÃlise eletrocardiogrÃfica em ratos apÃs injeÃÃo de Bmj provocou um bloqueio Ãtrio ventricular gradual atà um bloqueio completo indicando arritmia e dificuldade de conduÃÃo atrial. Em leito vascular mesentÃrio prÃ-contraÃdo com fenilefrina nÃo houve alteraÃÃes significativas. No sistema de perfusÃo renal em ratos apresentou decrÃscimo significativo na pressÃo de perfusÃo, resistÃncia vascular, fluxo urinÃrio, ritmo de filtraÃÃo e transportes de sÃdio e de cloreto. Fosfolipase miotÃxica (tipo 1) demonstrou alteraÃÃes somente no transporte de Ãons. A atividade de Bmj em doses crescentes em nervo FrÃnico Diafragma de rato mostrou um bloqueio na forÃa de contraÃÃo dose dependente, com efeito significante nas maiores doses. Em canal deferente de camundongos induziu a uma inibiÃÃo dose dependente da contraÃÃo estimulada por campo elÃtrico. Este feito nÃo foi revertido pela Ioimbina nem por naloxone. Em outro estudo a adiÃÃo do veneno bruto de Bmj inibiu a contraÃÃo neurogÃnica,quando comparado com nenhuma queda significante pela contraÃÃo com Cch, NA ou ATP (em Krebs normal ou enriquecido com guanetidina e fentolamina. A ausÃncia de efeito do veneno bruto de Bothrops marajoensis sobre a contraÃÃo induzida pelos principais agonistas purinÃrgicos demonstra provÃvel atividade a nÃvel prÃ-sinÃptico. FraÃÃes de fosfolipases miotÃxicas (tipo 1 e tipo 2) demonstraram uma inibiÃÃo da contraÃÃo dose dependente. / In this article we evaluated the activity of Bothrops marajoensis (Bmj) and its fractions in the cardio-renal system. The results of the total venom in blood pressure experiments showed a decrease in the mean arterial pressure and heart rate without significant changes in respiratory rate. The same experiments performed in rats atropinized showed the permanence of falling blood pressure and heart rate. After administration of Bmj used in infusion of isolated rats heart of there was a decrease in myocardial force of contraction accompanied by an increase in perfusion pressure, without changes in coronary flow. The electrocardiographic analysis after injection of Bmj in rats causes a progressive atrioventricular block until a complete blockage and difficulty in atrial conduction. The assessment in the mesenteric vascular bed Bmj did not produce significant changes. The system renal perfusion in rats caused significant decrease in perfusion pressure, renal vascular resistance, urinary flow, filtration rate, transport of sodium and chloride. The phospholipase (PLA2) type 1 showed only an alteration in the transport of electrolytes. The Bmj fractions neurotoxicity in rat phrenic nerve diaphragm increasing showed a blockage dose-dependent in the strength of contraction. In mice vas deferens we observed an induced of a dose-dependent inhibition of contraction stimulated by electric field. This fact was not reversed by yohimbine or by naloxone. In another study the addition of the total venom of Bmj inhibited the neurogenic contraction, compared with no significant decrease in contraction by Cch, NA or ATP (in normal Krebs solution or with enriched with guanethidine and phentolamine). The fractions, PLA2 (type 1 and type 2) showed a dose-dependent inhibition of contraction.
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Potassium channels support anion secretion in porcine vas deferens epithelial cells

Malreddy, Pradeep Reddy January 1900 (has links)
Master of Science / Department of Anatomy and Physiology / Bruce D. Schultz / Epithelial cells lining the vas deferens modify the luminal contents to which sperm are exposed in response to neuroendocrine, autocrine and lumicrine transmitters. The role and identity of vas deferens epithelial potassium channels that provide the correct luminal environment for sperm maturation and delivery have not yet been determined. Cultures of vas deferens epithelial cells isolated from adult pigs were employed to investigate contributions of selected ion channels to net flux. A two-pore potassium channel, TASK-2, was identified on the apical membrane of cultured primary porcine vas deferens epithelial cells (1°PVD). Bupivacaine, a known TASK-2 inhibitor, when added to the apical bathing solution, inhibited forskolin- stimulated short circuit current, Isc, in a concentration dependent manner with a maximum inhibition of 72 ± 6% and an IC50 of 7.4 ± 2.2 µM. Apical exposure of 1°PVD cells to quinidine, lidocaine, and clofilium (other known TASK-2 blockers) inhibited forskolin-stimulated Isc in a concentration dependent manner. Fitting a modified Michalis-Menten function to the data revealed IC50 values of 274 µM, 531 µM, and 925 µM, respectively. Riluzole, a two-pore potassium channel activator, stimulated bupivacaine-sensitive Isc, further confirming the contribution of TASK-2 to net ion flux. Western blotting demonstrated the presence of TASK-2 immunoreactivity in 1°PVD cell lysates, while immunocytochemistry demonstrated apical localization of the targeted epitope in virtually all cells lining native porcine vas deferens. These results suggest that TASK-2 likely plays a role in vas deferens epithelial ion transport that may account for the reportedly high concentration of potassium in the male reproductive duct lumen. TASK-2 likely contributes to male fertility as an integral member of the regulated transport processes that account for the luminal environment to which sperm are exposed.

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