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Fonction vasculaire dans les insuffisances circulatoires aiguës : du tonus vasomoteur au couplage ventriculo-artériel / Vascular function and acute circulatory failure : from vasomotor tone to ventricular-arterial coupling

Guinot, Pierre-Grégoire 23 November 2017 (has links)
En anesthésie-réanimation, l'insuffisance circulatoire aiguë vasoplégique est une situation quotidiennement rencontrée (sepsis, chirurgie, polytraumatisme) qui implique une prise en charge rapide par l'utilisation d'un agent vasopresseur (noradrénaline, le plus souvent). Ce syndrome fait partie d'une atteinte plus large de la fonction vasculaire qui comprend une dysfonction de l'endothélium vasculaire et de ses fonctions de modulation du tonus vasculaire, de la perméabilité vasculaire, de la cascade de la coagulation et des cellules immunitaires. Dans la première étude, nous avons démontré que la survenue d'un syndrome vasoplégique est associée à un trouble de la vasomotricité endothéliale dépendante de la voie du monoxyde d'azote (NO). Dans le deuxième travail, nous avons évalué le couplage ventriculo-artériel chez des patients avec une insuffisance circulatoire dite vasoplégique. L'analyse hémodynamique par une approche du couplage ventriculo-artériel (couplage VA) caractérise mieux l'état hémodynamique qu'une approche conventionnelle (débit, résistances). L'indice de couplage ventriculo-artériel prédit l'évolution de la pression artérielle et du débit cardiaque avec un traitement par noradrénaline, contrairement aux variables hémodynamiques habituelles. Dans la troisième étude, nous avons décrit un nouvel indice hémodynamique permettant d'évaluer en temps réel le tonus vasomoteur (l'élastance artérielle dynamique), donc du besoin en noradrénaline. L'élastance artérielle dynamique prédit la dépendance de la pression artérielle à la noradrénaline. Dans le dernier travail, nous avons validé l'utilisation de cet indice au lit du malade pour optimiser le traitement par noradrénaline. Ces études soulignent l'impact clinique positif d'une nouvelle approche du syndrome vasoplégique en repositionnant notre "regard de l'hémodynamique" selon une approche dynamique : élastance artérielle dynamique et couplage ventriculo-artériel / In ICU and anetshesia, acute vasoplegic syndrom is a daily clinical situation (sepsis, surgery, polytraumatism ...) which involves rapid care by the use of a vasopressor (norepinephrine most often). This syndrome is part of a wider disease; vascular dysfunction which includes dysfunction of the vascular endothelium, dysfunction of vascular tone, vascular permeability, coagulation cascade and immune cells. In the first study, we demonstrated that the occurrence of vasoplegic syndrome is associated with an endothelial vasomotor disorder that is dependent on the NO pathway. In the second work, we evaluated the ventriculo-arterial coupling in patients with vasoplegic syndrom for which norepinehrine was prescribed. Hemodynamic analysis using a ventriculo-arterial coupling approach characterizes the hemodynamic state better than a conventional approach (flow, resistance). The ventriculo-arterial coupling ratio predicts the evolution of blood pressure and cardiac output with norepinephrine treatment. In the third study, we described a new hemodynamic indicator that evaluates in real time the vasomotor tone (dynamic arterial elastance), and therefore the need for nnorepinephrine. Dynamic arterial elastance predicts the norepinehrine dependence of arterial pressure. In the last work, we validated the use of dynamic arterial elastance at the bedside to optimize norepinephrine treatment. These studies highlight the positive clinical impact of a new approach of vasoplegic syndrome by repositioning our "hemodynamic view" in a dynamic approach: dynamic arterial elastance and ventriculo-arterial coupling
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Resultados hemodinamicos e eletrofisiologicos da correção cirurgica do aneurisma pos-infarto do ventriculo esquerdo

Sgarbieri, Ricardo Nilsson 23 July 1999 (has links)
Orientador: Reinaldo Wilson Vieira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T12:09:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sgarbieri_RicardoNilsson_D.pdf: 3469309 bytes, checksum: 00aaf6fd2ae8e0e2d58099b220504159 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: O aneurisma pós-infarto do ventrículo esquerdo é uma das mais sérias e mais freqüentes complicações após o infarto agudo do miocárdio. Sua presença influencia negativamente a sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes com sintomas de angina do peito, insuficiência cardíaca e arritmias ventriculares. Desde a década de 50 a cirurgia tem sido uma opção terapêutica para o tratamento dos casos mais graves de aneurisma pós-infarto do ventrículo esquerdo. Os resultados apresentaram melhora ao longo dos anos porém somente na década de 80 com modificações conceituais na forma de correção cirúrgica desta doença é que os resultados realmente se tornaram satisfatórios, principalmente em relação à mortalidade hospitalar e melhora funcional. Poucos são os trabalhos com avaliação de parâmetros hemodinâmicos pós-operatórios para confirmar a melhora clínica observada. Por esta razão nos propusemos a estudar variáveis hemodinâmicas e eletrofisiológicas no período pós-operatório precoce (um mês) e tardio (um ano) de 206 pacientes submetidos a cirurgia para correção de aneurisma pós-infarto do ventrículo esquerdo. As variáveis hemodinâmicas revelaram melhora significativa dos indicadores de função sistólica do ventrículo esquerdo porém não mostraram modificação no índice cardíaco ou nas pressões de artéria pulmonar. Os resultados eletrofisiológicos mostraram eficácia do tratamento na prevenção de novas arritmias em cerca de 90% dos pacientes. Os resultados foram comparados com os existentes na literatura e demonstraram superioridade do conceito de reconstrução geométrica com exclusão septal empregada sobre a cirurgia de aneurismectomia convencional. No seguimento tardio houve, de modo geral, uma piora nas variáveis hemodinâmicas quando comparadas com as do pós-operatório precoce, mas o resultado final continuou mostrando melhora significativa em relação aos valores pré-operatórios. Os pacientes foram divididos .em três grupos de acordo com particularidades da técnica cirúrgica utilizada. Estes grupos tiveram suas variáveis hemodinâmicas e eletrofisiológicas comparadas entre si e mostraram uma melhora acentuada nos parâmetros eletrofisiológicos em todos os grupos. Nas variáveis hemodinâmicas teve melhor desempenho o grupo em que se utilizou um tecido inelástico na reconstrução ventricular. Procuramos ainda analisar variáveis clínicas e hemodinâmicas pré, intra ou pós-operatórias que pudessem influenciar o resultado cirúrgico. Neste contexto foi realizada uma análise estatística utilizando, um modelo de regressão logística univariada e multivariada para o resultado final "óbito" e "não melhora". A partir deste modelo encontramos a necessidade de assistência circulatória mecânica e a presença de insuficiência mitral pré-operatória como fatores de risco independentes para o "óbito" e que a presença de insuficiência mitral pósoperatória e volume diastólico final do ventrículo esquerdo no pré-operatório como tendo uma influência negativa na melhora pós-operatória / Abstract: Left ventricular aneurysm is one of the most frequent and most serious complications following acute myocardial infarction. When present it reduces long term survival and affects quality of life with symptoms related to angina, heart failure and arrythmias. Surgery has been a therapeutical option for the more severe cases of left ventricular aneurysm since the late 50's. The results have improved with time but only since the mid 80's, with conceptual modifications being introduced in the surgical correction of these lesions, have the best results been achieved, with low hospital mortality and good functional improvement. There are, however, few publications analysing hemodynamic variables for left ventricular function to substantiate the reports of clinical improvement. Therefore we decided to study hemodynamic and electrophysiologial modifications in the early postoperative (one month) and late postoperative (one year) period of 206 patients treated surgically for post-infarction left ventricular aneurysms. The hemodynamic variables of left ventricular function showed significant improvement with surgical treatment. H oweve r, cardiac index and pulmonary artery pressure.s remained unchanged. The electrophysiological data showed that surgical treatment was efficient in preventing ventricular arrythmias in 90% of the patients. Our -results compared favorably with those previously published, demonstrating that the concept of left ventricular reconstruction produces improved left ventricular function when compared to conventional aneurysmectomy. In the late postoperative period our hemodynamic data showed significant deterioration of ali parameters of left ventricular function when compared to the early postoperative period. H oweve r, they remained significantly improved in comparison to preoperative values. The study population was divided into three groups according to the surgical variant used for .Ieft ventricular reconstruction. Hemodynamic and electrophysiological data were analysed for each of the groups separately a,nd then the three groups were compared to each other. Electrophysiological data revealed similar and sígníficant improvement ín ali three groups. Hemodynamic data revealed a more significant improvement in the group where a Dacron@ path was used for left ventricular reconstruction. We also used logistic regresion analysis to look for preoperative, intraoperative or postoperative clínical or hemodynamic variables that could influence hospital mortality or long term left ventricular performance. We found that preoperative mitral valve insuficiency and the need for intra-aortic baloon pump for circulatory assistance were independent risk factors for mortality. Our model also showed that postoperatíve mitral valve insuficíency and largely increased preoperative left ventricular díastolic volume index were independent risk factors for poor long term left ventricular performance / Doutorado / Doutor em Cirurgia
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Analise da movimentação segmentar do ventriculo esquerdo, pela cineventriculografia, na cardiomiopatia dilatada

Terzis, Maria Aparecida Maia Holanda 22 July 2018 (has links)
Orientador: Eduardo Arantes Nogueira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T00:46:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Terzis_MariaAparecidaMaiaHolanda_D.pdf: 2386299 bytes, checksum: 8acf4bb53b93ddc4202d03f06206f320 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Investigamos a hipótese de que, em pacientes com doença do músculo cardíaco e grave comprometimento da função sistólica, ocorre maior redução do encurtamento ventricular esquerdo nas regiões próximas ao ápex. Com este objetivo, estudamos cineventriculografias de 20 pacientes com cardiomiopatia dilatada (CMD), Grupo II e comparamos com as de 11 indivíduos normais, Grupo I. Analisamos os seguintes parâmetros no ventrículo esquerdo (VE): movimentação segmentar, volume diastólico final (VDF), índice de volume diastólico final (VDFI), volume sistólico final (VSF), índice do volume sistólico final (VSFI), fração de ejeção (FE), velocidade circunferencial média (VCFm), excentricidade (E), pressão diastólica final (PDFVE), pressão sistólica final (PSFVE), pressão diastólica final na aorta (pDF AO) e sentido das curvaturas dos perímetros principais (SCPP). O encurtamento de todos segmentos dos pacientes do Grupo II foi deprimido, principalmente o encurtamento dos segmentos apicais. Também, neste grupo, houve redução da FE, da VCFm e da E, aumento do VDF, VDFI, VSF, VSFI e da PDFVE. Todas estas alterações foram estatisticamente significantes quando comparadas com o Grupo I. Ainda, neste grupo, houve correlação linear inversa entre a porcentagem de encurtamento apical (L2) e volumes ventriculares e, correlação linear direta entre L2 e FE, e L2 e VCFm. Concluímos que, em pacientes com cardiomiopatia dilatada com grande dilatação e importante comprometimento da função sistólica do VE, a hipocinesia é mais intensa nas regiões próximas ao ápex, podendo ocorrer, nos casos mais graves, acinesia apical. Estes achados confirmam a hipótese de que a associação de dilatação e arredondamento do VE com pequena fração de encurtamento, leva à progressiva redução da obliteração apical chegando nos casos mais graves, à acinesia apical. / Abstract: We investigated the hypothesis that left ventricular enlargement and dysfunction leads to apical hipokinesis and akinesis, studding patients with myocardial disease. This was done by regional wall motion analysis of the left ventricular cineangiograms of 20 patients with idiopathic dilated cardiomyopathy, (Group II) and compared with thouse of 11 normal subjects (Group I). The parameters analyzed were: segmental wall motion, end-diastolic volume, end--diastolic volume index, end-systolic volume, end-systolic volume index, ejection fraction, mean circumferential fiber-shortening velocity, eccentricity and regional curvature. The data were correlated also with left ventricular end-diastolic pressure, left ventricular end-systolic pressure and aortic diastolic pressure. Shortening of all segments was depressed in Group II, but markedly in longitudinal apical segment. Also, in this group, there was reduction of ejection fraction and eccentricity and increase in end-diastolic volume, end-systolic volume and end-diastolic pressure. All these changes were statistically significant when compared with Group I patients. There was inverse linear correlation between apical shortening and ventricular volumes, direct linear correlation between apical shortening and ejection fraction. We conclude that in patients with myocardial dysfunction, apical akinesis or hipokinesis is due to dilatation and spherelization of the chamber associated with decrease in transverse shortening of the peri-vortical region, decreasining in this way the normal obliteration of the apical shell. / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Medicina
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Analise da movimentação segmentar do ventriculo esquerdo em pacientes com insuficiencia aortica cronica grave, pela cineangiocardiografia

Maffeis, Guilherme Rodrigues 20 February 2002 (has links)
Orientador : Eduardo Arantes Nogueira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T06:29:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maffeis_GuilhermeRodrigues_M.pdf: 2715623 bytes, checksum: d02e43b9c27ed1605421e51918281e9e (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Objetivo: O aparente encurtamento apical do ventrículo esquerdo observado pela cineangiocardiografia é devido à obliteração apical, já que o ápice permanece estacionário. Situações clínicas que levam a inotropismo aumentado e a hipertrofia ventricular poderiam aumentar a obliteração apical e as que levam a diminuição do inotropismo poderiam diminuir a obliteração apical, até o ponto onde a dilatação e a função ventricular deteriorada fariam a obliteração apical desaparecer (acinesia). Para testar essa hipótese, estudamos a contração segmentar de portadores de insuficiência aórtica crônica grave (grupo II) e comparamos os resultados com um grupo formado por pacientes normais (grupo I). Casuística e Métodos: As silhuetas das ventriculográficas em posição oblíqua anterior direita foram divididas em 101 pontos na diástole e sístole finais. As alterações nas posições dos segmentos da parede ventricular entre diástole final e sístole final foram mensuradas, seu componente transversal calculado e expresso como porcentagem de encurtamento segmentar. A obliteração apical foi mensurada pela fração de encurtamento dos segmentos mais apicais. O grupo I foi composto por 10 pacientes e o grupo II, por 27. O grupo II foi subdividido de acordo com a fração de ejeção (FE) ¿ grupo IIa: FE ? 0,65, grupo IIb: 0,65 > FE ? 0,55, grupo IIc: 0,55 > EF ? 0,45 e grupo IId: FE < 0,45. Resultados: (1) Houve uma progressiva diminuição no encurtamento de todos os segmentos do grupo IIa ao grupo IId, com diminuição mais precoce e mais acentuada dos segmentos apicais, (2) a obliteração apical diminuiu exponencialmente com a fração de ejeção (r2 =0,76, p=0), (3) anormalidades de contração apareceram primeiro nos segmentos apicais, (4) a obliteração apical diminuiu exponencialmente com a dilatação ventricular (r2 =0,50, p=0). Conclusão: a obliteração apical está reduzida em portadores de insuficiência aórtica crônica grave devido ao aumento dos volumes finais / Abstract: Objetive: The apparent left ventricular apical shortening observed in cineangiography is due to apical obliteration since it is known that epicardial extremity of the apex stays stationary. Clinical situations leaving to increased inotropism and ventricular hyperthophy would increase obliteration and decreased inotropism would decrease obliteration, until the point that dilation and poor function would make apical obliteration disappear (akinesia). To test this hypothesis, we performed left ventricular wall motion analysis of patients with chronic aortic regurgitation (group II) and compared the results with a normal group (group I). Methods: Left ventriculogram outlines in right anterior oblique position were divided in 101 parts in end-diastole and in end-sistole. The change in position of wall segments were measured, their transverse component calculated and expressed as percentage of segmental shortening. Apical obliteration was measured by the fraction of apical segmental shortening. Group I (control) was composed by 10 patients and group II (AR), by 27. Group II was subdivided according to ejection fraction (EF) - FE ? 0.65, group IIb: 0.65 > FE ? 0.55, group IIc: 0.55 > EF ? 0.45 e group IId: FE < 0.45. Results: (1) There was a progressive decrease of shortening in all segments from subgroup IIa to subgroup IId with more precocious and pronounced reduction in apical segment, (2) apical obliteration fraction decreased exponentially with ejection fraction (r2=0.76, p=0), (3) contraction abnormalities appeared first in the apical segment and (4) apical obliteration fraction decreased exponentially with left ventricular dilation (r2=0.50, p=0). Conclusion: Apical obliteration was decreased in patients with chronic aortic regurgitation because of increased ventricles volumes / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Comportamento da circulação pulmonar e do ventriculo direito em pacientes portadores de hipertensão arterial sistemica não complicada estudo em repouso e no exercicio

Coelho, Otavio Rizzi, 1948- 18 July 2018 (has links)
Orientador : Eduardo Arantes Nogueira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T19:28:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Coelho_OtavioRizzi_D.pdf: 2174947 bytes, checksum: a3cc36ccee1d515e5fff4a20db357291 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Foram estudados 29 pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica não complicada, sendo 17 do sexo feminino, com idade variando de 32 a 64 anos. Em todos os pacientes o diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica foi feito após quatro semanas de observação, sem medicação. O estudo contou das medidas dos seguintes parâmetros hemodinâmicos: a)frequência cardíaca, (FC), pressão média do átrio direito (AD), pressão arterial pulmonar sistólica (PPS) pressão arterial pulmonar diastólica (PPD),pressão arterial pulmonar média(PPM), pressão média do capilar pulmonar (CP) pressão arterial sistólica da aorta (PSA)pressão arterial diastólica da aorta (PDA) pressão arterial média da aorta( PMA), índice cardíaco (IC), índice sistólico(IS), trabalho do ventrículo direito (TVD), trabalho do ventrículo esquerdo (TVE), resistência arteriolar pulmonar (RAP) resistência vascular sistêmica (RVS) em repouso e com exercício de 50 e 100 w/s. Os resultados foram os seguintes:1) Frequência Cardíaca (Grupo Geral) A FC (em bpm), variou de 79,5 ± 12,7 (54-107), em repouso, e 114,6 ± 14,8 (86-139) com 50w/s (p<0,05) e 150,6 ± 24,3 bpm (103-206) com 100w/s (p<0,05). CONTINUA.......RESUMO COM 10 PAGINAS / Abstract: Twenty nine patients with systemic arterial hypertension were studied. There was 17 females and 12 males whose ages ranged from 32 to 64 years. The diagnosis of systemic arterial hypertension was made after 4 weeks of observation without drugs. The following hemodynamic parameters were studied: a) heart rate (HR), mean right atrial pressure (RAP), systolic pulmonary artery pressure (SPP), diastolic pulmonary artery pressure (DPP), mean pulmonary artery pressure (MPP), mean pulmonary wedge pressure (WP), aortic systolic pressure (ASP), aortic diastolic pressure (ADP), aortic mean pressure (AMP), cardiac index (CI), systolic index (SI), right ventricular work (RVW) , left ventricular work (LVW), pulmonary arteriolar resistance (PAR) and systemic vascular resistance (SVR) at rest and during exercise with 50 and 100 w/s. The following results were found: 1) Heart Rate (Ali Patients) Heart rate changed from 79.5 + 12.7 b/m (54 -107) at rest to 114.6 + 14.8 b/m (86 - 136) during 50 w'/s exerci se and to 150.6 + 24.3 b/m (103 -206) during 100 w/s exerci se. 2) Heart Rate (Group A) Heart rate changed frem 74.1 + 12.6 b/m ( 54 - 107) at rest to 110 + 14.3 b/m (89 -139) during 50 w/s exercise and to 150 + 23.9 b/m (113 -193) during 100 w/s exercise (p<0.05) / Doutorado / Doutor em Medicina
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Intervalos sistolicos do ventriculo esquerdo determinados pela fonomecanocardiografia

Pinto, Maurilio Jose January 1981 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade Federal do Parana / Resumo: Foram estudados 80 indivíduos , cujas idades variaram de 51 a 70 anos. A população foi dividida em 4 grupos obedecendo a seguinte distribuição: Grupo Sexo Nº casos Idade 1 M 20 51 a 60 anos 2 M 20 61 a 70 anos 3 F 20 51 a 60 anos 4 F 20 61 a 70 anos Foram considerados hígidos do ponto de vista cardiovascular, os indivíduos estudados após uma cuidadosa seleção, que constou de anamnese , exame físico, eletrocardiograma , R-X de tórax , exames bioquímicos e cicloergometria. Todas- as pessoas foram submetidas a exames fonomecanocardiográficos , através de registros simultâneos do fonocardiograma , eletrocardiograma e pulso carotídeo , a fim de analisar os intervalos sistólicos do ventrículo esquerdo (Q B 2 , E.I e FFE ) e o quociente sistólico ( QS ) .Os intervalos sistólicos foram corrigidos para a freqüência cardíaca , utilizando - se a equação de regressão e concluímos que : 1. A sístole eletromecânica total (QB2 ) e o tempo de ejeção ( E.I ) mostraram correlações lineares e inversas com a frequência cardíaca para os quatro grupos estudados, e a fase de pré-ejeção ( FPE ) teve um comportamento não uniforme , pois houve correlação significativa apenas no grupo 2, razão por que sugerimos- que tal parâmetro só possa ser usado quando não corrigido. 2. Em nosso estudo o fator idade não interferiu significativamente nos valores do QB2c, E . I c , mas interferiu no FPE e QS, quando comparamos o grupo 4 com os demais. 3. De todos os parâmetros analisados-, o tempo de ejeção corrigido foi o que melhor mostrou diferença significativa entre as médias dos valores dos dois sexos.
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Indices derivados da movimentação do plano tricuspide com Doppler pulsado e sua relação com a função do ventriculo direito

Ueti, Osvaldo Massayoshi 26 July 2001 (has links)
Orientador : Eduardo Arantes Nogueira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-29T06:15:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ueti_OsvaldoMassayoshi_M.pdf: 10952680 bytes, checksum: f612828f7b1af62c45d61df9f6efd47b (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Os índices derivados da movimentação do plano tricúspide foram comparados à fração de ejeção do ventriculo direito, derivada da ventriculografia radioisotópica. Foram analisados 30 indivíduos, agrupados em dois grupos, segundo a ftação de ejeção. Não houve diferença significativa entre os dois grupos, em relação à idade, pressão arterial sistólica e fteqüência cardíaca. Houve íntima correlação entre os índices derivados da movimentação do plano tricúspide, integral da onda D, excursão sistólica do plano tricúspide e velocidade de pico, com a ftação de ejeção do ventriculo direito (r = 0,72,0,79 e 0,82, respectivamente). A integral da onda D e a excursão sistólica do plano tricúspide foram significativamente maiores no grupo 1. A velocidade de pico discriminou adequadamente pacientes com fração de ejeção normal daqueles com anormalidades funcionaisdo ventrículo direito. A sensibilidadee a especificidade dos índices derivados da movimentação do plano tricúspide foram muito boas. Para concluir, os índices derivados da movimentação do plano tricúspide se apresentam como uma importante ferramenta clínica para avaliaçãoda função sistólica do ventriculo direito / Abstract: Objective-Assess right ventricular systolic function with tricuspid annular motion derived indices, comparing the results with right ventricular ejection fraction calculated from radionuclide angiography. Design-Pulsed Doppler echocardiography indices was obtained from twenty patients whose right ventricular ejection fraction was lower than 45% and from a group of ten patients with normal right ventricular ejection fraction. Results-Patients were similar in relation to age, systolic blood pressure and heart rate. There was a dose correlation between tricuspid annular motion derived indices, D wave integral, peak velocity and tricuspid plane systolic excursion with right ventricular ejection fraction (r = 0.72, 0.82, and 0.79, respectively). D wave integral was significantlyhigher in group 1 than in group 2. Peak velocity of the D wave discriminated adequately individuals with abnormal and normal right ventricular ejection fraction. Sensitivity and specificity of tricuspid annular motion derived indices were very good. Conclusions-Indices derived from tricuspid annular motion appear to be important tools for assessment of right ventricular systolic function / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Excreção urinaria de proteinas em pacientes hipertensos e sua correlação com hipertrofia ventricular esquerda e monitoramento ambulatorial da pressão arterial

Lotumolo, Juliana 29 July 2018 (has links)
Orientadores : Celia Regina Garlipp, Paula Virginia Bottini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-29T06:12:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lotumolo_Juliana_M.pdf: 1017145 bytes, checksum: dd1f94c377ac9cac9675725d63cef29f (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O perfil de excreção urinária de proteínas e sua correlação com Hipertrofia Ventricular Esquerda (HVE) e a Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial de 24h (MAPA) foi avaliado em 53 pacientes adultos com hipertensão arterial sistêmica (HAS) divididos em Grupo I (HAS em uso de medicação, n=30) e Grupo II (HAS recém diagnosticada, sem medicação, n= 23). Amostras isoladas de sangue e urina foram coletadas e submetidas às determinações urinárias das relações proteína/creatinina (PROT/CREA); microalbumina/creatinina (MA/CREA) e alfa-1-microglobulina/creatinina (A1M/CREA) e às determinações séricas de colesterol (total e frações), triglicérides, glicose e creatinina. No Grupo I alterações qualitativas na excreção de proteínas urinárias foram observadas em 29% dos pacientes e em 17% dos pacientes do grupo II. A MA foi a principal proteína excretada (23% Grupo I e 13% Grupo II) e a A1M esteve presente em ambos os grupos (6% Grupo I e 4% Grupo II). Dislipidemia foi observada em 70% dos pacientes de ambos os grupos. A análise estatística revelou não haver diferença significativa entre os grupos em relação aos níveis de MA e de A1M. A prevalência da HVE foi de 66% no Grupo I e 29% no Grupo II. A pressão diastólica ambulatorial noturna e a carga pressórica diastólica foram maiores no Grupo I. Neste grupo observou-se também uma correlação positiva entre HVE e microalbuminúria e entre LDL-colesterol e microalbuminúria. No Grupo II, diferenças significativas foram observadas entre pacientes com e sem HVE na média sistólica das 24h e na carga pressórica sistólica também das 24h. Nossos dados confirmam observações anteriores quanto a relação entre microalbuminúria, HVE e pressão arterial. Em nosso meio, alterações qualitativas no perfil de excreção urinária de proteínas são freqüentes em indivíduos hipertensos com e sem tratamento. Microalbuminúria é um marcador de HVE independente da pressão sangüínea. A detecção precoce dessas proteínas permite um melhor acompanhamento do paciente, retardando o aparecimento da disfunção renal conseqüente à HAS / Abstract: The urinary protein excretion profile (UPE) and its relationship with left ventricular hypertrophy (LVH) and 24-hour Ambulatory Monitoring Blood Pressure (AMBP) was evaluated in fifty-three adult hypertensives patients divided in Group I: 30 subjects under therapy and Group II: 24 newly diagnosed individuals without therapy. Urinary creatinine ratios of microalbumin and alpha-1-microglobulin were determined in random urine samples. Serum lipids and creatinine were measured. Qualitative changes in the UPE profiles were observed in 29% of the patients of Group I and in 17% of Group II. Microalbumin was the major excreted protein (23% Group I vs. 13% Group II). Alpha-1-microglobulin was presented in both groups (6% vs. 4%). No difference between levels of microalbumin and alpha-1-microglobulin was observed within groups. Dislipidemia was seen in 70% of the patients but without correlating with microalbuminuria. Group I presented a correlation between LDL-cholesterol and microalbuminuria. LVH was higher in Group I, showing a correlation with microalbuminuria. In Group II significant differences within patients with and without HVE and the mean systolic 24 hour period or ambulatory systolic blood pressure load were seen. Group I showed higher nighttime ambulatory BP and nighttime BP load. No correlation between microalbuminuria and AMBP was observed in both Groups. In conclusion, in our population, qualitative changes in the UPE profile are frequent in both treated and untreated hypertensives subjects. Microalbuminuria is a marker of LVH, independent of BP. The early detection of renal damage by non-invasive methods may permit a careful and non aggressive follow-up of these individuals. The urinary protein excretion profile (UPE) and its relationship with left ventricular hypertrophy (LVH) and 24-hour Ambulatory Monitoring Blood Pressure (AMBP) was evaluated in fifty-three adult hypertensives patients divided in Group I: 30 subjects under therapy and Group II: 24 newly diagnosed individuals without therapy. Urinary creatinine ratios of microalbumin and alpha-1-microglobulin were determined in random urine samples. Serum lipids and creatinine were measured. Qualitative changes in the UPE profiles were observed in 29% of the patients of Group I and in 17% of Group II. Microalbumin was the major excreted protein (23% Group I vs. 13% Group II). Alpha-1-microglobulin was presented in both groups (6% vs. 4%). No difference between levels of microalbumin and alpha-1-microglobulin was observed within groups. Dislipidemia was seen in 70% of the patients but without correlating with microalbuminuria. Group I presented a correlation between LDL-cholesterol and microalbuminuria. LVH was higher in Group I, showing a correlation with microalbuminuria. In Group II significant differences within patients with and without HVE and the mean systolic 24 hour period or ambulatory systolic blood pressure load were seen. Group I showed higher nighttime ambulatory BP and nighttime BP load. No correlation between microalbuminuria and AMBP was observed in both Groups. In conclusion, in our population, qualitative changes in the UPE profile are frequent in both treated and untreated hypertensives subjects. Microalbuminuria is a marker of LVH, independent of BP. The early detection of renal damage by non-invasive methods may permit a careful and non aggressive follow-up of these individuals / Mestrado / Patologia Clinica / Mestre em Ciências Médicas
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Acurácia de diferentes indicadores eletrocardiográficos na detecção de hipertrofia ventricular esquerda em pacientes hipertensos

Gonçalves, Renato de Souza [UNESP] 10 May 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-05-10Bitstream added on 2014-06-13T19:02:36Z : No. of bitstreams: 1 goncalves_rs_dr_botfm.pdf: 1301205 bytes, checksum: e3b3c0f2b675654eacec3e3870a2e77c (MD5) / A utilização de índices eletrocardiográficos que associam a duração do QRS e do tempo de ativação ventricular melhorou a sensibilidade do exame no diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda, sobretudo em pacientes com doença arterial coronariana. Em pacientes com hipertensão arterial sistêmica as informações são escassas. Os objetivos deste estudo foram: avaliar a acurácia de critério que usa a duração do QRS e o tempo de ativação ventricular para detectar hipertrofia ventricular esquerda; comparar essa acurácia com critérios utilizados na prática médica; verificar quais variáveis clínicas se associam com modificações da acurácia do eletrocardiograma. O estudo foi retrospectivo, incluindo pacientes hipertensos assintomáticos, cadastrados de forma consecutiva nos ambulatórios de atendimento primário de hipertensão arterial do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, que realizaram eletrocardiograma e ecocardiograma no mesmo dia, no período entre 2004 e 2006 para detecção de hipertrofia ventricular esquerda. Foram excluídos: portadores de valvopatia, cardiopatia congênita, infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca, os que apresentassem no eletrocardiograma bloqueio do ramo direito, bloqueio do ramo esquerdo, fibrilação atrial, pré-excitação ventricular, ritmo de marcapasso e áreas eletricamente inativas, pacientes com fração de ejeção menor que 0,50 no ecocardiograma. Os critérios eletrocardiográficos foram: Sokolow-Lyon, Cornell, Framingham, Cornell-strain, critério de massa pelo eletrocardiograma indexada a superfície corpórea (ImECG), escore de Romhilt-Estes e de Perugia. O eletrocardiograma foi analisado por médico experiente que não conhecia o resultado do ecocardiograma. A massa ventricular esquerda indexada pela superfície corpórea, detectada ao ecocardiograma... / not available
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Avalição ecocardiográfica do ventrículo direito e da pressão arterial pulmonar em portadoresde hipertireoidismo

Gazzana, Maria Luiza [UNESP] 21 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-21. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:48:53Z : No. of bitstreams: 1 000831506.pdf: 856532 bytes, checksum: f3d5a9d9ef4db7ab60b1bae3ca70f08e (MD5) / Introdução: A disfunção ventricular direita é um determinante importante no prognóstico dos pacientes portadores de hipertensão arterial pulmonar (HAP) em várias doenças. No entanto, a presença de HAP e disfunção do ventrículo direito (VD) com suas manifestações clínicas, em pacientes com hipertireoidismo sem alterações associadas no coração esquerdo, ainda não está suficientemente esclarecido na literatura. O objetivo desse estudo foi avaliar ecocardiograficamente, as variáveis estruturais e funcionais cardíacas com enfoque no coração direito, correlacionando-as com alterações clínicas e laboratoriais, antes e após o tratamento medicamentoso. Métodos: Nesse estudo prospectivo foram incluídos 32 portadores de hipertireoidismo primário, de ambos os sexos, com mais de 18 e menos de 80 anos de idade, cujas causas eram o bócio difuso tóxico (doença de Graves), bócio nodular tóxico (doença de Plummer) ou bócio multinodular tóxico. Os pacientes foram submetidos a avaliação clínica, laboratorial e ecocardiográfica. O estudo ecocardiográfico teve como enfoque principal o coração direito e utilizaram-se técnicas habituais como os modos mono e bidimensional e Doppler pulsado e tissular. Em 26 deles foram também realizados exames após o restabelecimento do eutireoidismo. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 42,5±11,9 anos, sendo 90,6% do sexo feminino, e a doença de Graves foi a etiologia mais frequente (75%). De acordo com a classificação funcional da NYHA, 46,9% dos pacientes estavam em classe I e 53,1% em II. A prevalência de HAP (PSAP ≥36 mmHg) em pacientes antes do tratamento foi 43,8%. O IDMVD estava alterado (>0,55) em 37,5% dos pacientes; o T4 livre estava mais elevado no grupo com HAP e apresentou correlação positiva e significante com a PSAP (R=0,42, p<0,05); a resistência vascular pulmonar apresentou tendência em se correlacionar positivamente com a PSAP (p=0,073); também ... / Background: Right ventricular (RV) dysfunction is an important determinant of prognosis in patients with pulmonary arterial hypertension (PAH) in many diseases. Nevertheless, the occurrence of PAH and RV dysfunction with their clinical manifestations in thyrotoxicosis patients without left ventricular dysfunction is not yet well understood. The aim of the present study was to evaluate by echocardiography, the cardiac structural and functional parameters, particularly the right side of the heart, and to evaluate their correlation with clinical and laboratorial findings, before and after medical therapy for thyrotoxicosis. Methods: In this prospective study, 32 patients, both genders, and 18 to 80 years old with primary hyperthyroidism caused by diffuse goiter (Graves' disease), nodular goiter (Plummer's disease), or multinodular goiter were evaluated. Patients were submitted to clinical, laboratorial, and echocardiographic assessments. Echocardiographic examination focused the right heart using standard techniques, such as mono (uni-) and two-dimensional assessments and pulsed and tissular Doppler. In 26 patients the exam was repeated after normalization of hyperthyroidism. Results: Patients were 42.5±11.9 years old, most females (90.6%), and Graves' disease was the most frequent etiology (75%). Fifteen (46.9%) were classified as class I and 17 (53.1%) as class II of New York Heart Association functional classification. The prevalence of PAH, defined as pulmonary artery systolic pressure (PASP) ≥36 mmHg, in untreated hyperthyroidism patients was 43.8%. PAH patients showed a trend to higher frequency of dyspnea than patients with normal PASP (71.4% vs. 38.9%, p=0.067). Free T4 (FT4) was greater in PAH patients than in patients with normal PASP and correlated positively with PASP (r=0.42, p<0.05). There was a trend to correlation between pulmonary vascular resistance and PASP (r=0.32, p=0.073). Twelve patients (37.5%) had impaired ...

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