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Using Arbitrary Stimuli to Teach Say-Do CorrespondenceDiCola, Katie L. 11 June 2014 (has links)
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Correspondência verbal: efeitos da instrução do experimentador sobre os comportamentos verbal e não verbal e sobre o seguimento de instrução de criançasMelo, Luiz Felipe Silva 05 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Studies developed by behavior analysts have shown that different contingencies of reinforcement produce different relationships between nonverbal and verbal behaviors. This study is part of this research area and aimed to verify the effects of the experimenter's instruction on playing, on reporting and on following instructions by children when different contingencies of reinforcement are in effect. Five-year-old children were the participants. In each session, participants went through a period of play, followed by a period in which they reported on toys they had played with. In the reporting period, the children went through five phases of baseline throughout the study and seven experimental phases:: a) Instruction for playing with a particular toy a low preference one , with no consequence following the report; b) Instruction for playing with three toys the same as before, but with three toys; c) Reinforcement of verbalization in group of following the instruction of a toy children received instruction to play with a particular low preference toy, and reinforcement was contingent only on the report of having played with that toy; d) Reinforcement of verbalization in group of following the instruction with three toys the same as phase c, but with three toys; e) Reinforcement for following instruction and correspondence in group of a toy similar to phase c, but the child's behavior was reinforced only if there was correspondance with playing; f) Reinforcement for following instruction and correspondence in group of three toys similar to phase e, but with three toys; and g) Non-contingent reinforcement. Most participants maintained correspondence between their verbal and nonverbal behaviors in throughout the study. When reporting having played with the three target toys was enough for the release of reinforcement, one of the participants went on to report having played with all the toys. When the correspondence as to the following of instruction has been reinforced, all participants, at different times, started to play with the target toys, and the participant who had gone on to report having played with all the the toys, went back to corresponding reports / Estudos desenvolvidos por analistas do comportamento têm demonstrado que diferentes contingências de reforçamento produzem diferentes relações entre os comportamentos não verbal e verbal. O presente trabalho insere-se nessa área de pesquisa e teve por objetivo verificar os efeitos da instrução do experimentador sobre o brincar, o relatar e o seguimento de instrução de crianças diante de diferentes contingências de reforçamento. Os participantes foram cinco crianças de 5 anos. Em cada sessão, os participantes passaram por um período de brincar, seguido por um período em que relatavam sobre os brinquedos com que haviam brincado. No período de relatar, as crianças passaram por cinco fases de linha de base ao longo do estudo e sete fases experimentais, sendo elas: a) Instrução do brincar com um brinquedo havia instrução para brincar com um brinquedo específico, de baixa preferência, e nenhuma consequência seguia o relato; b) Instrução do brincar com três brinquedos idem anterior, mas com três brinquedos; c) Reforçamento da verbalização em grupo do seguimento de instrução de um brinquedo as crianças receberam instrução para brincar com um brinquedo específico, de baixa preferência, e o reforço era contingente apenas ao relato de ter brincado com esse brinquedo; d) Reforçamento da verbalização em grupo do seguimento de instrução de três brinquedos idem à fase c, mas com três brinquedos e) Reforçamento do seguimento de instrução e correspondência em grupo de um brinquedo semelhante à fase c, mas o comportamento da criança só era reforçado se o relato fosse correspondente ao brincar; f) Reforçamento do seguimento de instrução e correspondência em grupo de três brinquedos semelhante à fase e, mas com três brinquedos; e g) Reforçamento não contingente. A maioria dos participantes manteve a correspondência entre seus comportamentos não verbal e verbal na maior parte do estudo. Quando bastava o relato de ter brincado com os três brinquedos alvo para a liberação do reforço, um dos participantes passou a relatar ter brincado com todos os brinquedos. Quando a correspondência em relação ao seguimento da instrução foi reforçada, todos os participantes passaram a brincar em diferentes momentos com os brinquedos alvo e o participante que havia passado a relatar ter brincado com todos os brinquedos voltou a apresentar relatos correspondentes
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Dizer e fazer: correspond?ncia verbal de m?es e filhos em uma situa??o de exame m?dico / Saying and doing: verbal correspondence of mothers and sons in a medical examination situationWechsler, Amanda 12 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-12 / Verbal correspondence can be defined as the relationship between verbal and non verbal individual s behaviors. Researches in the literature about verbal correspondence used correspondence trainings, without observing if correspondence already exists naturally, with no training need. This study had as objective to describe correspondence behaviors of mothers and sons in a natural situation in a medical context. Seven mother-child pairs (children with ages between five and eight years-old) and one physician participated in the research. With each pair, there were three moments: 1) an interview with the mother and child separately before the medical examination, 2) filming of the examination and 3) interview after the examination with mother and son, separately. The results demonstrated that, from the categorized behaviors, most children showed total verbal correspondence saydo- say (33,33%). However, the mothers had most of their behaviors categorized as noncorrespondence (35,13%). In addition, most mothers did not instruct their sons on how to behave in the medical context, and the mothers who did so, showed incomplete rules. Variables such as age, social- economical level, life history, educational level and context must be better investigated about their influence in the occurrence of natural verbal correspondence. In conclusion, verbal correspondence has a great importance in the health context because it is related to self-control and self-knowing. / Correspond?ncia verbal pode ser definida como a rela??o entre o comportamento verbal e o comportamento n?o-verbal de um indiv?duo. As pesquisas encontradas na literatura sobre correspond?ncia verbal utilizaram-se de treinos de correspond?ncia, sem se preocupar em observar se a correspond?ncia j? existe naturalmente, sem necessidade de treino. Este estudo teve como objetivo descrever os comportamentos de correspond?ncia de m?es e filhos em uma situa??o natural no contexto m?dico. Sete d?ades m?es-crian?a (crian?as com idades entre cinco a oito anos) e uma m?dica participaram da pesquisa. Com cada d?ade, houve tr?s momentos: 1) entrevista com m?e e crian?a separadamente antes do exame m?dico, 2) filmagem do exame e 3) entrevista ap?s o exame com m?e e crian?a, separadas. Os resultados mostraram que, dentre os comportamentos categorizados, as crian?as apresentaram em sua maioria correspond?ncia verbal total, dizer-fazer-dizer (33,33%). J? as m?es tiveram a maioria de seus comportamentos categorizados como n?o-correspond?ncia (35,13%). A maior parte das m?es tamb?m n?o instruiu seus filhos a como se comportar no contexto m?dico, e as m?es que instru?ram, apresentaram regras incompletas. Vari?veis como idade, n?vel s?cio-econ?mico, escolaridade, hist?ria de vida devem ser melhor investigadas quanto ? influ?ncia na ocorr?ncia da correspond?ncia verbal natural. Conclui-se sobre a import?ncia da emiss?o de correspond?ncias verbais para o contexto da sa?de, pois estas est?o relacionadas a autocontrole e autoconhecimento.
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Correspondência entre o fazer e o dizer de psicólogos clínicos: exame do efeito de algumas variáveis antecedentes estímulos verbais para o próprio relato sobre o relato de comportamentos passados / Correspondence between therapist´s doing and saying: a view of the effect of some antecedent stimulus verbal stimuli to therapist s report on reporting past behaviorsFelício, Ana Carolina Guerios 18 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The correspondence between what a person does and his report about his past behavior has been often studied under conditions designed, although studies under natural conditions have been less frequent. This study purposed to investigate the effects of some verbal stimuli questions, audio recording and script about past behaviors emitted by the therapist in a therapeutic session under the therapist s report about her behaviors in session. The study involved two newly graduated therapists who were studying in a postgraduate curse (behavioral therapy). Each one carried out seven therapeutic sessions with their patients and seven meetings with the researcher to answer questions about the sessions. During the meeting the therapist should write what she made after a patient s behavior that was presented in the questionnaire, where was presented the context in which the patient spoke, the therapist s verbalization and a question about the therapist s behavior. On Base Line (LB) there wasn t tips to participant s report. In phases A and B, the report was emitted after the participant listened to an audio recording (Phase A) and after she read a script followed by audio recording. The reports were analyzed based on the categories proposed by Ricci (2003). The antecedent conditions under which the reports are evoked were considered, and the correspondence in this case was less than in the situation in that the antecedent conditions were disregarded. Although there was not consistent increase in reports with the use of tips, it is possible that the therapists began to report better their behaviors, even if they did not know the patient s behavior that evoked their response during the therapeutic session / A correspondência entre o que uma pessoa faz e o seu relato sobre seu
comportamento passado tem sido frequentemente estudado em condições planejadas,
mas estudos em situação natural têm sido menos frequentes. O presente trabalho teve
como objetivo investigar os efeitos de estímulos verbais perguntas, gravação em áudio
e roteiro referentes a comportamentos passados emitidos pelo terapeuta em sessão de
psicoterapia sobre o relato, por terapeutas, de seus comportamentos durante as
sessões. Participaram do estudo duas terapeutas recém-formadas que faziam um curso
de especialização em clínica (terapia comportamental). Cada uma delas realizou sete
atendimentos com suas respectivas clientes e sete encontros com a pesquisadora para
aplicação de um questionário, no qual eram apresentados episódios ocorridos durante o
atendimento e solicitava-se que a participante descrevesse o que havia feito após uma
dada verbalização da cliente. Cada episódio continha o contexto em que se deu a
verbalização da cliente, a própria verbalização e a pergunta sobre o comportamento da
terapeuta. Na fase de Linha de Base (LB), não havia nenhuma dica para o relato da
participante. Nas fases A e B, o relato era emitido após a exposição da participante à
gravação em áudio da sessão (Fase A) e após a leitura de um roteiro seguido da
gravação (Fase B). Os relatos foram analisados com base nas categorias propostas por
Ricci (2003), levando-se em consideração as condições antecedentes nas quais eles
foram produzidos. Nessa análise, a correspondência entre o relato e o comportamento
das participantes durante o atendimento foi menor do que quando as condições
antecedentes eram desconsideradas. Embora não tenha havido uma melhora consistente
nos relatos conforme as dicas para sua emissão aumentassem, é possível afirmar que as
participantes passaram a relatar mais precisamente seus comportamentos, embora não
tenham ficado sob controle de qual comportamento da cliente evocou determinada
resposta sua na sessão
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Docentes-gestores e o modelo de decisão comportamental: um estudo experimental / Professor-managers and model behavioral decision: an experimental studyNunes, Neubher Fernandes 09 June 2017 (has links)
Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2017-09-05T16:49:32Z
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Previous issue date: 2017-06-09 / A proposal of functional analysis of decision behavior was constructed, based on the Behavioral Decision Model (BDM). Because it is generic, it is expected that the BDM will be used in the functional analysis of decision-making behavior in public and private organizations, in the areas of finance, production, marketing and human resources. Initially, in the public sphere, referring to human resources management, the BDM was used to verify the influence of the type of contingency scenario and previous history of resolution of managerial problems in the decision-making behavior of coordinators / sub-coordinators in a undergraduate course of a public higher education institution. Therefore, in this experimental study with a quantitative and qualitative approach, a data collection instrument was developed, called the Online Socio Demographic Profile Form, Instructional Repertory and Contingency Scenarios, which was applied specifically to professors of the Universidade Federal de Goiás (UFG), who already acted or acted at the time of data collection, in the position of coordinator or sub-coordinator of undergraduate course. This instrument allowed to collect data to verify if the type of contingency scenario (closed and open), experience in the position and self-observation (reporting) of knowledge of regulations (previous history of resolution of managerial problems), influences on decision-making behavior of these coordinators / sub-coordinators in the face of simple, routine, well-defined, known problem situations (closed contingency scenario - scheduled decisions) and singular, specific, complex, ill-defined, unknown problem situations (open contingency scenario - unscheduled decisions). The results found by means of the analyzes, chi-square test, correspondence analysis, bidirectional Gower distance matrix scaling, Pearson coefficient correlation, absolute and percent frequency analysis, Fisher LSD test and tree map, demonstrated that the type of contingency scenario and previous history of resolution of management problems, influenced the decision-making behavior of the coordinators / sub-coordinators of undergraduate courses. The results found by means of the analyzes, chi-square test, correspondence analysis, bidirectional Gower distance matrix scaling, Pearson coefficient correlation, absolute and percent frequency analysis, Fisher LSD test and tree map, demonstrated that the type of contingency scenario and previous history of resolution of management problems, influenced the decision-making behavior of the coordinators / sub-coordinators of undergraduate courses. The results also showed inconsistency in the relationship between saying (verbal behavior - self-observation report) and the doing (non-verbal behavior - decisions made) of the coordinators / sub-coordinators, related to the experience in the position and / or knowledge of regulations (instructional repertoire) In the decisions taken, in the face of closed and open contingency scenarios. Based on the results found, it is noticed that most of the teachers who have already acted or were acting as coordinator or sub-coordinator at the time of data collection are not properly prepared to act in the position, they need training, since decisions taken Inadequate (without legal support), can cause losses to students, to the institution (UFG) and to the coordinators / sub-coordinators themselves, who can respond to Administrative Disciplinary Process (ADP) and be held responsible for such decisions. Researchers, behavior analysts, managers, among others interested in decision-making, administration, public administration, behavioral psychology, etc., are expected to use BDM in future research, for example to verify the influence of reinforcing stimuli (positive reinforcement, negative reinforcement) and aversive (positive punishment, negative punishment) in decision behavior, element of the model that was not used in the research. / Foi construída uma proposta de análise funcional do comportamento de decisão, a partir do Modelo Comportamental de Decisão - MCD. Por ser genérico, espera que o MCD seja utilizado na análise funcional do comportamento de decisão, em organizações públicas e privadas, nas áreas de finanças, produção, marketing e recursos humanos. A princípio, no âmbito público, referente à gestão de recursos humanos, o MCD foi utilizado com o objetivo de, verificar a influência do tipo de cenário de contingência e história prévia de resolução de problemas gerenciais, no comportamento de decisão de coordenadores / subcoordenadores de curso de graduação de uma instituição de ensino superior pública. Em vista disso, neste estudo experimental com abordagem quantitativa e qualitativa, foi elaborado um instrumento de coleta de dados, denominado Formulário online Perfil Sócio Demográfico, Repertório Instrucional e Cenários de Contingência, o qual foi aplicado especificamente em docentes da Universidade Federal de Goiás (UFG), que já atuaram ou atuavam no momento da coleta de dados, no cargo de coordenador ou subcoordenador de curso de graduação. Esse instrumento, permitiu coletar dados para verificar se, o tipo de cenário de contingência (fechada e aberta), experiência no cargo e auto-observação (relato) de conhecimento de regulamentos (história prévia de resolução de problemas gerenciais), influencia no comportamento de decisão desses coordenadores / subcoordenadores, diante de situações problemas simples, rotineiras, bem definidas, conhecidas (cenário de contingência fechada - decisões programadas) e situações problemas singulares, específicas, complexas, mal definidas, desconhecidas (cenário de contingência aberta - decisões não programadas). Os resultados encontrados mediante as análises, teste qui-quadrado, análise de correspondência, escalonamento bidimensional da matriz de distâncias de Gower, correlação pelo coeficiente de Pearson, análise de frequência absoluta e percentual, teste LSD de Fisher e mapa de árvore, demonstraram que o tipo de cenário de contingência e história previa de resolução de problemas gerenciais, influenciou no comportamento de decisão dos coordenadores / subcoordenadores de cursos de graduação. Os resultados também mostraram, inconsistência na relação entre o dizer (comportamento verbal - relato de auto-observação) e o fazer (comportamento não-verbal - decisões tomadas) dos coordenadores / subcoordenadores, relativo a experiência no cargo e/ou conhecimento dos regulamentos (repertório instrucional) nas decisões tomadas, diante dos cenários de contingência fechada e aberta. Com base nos resultados encontrados, percebe-se que a maior parte dos docentes, que já atuaram ou estavam atuando como coordenador ou subcoordenador no momento da coleta de dados, não estão devidamente preparados para atuarem no cargo, necessitam de treinamento, uma vez que decisões tomadas de forma inadequada (desprovida de respaldo legal), pode acarretar em prejuízos aos discentes, a instituição (UFG) e aos próprios coordenadores / subcoordenadores, que podem responder à Processo Administrativo Disciplinar (PAD) e se responsabilizarem por essas decisões. Espera que pesquisadores, analistas do comportamento, gestores, dentre outros interessados no estudo da decisão, da administração, administração pública, psicologia comportamental etc., utilizem o MCD em pesquisas futuras, por exemplo para verificar a influência de estímulos reforçadores (reforço positivo, reforço negativo) e aversivos (punição positiva, punição negativa) no comportamento de decisão, elemento do modelo que não foi utilizado na pesquisa.
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Como crianças relatam seu desempenho acadêmico? estudo de correspondência fazer-dizer em situação escolar / How children report their academic performance? A study on do-say correspondence in a school situationMacchione, Ana Carolina Ceneviva 04 May 2012 (has links)
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Ana Carolina Ceneviva Macchione.pdf: 574461 bytes, checksum: baab3de17acd1d0c877ec805b1b1e4c3 (MD5)
Previous issue date: 2012-05-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The expression correspondence between verbal and nonverbal behavior has been used to refer to the accuracy with which the individual reports what he did. Several studies have been conducted in this area, observing precisely the discriminative stimulus that should control the verbal response to later compare it with the verbal report. The present research aimed to investigate whether the manipulation of contingencies can affect the correspondence between doing and saying in a natural situation involving academic tasks; whether there is a relationship between the correction of the task made by the child and his or her history of success or error; and if the fact that the reporting behavior of the children occurs in a group affects the correspondence. To meet this objective, the children did exercises in the classroom given by the teacher and then, in another room, did the correction with the experimenter, who wrote the correct answers on the board where each child had to correct (mark right or wrong) their own exercise. After this correction, the child reported to the experimenter if he or she made the exercises correctly or not. Depending on the phase of the study, the child received tokens exchangeable for adhesives. In the Individual Baseline and Group Baseline phases, no contingency was planned for the reports; in the Group Reinforcement of the Correspondence and Individual Reinforcement of Correspondence, all correspondent reports were reinforced. Besides those, there was a Non-contingent Reinforcement session, in which the children won all the tokens and exchanged for the stickers before they started the report. During Individual Baseline sessions, it was observed that, in general, the number of correspondent reports was much greater than the non-correspondent reports, despite the significant number of the latter. Comparing this result to the group sessions, it can be observed that the number of error reports diminished substantially, increasing the number of non-correspondent reports of being right. For most participants, it was not possible to reverse the number of non-correspondent reports in the Reinforcement of Correspondence phases. The data from this research indicate that, in general, the different arrangements of reinforcement contingencies presented by the researcher were less effective in controlling the report than the contingencies involved in the groups in which the reports were made. Only a few participants seem to have been less affected by the presence of colleagues and more by the contingencies arranged by the experimenter. Moreover, when the participants were exposed to different experimental conditions, they had not only their report about academic tasks affected but also the corrections made by them / A expressão correspondência entre comportamento verbal e não verbal tem sido utilizada para se referir à acurácia com que o indivíduo relata o que fez. Diversos estudos nessa área têm sido realizados, observando-se precisamente o estímulo discriminativo que deveria controlar a resposta verbal para, posteriormente, compará-lo com o relato verbal. A presente pesquisa teve como objetivo investigar se a manipulação de contingências pode afetar a correspondência fazer-dizer em uma situação natural, envolvendo tarefas acadêmicas; se há relação entre a correção da tarefa, feita pela criança, e seu relato de acerto ou de erro; e se o fato de o comportamento de relatar das crianças ocorrer em grupo afeta a correspondência. Para atender a tal objetivo, as crianças realizavam exercícios em sala de aula, passados pela professora, e, em seguida, numa outra sala, faziam a correção dos mesmos com a experimentadora esta escrevia na lousa as respostas corretas e cada criança corrigia (marcava certo ou errado) seu próprio exercício. Terminada a correção, a criança relatava à experimentadora se havia acertado ou errado cada um dos exercícios. Dependendo da fase do estudo, a criança recebia fichas trocáveis por adesivos, segundo diferentes critérios. Foram realizadas fases de Linha de Base Individual e de Linha de Base em Grupo, em que nenhuma contingência foi planejada para os relatos; fases de Reforçamento da Correspondência em Grupo e de Reforçamento da Correspondência Individual, em que todos os relatos emitidos de forma correspondente foram reforçados; e uma sessão de Reforçamento Não Contingente, na qual as crianças ganharam todas as fichas e as trocaram por adesivos antes de iniciar o relato. Durante as sessões de linha de base individual, foi possível observar que, de maneira geral, o número de relatos correspondentes foi muito maior que o de relatos não correspondentes, apesar do número expressivo destes últimos. Se comparado esse resultado ao das sessões de grupo, observa-se que o número de relatos de erro diminui substancialmente, aumentando o número de relatos de acerto não correspondentes. Para grande parte dos participantes, não foi possível reverter o número de relatos não correspondentes nas fases de Reforçamento da Correspondência. Os dados obtidos neste estudo apontam que, de modo geral, os diferentes arranjos de contingências de reforçamento dispostos pela experimentadora foram menos efetivos no controle do comportamento de relatar das crianças do que as contingências dispostas pelos grupos em que os relatos foram feitos. Apenas alguns poucos participantes parecem ter sido menos afetados pela presença dos colegas e mais pelas contingências programadas pela experimentadora. Além disso, quando os participantes foram expostos a diferentes condições experimentais tiveram não só o seu relato sobre tarefas acadêmicas afetado, como também as correções feitas por eles mesmos
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