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Efeito do valor da carta a ser relatado e da incidência de relatos distorcidos do oponente sobre a porcentagem de distorções dos relatos em um jogo de cartas

Antunes, Rogéria Adriana de Bastos 28 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T17:42:56Z No. of bitstreams: 1 61450054.pdf: 783420 bytes, checksum: 51aa65c22e8c30d538543881c96efe68 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T17:43:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61450054.pdf: 783420 bytes, checksum: 51aa65c22e8c30d538543881c96efe68 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T17:43:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61450054.pdf: 783420 bytes, checksum: 51aa65c22e8c30d538543881c96efe68 (MD5) Previous issue date: 2016 / O presente estudo teve o objetivo de verificar o efeito do valor da carta a ser relatado e o efeito da incidência de relatos distorcidos do oponente sobre a porcentagem de distorções dos relatos dos participantes em um jogo de cartas. Para isso, foi utilizado um jogo de cartas, em que diante de uma menor probabilidade de ganho ao relatar com precisão, ou seja, quando o participante tinha mais cartas de baixo valor, a emissão de relatos distorcidos poderia contribuir para uma maior probabilidade de vitória nas partidas. Foram realizados dois experimentos, sendo que o Experimento 1 investigou como variável dependente a correspondência entre o número da carta comprada e o dizer em função da probabilidade de vitória na partida com relatos precisos. Para isso, contou com a participação de 10 crianças com idades entre oito e 10 anos de idade. Os participantes tiveram suas cartas manipuladas em relação à quantidade e aos valores das cartas nas cinco condições: Pré-treino, Condição Igualdade Baralho Completo, Condição Igualdade Cartas Baixas, Condição Igualdade Cartas Altas, Condição Desigualdade 20%, Condição Desigualdade 80%). Desse experimento, sendo que todos jogaram partidas em igualdade e desigualdade de condições, com cartas altas, baixas e com baralho completo. Foi verificado o efeito da variável independente, uma vez que a maioria dos participantes distorceu mais nas condições em que tinham cartas de menor valor. Estando em condições de desigualdade, a maioria dos participantes distorceu mais nas condições em que tinham um número maior de cartas baixas, do que nas condições em que tinham mais cartas de alto valor. Hipotetizou-se, com base na maior quantidade de distorções nas condições de desigualdade de condições em relação às condições de igualdade, que o modo que o oponente joga pode ser uma variável relevante na correspondência verbal do participante ao longo do jogo. O Experimento 2 testou essa possibilidade, com o apoio de um confederado (falso participante). Cinco adultos com idades entre 17 e 26 anos de idade participaram de três condições experimentais: pré-treino, igualdade alta, com alta frequência de distorções do confederado e igualdade baixa com baixa frequência de distorções do confederado. Nesse experimento, a frequência de distorções do oponente não afetou a correspondência verbal dos participantes. Esses resultados foram discutidos em termos das consequências diferenciadas para vencer as partidas e para distorções quando havia checagem. A probabilidade de reforçamento para relatos precisos teve efeito sobre a correspondência verbal, enquanto que o modo que o oponente joga com as manipulações feitas no presente trabalho, não teve efeito sobre a correspondência verbal. De modo geral, o presente estudo traz novos dados que contribuem para a identificação de condições que podem favorecer a correspondência verbal.
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Efeito do questionamento reflexivo sobre a emissão de autorregras e sobre a correspondência verbal em um jogo de cartas

Lettieri, Denise 12 1900 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-01-22T10:28:28Z No. of bitstreams: 1 61500073.pdf: 1966458 bytes, checksum: 2a3e6c2aca448321a5b184095c4c33c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-01-22T10:28:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61500073.pdf: 1966458 bytes, checksum: 2a3e6c2aca448321a5b184095c4c33c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-22T10:28:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61500073.pdf: 1966458 bytes, checksum: 2a3e6c2aca448321a5b184095c4c33c7 (MD5) Previous issue date: 2018-01 / O presente estudo teve como objetivo investigar se o procedimento de questionamento reflexivo criaria condições para a emissão de autorregras pelos participantes e se a correspondência verbal num jogo de cartas no qual distorcer o relato é vantajoso seria afetada por isso. A pesquisa foi realizada com 12 participantes divididos em quatro grupos num delineamento de linha de base múltipla. O jogo era individual e cada participante jogou contra o computador. Instruções mínimas foram apresentadas aos participantes de modo a diminuir a probabilidade de as contingências que favoreceriam a emissão de relatos distorcidos passassem a controlar os seus comportamentos verbais. Após a linha de base 1 que variou em extensão para cada grupo, foi aplicado o procedimento de questionamento reflexivo nos participantes dos Grupos 1, 2 e 3. O Grupo 4 foi considerado grupo controle e por isso seus participantes não passaram pelo questionamento reflexivo. Em todos os Grupos foi utilizado um dado digital para a checagem dos relatos e, quando havia checagem, o participante e o computador apenas mostravam as cartas, não havendo consequências programadas para relatos correspondentes ou não. Os dados analisados demonstraram que 66% dos participantes emitiram a autorregra. Ou seja, o procedimento de questionamento reflexivo aplicado no estudo foi eficaz para que a grande maioria dos participantes que foram expostos a ele formulasse a autorregra. A correspondência verbal também parece ter sido afetada pelo questionamento reflexivo, já que os seis participantes que emitiram a autorregra ou aumentaram a frequência de distorções ou passaram a distorcer com maior frequência. Os resultados encontrados contribuem para a identificação de condições que podem afetar a correspondência verbal. Sugerem-se replicações do estudo com alterações metodológicas para produzir maior validação do questionamento reflexivo com procedimento capaz de gerar autorregras e de aperfeiçoar o controle discriminativo da contingência sobre respostas verbais.
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Efeito do valor da carta a ser relatado e da incidência de relatos distorcidos do oponente sobre a porcentagem de distorções dos relatos em um jogo de cartas

Antunes, Rogéria Adriana de Bastos 28 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T17:42:56Z No. of bitstreams: 1 61450054.pdf: 783420 bytes, checksum: 51aa65c22e8c30d538543881c96efe68 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T17:43:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61450054.pdf: 783420 bytes, checksum: 51aa65c22e8c30d538543881c96efe68 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T17:43:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61450054.pdf: 783420 bytes, checksum: 51aa65c22e8c30d538543881c96efe68 (MD5) Previous issue date: 2016 / O presente estudo teve o objetivo de verificar o efeito do valor da carta a ser relatado e o efeito da incidência de relatos distorcidos do oponente sobre a porcentagem de distorções dos relatos dos participantes em um jogo de cartas. Para isso, foi utilizado um jogo de cartas, em que diante de uma menor probabilidade de ganho ao relatar com precisão, ou seja, quando o participante tinha mais cartas de baixo valor, a emissão de relatos distorcidos poderia contribuir para uma maior probabilidade de vitória nas partidas. Foram realizados dois experimentos, sendo que o Experimento 1 investigou como variável dependente a correspondência entre o número da carta comprada e o dizer em função da probabilidade de vitória na partida com relatos precisos. Para isso, contou com a participação de 10 crianças com idades entre oito e 10 anos de idade. Os participantes tiveram suas cartas manipuladas em relação à quantidade e aos valores das cartas nas cinco condições: Pré-treino, Condição Igualdade Baralho Completo, Condição Igualdade Cartas Baixas, Condição Igualdade Cartas Altas, Condição Desigualdade 20%, Condição Desigualdade 80%). Desse experimento, sendo que todos jogaram partidas em igualdade e desigualdade de condições, com cartas altas, baixas e com baralho completo. Foi verificado o efeito da variável independente, uma vez que a maioria dos participantes distorceu mais nas condições em que tinham cartas de menor valor. Estando em condições de desigualdade, a maioria dos participantes distorceu mais nas condições em que tinham um número maior de cartas baixas, do que nas condições em que tinham mais cartas de alto valor. Hipotetizou-se, com base na maior quantidade de distorções nas condições de desigualdade de condições em relação às condições de igualdade, que o modo que o oponente joga pode ser uma variável relevante na correspondência verbal do participante ao longo do jogo. O Experimento 2 testou essa possibilidade, com o apoio de um confederado (falso participante). Cinco adultos com idades entre 17 e 26 anos de idade participaram de três condições experimentais: pré-treino, igualdade alta, com alta frequência de distorções do confederado e igualdade baixa com baixa frequência de distorções do confederado. Nesse experimento, a frequência de distorções do oponente não afetou a correspondência verbal dos participantes. Esses resultados foram discutidos em termos das consequências diferenciadas para vencer as partidas e para distorções quando havia checagem. A probabilidade de reforçamento para relatos precisos teve efeito sobre a correspondência verbal, enquanto que o modo que o oponente joga com as manipulações feitas no presente trabalho, não teve efeito sobre a correspondência verbal. De modo geral, o presente estudo traz novos dados que contribuem para a identificação de condições que podem favorecer a correspondência verbal.
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Efeito do questionamento reflexivo sobre a emissão de autorregras e sobre a correspondência verbal em um jogo de cartas

Lettieri, Denise 12 1900 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-01-22T10:28:28Z No. of bitstreams: 1 61500073.pdf: 1966458 bytes, checksum: 2a3e6c2aca448321a5b184095c4c33c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-01-22T10:28:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61500073.pdf: 1966458 bytes, checksum: 2a3e6c2aca448321a5b184095c4c33c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-22T10:28:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61500073.pdf: 1966458 bytes, checksum: 2a3e6c2aca448321a5b184095c4c33c7 (MD5) Previous issue date: 2018-01 / O presente estudo teve como objetivo investigar se o procedimento de questionamento reflexivo criaria condições para a emissão de autorregras pelos participantes e se a correspondência verbal num jogo de cartas no qual distorcer o relato é vantajoso seria afetada por isso. A pesquisa foi realizada com 12 participantes divididos em quatro grupos num delineamento de linha de base múltipla. O jogo era individual e cada participante jogou contra o computador. Instruções mínimas foram apresentadas aos participantes de modo a diminuir a probabilidade de as contingências que favoreceriam a emissão de relatos distorcidos passassem a controlar os seus comportamentos verbais. Após a linha de base 1 que variou em extensão para cada grupo, foi aplicado o procedimento de questionamento reflexivo nos participantes dos Grupos 1, 2 e 3. O Grupo 4 foi considerado grupo controle e por isso seus participantes não passaram pelo questionamento reflexivo. Em todos os Grupos foi utilizado um dado digital para a checagem dos relatos e, quando havia checagem, o participante e o computador apenas mostravam as cartas, não havendo consequências programadas para relatos correspondentes ou não. Os dados analisados demonstraram que 66% dos participantes emitiram a autorregra. Ou seja, o procedimento de questionamento reflexivo aplicado no estudo foi eficaz para que a grande maioria dos participantes que foram expostos a ele formulasse a autorregra. A correspondência verbal também parece ter sido afetada pelo questionamento reflexivo, já que os seis participantes que emitiram a autorregra ou aumentaram a frequência de distorções ou passaram a distorcer com maior frequência. Os resultados encontrados contribuem para a identificação de condições que podem afetar a correspondência verbal. Sugerem-se replicações do estudo com alterações metodológicas para produzir maior validação do questionamento reflexivo com procedimento capaz de gerar autorregras e de aperfeiçoar o controle discriminativo da contingência sobre respostas verbais.
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Efeitos da perda e do ganho de pontos na correspondência verbal num jogo de cartas

Brito, Rayana Cartibani Lima 28 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T19:50:40Z No. of bitstreams: 1 61500027.pdf: 1641143 bytes, checksum: 257099ddfbd3a6ecf3b102e57d4a1a86 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T20:37:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61500027.pdf: 1641143 bytes, checksum: 257099ddfbd3a6ecf3b102e57d4a1a86 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T20:37:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61500027.pdf: 1641143 bytes, checksum: 257099ddfbd3a6ecf3b102e57d4a1a86 (MD5) Previous issue date: 2017-07 / O presente estudo teve o objetivo de verificar o efeito do ganho e da perda de pontos na correspondência verbal em um jogo de cartas no qual a distorção do relato dos valores das cartas poderia resultar em maior probabilidade de vitória nas partidas. Para isso, o procedimento experimental consistiu em um jogo de cartas de computador, que foi realizado em pares de oponentes, o computador foi o oponente para todos os participantes. Cada partida do jogo foi composta por rodadas, e o objetivo dos jogadores foi obter o maior número de pontos, os quais foram obtidos ou mantidos quando se relatou maior valor que o oponente nas rodadas em que não houve checagem, ou dependendo da precisão do relato verbal nas rodadas em que houve checagem do relato. Os pontos foram trocados por trabalhos na disciplina que os participantes estavam matriculados. Foram realizados dois experimentos, sendo que o Experimento 1, teve como objetivo verificar o efeito da perda de pontos sobre a frequência dos relatos distorcidos em cinco mestrandos. O experimento contou com três condições experimentais: Perda de Pontos Magnitude Alta (P Alta), Perda de Pontos Magnitude Baixa (P Baixa) e Sem Pontos (SP), que se diferenciavam quanto à quantidade de perda de pontos caso houvesse checagem do relato e o participante tivesse distorcido. Os participantes jogaram nas três condições experimentais em três dias diferente: Pré Treino, Dia 2 e 3. Os dados mostraram que, em geral, a condição experimental que mais apresentou distorções foi SP e P Baixa teve mais distorções do que P Alta, mostrando assim que a variável independente controlou a correspondência verbal. Já o Experimento 2, teve como objetivo verificar o efeito do ganho de pontos sobre a frequência dos relatos precisos em quatro mestrandos. O Experimento 2 também teve três condições experimentais: Ganho de Pontos Magnitude Alta (G Alta), G de Pontos Magnitude Baixa (G Baixa) e SP, que se diferenciavam quanto à quantidade de ganho de pontos em rodadas com checagem e o participante tivesse relatado com precisão. Os resultados mostraram que houve mais distorção em SP e G Baixa teve mais distorções do que G Alta. Como os desvios padrão foram baixos, as diferenças de frequências de distorções entre as condições, ainda que pequenas, deram indícios que as variáveis manipuladas tiveram efeito em ambos os experimentos. Em ambos os experimentos, variáveis como: a frequência de distorções do oponente; valor obtido na carta; e, o reforço do ganho do trabalho na disciplina afetaram a correspondência verbal dos participantes. Sugerese replicações do estudo com alterações metodológicas para produzir mais discrepâncias nos resultados das diferentes condições experimentais e também mais distorções nos experimentos, em geral.
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A influência da preferência por brindes no autorrelato de desempenho em tarefas de leitura

Rabelo, Laura Zamot 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3922.pdf: 878178 bytes, checksum: ba7348475f5b950614fc4df0b53b6919 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Universidade Federal de Minas Gerais / This study aimed at investigating the correspondence in a do-say activity. Two experiments were carried out: the first intended to clarify the effects of choice and preference for items on the self-report of children in a reading task performed on the computer; the second experiment endeavored to search for effects of previous reinforcement history using the same task as the former. Six children aged between 7 and 10 took part in Experiment 1. Doing consisted of reading a word out loud and saying comprised the report of having emitted a correct answer or having made a mistake. The entire task was performed on the computer. The item preference was determined by an interview done with the subjects themselves and it was also assessed by a multiple-stimuli without replacement test. The self-report of mistakes and correct answers for each subject was registered during three baseline sessions and no differential consequences followed any particular self-report. Afterwards, the subjects were exposed to the testing sessions with the objects evaluated as of high, medium and low preference, with and without the possibility of choosing what item they wanted to obtain. The total number of sessions was 18 and each of them was planned with 50% of words the subjects did not know how to read. The children were informed that they could only receive the treat (one of the preference items) if they had at least 15 points as the final score what would sum up to 75% or more of right answers for each session. Therefore, to every report of right answer, a point was added to the total score and it was presented on a screen shown in the intertrial interval. The percentage of noncorrespondent reports increased during the testing sessions, if compared to the baseline. It can be noticed a progressive raise on the non-correspondent reports of correct answers for all the subjects, nevertheless, the data were variable. The Experiment 2 aimed to broaden the results of the first and also to evaluate the role of historical variables represented here as a correspondence training carried out before the testing sessions. Three children between 7 and 10 years old were the subjects. The results obtained in the second experiment did not substantially differ from the first. Similar to Experiment 1, the data obtained from Experiment 2 for all children show an increase on emission of self-reports of correct answers, regardless if they made a mistake or not. There were not observable choice effects in both experiments. Moreover, the pattern of responses of most of subjects differed from what was to be expected if the reports were in function of preference. In conclusion, it is of fundamental importance to investigate the role of the score shown during the task as it may have functioned as an immediate conditioned reinforcer during the sessions increasing the emission of reports of correct answers. Keywords: verbal/nonverbal correspondence, reading, preference for consequences, reinforcement. / O presente estudo pretendeu investigar a correspondência entre fazer-dizer . Foram realizados dois experimentos, o primeiro deles com o objetivo de investigar os efeitos de escolha e da preferência por brindes nos relatos de erros e acertos em uma tarefa informatizada de leitura; o segundo visou identificar possíveis efeitos da história de reforçamento nessa mesma tarefa. Foram os participantes do Experimento 1 seis crianças de sete a dez anos. O fazer consistiu em ler uma palavra e o dizer , em relatar erro ou acerto na leitura, tudo por meio do computador. A preferência pelos itens utilizados foi determinada por meio de uma entrevista e por um teste de múltiplosestímulos sem reposição. Em três sessões de linha de base, em que não foram programadas conseqüências diferenciais para desempenho algum, registrou-se a média de relatos não correspondentes de acerto para cada participante. Após isso, foram realizadas sessões de teste com os brindes de baixa, média e alta preferência, com e sem a possibilidade de escolha do brinde pelo participante, totalizando 18 sessões. Cada sessão foi planejada com 50% de probabilidade de erro e os participantes eram instruídos que só poderiam ganhar o brinde se obtivessem 15 pontos no escore final o que seria correspondente a 75% de acerto na sessão. Assim, para cada relato de acerto era fornecido um ponto no escore total apresentado em uma tela que era intercalada com as tentativas de leitura. A percentagem de relatos mentirosos de acerto aumentou durante as sessões de teste, se comparada à de linha de base. Pode ser observado um aumento progressivo do número de relatos não correspondentes de acerto para todos os participantes. No entanto, houve variabilidade nos dados. O Experimento 2 visou ampliar os resultados do primeiro e avaliar o papel de variáveis históricas, aqui representadas por um treino de correspondência realizado antes das sessões de teste. Participaram três crianças de sete a dez anos. Os resultados do segundo experimento não diferiram substancialmente do primeiro. Nele, como no experimento anterior, houve um aumento na emissão de relatos não-correspondentes de acerto nas sessões de teste para todos os participantes. Esse aumento pode ter sido devido aos pontos obtidos em sessão, visto que a pontuação pode ter funcionado como um reforçador condicionado imediato. Não foram observados efeitos de escolha nos dois experimentos e nem um padrão de respostas que indicasse estar em função da preferência pelos brindes para a maioria dos participantes. Palavras-chave: correspondência verbal/não verbal, leitura, preferência por conseqüências, reforçamento.
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Efeitos da perda e do ganho de pontos na correspondência verbal num jogo de cartas

Brito, Rayana Cartibani Lima 28 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T19:50:40Z No. of bitstreams: 1 61500027.pdf: 1641143 bytes, checksum: 257099ddfbd3a6ecf3b102e57d4a1a86 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T20:37:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61500027.pdf: 1641143 bytes, checksum: 257099ddfbd3a6ecf3b102e57d4a1a86 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T20:37:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61500027.pdf: 1641143 bytes, checksum: 257099ddfbd3a6ecf3b102e57d4a1a86 (MD5) Previous issue date: 2017-07 / O presente estudo teve o objetivo de verificar o efeito do ganho e da perda de pontos na correspondência verbal em um jogo de cartas no qual a distorção do relato dos valores das cartas poderia resultar em maior probabilidade de vitória nas partidas. Para isso, o procedimento experimental consistiu em um jogo de cartas de computador, que foi realizado em pares de oponentes, o computador foi o oponente para todos os participantes. Cada partida do jogo foi composta por rodadas, e o objetivo dos jogadores foi obter o maior número de pontos, os quais foram obtidos ou mantidos quando se relatou maior valor que o oponente nas rodadas em que não houve checagem, ou dependendo da precisão do relato verbal nas rodadas em que houve checagem do relato. Os pontos foram trocados por trabalhos na disciplina que os participantes estavam matriculados. Foram realizados dois experimentos, sendo que o Experimento 1, teve como objetivo verificar o efeito da perda de pontos sobre a frequência dos relatos distorcidos em cinco mestrandos. O experimento contou com três condições experimentais: Perda de Pontos Magnitude Alta (P Alta), Perda de Pontos Magnitude Baixa (P Baixa) e Sem Pontos (SP), que se diferenciavam quanto à quantidade de perda de pontos caso houvesse checagem do relato e o participante tivesse distorcido. Os participantes jogaram nas três condições experimentais em três dias diferente: Pré Treino, Dia 2 e 3. Os dados mostraram que, em geral, a condição experimental que mais apresentou distorções foi SP e P Baixa teve mais distorções do que P Alta, mostrando assim que a variável independente controlou a correspondência verbal. Já o Experimento 2, teve como objetivo verificar o efeito do ganho de pontos sobre a frequência dos relatos precisos em quatro mestrandos. O Experimento 2 também teve três condições experimentais: Ganho de Pontos Magnitude Alta (G Alta), G de Pontos Magnitude Baixa (G Baixa) e SP, que se diferenciavam quanto à quantidade de ganho de pontos em rodadas com checagem e o participante tivesse relatado com precisão. Os resultados mostraram que houve mais distorção em SP e G Baixa teve mais distorções do que G Alta. Como os desvios padrão foram baixos, as diferenças de frequências de distorções entre as condições, ainda que pequenas, deram indícios que as variáveis manipuladas tiveram efeito em ambos os experimentos. Em ambos os experimentos, variáveis como: a frequência de distorções do oponente; valor obtido na carta; e, o reforço do ganho do trabalho na disciplina afetaram a correspondência verbal dos participantes. Sugerese replicações do estudo com alterações metodológicas para produzir mais discrepâncias nos resultados das diferentes condições experimentais e também mais distorções nos experimentos, em geral.
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Correspondência verbal: efeitos da instrução do experimentador sobre os comportamentos verbal e não verbal e sobre o seguimento de instrução de crianças

Melo, Luiz Felipe Silva 05 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Felipe Silva Melo.pdf: 752193 bytes, checksum: 297739f686c046c4c36f3e08dfe1f816 (MD5) Previous issue date: 2014-02-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Studies developed by behavior analysts have shown that different contingencies of reinforcement produce different relationships between nonverbal and verbal behaviors. This study is part of this research area and aimed to verify the effects of the experimenter's instruction on playing, on reporting and on following instructions by children when different contingencies of reinforcement are in effect. Five-year-old children were the participants. In each session, participants went through a period of play, followed by a period in which they reported on toys they had played with. In the reporting period, the children went through five phases of baseline throughout the study and seven experimental phases:: a) Instruction for playing with a particular toy a low preference one , with no consequence following the report; b) Instruction for playing with three toys the same as before, but with three toys; c) Reinforcement of verbalization in group of following the instruction of a toy children received instruction to play with a particular low preference toy, and reinforcement was contingent only on the report of having played with that toy; d) Reinforcement of verbalization in group of following the instruction with three toys the same as phase c, but with three toys; e) Reinforcement for following instruction and correspondence in group of a toy similar to phase c, but the child's behavior was reinforced only if there was correspondance with playing; f) Reinforcement for following instruction and correspondence in group of three toys similar to phase e, but with three toys; and g) Non-contingent reinforcement. Most participants maintained correspondence between their verbal and nonverbal behaviors in throughout the study. When reporting having played with the three target toys was enough for the release of reinforcement, one of the participants went on to report having played with all the toys. When the correspondence as to the following of instruction has been reinforced, all participants, at different times, started to play with the target toys, and the participant who had gone on to report having played with all the the toys, went back to corresponding reports / Estudos desenvolvidos por analistas do comportamento têm demonstrado que diferentes contingências de reforçamento produzem diferentes relações entre os comportamentos não verbal e verbal. O presente trabalho insere-se nessa área de pesquisa e teve por objetivo verificar os efeitos da instrução do experimentador sobre o brincar, o relatar e o seguimento de instrução de crianças diante de diferentes contingências de reforçamento. Os participantes foram cinco crianças de 5 anos. Em cada sessão, os participantes passaram por um período de brincar, seguido por um período em que relatavam sobre os brinquedos com que haviam brincado. No período de relatar, as crianças passaram por cinco fases de linha de base ao longo do estudo e sete fases experimentais, sendo elas: a) Instrução do brincar com um brinquedo havia instrução para brincar com um brinquedo específico, de baixa preferência, e nenhuma consequência seguia o relato; b) Instrução do brincar com três brinquedos idem anterior, mas com três brinquedos; c) Reforçamento da verbalização em grupo do seguimento de instrução de um brinquedo as crianças receberam instrução para brincar com um brinquedo específico, de baixa preferência, e o reforço era contingente apenas ao relato de ter brincado com esse brinquedo; d) Reforçamento da verbalização em grupo do seguimento de instrução de três brinquedos idem à fase c, mas com três brinquedos e) Reforçamento do seguimento de instrução e correspondência em grupo de um brinquedo semelhante à fase c, mas o comportamento da criança só era reforçado se o relato fosse correspondente ao brincar; f) Reforçamento do seguimento de instrução e correspondência em grupo de três brinquedos semelhante à fase e, mas com três brinquedos; e g) Reforçamento não contingente. A maioria dos participantes manteve a correspondência entre seus comportamentos não verbal e verbal na maior parte do estudo. Quando bastava o relato de ter brincado com os três brinquedos alvo para a liberação do reforço, um dos participantes passou a relatar ter brincado com todos os brinquedos. Quando a correspondência em relação ao seguimento da instrução foi reforçada, todos os participantes passaram a brincar em diferentes momentos com os brinquedos alvo e o participante que havia passado a relatar ter brincado com todos os brinquedos voltou a apresentar relatos correspondentes
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Correspondência verbal: a relação entre os comportamentos verbal e não verbal de professores em sala de aula

Leme, Renata Coradi 20 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata Coradi Leme.pdf: 373256 bytes, checksum: 8da77a7fdde9f1ea3989a43edc2944ae (MD5) Previous issue date: 2005-05-20 / Skinner says that tact is a verbal operant under environmental control (an object, a fact or one of its properties) which includes the behavior of the speaker, as when he describes his present, past or future action. Many aspects can interfere in tact, distorting the link between what is said and the real fact. Verbal correspondence area works with the relationship between verbal and nonverbal behavior, as such, between what a person says and do, said or will say and your real practice. This study contributed for a better understanding of the variables that interferes in the verbal-nonverbal correspondence in a natural environment analyzing set ups in which that correspondence occurred or not. Two 5thteachers were subjects. The data were recorded in the classroom and transcript besides. It was observed four classes to one teacher and five classes to the other. Based on transcription the questionnaires were created and showed about ten situations observed in classes, each of them followed by a question about teacher behavior (future or past). The results showed that the teachers presented correspondence repots more frequently for a questionnaires related a past behavior. The study allowed the indication of possible variables that interfere in a correspondence between verbal and nonverbal behavior of the teacher in a natural environment / Skinner afirma que o tato é um operante verbal sob controle de aspectos do ambiente (um objeto, um acontecimento ou uma propriedade deles), que incluem o comportamento do próprio falante, como quando descreve sua ação, presente, passada ou futura. Diversos fatores podem interferir no tato, distorcendo a relação entre o relato verbal e o fato relatado. A área de correspondência verbal enfoca essa relação entre o comportamento verbal e o não verbal, ou seja, entre o que um indivíduo diz que faz, fez ou fará e a sua prática real. Este estudo pretendeu contribuir para uma melhor compreensão das variáveis interferentes na correspondência verbal-não verbal em uma situação natural do ambiente escolar, analisando as situações em que tal correspondência ocorreu ou não. Foram sujeitos do estudo dois professores que lecionavam para uma 5ª séries do Ensino Fundamental. Os dados foram coletados por meio da gravação das aulas, que em seguida foram transcritas. Observaram-se 4 aulas para um sujeito e cinco para outro. Com base na transcrição montaram-se questionários que apresentavam cerca de dez situações observadas em sala de aula, cada uma delas seguida de uma pergunta sobre o que o professor faria (comportamento futuro) ou sobre o que fez (comportamento passado) naquela situação. Os dados apontam que os sujeitos emitiram, com maior freqüência, relatos correspondentes à situação observada, principalmente para as questões referentes a um comportamento passado. O estudo permitiu a indicação de possíveis variáveis que influenciam a correspondência entre os comportamentos verbal e não verbal de professores em ambiente natural
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Correspondência entre o fazer e o dizer de psicólogos clínicos: exame do efeito de algumas variáveis antecedentes estímulos verbais para o próprio relato sobre o relato de comportamentos passados / Correspondence between therapist´s doing and saying: a view of the effect of some antecedent stimulus verbal stimuli to therapist s report on reporting past behaviors

Felício, Ana Carolina Guerios 18 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Carolina Guerios Felicio.pdf: 951245 bytes, checksum: e5d3ad1dc53dd539c3bdae810c8a454d (MD5) Previous issue date: 2011-05-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The correspondence between what a person does and his report about his past behavior has been often studied under conditions designed, although studies under natural conditions have been less frequent. This study purposed to investigate the effects of some verbal stimuli questions, audio recording and script about past behaviors emitted by the therapist in a therapeutic session under the therapist s report about her behaviors in session. The study involved two newly graduated therapists who were studying in a postgraduate curse (behavioral therapy). Each one carried out seven therapeutic sessions with their patients and seven meetings with the researcher to answer questions about the sessions. During the meeting the therapist should write what she made after a patient s behavior that was presented in the questionnaire, where was presented the context in which the patient spoke, the therapist s verbalization and a question about the therapist s behavior. On Base Line (LB) there wasn t tips to participant s report. In phases A and B, the report was emitted after the participant listened to an audio recording (Phase A) and after she read a script followed by audio recording. The reports were analyzed based on the categories proposed by Ricci (2003). The antecedent conditions under which the reports are evoked were considered, and the correspondence in this case was less than in the situation in that the antecedent conditions were disregarded. Although there was not consistent increase in reports with the use of tips, it is possible that the therapists began to report better their behaviors, even if they did not know the patient s behavior that evoked their response during the therapeutic session / A correspondência entre o que uma pessoa faz e o seu relato sobre seu comportamento passado tem sido frequentemente estudado em condições planejadas, mas estudos em situação natural têm sido menos frequentes. O presente trabalho teve como objetivo investigar os efeitos de estímulos verbais perguntas, gravação em áudio e roteiro referentes a comportamentos passados emitidos pelo terapeuta em sessão de psicoterapia sobre o relato, por terapeutas, de seus comportamentos durante as sessões. Participaram do estudo duas terapeutas recém-formadas que faziam um curso de especialização em clínica (terapia comportamental). Cada uma delas realizou sete atendimentos com suas respectivas clientes e sete encontros com a pesquisadora para aplicação de um questionário, no qual eram apresentados episódios ocorridos durante o atendimento e solicitava-se que a participante descrevesse o que havia feito após uma dada verbalização da cliente. Cada episódio continha o contexto em que se deu a verbalização da cliente, a própria verbalização e a pergunta sobre o comportamento da terapeuta. Na fase de Linha de Base (LB), não havia nenhuma dica para o relato da participante. Nas fases A e B, o relato era emitido após a exposição da participante à gravação em áudio da sessão (Fase A) e após a leitura de um roteiro seguido da gravação (Fase B). Os relatos foram analisados com base nas categorias propostas por Ricci (2003), levando-se em consideração as condições antecedentes nas quais eles foram produzidos. Nessa análise, a correspondência entre o relato e o comportamento das participantes durante o atendimento foi menor do que quando as condições antecedentes eram desconsideradas. Embora não tenha havido uma melhora consistente nos relatos conforme as dicas para sua emissão aumentassem, é possível afirmar que as participantes passaram a relatar mais precisamente seus comportamentos, embora não tenham ficado sob controle de qual comportamento da cliente evocou determinada resposta sua na sessão

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