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Efeitos de contingências de variação e de repetição sobre a formulação de relatos verbaisVilela, Juliana Brasiliense 12 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2007. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-12-12T12:30:39Z
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DISSERTACAO_2008_JulianaBrasilienseVilela.pdf: 608812 bytes, checksum: 4ddb779627bf11ee5ecee2c375bd9a4d (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-17T19:20:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISSERTACAO_2008_JulianaBrasilienseVilela.pdf: 608812 bytes, checksum: 4ddb779627bf11ee5ecee2c375bd9a4d (MD5) / O presente estudo avaliou os efeitos da história com variação e repetição sobre a
formulação de relatos de contingências de reforçamento subseqüentes. Vinte estudantes universitários foram solicitados a emitir seqüências de oito respostas. Na Fase de História, para o Grupo VAR, uma seqüência era reforçada quando havia sido emitida em, no máximo, 15% das tentativas; para o Grupo REP, somente uma seqüência
específica era reforçada; e para o Grupo LIV, os reforços eram liberados independentemente da seqüência. O Grupo SH não foi exposto a essa fase. Na Fase de
Teste, todos os grupos realizaram quatro problemas que requeriam seqüências com
critérios de reforçamento diferentes. Além disso, todos os participantes foram
solicitados a relatar cada um desses critérios. Na Fase de História, o Grupo VAR
apresentou níveis mais altos de variação comportamental do que os grupos REP e LIV.
Na Fase de Teste, o Grupo VAR apresentou maior número de relatos acurados do que
os demais grupos. Esses resultados sugerem que uma história com contingências que exigem variação comportamental pode favorecer a formulação de relatos acurados. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study evaluated the effects of a history with variation and repetition upon
verbal reports of subsequent reinforcement contingencies. Twenty college students were
required to emit eight-response sequences. In the History Phase, for the VAR group, a
sequence was reinforced only when it has occurred no more than 15% of the trials; for
the REP group, only a specific sequence was reinforced; and for the LIV group, reinforcers were delivered independently of the sequence. The SH group was not exposed to this phase. In the Testing Phase, all groups were exposed to four different problems that required sequences with different reinforcement criteria. Also, all participants were required to report each one of those criteria. During the History Phase, the VAR group presented higher levels of behavioral variation than the REP and LIV groups. During the Testing Phase, the VAR group showed a greater number of accurate reports than the others groups. These results suggest that a history with contingencies that require behavior variation may favor verbal-report accuracy.
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Análise experimental do comportamento em times colaborativos : padrões dinâmicos do comportamento em gruposHenriques, Marcelo Borges 06 February 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-03-31T15:28:48Z
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2017_MarceloBorgesHenriques.pdf: 2383586 bytes, checksum: 9f66f01447497854dc817f61f8906ddd (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-04-19T12:44:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_MarceloBorgesHenriques.pdf: 2383586 bytes, checksum: 9f66f01447497854dc817f61f8906ddd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T12:44:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_MarceloBorgesHenriques.pdf: 2383586 bytes, checksum: 9f66f01447497854dc817f61f8906ddd (MD5) / Em estudos sobre cooperação consequências só podem ser produzidas pela ação coordenada de pelo menos dois indivíduos. Nenhum estudo sobre cooperação avaliou diretamente o efeito de esquemas de diferenciação temporal sobre a ação coordenada. Neste estudo foram realizados
seis experimentos com duplas de participantes. A tarefa foi projetada em um tabuleiro de xadrez, que incluiu apenas duas peças; os cavaleiros. O efeito no cenário experimental foi definido como o encontro das peças no quadrante mais interno do tabuleiro de xadrez. Nos
Experimentos 1 e 2, programamos uma relação condicional com base no intervalo de tempo entre duas produções de efeitos sucessivos. Os resultados sugeriram efeitos semelhantes aos da literatura operante sobre esquemas de reforçamento diferencial de baixas taxas. No
Experimento 3, programamos um reforço diferencial da duração da resposta. Novamente, o controle temporal se assemelhou aos dados da literatura operante, e revelou dinâmicas
diferentes para aumentar as durações acima do valor crítico t. Nos Experimentos 4 e 5
planejamos uma relação condicional para a latência. Em geral, observamos que as
características da tarefa comprometeram o contato das duplas com o esquema de reforçamento. Assim, no Experimento 6, programamos um timeout e perda de pontos contíguos ao primeiro movimento com intervalo entre respostas menor do que o valor crítico programado. Os padrões
de distribuição temporal obtidos foram muito semelhantes aos da literatura operante. O procedimento contribui para o estudo experimental do comportamento social, especificamente com a literatura sobre metacontingências, uma vez que poderia constituir um modelo experimental para o estudo do comportamento em grupos. / In cooperation studies consequences can only be produced by the coordinated action of at least two individuals. No study about cooperation directly evaluated the effect of schedules of temporal differentiation on the conjoint response. Six experiments were performed with pairs of participants. The task designed on a chessboard included only two pieces; the Knights. The effect in the experimental setting was defined as the meeting of the pieces in the inner most squares of the chessboard. In Experiments 1 and 2, we programmed a conditional relation based
on the time interval between two successive effects. The results were similar to the literature on schedules of differential reinforcement of low rates. In Experiment 3, we programmed a
schedule of differential reinforcement of response duration. Again, temporal control resembled data from the operant literature, and showed different dynamics to increase durations above a critical value t. In Experiments 4 and 5 we planned a schedule of differential reinforcement of long latency. In general, the characteristics of the task compromised the contact of the pairs with the reinforcement schedules. Therefore, in Experiment 6, we programmed a timeout and
point loss contiguous to the first movement with an inter-response time less than the critical value. The data allow us to argue that it was possible to obtain temporal distribution patterns in
a very similar way to the operant literature. Procedure contributes to the experimental study of social behavior, specifically with the literature on metacontingencies, since it could be an
experimental model for the study of behavior in groups.
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Efeito do valor da carta a ser relatado e da incidência de relatos distorcidos do oponente sobre a porcentagem de distorções dos relatos em um jogo de cartasAntunes, Rogéria Adriana de Bastos 28 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T17:42:56Z
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61450054.pdf: 783420 bytes, checksum: 51aa65c22e8c30d538543881c96efe68 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T17:43:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / O presente estudo teve o objetivo de verificar o efeito do valor da carta a ser relatado e o efeito da incidência de relatos distorcidos do oponente sobre a porcentagem de distorções dos relatos dos participantes em um jogo de cartas. Para isso, foi utilizado um jogo de cartas, em que diante de uma menor probabilidade de ganho ao relatar com precisão, ou seja, quando o participante tinha mais cartas de baixo valor, a emissão de relatos distorcidos poderia contribuir para uma maior probabilidade de vitória nas partidas. Foram realizados dois experimentos, sendo que o Experimento 1 investigou como variável dependente a correspondência entre o número da carta comprada e o dizer em função da probabilidade de vitória na partida com relatos precisos. Para isso, contou com a participação de 10 crianças com idades entre oito e 10 anos de idade. Os participantes tiveram suas cartas manipuladas em relação à quantidade e aos valores das cartas nas cinco condições: Pré-treino, Condição Igualdade Baralho Completo, Condição Igualdade Cartas Baixas, Condição Igualdade Cartas Altas, Condição Desigualdade 20%, Condição Desigualdade 80%). Desse experimento, sendo que todos jogaram partidas em igualdade e desigualdade de condições, com cartas altas, baixas e com baralho completo. Foi verificado o efeito da variável independente, uma vez que a maioria dos participantes distorceu mais nas condições em que tinham cartas de menor valor. Estando em condições de desigualdade, a maioria dos participantes distorceu mais nas condições em que tinham um número maior de cartas baixas, do que nas condições em que tinham mais cartas de alto valor. Hipotetizou-se, com base na maior quantidade de distorções nas condições de desigualdade de condições em relação às condições de igualdade, que o modo que o oponente joga pode ser uma variável relevante na correspondência verbal do participante ao longo do jogo. O Experimento 2 testou essa possibilidade, com o apoio de um confederado (falso participante). Cinco adultos com idades entre 17 e 26 anos de idade participaram de três condições experimentais: pré-treino, igualdade alta, com alta frequência de distorções do confederado e igualdade baixa com baixa frequência de distorções do confederado. Nesse experimento, a frequência de distorções do oponente não afetou a correspondência verbal dos participantes. Esses resultados foram discutidos em termos das consequências diferenciadas para vencer as partidas e para distorções quando havia checagem. A probabilidade de reforçamento para relatos precisos teve efeito sobre a correspondência verbal, enquanto que o modo que o oponente joga com as manipulações feitas no presente trabalho, não teve efeito sobre a correspondência verbal. De modo geral, o presente estudo traz novos dados que contribuem para a identificação de condições que podem favorecer a correspondência verbal.
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Efeito do valor da carta a ser relatado e da incidência de relatos distorcidos do oponente sobre a porcentagem de distorções dos relatos em um jogo de cartasAntunes, Rogéria Adriana de Bastos 28 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T17:42:56Z
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Previous issue date: 2016 / O presente estudo teve o objetivo de verificar o efeito do valor da carta a ser relatado e o efeito da incidência de relatos distorcidos do oponente sobre a porcentagem de distorções dos relatos dos participantes em um jogo de cartas. Para isso, foi utilizado um jogo de cartas, em que diante de uma menor probabilidade de ganho ao relatar com precisão, ou seja, quando o participante tinha mais cartas de baixo valor, a emissão de relatos distorcidos poderia contribuir para uma maior probabilidade de vitória nas partidas. Foram realizados dois experimentos, sendo que o Experimento 1 investigou como variável dependente a correspondência entre o número da carta comprada e o dizer em função da probabilidade de vitória na partida com relatos precisos. Para isso, contou com a participação de 10 crianças com idades entre oito e 10 anos de idade. Os participantes tiveram suas cartas manipuladas em relação à quantidade e aos valores das cartas nas cinco condições: Pré-treino, Condição Igualdade Baralho Completo, Condição Igualdade Cartas Baixas, Condição Igualdade Cartas Altas, Condição Desigualdade 20%, Condição Desigualdade 80%). Desse experimento, sendo que todos jogaram partidas em igualdade e desigualdade de condições, com cartas altas, baixas e com baralho completo. Foi verificado o efeito da variável independente, uma vez que a maioria dos participantes distorceu mais nas condições em que tinham cartas de menor valor. Estando em condições de desigualdade, a maioria dos participantes distorceu mais nas condições em que tinham um número maior de cartas baixas, do que nas condições em que tinham mais cartas de alto valor. Hipotetizou-se, com base na maior quantidade de distorções nas condições de desigualdade de condições em relação às condições de igualdade, que o modo que o oponente joga pode ser uma variável relevante na correspondência verbal do participante ao longo do jogo. O Experimento 2 testou essa possibilidade, com o apoio de um confederado (falso participante). Cinco adultos com idades entre 17 e 26 anos de idade participaram de três condições experimentais: pré-treino, igualdade alta, com alta frequência de distorções do confederado e igualdade baixa com baixa frequência de distorções do confederado. Nesse experimento, a frequência de distorções do oponente não afetou a correspondência verbal dos participantes. Esses resultados foram discutidos em termos das consequências diferenciadas para vencer as partidas e para distorções quando havia checagem. A probabilidade de reforçamento para relatos precisos teve efeito sobre a correspondência verbal, enquanto que o modo que o oponente joga com as manipulações feitas no presente trabalho, não teve efeito sobre a correspondência verbal. De modo geral, o presente estudo traz novos dados que contribuem para a identificação de condições que podem favorecer a correspondência verbal.
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Classificação dos estímulos reforçadores quanto às condições de produção das consequências: um estudo conceitual / Classification of reinforcing stimuli according to the conditions of consequences production: a conceptual studyDorigon, Lygia T. 06 May 2010 (has links)
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Lygia T Dorigon.pdf: 1101483 bytes, checksum: b41b65d19a50d4cebbba1a04c5b5206b (MD5)
Previous issue date: 2010-05-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / An analysis of the publications which dealt with reinforcing stimuli classified according to the conditions of consequences production pointed to diversity in the terminological and conceptual orders. This diversity prevents the construction of a solid theoretical frame about the reinforcing stimuli in issue. For that reason a group of publications was analyzed. The analysis was conducted based on a database developed with passages of these publications. It was selected the paragraphs which contained at least one of a list of key-words related to the issue of interest, all the selected paragraphs were identified according to its original publication, year, chapter and caption. Next, all the paragraphs were classified according to its content; it could be classified as passage which contained a conceptual definition, conceptual implication, exemplification or a part of another subject. The results of these paragraphs analysis indicate that the terms natural reinforcer/reinforcement e automatic reinforcer/ reinforcement were most frequently cited by the authors analyzed. However, it was found that a small number of passages in the analyzed paragraphs were classified as conceptual definition (explicit or partial). The passages which contained the selected key-words were mainly related to implication (theoretical or practical), or offered some kind of exemplification and during the discussion of other subjects. The analysis of the references cited by the authors analyzed indicated the absence of concentration in one specific author or group of authors and the minor articulation between authors who took this theme as their interest. The paragraphs classified as conceptual definition and exemplification lead to a construction of a systematic approach to the reinforcing stimuli classified according to the conditions of consequences production, as follows: a) automatic reinforcer stimulus has a mechanic connection with the response and is part of natural contingencies; b) natural reinforcing stimulus consistently follows a response, it can be mediated, as long as the mediator is not the one who planned the contingency and is part of natural or constructed contingencies; and c) arbitrary or contrived reinforcing stimulus is always mediated by the same individual who arranged or facilitated the contingency in which participates and always participates in contrived contingencies. The passages classified as conceptual implication resulted in the analysis of the discussions about the utilization of contrived or arbitrary reinforcers in natural and applied settings. To the analyzed authors the conditions for the utilization of arbitrary reinforcers are specific and it must be carefully accompanied by its withdrawal planning. These recommendations are discussed based on the critics which were made to the concept of reinforcement and the utilization of reinforcement techniques by cognitive psychologists / Uma análise das publicações que trataram do tema dos estímulos reforçadores classificados quanto às condições de produção das consequências apontou diversidade tanto de ordem terminológica quanto conceitual. Tal diversidade impede a formulação de um corpo teórico consistente sobre o tema dos estímulos reforçadores assim classificados. Por esse motivo, foram analisadas um conjunto de publicações sobre o tema. A análise foi feita a partir de um banco de dados construídos com trechos selecionados destas publicações. Foram selecionados parágrafos que continham pelo menos uma de um conjunto de palavras-chaves relacionadas ao tema de interesse, todos os parágrafos selecionados foram identificados de acordo com a obra, o ano, o capítulo e subtítulo. Em seguida, todos foram classificados de acordo com seu conteúdo, podendo ser considerados trechos que continham definição do conceito, implicação do conceito, exemplificação ou outro assunto. Os resultados da análise destes parágrafos indicaram que os termos natural reinforcer/reinforcement e automatic reinforcer/ reinforcement foram os mais citados pelos autores analisados. No entanto, em relação ao conteúdo dos parágrafos analisados, constatou-se um número reduzido de ocorrências de trechos contendo definição (explícita ou parcial) do conceito. Os trechos contendo as palavras-chaves selecionadoras tratavam principalmente de implicações (teóricas ou práticas), ou ofereciam exemplos e em meio a discussão de outros assuntos (parte de outro assunto). A análise das referências bibliográficas indicou ausência de concentração de referências em um autor ou conjunto de autores específicos e pouca articulação entre aos autores que tomaram como seu objeto esta discussão. Os parágrafos classificados como definição e exemplificação do conceito levaram à formulação de uma sistematização para os estímulos reforçadores classificados com base nas condições de produção das consequências, a saber: a) estímulo reforçador automático, aquele que possui uma conexão mecânica com a reposta e faz parte de contingências naturais; b) estímulo reforçador natural, aquele que segue consistentemente o responder, podendo ser intermediado, desde que não por aquele que planejou a contingência e que faz parte de contingências naturais ou construídas e c) estímulo reforçador arbitrário ou construído que sempre é intermediado pelo mesmo indivíduo que arranjou ou facilitou a contingência da qual participa e sempre participa de contingências construídas. Os trechos classificados como implicação do conceito resultaram na análise das discussões da utilização de reforçadores arbitrários ou construídos, em contexto aplicado e natural. Para os autores analisados as condições de utilização de reforçadores arbitrários ou construídos são específicas e devem cuidadosamente acompanhadas quanto ao planejamento de sua retirada. Discute-se estas recomendações à luz de críticas que foram feitas ao conceito de reforçamento e à utilização de técnicas de reforçamento por psicólogos cognitivistas
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Análise Comparativa da Eficácia da Equivalência de Estímulos, Reforçamento Automático e Reforçamento Direto na Aquisição do Nomear em Crianças com Atraso de Linguagem.Guedes, Renata de Moura 09 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-08-09 / The present study conducted a comparative analysis of three different
procedures, Stimulus Equivalence, Automatic Reinforcement and Direct Reinforcement.
Its aim was to investigate the efficacy of these procedures for naming acquisition. Six
children who were between five and eleven years old with moderate language delay
participated. Nine stimuli were selected for each participant, three for each procedure.
Findings do not suggest that there is a substantial difference between the
participants´performance in the experiments; therefore one can not affirm that a
procedure is better than the other. The results indicate that the difference in the
children s repertoire is a relevant factor to understand the disparity of results found in
this study. / O presente estudo realizou uma análise comparativa de três procedimentos
diferentes, a Equivalência de Estímulos, o Reforçamento Automático e o Reforçamento
Direto com o intuito de investigar a eficácia dos mesmos para a aquisição do nomear.
Seis participantes que tinham entre cinco e onze anos com atraso de linguagem
moderado participaram do estudo. Foram selecionados nove estímulos para cada
participante, sendo três para cada procedimento. Os resultados deste estudo não sugerem
que exista uma diferença substancial entre o desempenho dos participantes nos
experimentos, assim não se pode afirmar que um experimento seja melhor que outro. Os
resultados indicam que a diferença nos repertórios dos participantes é um fator
importante para a disparidade dos resultados encontrados neste estudo.
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Análogos experimentais de reforçamento negativo em metacontingências / Negative reinforcement experimental analogues in metcontingenciesSaconatto, André Thiago 11 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The goal of this study was to create a experimental analogue of negative
reinforcement in metacontingencies. To achieve this goal, were carried out two
experiments which used academic students as participants which were distributed in
generations of three subjects each and the most ancient one in the experimental
session was exchanged by a naive one throughout the experiment and each exchange
was caracterized as a generation change. Each participant had to perform a task,
which was to insert numbers from zero to nine in the empty boxes on the program s
screen. In the first experiment the points were obtained through positive
reinforcement, the criterion to obtain points were that the sum of the numbers inserted
by the participants with the numbers presented by the program resulted in a uneven
number in each of the columns. The bonus operated in a negative reinforcement
analogue, the criterion which avoided the bonus loss were that the sum of the numbers
inserted by the participant, in the last two generations, a extinction phase was
conducted. In the second experiment, the poins operated on negative reinforcement,
the criterion which avoid the point loss were the same criterion which produced points
in the first experiment. The bonus operated in a positive reinforcement analogue, the
criterion which produced bonus was the same which avoided the bonus loss in the
first experiment. The selection by/of metacontingencies occurred in the seventh
generation on the first experiment and on the first generation on the second
experiment. In both experiments in the extinction phases the interlocking
contingencies which was selected did not occurred / O presente estudo teve como objetivo realizar um análogo experimental de
reforçamento negativo em metacontingências. Foram realizados dois experimentos
com participantes universitários que foram distribuídos em gerações de três
participantes cada e o participante mais antigo na sessão experimental era substituído
por um participante ingênuo ao longo do experimento, e cada troca caracterizava uma
mudança de geração. A tarefa de cada participante era inserir números de 0 a 9 nas
janelas vazias na tela do programa. No primeiro experimento os pontos eram obtidos
via reforçamento positivo, o critério para obtenção de pontos era que a soma dos
números inseridos pelos participantes com os apresentados pelo programa fosse um
número ímpar em cada uma das colunas. O bônus funcionava em um análogo de
reforçamento negativo, o critério para que o bônus não fosse perdido foi a soma dos
números digitados pelo participante da linhagem da esquerda tinha que ser menor que
a soma dos números digitados pelo participante da linhagem do centro que deveria ser
menor que a soma dos números digitados pelo participante da linhagem da direita, nas
duas últimas gerações foram realizados fases de extinção. No segundo experimento,
os pontos funcionavam em reforçamento negativo, o critério que evitava a perda de
pontos foi o mesmo critério que produzia os pontos no primeiro experimento. Os
bônus eram obtidos por um análogo de reforçamento positivo, o critério para obtenção
de bônus era o mesmo que evitava a perda de bônus no primeiro experimento, neste
experimento também foram conduzidos fases de extinção nas últimas gerações. A
seleção de\por metacontingências ocorreu na sétima geração no experimento 1 e na
primeira geração no experimento 2. Em ambos os experimentos nas fases de extinção
o entrelaçamento selecionado deixou de ocorrer
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Análise do efeito de contingências de reforçamento positivo e controle aversivo sobre resposta de aritmética de criançasAzevedo, Patrícia Nogueira 20 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Plan contingencies of reinforcement in the school context involves a number of variables
that must be analyzed and taken into account. Therefore, invest in the analysis of
contingencies that produce effective teaching that can assist teachers in the exercise of its
function becomes essential. This work aimed to investigate the effects of contingencies of
positive reinforcement and punishment / negative reinforcement on the answer of
children in arithmetic activities. The participants were eight students of 1st and 2nd years
of elementary school. To perform the experiment was developed a computer application,
with which participants perform arithmetic accounts (addition or subtraction) of two
digits, no loan. The participants were divided randomly into four groups of two
participants each, which underwent four experimental conditions, two baselines -
addition or subtraction operations without reinforcement - and two experimental
conditions - Positive Reinforcement with addition operation or Positive Reinforcement
with subtraction operation and Negative Reinforcement with addition operation or
Negative Reinforcement with subtraction operation. The number of accounts held and the
amount of hits and misses of each participant in each session were assessed. The results
showed that both contingency positive reinforcement and negative reinforcement can
produce changes in the answer of the participants, that is, children learn when subjected
to two types of contingencies tested in this study, it is not possible to claim that one
produces better results than the other in terms of student learning. There was also an
increase in the number of hits as much as the addition of the subtraction operations
independently of the contingency effect. Identifies the need for more work to research the
relationship between teaching conditions and their products, which can help in the
development of new teaching procedures that favor learning / Planejar contingências de reforçamento no contexto escolar envolve uma série de
variáveis que devem ser analisadas e levadas em consideração. Para tanto, investir na
análise de contingências que produzam ensino efetivo que possa auxiliar professores no
exercício de sua função torna-se imprescindível. Este trabalho teve o objetivo de
investigar os efeitos de contingências de reforçamento positivo e de
punição/reforçamento negativo sobre o responder de crianças em atividades de aritmética.
Participaram da pesquisa oito alunos de 1º e 2º anos do ensino fundamental. Para
realização do experimento foi desenvolvido um aplicativo de computador, com o qual os
participantes realizam contas aritméticas (operações de soma ou subtração) de dois
dígitos, sem empréstimo. Os participantes foram divididos, de forma aleatória, em quatro
grupos de dois participantes cada, que passaram por quatro condições experimentais,
sendo duas linhas de base - Operações de Soma ou Subtração sem reforçamento - e duas
condições experimentais - Reforçamento Positivo com Operação de Soma ou
Reforçamento Positivo com Operação de Subtração e Reforçamento Negativo com
Operação de Soma ou Reforçamento Negativo com Operação de Subtração. Foram
avaliadas a quantidade de contas realizadas e a quantidade de acertos e erros de cada
participante a cada sessão. Os resultados demonstraram que tanto contingências de
reforçamento positivo quanto negativo podem produzir alterações no responder dos
participantes, ou seja, as crianças aprendem quando submetidas aos dois tipos de
contingências testadas neste estudo, não sendo possível a afirmação de que uma delas
produza melhores resultados do que a outra em termos da aprendizagem dos alunos.
Verificou-se, também, um aumento no número de acertos tanto nas operações de soma
quanto de subtração, independentemente da contingência em efeito. Identifica-se a
necessidade de mais trabalhos que pesquisem a relação entre as contingências de ensino e
seus produtos, o que pode ajudar no desenvolvimento de novos procedimentos de ensino
que favoreçam o aprendizado
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Variabilidade comportamental reforçada negativamente sob contingência de esquiva / Behavioral variability negatively reinforced under an avoidance contingencyFonseca Júnior, Amilcar Rodrigues 29 June 2015 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo investigar se padrões variáveis de respostas podem ser instalados e mantidos por reforçamento negativo intermitente em um procedimento de esquiva em tentativas discretas. Seis ratos machos Wistar foram submetidos à modelagem e fortalecimento da resposta de pressão à barra com reforçamento positivo em uma caixa de condicionamento operante com duas barras (direita, D, e esquerda, E). Em seguida, essa resposta passou a ser reforçada negativamente em um procedimento de esquiva em tentativas discretas no qual um estímulo elétrico (US) de 0,5 s e 0,5 mA (em média) podia ocorrer ao final de um período de luz (CS). A emissão da resposta de pressão à barra durante o CS produzia o seu desligamento e um tom de 0,5 s e 10 Hz, cancelando o próximo US programado e iniciando um período de blackout sem qualquer contingência programada, após o qual um novo CS era apresentado. Duzentos US foram programados a cada sessão. O procedimento de esquiva se iniciou com reforçamento em FR 1 e FR 2 (com alternação das barras a cada 50 US programados). Posteriormente, sequências de três respostas foram reforçadas (com as duas barras disponíveis). Inicialmente, o reforçamento era contingente à variabilidade na emissão das sequências, avaliada pela disposição das respostas que as compõem entre as barras D e E: DDD, EED, DED etc. O variar foi reforçado de acordo com uma contingência Lag n, na qual apenas as sequências que diferiam das n anteriormente emitidas pelo sujeito evitavam o US, sendo o valor de n igual a 1, 2 ou 3. Uma vez que o desempenho se mostrou estável nessas fases, os sujeitos foram expostos ao procedimento Aco, no qual a distribuição de reforços foi acoplada àquela obtida na última sessão de Lag n, porém sem exigência de variação. Alguns sujeitos foram reexpostos à contingência Lag n após essa fase. Os resultados mostraram que todos os sujeitos apresentaram esquiva e altos índices variabilidade na emissão de sequências nas fases Lag n (medida pelo valor U), havendo queda sistemática desses índices sob o procedimento Aco. Os sujeitos reexpostos à Lag n mostraram recuperação dos altos índices de variação. Esses resultados sugerem que a variabilidade comportamental foi controlada pelo reforçamento negativo na contingência de esquiva proposta / This study aimed to investigate if variable patterns of responses can be acquired and maintained by intermittent negative reinforcement under a discrete-trial avoidance contingency. Six male Wistar rats were submitted to a lever-press response shaping session in an operant conditioning chamber with two levers (right, R, and left, L). Then, that response was negatively reinforced in a discrete-trial avoidance procedure in which a 0.5 s and 0.5 mA (average) shock (US) could occur after a light period (CS). Lever-press response emission during CS presentation turned off the CS, produced a 0.5 s and 10 Hz tone, canceled the next programmed US, and initiated a blackout period with no programmed contingency, after which a new CS was presented. Two hundred US were programmed per session. Initially, negative reinforcement occurred under FR 1 and FR 2 schedules (with levers alternation each 50 programmed US). Following, three response sequences were reinforced (with the two levers available). Reinforcement was contingent to behavioral variability, which was examined by comparing three-response sequences across R and L levers: RRR, LLR, RLR etc. Varying was reinforced according to a Lag contingency, in which only sequences that differed from n previous sequences avoided US (n was equal to 1, 2 or 3). After steady states were obtained in those contingencies, subjects were submitted to a yoke procedure, in which reinforcer distribution was yoked to the last Lag session, but without varying exigency. Some subjects were re-exposed to the Lag contingency after yoke procedure. Results showed that all the subjects avoided shocks and presented high levels of behavioral variability under the Lag contingency (measured by U value). During the yoke procedure, behavioral variability decreased systematically. Subjects that were re-exposed to the Lag contingency after yoke procedure recovered high levels of variation. These results suggest that behavioral variability was controlled by negative reinforcement under the proposed avoidance contingency
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Contingência e contigüidade no responder de ratos submetidos a esquemas de razão e intervalo variáveis / Contingencies and contiguity imposition on response by exposing rats to variable interval and variable ratio scheduleFonseca, Cristina Moreira 12 May 2006 (has links)
O presente estudo é formado por dois experimentos (Experimento 1 e Experimento 2) que empregaram procedimento de atraso de reforço não sinalizado non-resetting [esquema tandem em que o segundo componente ocorre em tempo fixo (FT)]. Os experimentos tiveram como objetivo geral manipular experimentalmente relações de contingência e contigüidade utilizando diferentes esquemas de reforço (esquema dependente de resposta, esquema dependente da resposta com liberação atrasada do reforço e esquema independente de resposta). Mais especificamente, os experimentos tiveram como objetivo verificar os efeitos produzidos pela introdução do atraso do reforço sobre a taxa e a distribuição de freqüência no tempo das respostas de pressão à barra, emitidas por ratos submetidos a esquemas de intervalo variável (VI) e razão variável (VR).No Experimento 1, os efeitos da introdução de um atraso de 5 s foram comparados à liberação de água independente da resposta (VT). Os resultados do experimento mostraram que, em linha de base (presença de contingência e contigüidade), o esquema VR gerou, relativamente ao VI, taxas de respostas mais elevadas. Com a introdução do atraso de reforço (presença de contingência e contigüidade reduzida) houve diminuição nas taxas de respostas dos sujeitos de ambos os grupos em relação à linha de base, com diminuição maior nas taxas de respostas dos sujeitos do Grupo VI. Na vigência do VT (ausência de contingência, mas não de contigüidade), esta diminuição foi ainda mais acentuada. Os efeitos diferenciados do atraso nos esquemas VI e VR foram detalhados por meio da distribuição de freqüência de respostas no tempo, de modo a se identificarem os valores de atraso que efetivamente ocorreram (isto é, o intervalo entre a liberação do reforço e a última resposta anteriormente emitida). Para os sujeitos do Grupo VI, os valores de atrasos registrados se concentraram geralmente em valores próximos ao atraso programado de 5 s enquanto que, para os sujeitos do Grupo VR, os intervalos efetivamente registrados assumiram valores menores. Uma explicação para esses resultados deve-se às próprias características dos esquemas. Deste modo, a probabilidade dos atrasos registrados se concentrarem no valor do atraso programado é maior no VI do que no VR. No Experimento 2, foi verificado o efeito da introdução de diferentes valores de atraso - 2, 5 e 8 s - sobre a taxa e a distribuição de freqüência de respostas, submetendo-se ratos ingênuos aos esquemas de VI e VR, com e sem atraso de reforço. Os resultados do Experimento 2 mostraram que, com a introdução dos diferentes valores de atraso de reforço (presença de contingência e contigüidade parametricamente manipulada), houve diminuições nas taxas de respostas dos sujeitos de ambos os grupos. A análise por meio da distribuição de freqüência dos valores de atrasos mostrou que para os sujeitos de ambos os grupos - VI e VR, os valores de atrasos registrados assumiram os menores intervalos quando o atraso foi de 2 s, concentraram-se em valores próximos ao atraso programado, quando o atraso foi de 5 s e, foram distribuídos entre os diferentes intervalos quando o atraso foi de 8 s. Resultados diferentes, porém, foram observados em dois sujeitos cujos valores de atrasos se concentraram nos valores de atrasos programados. No conjunto, os resultados de ambos os experimentos mostram que apesar das taxas de respostas semelhantes, identificam-se efeitos do atraso sob a distribuição do responder quando os sujeitos estão sob VI ou VR. Efeitos que não puderam ser observados quando a análise dos dados limitou-se à taxa de resposta, medida esta mais freqüentemente usada na investigação de relações de contingência e contigüidade. / The present study comprises two experiments (experiment 1 and experiment 2) that applied delayed reinforcement [non-resentting] procedure [schedule in which the second component operates on a fixed time condition (FT)]. The main purpose was to manipulate experimentally contingencies and contiguity relations by using different reinforcement schedules (response dependent schedule, response dependent schedule with delayed reinforcement and response independent schedule). The experiments investigated the effects of delayed reinforcement imposition on the lever press response rate and distribution of frequency on time, by exposing rats to variable interval (VI) and variable ratio schedule (VR). Experiment 1 compared effects of 5 s delays imposition with response independent water presentation. Experiment 1 showed that VR schedule engendered, in baseline condition (contingency and contiguity condition), higher response rates than did VI schedule. Delayed reinforcement (contingency and reduced contiguity condition) produced lower response rates, in both groups, than that of baseline condition. The lowest rates were observed in VI group. During VT condition (no contingency, but with contiguity), the rate decrease was accentuated. The different effects of delay under VI and VR schedules were showed in detail by the distribution of response frequency on time so that the effective delay values could be identified (the interval between reinforcement presentation and the last emitted response). In VI group, the observed delay values were in general near the programmed 5 s delay, whereas the intervals effectively observed, in VR group, were lower than the programmed 5 s delay. The schedules features can explain these results. The observed delays are more likely to be near the delay programmed value in VI than in VR schedule. Experiment 2 showed the effect of imposition of different delay values 2, 5 and 8 s- on the response rate and frequency distribution, by exposing naïve rats to VI and VR schedules, with and without reinforcement delay. The experiment 2 revealed that the response rates decreased, in both groups, when different reinforcement delay values were presented (contingency and parametrically manipulated contiguity). The analysis of distribution of delay values frequency showed that the registered delay values were lower than the programmed 2 s delay, delay values were in general near the programmed 5 s delay and distributed over the different values in both groups (VI and VR). Different findings were, however, observed in two subjects whose delay values were near the programmed delay values. The results of both experiments, taken together, indicate that the analysis of distribution of delay values frequency reveals the different effects of delay on VI and VR schedule. These effects could not be observed when the data analysis took into account only response rate, a more usual measure employed in investigations on relationship between contingency and contiguity.
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