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Desvalorização pelo atraso em situações apetitivas e aversivas / Delay discounting of appetitive and aversive stimuli

Gonçalves, Fábio Leyser 11 November 2005 (has links)
A escolha entre conseqüências imediatas e de longo prazo tem sido estudada a partir de modelos matemáticos que procuram caracterizar o fenômeno de desvalorização pelo atraso. A maioria dos estudos tem se dedicado à investigação de situações envolvendo a escolha entre dois estímulos apetitivos, um imediato e um atrasado. Situações envolvendo estímulos aversivos pouco têm sido estudadas, embora muitos autores sugiram a generalização dos modelos encontrados para estímulos apetitivos. O objetivo da presente pesquisa foi comparar as escolhas feitas com estímulos apetitivos com as escolhas envolvendo estímulos aversivos. Participaram da pesquisa 36 estudantes universitários de 18 a 28 anos, de ambos os sexos. Houve consentimento informado e a participação foi voluntária. A coleta de dados foi realizada com um computador tipo PC e consistiu de uma série de escolhas hipotéticas entre valores imediatos e atrasados. O procedimento utilizado foi o de titulação, em que os sujeitos escolhiam entre um valor fixo de R$ 1.000,00 atrasado (1 semana, 1 mês, 6 meses, 1 ano, 3 anos, 5 anos, 10 anos e 25 anos) e um valor imediato que variava entre R$ 1,00 e R$ 1.000,00, para uma situação de ganho (apetitiva-APT) e uma situação de pagamento (aversiva-AVS). A ordem das situações foi contrabalanceada. Para cada atraso e em cada situação foi encontrado, então, um ponto de indiferença que representa o valor imediato correspondente ao valor atrasado. Calculou-se a diferença entre os pontos de indiferença obtidos na situação AVS e APT. Análise de regressão linear revelou que o coeficiente angular (C1=0,05) se mostrou estatisticamente diferente de zero ao nível de significância de 8%, indicando que os pontos obtidos em AVS são maiores do que em APT. A análise realizada através da área do gráfico formado pelos pontos de indiferença corrobora essa conclusão, além de indicar a ausência de correlação entre as áreas obtidas para as duas situações (r = 0,306; ns). Os dados individuais revelaram a presença de três padrões de resposta: um padrão de desvalorização negativamente acelerada; um padrão de estabilidade caracterizado pela ausência de desvalorização e um padrão em que há uma desvalorização inicial e uma revalorização para grandes valores de atraso. A análise dos modelos matemáticos revelou que os dados da situação APT são mais bem descritos por dois modelos hiperbólicos com expoente (chamados de Hiperbólico-Exponencial e de Green). Para a situação AVS nenhum dos modelos descritos na literatura se mostrou adequado. Foi proposto, então, um modelo que soma ao modelo Hiperbólico-Exponencial o valor aversivo associado ao atraso, modulado por dois coeficientes (U e S). O modelo descreveu os dados obtidos na situação AVS de maneira adequada e se mostrou generalizável para a situação APT, mostrando um desempenho melhor do que os dois citados anteriormente. A análise dos parâmetros estimados por esse modelo revelou ausência de correlação entre as duas situações e diferença significativa apenas para o parâmetro U entre as duas situações ao nível de significância de 6%. No conjunto os dados revelam que há diferenças entre os processos de escolha envolvendo atraso em situações APT e AVS. / Choices between immediate and delayed consequences have been studied trough mathematical models that describe the delay discounting phenomena. Several studies have investigated this phenomenon with delayed and immediate appetitive stimuli. Few have studied the situation involving delayed and immediate aversive stimuli, although it has been suggested that the models that describe the appetitive scenario would well also describe the aversive scenario. The aim of this research was to compare choices made when the appetitive and aversive scenarios are presented. Participants were 36 volunteers, undergraduate students, aged 18 to 28, both sexes. Informed consent was given. Data collection was made in a PC computer and consisted of a series of hypothetical choices between immediate and delayed monetary values. A titration procedure was used in which participants choose between a fixed delayed value of R$1,000.00 (1 week, 1 month, 6 months, 1 year, 3 years, 5 years, 10 years and 25 years) and a variable immediate value that could range from R$1.00 to R$1,000.00 in either a gain situation (appetitive-APT) or a payment situation (aversive-AVS). The order of the situations was counterbalanced. For each delay and in each situation an indifference point representing the immediate value of the delayed value was calculated. The difference between the points for the AVS and APT situations was calculated. A linear regression analysis revealed that the slope (C1=0.05) is significantly different of zero (p<0.08), indicating that the indifference points are smaller for APT than for AVS. The analysis of the area under the curve formed by the indifference points corroborated this conclusion and indicated the absence of correlation between the areas in the APT and AVS situations (r = 0.306; ns). Individual data revealed three response patterns: a pattern of negatively accelerated discounting, a pattern of stability characterized by the absence of discounting and a pattern characterized by an initial discounting followed by an increase in the indifference points for larger values of delay. The analysis of the mathematical models revealed that two hyperbolical with exponent models described also the data in APT (called Hyperbolic-Exponential and Green’s). For the AVS situation the models found in the literature failed to describe the data obtained. An alternative model has been proposed in which the aversive value of the delay is modulated by two parameters (U and S) and added to the Hyperbolic-Exponential model. Such model was effective in describing the data obtained in the AVS situation and could be generalized to the APT situation, with better results than the other two mentioned above. The analysis of the estimated parameters revealed the absence of correlation between the two situations and only the U parameter for the AVS situation is significantly different from the same parameter obtained in the APT situation (p<0.06). Taken together the analysis indicates differences between choices involving delayed appetitive and aversive stimuli.
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Contingência e contigüidade no responder de ratos submetidos a esquemas de razão e intervalo variáveis / Contingencies and contiguity imposition on response by exposing rats to variable interval and variable ratio schedule

Cristina Moreira Fonseca 12 May 2006 (has links)
O presente estudo é formado por dois experimentos (Experimento 1 e Experimento 2) que empregaram procedimento de atraso de reforço não sinalizado non-resetting [esquema tandem em que o segundo componente ocorre em tempo fixo (FT)]. Os experimentos tiveram como objetivo geral manipular experimentalmente relações de contingência e contigüidade utilizando diferentes esquemas de reforço (esquema dependente de resposta, esquema dependente da resposta com liberação atrasada do reforço e esquema independente de resposta). Mais especificamente, os experimentos tiveram como objetivo verificar os efeitos produzidos pela introdução do atraso do reforço sobre a taxa e a distribuição de freqüência no tempo das respostas de pressão à barra, emitidas por ratos submetidos a esquemas de intervalo variável (VI) e razão variável (VR).No Experimento 1, os efeitos da introdução de um atraso de 5 s foram comparados à liberação de água independente da resposta (VT). Os resultados do experimento mostraram que, em linha de base (presença de contingência e contigüidade), o esquema VR gerou, relativamente ao VI, taxas de respostas mais elevadas. Com a introdução do atraso de reforço (presença de contingência e contigüidade reduzida) houve diminuição nas taxas de respostas dos sujeitos de ambos os grupos em relação à linha de base, com diminuição maior nas taxas de respostas dos sujeitos do Grupo VI. Na vigência do VT (ausência de contingência, mas não de contigüidade), esta diminuição foi ainda mais acentuada. Os efeitos diferenciados do atraso nos esquemas VI e VR foram detalhados por meio da distribuição de freqüência de respostas no tempo, de modo a se identificarem os valores de atraso que efetivamente ocorreram (isto é, o intervalo entre a liberação do reforço e a última resposta anteriormente emitida). Para os sujeitos do Grupo VI, os valores de atrasos registrados se concentraram geralmente em valores próximos ao atraso programado de 5 s enquanto que, para os sujeitos do Grupo VR, os intervalos efetivamente registrados assumiram valores menores. Uma explicação para esses resultados deve-se às próprias características dos esquemas. Deste modo, a probabilidade dos atrasos registrados se concentrarem no valor do atraso programado é maior no VI do que no VR. No Experimento 2, foi verificado o efeito da introdução de diferentes valores de atraso - 2, 5 e 8 s - sobre a taxa e a distribuição de freqüência de respostas, submetendo-se ratos ingênuos aos esquemas de VI e VR, com e sem atraso de reforço. Os resultados do Experimento 2 mostraram que, com a introdução dos diferentes valores de atraso de reforço (presença de contingência e contigüidade parametricamente manipulada), houve diminuições nas taxas de respostas dos sujeitos de ambos os grupos. A análise por meio da distribuição de freqüência dos valores de atrasos mostrou que para os sujeitos de ambos os grupos - VI e VR, os valores de atrasos registrados assumiram os menores intervalos quando o atraso foi de 2 s, concentraram-se em valores próximos ao atraso programado, quando o atraso foi de 5 s e, foram distribuídos entre os diferentes intervalos quando o atraso foi de 8 s. Resultados diferentes, porém, foram observados em dois sujeitos cujos valores de atrasos se concentraram nos valores de atrasos programados. No conjunto, os resultados de ambos os experimentos mostram que apesar das taxas de respostas semelhantes, identificam-se efeitos do atraso sob a distribuição do responder quando os sujeitos estão sob VI ou VR. Efeitos que não puderam ser observados quando a análise dos dados limitou-se à taxa de resposta, medida esta mais freqüentemente usada na investigação de relações de contingência e contigüidade. / The present study comprises two experiments (experiment 1 and experiment 2) that applied delayed reinforcement [non-resentting] procedure [schedule in which the second component operates on a fixed time condition (FT)]. The main purpose was to manipulate experimentally contingencies and contiguity relations by using different reinforcement schedules (response dependent schedule, response dependent schedule with delayed reinforcement and response independent schedule). The experiments investigated the effects of delayed reinforcement imposition on the lever press response rate and distribution of frequency on time, by exposing rats to variable interval (VI) and variable ratio schedule (VR). Experiment 1 compared effects of 5 s delays imposition with response independent water presentation. Experiment 1 showed that VR schedule engendered, in baseline condition (contingency and contiguity condition), higher response rates than did VI schedule. Delayed reinforcement (contingency and reduced contiguity condition) produced lower response rates, in both groups, than that of baseline condition. The lowest rates were observed in VI group. During VT condition (no contingency, but with contiguity), the rate decrease was accentuated. The different effects of delay under VI and VR schedules were showed in detail by the distribution of response frequency on time so that the effective delay values could be identified (the interval between reinforcement presentation and the last emitted response). In VI group, the observed delay values were in general near the programmed 5 s delay, whereas the intervals effectively observed, in VR group, were lower than the programmed 5 s delay. The schedules features can explain these results. The observed delays are more likely to be near the delay programmed value in VI than in VR schedule. Experiment 2 showed the effect of imposition of different delay values – 2, 5 and 8 s- on the response rate and frequency distribution, by exposing naïve rats to VI and VR schedules, with and without reinforcement delay. The experiment 2 revealed that the response rates decreased, in both groups, when different reinforcement delay values were presented (contingency and parametrically manipulated contiguity). The analysis of distribution of delay values frequency showed that the registered delay values were lower than the programmed 2 s delay, delay values were in general near the programmed 5 s delay and distributed over the different values in both groups (VI and VR). Different findings were, however, observed in two subjects whose delay values were near the programmed delay values. The results of both experiments, taken together, indicate that the analysis of distribution of delay values frequency reveals the different effects of delay on VI and VR schedule. These effects could not be observed when the data analysis took into account only response rate, a more usual measure employed in investigations on relationship between contingency and contiguity.
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Variabilidade comportamental reforçada negativamente sob contingência de esquiva / Behavioral variability negatively reinforced under an avoidance contingency

Amilcar Rodrigues Fonseca Júnior 29 June 2015 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo investigar se padrões variáveis de respostas podem ser instalados e mantidos por reforçamento negativo intermitente em um procedimento de esquiva em tentativas discretas. Seis ratos machos Wistar foram submetidos à modelagem e fortalecimento da resposta de pressão à barra com reforçamento positivo em uma caixa de condicionamento operante com duas barras (direita, D, e esquerda, E). Em seguida, essa resposta passou a ser reforçada negativamente em um procedimento de esquiva em tentativas discretas no qual um estímulo elétrico (US) de 0,5 s e 0,5 mA (em média) podia ocorrer ao final de um período de luz (CS). A emissão da resposta de pressão à barra durante o CS produzia o seu desligamento e um tom de 0,5 s e 10 Hz, cancelando o próximo US programado e iniciando um período de blackout sem qualquer contingência programada, após o qual um novo CS era apresentado. Duzentos US foram programados a cada sessão. O procedimento de esquiva se iniciou com reforçamento em FR 1 e FR 2 (com alternação das barras a cada 50 US programados). Posteriormente, sequências de três respostas foram reforçadas (com as duas barras disponíveis). Inicialmente, o reforçamento era contingente à variabilidade na emissão das sequências, avaliada pela disposição das respostas que as compõem entre as barras D e E: DDD, EED, DED etc. O variar foi reforçado de acordo com uma contingência Lag n, na qual apenas as sequências que diferiam das n anteriormente emitidas pelo sujeito evitavam o US, sendo o valor de n igual a 1, 2 ou 3. Uma vez que o desempenho se mostrou estável nessas fases, os sujeitos foram expostos ao procedimento Aco, no qual a distribuição de reforços foi acoplada àquela obtida na última sessão de Lag n, porém sem exigência de variação. Alguns sujeitos foram reexpostos à contingência Lag n após essa fase. Os resultados mostraram que todos os sujeitos apresentaram esquiva e altos índices variabilidade na emissão de sequências nas fases Lag n (medida pelo valor U), havendo queda sistemática desses índices sob o procedimento Aco. Os sujeitos reexpostos à Lag n mostraram recuperação dos altos índices de variação. Esses resultados sugerem que a variabilidade comportamental foi controlada pelo reforçamento negativo na contingência de esquiva proposta / This study aimed to investigate if variable patterns of responses can be acquired and maintained by intermittent negative reinforcement under a discrete-trial avoidance contingency. Six male Wistar rats were submitted to a lever-press response shaping session in an operant conditioning chamber with two levers (right, R, and left, L). Then, that response was negatively reinforced in a discrete-trial avoidance procedure in which a 0.5 s and 0.5 mA (average) shock (US) could occur after a light period (CS). Lever-press response emission during CS presentation turned off the CS, produced a 0.5 s and 10 Hz tone, canceled the next programmed US, and initiated a blackout period with no programmed contingency, after which a new CS was presented. Two hundred US were programmed per session. Initially, negative reinforcement occurred under FR 1 and FR 2 schedules (with levers alternation each 50 programmed US). Following, three response sequences were reinforced (with the two levers available). Reinforcement was contingent to behavioral variability, which was examined by comparing three-response sequences across R and L levers: RRR, LLR, RLR etc. Varying was reinforced according to a Lag contingency, in which only sequences that differed from n previous sequences avoided US (n was equal to 1, 2 or 3). After steady states were obtained in those contingencies, subjects were submitted to a yoke procedure, in which reinforcer distribution was yoked to the last Lag session, but without varying exigency. Some subjects were re-exposed to the Lag contingency after yoke procedure. Results showed that all the subjects avoided shocks and presented high levels of behavioral variability under the Lag contingency (measured by U value). During the yoke procedure, behavioral variability decreased systematically. Subjects that were re-exposed to the Lag contingency after yoke procedure recovered high levels of variation. These results suggest that behavioral variability was controlled by negative reinforcement under the proposed avoidance contingency
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A influência da preferência por brindes no autorrelato de desempenho em tarefas de leitura

Rabelo, Laura Zamot 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3922.pdf: 878178 bytes, checksum: ba7348475f5b950614fc4df0b53b6919 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Universidade Federal de Minas Gerais / This study aimed at investigating the correspondence in a do-say activity. Two experiments were carried out: the first intended to clarify the effects of choice and preference for items on the self-report of children in a reading task performed on the computer; the second experiment endeavored to search for effects of previous reinforcement history using the same task as the former. Six children aged between 7 and 10 took part in Experiment 1. Doing consisted of reading a word out loud and saying comprised the report of having emitted a correct answer or having made a mistake. The entire task was performed on the computer. The item preference was determined by an interview done with the subjects themselves and it was also assessed by a multiple-stimuli without replacement test. The self-report of mistakes and correct answers for each subject was registered during three baseline sessions and no differential consequences followed any particular self-report. Afterwards, the subjects were exposed to the testing sessions with the objects evaluated as of high, medium and low preference, with and without the possibility of choosing what item they wanted to obtain. The total number of sessions was 18 and each of them was planned with 50% of words the subjects did not know how to read. The children were informed that they could only receive the treat (one of the preference items) if they had at least 15 points as the final score what would sum up to 75% or more of right answers for each session. Therefore, to every report of right answer, a point was added to the total score and it was presented on a screen shown in the intertrial interval. The percentage of noncorrespondent reports increased during the testing sessions, if compared to the baseline. It can be noticed a progressive raise on the non-correspondent reports of correct answers for all the subjects, nevertheless, the data were variable. The Experiment 2 aimed to broaden the results of the first and also to evaluate the role of historical variables represented here as a correspondence training carried out before the testing sessions. Three children between 7 and 10 years old were the subjects. The results obtained in the second experiment did not substantially differ from the first. Similar to Experiment 1, the data obtained from Experiment 2 for all children show an increase on emission of self-reports of correct answers, regardless if they made a mistake or not. There were not observable choice effects in both experiments. Moreover, the pattern of responses of most of subjects differed from what was to be expected if the reports were in function of preference. In conclusion, it is of fundamental importance to investigate the role of the score shown during the task as it may have functioned as an immediate conditioned reinforcer during the sessions increasing the emission of reports of correct answers. Keywords: verbal/nonverbal correspondence, reading, preference for consequences, reinforcement. / O presente estudo pretendeu investigar a correspondência entre fazer-dizer . Foram realizados dois experimentos, o primeiro deles com o objetivo de investigar os efeitos de escolha e da preferência por brindes nos relatos de erros e acertos em uma tarefa informatizada de leitura; o segundo visou identificar possíveis efeitos da história de reforçamento nessa mesma tarefa. Foram os participantes do Experimento 1 seis crianças de sete a dez anos. O fazer consistiu em ler uma palavra e o dizer , em relatar erro ou acerto na leitura, tudo por meio do computador. A preferência pelos itens utilizados foi determinada por meio de uma entrevista e por um teste de múltiplosestímulos sem reposição. Em três sessões de linha de base, em que não foram programadas conseqüências diferenciais para desempenho algum, registrou-se a média de relatos não correspondentes de acerto para cada participante. Após isso, foram realizadas sessões de teste com os brindes de baixa, média e alta preferência, com e sem a possibilidade de escolha do brinde pelo participante, totalizando 18 sessões. Cada sessão foi planejada com 50% de probabilidade de erro e os participantes eram instruídos que só poderiam ganhar o brinde se obtivessem 15 pontos no escore final o que seria correspondente a 75% de acerto na sessão. Assim, para cada relato de acerto era fornecido um ponto no escore total apresentado em uma tela que era intercalada com as tentativas de leitura. A percentagem de relatos mentirosos de acerto aumentou durante as sessões de teste, se comparada à de linha de base. Pode ser observado um aumento progressivo do número de relatos não correspondentes de acerto para todos os participantes. No entanto, houve variabilidade nos dados. O Experimento 2 visou ampliar os resultados do primeiro e avaliar o papel de variáveis históricas, aqui representadas por um treino de correspondência realizado antes das sessões de teste. Participaram três crianças de sete a dez anos. Os resultados do segundo experimento não diferiram substancialmente do primeiro. Nele, como no experimento anterior, houve um aumento na emissão de relatos não-correspondentes de acerto nas sessões de teste para todos os participantes. Esse aumento pode ter sido devido aos pontos obtidos em sessão, visto que a pontuação pode ter funcionado como um reforçador condicionado imediato. Não foram observados efeitos de escolha nos dois experimentos e nem um padrão de respostas que indicasse estar em função da preferência pelos brindes para a maioria dos participantes. Palavras-chave: correspondência verbal/não verbal, leitura, preferência por conseqüências, reforçamento.
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Identificação de brincadeiras e jogos como consequências de comportamentos de escolha para crianças

Sacramento, Beatriz Coletti do 20 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6623.pdf: 1691273 bytes, checksum: f7d4459c5f69ff812c5c6aed568989bf (MD5) Previous issue date: 2015-03-20 / Financiadora de Estudos e Projetos / Social behavior can be defined as the behavior of two or more people, one over the other, or all together through a common environment. The aim of this study was to identify if the pictures that represent plays and games could function as reinforcers to typical children and also for children with deficits in social behavior and learning problems. In the first experiment, the participants were six children with deficits in social behavior and learning problems. The experimental stimuli were two geometrical figures and 12 pictures of two adults playing. Daily preference assessments were made, and then, the participants performed a task in which they had to chose between two geometrical figures, a square or a circle, with one of the figures assigning with a S+ function while the other with a S- function. After the participants select one of the two geometrical figures they could have the opportunity to engage in play represented picture considered the most preferred on the previous preference assessment phase. In the second experiment, the participants were three children with typical development and the experimental stimuli were the same geometrical figures used in the first experiment, and new pictures that representing games (apps) for Tablet. Following the preference assessment, after selecting a geometrical figure, was given to the participants the opportunity to engage in the game with the Experimenter 2, represented in the most preferred picture of them. The dependent variable was the percentage of times that the participant chose a particular geometrical figure per session. The results of this study demonstrate that play and games as a reinforcing function can be identified using a preference assessment with pictures. This procedure can be conducted quickly and with relatively low cost response. This research demonstrated the importance in of offering opportunities for choice and contact with plays for typical children and also children with deficit in social behavior and learning problems shown that plays and games were reinforcers. / O comportamento social pode ser definido como comportamento de duas ou mais pessoas, uma em relação à outra, ou em conjunto em relação a um ambiente comum. O objetivo deste estudo foi identificar se fotos que representam brincadeiras e jogos poderiam funcionar como reforçadores para crianças típicas, com déficits em comportamentos sociais e problemas de aprendizagem. No Experimento 1, os participantes foram seis crianças com déficit em comportamentos sociais e problemas de aprendizagem, os estímulos experimentais foram duas figuras geométricas, e 12 fotos de dois adultos engajando-se em brincadeiras. Foram realizadas avaliações de preferência diárias, e em seguida à elas, os participantes realizavam uma tarefa em que escolhiam entre duas figuras geométricas sendo que uma das figuras apresentava a função de S+ e outra a função de S-. Após selecionar uma das figuras geométricas, era dada aos participantes a oportunidade de engajar-se na brincadeira representada na foto de sua maior preferência (avaliada na fase anterior de avaliação de preferência). No Experimento 2, os participantes foram três crianças com desenvolvimento típico, sendo os estímulos experimentais as mesmas figuras geométricas utilizadas no Experimento 1, e novo fotos de jogos (aplicativos) para Tablet. Em seguida à avaliação de preferência, após selecionar uma das figuras geométricas, era dada aos participantes a oportunidade de engajar-se no jogo com o Experimentador 2, representado na foto de sua maior preferência. A variável dependente foi a porcentagem de vezes que o participante escolheu um determinado formato geométrico por sessão. Os resultados desse estudo demonstraram que brincadeiras e jogos com função reforçadora podem ser identificados usando uma avaliação de preferência com fotos. Esse procedimento pode ser conduzido de maneira rápida, e com relativo baixo custo de resposta. A presente pesquisa demonstrou a importância em se oferecer oportunidades de escolha e oportunidades de contato com brincadeiras a crianças típicas e também com baixa socialização e problemas de aprendizagem, demonstrando que as brincadeiras e jogos foram reforçadores.
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Desvalorização pelo atraso em situações apetitivas e aversivas / Delay discounting of appetitive and aversive stimuli

Fábio Leyser Gonçalves 11 November 2005 (has links)
A escolha entre conseqüências imediatas e de longo prazo tem sido estudada a partir de modelos matemáticos que procuram caracterizar o fenômeno de desvalorização pelo atraso. A maioria dos estudos tem se dedicado à investigação de situações envolvendo a escolha entre dois estímulos apetitivos, um imediato e um atrasado. Situações envolvendo estímulos aversivos pouco têm sido estudadas, embora muitos autores sugiram a generalização dos modelos encontrados para estímulos apetitivos. O objetivo da presente pesquisa foi comparar as escolhas feitas com estímulos apetitivos com as escolhas envolvendo estímulos aversivos. Participaram da pesquisa 36 estudantes universitários de 18 a 28 anos, de ambos os sexos. Houve consentimento informado e a participação foi voluntária. A coleta de dados foi realizada com um computador tipo PC e consistiu de uma série de escolhas hipotéticas entre valores imediatos e atrasados. O procedimento utilizado foi o de titulação, em que os sujeitos escolhiam entre um valor fixo de R$ 1.000,00 atrasado (1 semana, 1 mês, 6 meses, 1 ano, 3 anos, 5 anos, 10 anos e 25 anos) e um valor imediato que variava entre R$ 1,00 e R$ 1.000,00, para uma situação de ganho (apetitiva-APT) e uma situação de pagamento (aversiva-AVS). A ordem das situações foi contrabalanceada. Para cada atraso e em cada situação foi encontrado, então, um ponto de indiferença que representa o valor imediato correspondente ao valor atrasado. Calculou-se a diferença entre os pontos de indiferença obtidos na situação AVS e APT. Análise de regressão linear revelou que o coeficiente angular (C1=0,05) se mostrou estatisticamente diferente de zero ao nível de significância de 8%, indicando que os pontos obtidos em AVS são maiores do que em APT. A análise realizada através da área do gráfico formado pelos pontos de indiferença corrobora essa conclusão, além de indicar a ausência de correlação entre as áreas obtidas para as duas situações (r = 0,306; ns). Os dados individuais revelaram a presença de três padrões de resposta: um padrão de desvalorização negativamente acelerada; um padrão de estabilidade caracterizado pela ausência de desvalorização e um padrão em que há uma desvalorização inicial e uma revalorização para grandes valores de atraso. A análise dos modelos matemáticos revelou que os dados da situação APT são mais bem descritos por dois modelos hiperbólicos com expoente (chamados de Hiperbólico-Exponencial e de Green). Para a situação AVS nenhum dos modelos descritos na literatura se mostrou adequado. Foi proposto, então, um modelo que soma ao modelo Hiperbólico-Exponencial o valor aversivo associado ao atraso, modulado por dois coeficientes (U e S). O modelo descreveu os dados obtidos na situação AVS de maneira adequada e se mostrou generalizável para a situação APT, mostrando um desempenho melhor do que os dois citados anteriormente. A análise dos parâmetros estimados por esse modelo revelou ausência de correlação entre as duas situações e diferença significativa apenas para o parâmetro U entre as duas situações ao nível de significância de 6%. No conjunto os dados revelam que há diferenças entre os processos de escolha envolvendo atraso em situações APT e AVS. / Choices between immediate and delayed consequences have been studied trough mathematical models that describe the delay discounting phenomena. Several studies have investigated this phenomenon with delayed and immediate appetitive stimuli. Few have studied the situation involving delayed and immediate aversive stimuli, although it has been suggested that the models that describe the appetitive scenario would well also describe the aversive scenario. The aim of this research was to compare choices made when the appetitive and aversive scenarios are presented. Participants were 36 volunteers, undergraduate students, aged 18 to 28, both sexes. Informed consent was given. Data collection was made in a PC computer and consisted of a series of hypothetical choices between immediate and delayed monetary values. A titration procedure was used in which participants choose between a fixed delayed value of R$1,000.00 (1 week, 1 month, 6 months, 1 year, 3 years, 5 years, 10 years and 25 years) and a variable immediate value that could range from R$1.00 to R$1,000.00 in either a gain situation (appetitive-APT) or a payment situation (aversive-AVS). The order of the situations was counterbalanced. For each delay and in each situation an indifference point representing the immediate value of the delayed value was calculated. The difference between the points for the AVS and APT situations was calculated. A linear regression analysis revealed that the slope (C1=0.05) is significantly different of zero (p<0.08), indicating that the indifference points are smaller for APT than for AVS. The analysis of the area under the curve formed by the indifference points corroborated this conclusion and indicated the absence of correlation between the areas in the APT and AVS situations (r = 0.306; ns). Individual data revealed three response patterns: a pattern of negatively accelerated discounting, a pattern of stability characterized by the absence of discounting and a pattern characterized by an initial discounting followed by an increase in the indifference points for larger values of delay. The analysis of the mathematical models revealed that two hyperbolical with exponent models described also the data in APT (called Hyperbolic-Exponential and Green’s). For the AVS situation the models found in the literature failed to describe the data obtained. An alternative model has been proposed in which the aversive value of the delay is modulated by two parameters (U and S) and added to the Hyperbolic-Exponential model. Such model was effective in describing the data obtained in the AVS situation and could be generalized to the APT situation, with better results than the other two mentioned above. The analysis of the estimated parameters revealed the absence of correlation between the two situations and only the U parameter for the AVS situation is significantly different from the same parameter obtained in the APT situation (p<0.06). Taken together the analysis indicates differences between choices involving delayed appetitive and aversive stimuli.
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Efeitos das contingências de reforçamento LAG e RDF sobre a variabilidade comportamental de crianças autistas / Effects of reinforcement contingencies LAG and RDF on behavioral variability of autistic children

Sélios, Talita Lopes 25 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Talita Lopes Selios.pdf: 2740314 bytes, checksum: bbf543faeed50b1b17909eb0128d1ebb (MD5) Previous issue date: 2012-05-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In order to verify the effects of the reinforcement contingencies LAG and RDF on the behavioral variability of autistic children, was established in the present research two different teaching procedures of variability one for the LAG contingency and other for the RDF that started with low variation requirement to obtain reinforcement and consisted of gradual increasing in the variability exigency. So, the objective was to investigate if (1) the two reinforcement procedures contingent to the vary LAG and RDF of motor responses of autistic children, with gradual increasing in the exigency of variation, would produce a variable responding in computer games; and (2) occurred extension of acquired variability in the taught task with the LAG and RDF contingencies for the other tasks not submitted to the direct reinforcement of vary task with response topographically similar and task with response topographically different from the task that composed the experimental task. The six participants realized three computer games. They were exposed a baseline phase with each one of the tree games and, then, four of them were submitted to the training phase with the variability contingency with the Game 1 considering that for two of them, the teaching of the variability was given with the LAG contingency (the reinforce was presented if a determined sequence completed differed from last n completed sequences), and, for the other two, with the threshold contingency or frequency dependent reinforcement RDF (the reinforce probability was greater as lower was the relative frequency and the recency of a sequence) and two passed to training with the yoked contingency with the Game 1 (the reinforce distribution obtained in the procedure in which the variability was directly reinforced established what completed sequences would produce reinforces; the release of the reinforce was, therefore, independent of the responding being varied). In the end of each level that composed the teaching of variability and the yoked and after the teaching of the last level, extension tests of variability were realized one to the task topographically similar to teaching task (Game 2) and other to the task topographically different (Game 3). The results showed that the reinforcement contingencies LAG and RDF produced variability. The procedures of gradual increasing of exigency of variation, for both contingencies, generate variable responding and, in general, the higher was the requirement of variation, higher the variability. Both contingencies produced, in the end of the teaching process, high and similar variability levels. The yoked contingency did not alter the variability, permitting conclude that the variable responding generated for the LAG and RDF contingencies was due to the reinforcement contingent to vary and not of the intermittency among the reinforces. It was also verified that occurred extension of variability only to the task topographically similar to that taught and it could already be observed during the teaching process / A fim de verificar os efeitos das contingências de reforçamento LAG e RDF sobre a variabilidade comportamental de crianças autistas, estabeleceu-se na presente pesquisa dois diferentes procedimentos de ensino da variabilidade um para a contingência LAG e outro para a RDF que iniciavam com baixo requerimento de variação para a obtenção do reforço e consistiam em aumentar gradualmente a exigência de variabilidade. Assim, objetivou-se investigar se (1) os dois procedimentos de reforçamento contingente ao variar - LAG e RDF - de respostas motoras de crianças autistas, com aumento gradual da exigência de variação, produziram um responder variável, em jogos de computador; e (2) ocorreu extensão da variabilidade adquirida na tarefa ensinada com as contingências LAG e RDF para outras tarefas não submetidas ao reforçamento direto do variar tarefa com resposta topograficamente semelhante e tarefa com resposta topograficamente diferente da que compôs a tarefa experimental. Os seis participantes realizaram três jogos de computador. Eles foram expostos a uma fase de linha de base com cada um dos três jogos e, em seguida, quatro deles foram submetidos à fase de treino com a contingência de variabilidade com o Jogo 1 sendo que, para dois deles, o ensino da variabilidade deu-se com a contingência LAG (o reforço era apresentado se uma determinada sequência completada diferisse da últimas n sequências completadas) e, para os outros dois, com a contingência limiar ou de reforçamento dependente da frequência - RDF (a probabilidade de reforço era maior quanto menor fosse a frequência relativa e a recência de uma sequência) e dois passaram pelo treino com a contingência de acoplamento com o Jogo 1 (a distribuição de reforços obtida no procedimento em que se reforçou diretamente a variabilidade estabeleceu quais sequências completadas produziriam reforços; a liberação do reforço era, portanto, independente do responder ser variado). Ao final de cada nível que compôs o ensino de variabilidade e o acoplamento e após o ensino do último nível, testes de extensão da variabilidade foram realizados um para tarefa topograficamente semelhante à tarefa ensinada (Jogo 2) e outro para tarefa topograficamente diferente (Jogo 3). Os resultados mostraram que as contingências de reforçamento LAG e RDF produziram variabilidade. Os procedimentos de aumento gradual da exigência de variação, para ambas as contingências, geraram responder variável e, de forma geral, quanto maior o requerimento de variação, maior a variabilidade. Ambas as contingências produziram, ao final do processo de ensino, altos e semelhantes níveis de variabilidade. A contingência acoplamento não alterou a variabilidade, permitindo concluir que o responder variável gerado pelas contingências LAG e RDF foi decorrente do reforçamento contingente ao variar e não da intermitência entre os reforços. Verificou-se, também, que ocorreu extensão da variabilidade apenas para a tarefa topograficamente semelhante à ensinada e esta já pôde ser observada durante o processo de ensino
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Os efeitos do tempo de exposição do sujeito às atividades sem reforço programado sobre a efetividade do desempenho em esquema temporal de reforçamento / The effect of exposure to activities without programmed reinforcers on performance effectiveness under temporal schedule of reinforcement

Aureliano, Lívia Ferreira Godinho 30 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Livia Ferreira Godinho Aureliano.pdf: 559598 bytes, checksum: 8bc000da4999e46895b037747380a514 (MD5) Previous issue date: 2008-04-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study investigated the effects of duration exposure to activities without programmed reinforcers on performance under a temporal schedule of reinforcement. Two other questions guided this study: (a) Are there any changes in the patterns of activities that occur without programmed reinforcers dependent on the duration of exposure to these activities? (b) What would be the effect of the duration of this exposure over responding under a DRL schedule of reinforcement when subjects are placed in a standard operant chamber without access to other activities? Subjects were 4 male food deprived rats and 2 chambers were used: a standard operant chamber (1 compartment with lever and food recipient) and a 7 compartment chamber (activity chamber) in which subjects could engage on different activities: as bar pressing, eating, drinking, wood-chewing, and running. Bar presses were reinforced with food according to a DRL schedule that varied from 5 to 10 to 21s, but 2 subjects were exposed to this schedule on the standard chamber and the others on the activity chamber. Experimental sessions lasted 2 hours and bar presses, reinforce deliveries, and compartments visited were recorded. Results indicated performances in teach environment when DRL 10s or higher was in effect. On DRL 10s response and reinforcer rates and percentage of reinforced responses were higher, and time between reinforcements was lower for subjects on the standard chamber. In DRL 21s, however, these measures were reversed, suggesting that the availability of other activities could facilitate the acquisition and maintenance of performance on higher values DRL. There was indication of an increase on the percentage of reinforced bar pressing responses as a function of time of exposure to the experimental contingency in each session for all subjects. There were no significant differences on the percentages of reinforced responses of subjects on the standard or activity chamber box as a function of successive experimental sessions. However, percentages of reinforced responses were lower for subjects in the standard chamber at the beginning of the first sessions on each DRL value. Sequences of compartment visits, that seemed to be patterns were identified and the beginning of this patterns coincided with the increased effectiveness of the bar pressing responses. Results are discussed taking into account the differences between the criteria used in studies reported on the literature. The possible roles of the activities on the performance submitted on DRL schedules are also discussed / O presente estudo pretendeu investigar os efeitos do tempo de exposição dos sujeitos às atividades sem reforço programado sobre a efetividade do desempenho submetido a um esquema temporal de reforçamento. Duas outras perguntas nortearam o trabalho: (a) ocorreria alguma mudança nos padrões das atividades sem reforço programado em função do tempo de exposição a estas atividades? (b) qual o efeito do tempo de exposição aos diferentes valores do esquema DRL sobre o desempenho dos sujeitos na caixa padrão? Foram sujeitos 4 ratos machos, privados de alimento, que trabalharam em duas caixas experimentais, uma com 7 compartimentos nos quais havia a possibilidade de engajamento em atividades (pressionar a barra, comer, beber, roer madeira, correr na roda de atividades) e uma caixa operante padrão. As respostas de pressão à barra dos 4 sujeitos foram submetidas a um esquema DRL5s, 10 e 21s : 2 sujeitos foram expostos aos esquemas na caixa padrão e os outros dois na outra caixa. Todas as sessões experimentais tiveram a duração de 2 horas. Foram registradas as pressões à barra, os reforços obtidos e o tempo de permanência nos compartimentos. Os resultados indicaram que as maiores diferenças entre os desempenhos nos dois ambientes ocorreram a partir do DRL 10s, quando as taxas de respostas, de reforços e as porcentagens de respostas reforçadas foram maiores, e o tempo entre reforços foi menor para os sujeitos na caixa padrão. Em DRL 21s, no entanto, a situação se inverteu, sugerindo que a disponibilidade de outras atividades poderia facilitar a aquisição e adaptação do desempenho em valores mais altos do DRL. A análise dos efeitos do tempo de exposição à contingência em cada sessão sobre a efetividade da resposta de pressão à barra indicou que as porcentagens de respostas reforçadas aumentaram em função do tempo da sessão para os 4 sujeitos e não houve diferenças expressivas entre as porcentagens de respostas reforçadas ao longo das sessões experimentais. No entanto, para os sujeitos na caixa padrão, os percentuais alcançados no início das primeiras sessões em cada fase foram mais baixos do que para os sujeitos em ambiente aberto. Em relação ao padrão das atividades, uma seqüência de visita a compartimentos foi identificada e o início deste padrão coincidiu com o aumento da efetividade das respostas de pressão à barra. A discussão dos resultados leva em consideração as diferenças entre os critérios utilizados nos estudos relatados, além dos possíveis papéis das atividades sobre o desempenho submetido ao esquema de DRL
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Correspondência verbal/não verbal: efeitos da intermitência de reforçamento e da história de fracasso escolar

Cortez, Mariéle de Cássia Diniz 25 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2180.pdf: 923936 bytes, checksum: 8c877a2bc70bc866deb865883e5ade93 (MD5) Previous issue date: 2008-02-25 / Universidade Federal de Minas Gerais / The present proposal is based on the assumption that verbal responding is operant behavior established and maintained by reinforcement contingencies, and that this behavior can be analysed as a dependent variable. Recent research about say-do correspondence have used the educational context to investigate conditions able to guarantee corresponding reports of errors and correct responses about academical activities. The present study investigated the influence of a history of school failure and task difficulty on self-report of two groups of children about their reading performance, as well the effects of reinforcement schedules on the establishment and maintenance of accurate reports. Four children with history of school failure and four children without such history, all of them attending Fundamental Education, participated. Doing consisted in reading aloud a written word presented on the computer s screen and Saying in reporting if the reading was correct or not. The experiment began with a General Pretest that evaluated the participants reading repertoire, followed by baseline sessions that verified frequency of corresponding reports as a function of increasing probability of errors in a session (10, 25, 50 e 70%). On the next phase, correspondence training sessions, in which corresponding reports were reinforced continuously and later intermittently (variable ratio), were conducted. Finally, a baseline return was conducted to evaluate if the previously trained conditions were sufficient to promote accurate self-report maintenance. Points exchangeable for gifts were used as consequences. There were no pronounced differences on the average of corresponding reports of errors or correct responses between the two groups during the first baseline, along the different error probabilities programmed (except during 50% error probability). On the other hand, most non-corresponding reports of error occurred when the programmed error probability was about 50% for the children with history of school failure and about 25% for those without such history. The correspondence training was effective to produce corresponding reports for all participants. The high correspondence level was maintained during the intermittent reinforcement phase as well during the subsequent extinction condition. Error frequency seemed to be a relevant variable for self-report accuracy for all children on this study, independently of the presence or absence of history of school failure and of the increasing levels of task difficulty. The intermittent reinforcement training was effective to maintain corresponding reports of errors and correct responses during subsequent conditions in which no consequences for responding were programmed. / A presente proposta apóia-se na suposição de que o responder verbal é um comportamento operante estabelecido e mantido por contingências de reforçamento, podendo ser analisado como variável dependente. Pesquisas recentes sobre correspondência fazer-dizer têm utilizado o contexto educacional para investigar condições capazes de garantir relatos correspondentes de acerto e erro em atividades acadêmicas. O presente estudo investigou a influência da história de fracasso escolar e da dificuldade da atividade sobre o auto-relato de dois grupos de crianças sobre seus desempenhos em leitura, bem como o efeito de esquemas de reforço sobre o estabelecimento e a manutenção de relatos acurados. Participaram deste estudo quatro crianças com história de fracasso escolar e quatro crianças sem história de fracasso escolar, todas do Ensino Fundamental. Fazer consistiu em ler em voz alta uma palavra escrita no computador e Dizer em relatar se a leitura foi ou não correta. O experimento foi iniciado com um pré-teste geral que avaliou o repertório de leitura dos participantes, seguido por sessões de linha de base que verificaram a freqüência dos relatos correspondentes em função da probabilidade de erro crescente ao longo das sessões (10, 25, 50 e 70%). Na fase seguinte, foram realizadas sessões de treino de correspondência, em que os relatos correspondentes foram reforçados, primeiramente de forma contínua e, num segundo momento, de forma intermitente (razão variável). Por fim, houve o retorno à linha de base, que avaliou se as condições anteriores de treino foram suficientes para promover a manutenção de auto-relatos acurados. Como conseqüências foram utilizados pontos trocáveis por brindes. Não houve diferenças acentuadas entre as médias de relatos correspondentes de acertos e erros para os dois grupos, durante a linha de base inicial, nas diferentes faixas de probabilidade de erro (apenas na faixa de 50%). No entanto, a maior freqüência de relatos não-correspondentes de erro ocorreu quando a probabilidade de erro programada era de 50% para as crianças com fracasso escolar e de 25% para as crianças sem fracasso escolar. O treino de correspondência produziu relatos correspondentes para todos os participantes. O nível elevado de correspondência foi mantido tanto na fase de reforçamento intermitente quanto na condição subseqüente de extinção. O erro pareceu ser variável relevante para a acurácia do relato de leitura de todas as crianças, independentemente da presença ou ausência de histórico de fracasso escolar e do aumento da dificuldade da tarefa. O treino com reforçamento intermitente mostrou-se eficaz na manutenção de relatos correspondentes de acertos e erros em situações subsequentes, em que nenhuma conseqüência foi programada para o responder.
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Efeitos de diferentes magnitudes de reforçamento em procedimento de correção no ensino de repertório de falante e ouvinte em crianças diagnosticadas com autismo / Effects of different reinforcement magnitude to correction procedure to teach tact and listener response to children with autism

Roncati, Ana Luiza Costa 08 March 2017 (has links)
A análise do comportamento tem tido sucesso no ensino de comportamento verbal de ouvinte e falante para o público autista. Parte dos resultados positivos que têm sido obtidos são atribuídos ao efeito do reforçamento das respostas corretas treinadas. Porém, é importante também a investigação dos efeitos das consequências que se dão às respostas incorretas. Uma das consequências que pode ser prevista é a correção de erro. Alguns estudos têm sido feitos nesse tema, sendo que alguns tratam da topografia com que se fornece a essa correção e outros tratam do esquema de reforçamento que se pode dar após a resposta comparada ao reforçamento dado a respostas corretas independentes. O objetivo do presente trabalho foi comparar uma condição que fornecia reforçadores de mesma magnitude para respostas corrigidas e independentes com uma segunda condição que fornecia reforçadores de diferentes magnitudes para estes dois tipos de respostas. Foram medidas as taxas de respostas corretas no ensino de tato e discriminação auditivo-visual para três crianças com desenvolvimento atípico. No ensino das respostas de tato, todos os participantes obtiveram melhores resultados na condição de diferentes magnitudes. Para respostas de discriminação auditivo-visual, dois participantes obtiveram melhores resultados com a condição de diferentes magnitudes e um obteve melhores resultados com mesma magnitude / Behavior analysis has been successful in teaching verbal behavior listener and speaker responses to the autistics children. Part of the positive results that have been obtained are attributed to the reinforcing effect of the correct trained response. However, it is also important to investigate the effects of the consequences of incorrect responses. One of the consequences that can be predicted is the error correction procedure. Some studies have been done on this theme, some of wich deal with the topography that is provided to this correction and others deal with the reinforcement scheme that can be given after the correct or incorrect responses. The objective of the present study was to compare a condition that provided reinforcers of the same magnitude for corrected and independent responses with a second condition that provided reinforcers of different magnitudes for these two types of responses. The rates of correct responses in the teaching of listen responses and tact were measured for three children with autism. In the teaching of tact responses, all the participants obtained better results in the participants obtained better results in the condition of different magnitudes. For listen responses, two participants obtained better results with the condition of different magnitudes and one obtained better results with the same magnitudes

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