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A influência da alimentação com diferentes níveis de vitamina E e selênio sobre a produção de imunoglobulina Y (IgY) no soro de poedeiras leves vacinadas contra Escherichia coli e encefalomielite aviária

Kindlein, Giselle January 2002 (has links)
Foram estudados os efeitos da suplementação de vitamina E (VE) e selênio (Se) sobre a imunidade de galinhas vacinadas contra Escherichia coli (EC) patogênica para suínos e com o vírus da encefalomielite aviária (VEA). Foram avaliados peso corporal (PC), peso de ovos (PO) e produção de anticorpos (AcP) em noventa poedeiras (H&N nick chick) com 49 semanas de idade alimentadas à vontade com dietas suplementadas com 0, 50, 150, 250 e 250 UI VE/kg + 0,3 ppm de Se. Às 51 semanas de idade, metade das galinhas foram vacinadas contra EC e todas as aves foram vacinadas contra VEA. Duas semanas após, receberam uma segunda dose da vacina contra EC. Amostras de sangue foram coletadas semanalmente e a quantidade de IgY foi determinada por ELISA, como densidade ótica (DO). As aves vacinadas apresentaram maior DO do que as aves não vacinadas (P≤0,05). As DO foram significativamente aumentadas (P≤0,05) quando as aves vacinadas foram alimentadas com 50 e 150 UI de VE/kg e comparadas com as DO das aves que receberam a dieta de 250 UI de VE + Se. Se não afetou AcP, PC e PO. A vacinação e a VE suplementada não afetaram PC. O PO não foi afetado pela vacinação, mas foi maior (P≤0,05) nas semanas 3, 5 e 7, quando as poedeiras receberam 250 UI VE/kg e comparados com aquelas que receberam 50, 150 e 0. A AcP contra VEA foi influenciada pela VE (P≤0,13). Cento e cinqüenta UI VE e 0 UI VE aumentaram IgY produzida, quando comparados a 250 UI. Também o Se aumentou AcP. Os resultados deste estudo sugerem que níveis médios de VE aumentam a produção de IgY por poedeiras vacinadas e Se adicionado ao mais alto nível de VE também possui efeito imunomodulador.
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Avaliação do consumo dietético de cálcio e vitamina D e sua relação com parâmetros bioquímicos em pacientes com baixa estatura

Bueno, Aline Lopes January 2007 (has links)
Todo indivíduo nasce com um potencial genético de crescimento, que poderá ou não ser atingido, dependendo das condições de vida a que esteja submetido. Pode-se dizer que o crescimento sofre influência de fatores intrínsecos (genéticos e metabólicos) e extrínsecos (fatores ambientais como a alimentação, a saúde, a higiene, a habitação e o acesso aos serviços de saúde). Entre fatores nutricionais destacam-se as deficiências de vitaminas e oligoelementos que podem associar-se à desnutrição ou depender da absorção insuficiente dos mesmos. Sendo o cálcio um dos principais componentes do tecido mineral ósseo, podemos sugerir que este seja o principal nutriente para a adequada formação óssea e, considerando que a vitamina D desempenha papel importante no metabolismo do cálcio, uma dieta insuficiente nestes nutrientes pode influenciar a formação do esqueleto. Esta revisão da literatura visa enfatizar a importância nutricional do cálcio e vitamina D no processo de crescimento e desenvolvimento, auxiliando profissionais da área da saúde na atualização quanto às recomendações e fontes dietéticas de ambos nutrientes. Assim, em crianças e adolescentes, a baixa ingestão ou baixa absorção de cálcio e vitamina D pode limitar seu desenvolvimento estatural, sendo necessário fornecer quantidades suficientes de ambos na fase critica do crescimento. / Every individual is born with a genetic potential for growth, which may or not be attained, depending on their living conditions. It could be said that growth is influenced by intrinsic (genetic and metabolic) and extrinsic factors (environmental factors such as diet, health, hygiene, housing and access to health services). Outstanding among the nutritional factors are vitamin and oligoelement deficiencies which may be associated with malnutrition or depend on insufficient absorption. Since calcium is the one of main mineral bone tissue component, we suggest that this is the main nutrient for adequate bone formation and, considering that vitamin D plays an important role in calcium metabolism, a diet with an insufficient amount of these nutrients can influence the formation of the skeleton. This review of the literature aims to emphasize the nutritional importance of calcium and vitamin D in the growth and development process, helping health care professionals update the recommendations and dietary sources of both nutrients. Thus, in children and adolescents, the low intake or low absorption of calcium and vitamin D may limit their stature development, and it will be necessary to supply sufficient amounts of both during the critical growth phase.
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Prevalência de hipovitaminose D em idosos residentes em clinicas geriatricas beneficentes de Porto Alegre

Scalco, Rosana January 2008 (has links)
A deficiência de vitamina D tem sido freqüentemente identificada em pessoas idosas contribuindo para o risco aumentado de quedas e fraturas nesses indivíduos. Nosso objetivo foi estudar a prevalência de hipovitaminose D em idosos residentes nas duas clínicas geriátricas beneficentes de Porto Alegre, cidade do sul do Brasil (30o Sul). Foram estudados 102 indivíduos com mais de 65 anos (77.8±9.0 anos), em novembro de 2005. Níveis séricos de 25-(OH)vitamina D [25(OH)D], hormônio da paratireóide (PTH), cálcio total, fósforo, fosfatase alcalina, magnésio, creatinina e albumina foram medidos. Também foram aferidos fatores potencialmente relacionados à deficiência de vitamina D, como idade, sexo, exposição ao sol, exercícios físicos, fototipo, uso de mais de cinco medicamentos, tabagismo, uso de álcool, uso de diuréticos e peso e altura. Em 54% dos idosos estudados os níveis séricos de 25(OH)D foram = 10 ng/mL e, em 31,6 %, entre > 10 e = 20 ng/mL. Nenhum dos fatores estudados associou-se aos níveis séricos de 25(OH)D. Houve correlação entre os níveis séricos de 25(OH)D e os níveis séricos de PTH (r:-0.358, p=0.000), cálcio (r:0.305, p=0.002) e albumina (r:0.253, p=0.011), no entanto, hiperparatireoidismo secundário (HPS) não ocorreu em todos os indivíduos com hipovitaminose D. Conclusão: existe uma alta prevalência de hipovitaminose D nos idosos institucionalizados em Porto Alegre (30ºS), na primavera. Não se identificaram fatores associados. Somente uma parte deles apresenta a resposta esperada de HPS.
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Estudo de parâmetros clínicos e metabólicos em pacientes com epidermólise bolhosa hereditária e sua relação com a densidade mineral óssea

Alves, Natália Ribeiro de Magalhães 24 November 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-06T17:59:09Z No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaRibeirodeMagalhãesAlves.pdf: 32957497 bytes, checksum: a87d4eebfc22a3db446b88c1a2287b5b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-08T20:45:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaRibeirodeMagalhãesAlves.pdf: 32957497 bytes, checksum: a87d4eebfc22a3db446b88c1a2287b5b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-08T20:45:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaRibeirodeMagalhãesAlves.pdf: 32957497 bytes, checksum: a87d4eebfc22a3db446b88c1a2287b5b (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / Introdução: Epidermolise bolhosa hereditaria (EBH) corresponde a um grupo de doencas clinicamente caracterizadas por fragilidade da pele e das mucosas, com consequente formacao de bolhas aos minimos traumas. Baixa densidade mineral ossea (DMO) e fraturas sao potenciais complicacoes das formas graves de EBH e podem ter etiologia multifatorial. Objetivos: Avaliar variaveis clinico-antropometricas e metabolicas de pacientes com EBH acompanhados no Hospital Universitario de Brasilia e estudar a relacao dessas variaveis com a densidade mineral ossea areal (aDMO) dos pacientes. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal envolvendo oito individuos com EBH, sendo seis do sexo feminino, tres com EB simples (EBS), cinco com EB distrofica recessiva (EBDR), media de idade 16,4 } 8,3 anos. Realizou-se historia clinica, exame fisico, avaliacao antropometrica, avaliacoes metabolicas e densitometria ossea areal (DXA) da coluna lombar (L1-L4) e do corpo total nas criancas e adolescentes. Nos individuos com mais de 18 anos, alem dos exames anteriores, tambem foi realizada a DXA do femur proximal. A aDMO de individuos com baixa estatura foi ajustada para idade-estatura. As possiveis correlacoes das variaveis clinicas e metabolicas com a aDMO foram avaliadas. Resultados: Nenhum paciente com EBS apresentou baixa estatura ou baixo indice de massa corporal (IMC). Quatro pacientes (tres EBS) apresentaram mobilidade sem restricoes. Apenas os pacientes com EBDR apresentaram anemia (media de hemoglobina 7,9 ± 2,1 g/dL), insuficiencia de 25(OH)D (media 15,8 ± 2,6 ng/mL) e proteina C reativa (PCR) elevada (media 5,8 ± 1,5 mg/dL) . A media da interleucina (IL) - 6 dos pacientes com EBDR (38,9 ± 19,9 pg/mL) foi significativamente maior que a dos pacientes com EBS (3,1 ± 3,4 pg/mL), p = 0,014. Tres pacientes com EBDR apresentaram baixa massa ossea na coluna lombar corrigida para idade-estatura e nenhum paciente apresentou baixa massa ossea na avaliacao do corpo total corrigida para idade-estatura. A aDMO de L1-L4 apresentou correlacao fortemente positiva e significativa com o grau de mobilidade dos pacientes (r = 0,86 e p = 0,013), quando um outlier foi removido. Houve correlacao forte e significativa entre a aDMO da coluna lombar com o IMC (r = 0,79749; p = 0,0317), concentracoes sericas de 25(OH)D (r = 0,80474; p = 0,0290) e de hemoglobina (r = 0,76887; p = 0,0434). Houve correlacao fortemente positiva e significativa entre as concentracoes sericas de IL-6 e PCR (r = 0,86; p = 0,005). Entretanto esses marcadores inflamatorios nao apresentaram correlacoes estatisticamente significativas com a aDMO. Nenhuma correlacao estatisticamente significativa foi encontrada entre a aDMO de corpo total corrigida para idade-estatura e as variaveis estudadas. Conclusão: Em relacao aos pacientes com EBS, os pacientes com EBDR apresentam maior comprometimento da estatura e do estado nutricional, menores concentracoes de 25(OH)D e de hemoglobina, alem de valores mais elevados dos parametros inflamatorios. No grupo estudado, encontrou-se correlacao positiva e significativa da aDMO da coluna lombar com o grau de mobilidade do paciente, o padrao nutricional, as concentracoes sericas de vitamina D e hemoglobina. / Introduction: Hereditary epidermolysis bullosa (HEB) corresponds to a group of diseases clinically characterized by fragility of the skin and mucosa, with the consequent formation of blisters after minimal traumas. Low bone mineral density (BMD) and fractures are possible complications of the severe forms of HEB and may have multifactorial etiology. Objectives: To evaluate clinical, anthropometric and metabolic variables of patients with HEB followed at the Brasilia University Hospital and to study the correlation among those variables and the areal bone mineral density (aBMD) of the patients. Methods: This was a cross-sectional observational study involving eight individuals with HEB, consisting of six females, three with EB simplex (EBS), five with recessive dystrophic EB (RDEB), mean age 16.4 } 8.3 years . A clinical history, physical examination, anthropometric evaluation, metabolic assessments and DXA of the lumbar spine (L1-L4) and of the total body in children and adolescents were performed. In individuals older than 18 years, in addition to the previous exams, DXA of the proximal femur was also performed. The aBMD of individuals with short stature was adjusted for age-stature. The possible correlations of clinical and metabolic variables with aBMD were evaluated. Results: No patient with EBS presented short stature or low body mass index (BMI). Four patients (three EBS) had normal mobility. Only patients with RDEB had anemia (mean hemoglobin 7.9 ± 2.1 g/dL), 25(OH)D insufficiency (mean 15.8 ± 2.6 ng/mL) and high C-reactive protein (CRP) (mean 5.8 ± 1.5 mg/dL). The mean interleukin (IL) -6 of patients with RDEB (38.9 ± 19.9 pg/mL) was significantly higher than that of patients with EBS (3.1 ± 3.4 pg/mL), p = 0.014. Three patients with RDEB presented low bone mass in the lumbar spine, corrected for age-stature, and no patient presented low bone mass when evaluating the total body corrected for age-stature. aBMD of L1-L4 showed a strongly positive and significant correlation with the degree of mobility of the patients (r = 0.86, p = 0.013), when an outlier was removed. There was a strong and significant correlation between lumbar spine aBMD and BMI (r = 0.79749, p = 0.0317), serum concentrations of 25(OH)D (r = 0.80474, p = 0.0290) and hemoglobin (r = 0.76887, p = 0.0434) There was a strong positive and significant correlation between the serum concentrations of IL-6 and CRP (r = 0.86, p = 0.005), but those inflammatory markers did not present statistically significant correlations with aBMD. Conclusion: In relation to patients with EBS, patients with RDEB presented greater impairment of height and nutritional status, lower concentrations of 25(OH)vitamin D and hemoglobin levels, and higher values of inflammatory parameters. In the studied group, positive and significant correlations were found between aBMD of the lumbar spine and the degree of mobility of the patient, nutritional status and serum concentrations of vitamin D and hemoglobin.
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Hipovitaminose D : um estudo em pacientes internados em um hospital geral no sul do Brasil

Premaor, Melissa Orlandin January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Níveis de 25 (OH) vitamina D, desempenho funcional, composição corporal e qualidade de vida em idosos com Doença de Parkinson

Loiola, Marina Neves de 05 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-04-11T17:52:37Z No. of bitstreams: 1 2015_MarinaNevesdeLoiola.pdf: 2455903 bytes, checksum: dc793918d86c71732c4e7557c886fa88 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-18T18:27:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_MarinaNevesdeLoiola.pdf: 2455903 bytes, checksum: dc793918d86c71732c4e7557c886fa88 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T18:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_MarinaNevesdeLoiola.pdf: 2455903 bytes, checksum: dc793918d86c71732c4e7557c886fa88 (MD5) / A Doença de Parkinson é um distúrbio progressivo idiopático neurodegenerativo, sendo que seus principais sintomas envolvem o aparelho locomotor. Pesquisas têm demonstrado a atuação da 25(OH) vitamina D na atuação na patogenia, progressão e manifestação dos sintomas da doença de Parkinson. O objetivo deste trabalho foi investigar a relação entre os níveis séricos de 25 (OH), desempenho funcional, composição corporal e qualidade de vida de idosos com doença de Parkinson. Métodos: Participaram do estudo 35 idosos diagnosticados com doença de Parkinson. Foram realizados testes para mensurar a evolução da doença de Parkinson (Escala Unificada de avaliação para doença de Parkinson e Hoehn & Yarn), questionário de qualidade de vida (PDQL-BR) e, por fim, testes funcionais (Time up and go test, teste de caminhada de 6 minutos, preensão palmar e teste de sentar e levantar em 30 segundos), além da análise da composição corporal por meio do DEXA (absorção dos raio-x de dupla energia) e através de testes específicos. Análise estatística: foi utilizada estatística descritiva como média e desvio padrão para caracterização da amostra. O teste de Shapiro Wilk foi realizado, além da correlação de Pearson, para verificar possíveis associações entre os níveis de 25(OH) e os testes funcionais (p≤0.05). Com a finalidade de checar a relação entre as variáveis dependentes com os níveis de vitamina D, foi realizada regressão multilinear. Resultados: A maioria dos participantes foi classificada como “normal” ao analisar o resultado médio da DMO da coluna lombar (1.161 g/cm3 ± 0.195) e do colo femoral (0.839 ± 0.186). Em geral, os participantes com níveis suficientes de 25(OH) demonstraram médias melhores nos testes realizados quando comparados àqueles participante com níveis insuficientes. Na regressão múltipla stepwise, apenas a massa gorda e o PDQLsistêmicos entraram no modelo. Conclusão: A vitamina D parece atuar a nível muscular. Os resultados indicaram que a vitamina D pode influenciar na progressão dos sintomas da DP. A amostra parece não ter nível adequado de atividade física, apesar de serem apontados como ativos por meio do IPAQ. A gordura corporal parece atuar diminuindo a biodisponibilidade de vitamina D corporal. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Parkinson’s disease is an idiopathic progressive disorder. The cardinal symptoms including the locomotor system, which result in weakness and postural instability. Elderly causes decline of the vitamin D hormone. Many researchers have demonstrated the action of vitamin D in the pathogenesis, progressions and clinical manifestations of PD. The purpose of this study is to investigate the connection between the levels of 25(OH), functionality, body composition and quality of life of elderly with PD. Methods: It was assigned 35 subjects with PD. It was performed scales to evaluate the evolution of the PD (UPDRS and H&Y), the Parkinson’s disease quality of life-questionnaire (PDQL) and some function tests, and the body composition analyses through DEXA and specific tests (BMI and WHR). Statistical analyses: Descriptive statistics (average and standard deviation) wereused to describe the sample. It was performed the Shapiro Wilk test and the Pearson correlation to check associations between the levels of 25(OH) and the functional tests (p≤0.05). In order to verify the association between the dependent variables with de Vitamin D levels it was performed a multiple regression. Results: The averaged result of the lumbar BMD (1.161 g/cm3 ± 0.195) and the femoral neck (0.839 ± 0.186) classified the sample as “normal”. In general the participants with sufficient levels of 25(OH) demonstrated better scores in the functional tests. Only the fat mass and the PDQLsystemic fit in the model when used the stepwise multiple regression. Conclusion: Vitamin D seems to act at muscular level, as confirmed through the functionality tests. The results indicated the vitamin D can influence on the symptoms progression of the PD, as confirmed through the UPDRS. The sample seems not having adequate exercise levels, even being active, as demonstrated through the IPAQ questionnaire. It suggests that the fat mass works reducing the vitamin D bioavailability.
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Avaliação da vitamina D na doença hepática gordurosa não alcoólica / Vitamin D evaluation in non-alcoholic fatty liver disease

Fernanda Vidal Lopes de Paula 21 November 2016 (has links)
A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é definida pelo acúmulo excessivo de gordura nos hepatócitos sem ingestão significativa de álcool. Essa condição é associada à obesidade e a síndrome metabólica (SM) e é considerada um grave problema de saúde pública global. A DHGNA engloba a esteatose pura e a esteatohepatite, esta última caracterizada pela presença de inflamação e balonização dos hepatócitos, com ou sem formação de fibrose com potencial para evolução para formas mais graves como cirrose e carcinoma hepatocelular. Estudos atuais divergem sobre a relação entre a deficiência da vitamina D e a gravidade da DHGNA. O objetivo foi verificar se há associação entre níveis séricos de vitamina D, citocinas relacionadas ao processo inflamatório (IL-6, IL-10 e TNF-?), presença de componentes da SM e a prevalência e a gravidade da DHGNA. Metodologia Estudo transversal que incluiu 40 pacientes do sexo feminino, obesas (IMC>30kg/m²) e com idade superior a 18 anos submetidas e biópsia hepática e obtiveram diagnostico de DHGNA. Foram coletados dados referentes a características clínicas, parâmetros antropométricos e de gordura corporal. Adicionalmente, foram avaliados parâmetros clínicos de SM e dados bioquímicos relacionados à lesão hepática além de dosagem de 25(OH)D e níveis séricos de citocinas. Um grupo controle com 37 indivíduos saudáveis do sexo feminino, não obesas (IMC<30kg/m²), com idade média de 41 anos, foi usado como controle de vitamina D sérica. Resultados Dos 40 pacientes incluídos, 25 tinham esteatose pura e 15 esteatohepatite. A prevalência de insuficiência de vitamina D foi de 70%. Os valores séricos de vitamina D não foram diferentes quando comparados ao grupo controle saudável e comparando-se esteatose e esteatohepatite. Níveis de vitamina D e de citocinas não apresentaram relação com os parâmetros histopatológicos de lesão hepática, exceto a presença de balonização que foi associada a maiores valores de vitamina D. Níveis séricos de vitamina D correlacionaram-se negativamente com o IMC. Níveis séricos de citocinas não foram associados com a gravidade da DHGNA. O escore NAS e o grau de balonização dos hepatócitos foram maiores em pacientes que apresentaram SM. Conclusões Apesar da alta prevalência de insuficiência de vitamina D, níveis séricos de vitamina D e citocinas não foram associados com presença ou gravidade da DHGNA em pacientes obesas do sexo feminino submetidas à cirurgia bariátrica. Balonização dos hepatócitos foi o único parâmetro histopatológico de gravidade de lesão hepática associado com níveis séricos mais altos de vitamina D. SM foi associada a parâmetros de maior gravidade de lesão hepática. / Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is defined by excessive fat accumulation in hepatocytes without significant alcohol intake and is associated with obesity and metabolic syndrome. NAFLD is one of the most common causes of chronic liver disease and it is considered a global public health problem. NAFLD includes pure steatosis and steatohepatitis; the last been characterized by the presence of inflammation and hepatocytes ballooning with or without fibrosis and with potential to evolve to more severe forms as cirrhosis and hepatocelular carcinoma. Current studies diverge on the relationship between vitamin D deficiency and the severity of NAFLD. The objective was to assess if there is an association between vitamin D serum levels, cytokines related to inflammation (IL-6, IL-10 and TNF-?) and presence of metabolic syndrome components and the prevalence and severity of NAFLD. Methods Cross-sectional study of 40 obese (BMI > 30kg/m²) female patients above 18 years who underwent hepatic biopsy during bariatric surgery to diagnose NAFLD and assess the degree of liver damage. Clinical data, anthropometric parameters and body fat were collected. In addition, clinical parameters of metabolic syndrome were evaluated and biochemical data relating to liver injury beyond 25(OH)D and serum cytokines. A control group with 37 healthy non obese females, mean age 41 was used as a controls for serum vitamin D. Results Among 40 NAFLD patients 25 had pure steatosis and 15 steatohepatitis. Prevalence of vitamin D insufficiency was 70%. No difference was observed in vitamin D levels comparing healthy control group and NAFLD or comparing steatosis and steatohepatitis. No relationship was observed between vitamin D or cytokine levels with histopathology parameters of liver injury. Higher levels of vitamin D were associated with cellular ballooning .Vitamin D levels negatively correlated with BMI. Serum cytokine levels were not associated with the severity of NAFLD. The NAS score and the ballooning degree were higher in patients with metabolic syndrome. Conclusions Despite high prevalence of vitamin D insufficiency, serum vitamin D and cytokines were not associated with the presence or severity of NAFLD in obese female patients undergoing bariatric surgery. Ballooning was the only histological parameter of liver damage associated with higher serum levels of vitamin D. Metabolic syndrome was associated with parameters of higher severity of NAFLD.
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Estado nutricional relativo a vitamina A em crianças com infecções respiratórias agudas e doenças diarreicas / Vitamin A nutritional status in children with acute respiratory infections and diarrheal diseases

Jorge Gustavo Velasquez Melendez 14 March 1994 (has links)
Planejou-se um estudo com o objetivo de se avaliar os níveis plasmáticos de vitamina A, carotenóides e proteína ligadora de retinol (RBP) em 311 crianças, de 7 meses a onze anos de idade, com história de infecções das vias aéreas superiores (IVAS), pneumonia e diarréia, residentes na área urbana da Cidade de São Paulo, Brasil, e atendidas na santa Casa de Misericórdia de São Paulo. As crianças foram classificadas de acordo com seus níveis de vitamina A e carotenóides segundo o critério proposto pelo Interdepartmental Committee on Nutrition for National Defense (ICNND). Para caracterizar estado nutricional das crianças determinou-se o hematócrito e foram realizadas dosagens de hemoglobina e proteinas plasmáticas, medidas antropométricas e avaliação do consumo dietético de alimentos fontes de carotenóides e vitamina A, pelo método da freqüência de consumo alimentar. Os niveis plasmáticos de vitamina A (ug/dl) e RBP (mg/dl) foram mais baixos (p<0,05) nos grupos diarréia e pneumonia (15,2 ug/dl e 1,7 mg/dl; 15,2 ug/dl e 0,7 mg/dl, respectivamente), quando comparados com os grupos IVAS e testemunha (19,0 ug/dl; 2,4 mg/dl e 18,8 ug/dl; 2,6 mg/dl, respectivamente). Os níveis de carotenóides foram mais baixos nos três grupos de estudo em relação ao grupo testemunha (p<0,05). Trinta e quatro pacientes internados do grupo pneumonia foram divididos aleatóriamente, em dois sub-grupos: testemunha (com tratamento de rotina hospitalar) e experimental (tratamento de rotina mais suplementação com 200.000 UI de palmitato de retinila hidromiscível). Após cerca de uma semana da administração de vitamina A, foi verificado aumento estatisticamente significante (p<0,05) nas médias dos niveis de vitamina A (experimental: 26,5 ug/dl; testemunha: 24,1 ug/dl) e RBP (experimental: 2,2 mg/dl; testemunha: 2,9 mg/dl) nos dois grupos, em relação aos niveis basais de vitamina A (experimental: 14,1 ug/dl; testemunha: 16,1 ug/dl) e RBP (experimental: 0,8 mg/dl; testemunha: O, 6 mg/dl)· Não houve diferenças estatísticas quando foram comparadas as médias dos niveis de vitamina A nos grupos experimental e testemunha, após a suplementação (26,5 ug/dl e 24,1 ug/dl, respectivamente). O estudo sugere que os baixos níveis circulantes de vitamina A podem ser conseqüência da reduzida mobilização da vitamina A durante a fase de infecção, devido a baixa disponibilidade de RBP. / The present study was carried out in order to assess the plasma levels of vitamin A, carotenoids and retinol binding protein (RBP) of three-hundred and eleven children aged from seven months to eleven years, who had a history of upper respiratory infection (URI), pneumonia and diarrhoea. The children were resident in the urban area of the Municipality of São Paulo, Brazil, and were seen at the \"Santa Casa de Misericórdia de São Paulo\" Hospital. The Interdepartmental Committee on Nutrition for National Defense (ICNND) criterion was used to classify the children according to their plasma vitamin A and carotenoid levels. Other measurements such as hemoglobin, hematocrit and plasma proteins dosage, anthropometry, as well as vitamin A and carotenoids qualitative intake, evaluated through the food frequency method, were taken in order to characterize the nutritional status of the children. The data shows that plasma vitamin A (ug/dl) and RBP (mg/dl) levels in the diarrhoea (15.2 ug/dl; 1.7 mg/dl) and pneumonia (15.2 ug/dl; 0.7 mg/dl) groups were lower (p<0.05) than those observed in the control (18.8 ug/dl; 2.6 mg/dl) and URI (19.0 J.lg/dl; 2.4 mg/dl) groups. The plasma carotenoid levels were lower in all study groups when compared to the control group (p<0.05). Thirty four hospitalized patients from the pneumonia group were randomly allocated into two groups. The experimental group, besides the routine treatment, received 200.000 UI of aqueous retinyl palmitate oral solution, whereas the control group recei ved only the routine treatment. This clinical trial showed that after one week there was a statistically signif icant (p<0.05) increase in average levels of vitamin A (experimental group: 14.1 ug/dl --> 26.5 ug/dl; control group: 16.1 ug/dl --> 24.1 ug/dl) and RBP (experimental group: O. 8 mg/dl --> 2. 2 mg/dl; control group: 0.6 mg/dl --> 2.9 mg/dl) in both groups as from the baseline. When the final average levels of vitamin A (26.5 ug/dl and 24.1 ug/dl) were compared, any statistically significant difference was found between the groups. This study suggests that low levels of circulating plasma vitamin A maybe a consequence of a reduced mobilization of this vitamin during infectious disease due to low plasma RBP levels.
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Características ósseas de frangos de corte suplementados com Solanum glaucophyllum

Drosghic, Laura Caroline Almeida Branco 30 March 2015 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-02-20T16:55:45Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Laura Caroline Almeida Branco Drosghic.pdf: 1024901 bytes, checksum: 769c0ac66d67204071d5db39a72654cd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-20T16:55:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Laura Caroline Almeida Branco Drosghic.pdf: 1024901 bytes, checksum: 769c0ac66d67204071d5db39a72654cd (MD5) Previous issue date: 2015-03-30 / CAPES / A produção de aves sempre buscou maximizar a eficiência produtiva de frangos de corte, mas associadas a essas melhorias surgiram características indesejadas. Os transtornos ósseos são ocasionados pela rápida deposição de tecido animal, ao mesmo tempo em que o desenvolvimento ósseo continuou com crescimento normal. Isso fez com que houvesse prejuízo à capacidade de deslocamento, ao bem estar e, consequentemente ao desenvolvimento destas. Surgiram inúmeros programas nutricionais como uso da vitamina D e seus metabólitos que participam na regulação da homeostase de cálcio e fósforo por um mecanismo que aumenta a captação intestinal destes, diminuindo as perdas renais e estimulando a reabsorção óssea. O presente estudo teve como objetivo utilizar a Solanum glaucophyllum como fonte suplementar de 1,25-dihidroxicolecalciferol nas características ósseas de frangos de corte. Para tal, foram desenvolvidos dois ensaios. No ensaio 1 utilizando frango de corte fêmea e no 2 frango de corte macho. Avaliou-se a utilização suplementar de Solanum glaucophyllum como fonte de vitamina D3 ativa. Foram utilizados um total de 1.296 frangos de corte da marca comercial Cobb® em delineamento em blocos ao acaso com 6 tratamentos e 6 repetições com 18 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram na suplementação de 0,0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 2,5 μg de vitamina D3 ativa/kg de ração. Aos 21 e 35 dias de idade as aves foram pesadas e um frango por repetição com peso médio do lote foi abatido para se obter os tibiotarsos. As variáveis analisadas foram os pesos in natura, seco e desengordurado, comprimento, diâmetros, resistência óssea, índice Seedor, teores de proteínas colagenosas e não colagenosas, minerais e cinzas. No ensaio 1, aos 35 dias de idade, a composição orgânica e mineral dos ossos (peso in natura, proteínas não colagenosas, cinzas) foi afetada pelo fornecimento suplementar de 2,5 μg de vitamina D3 na forma de 1,25(OH)2D3. Já no ensaio 2 as características ósseas foram afetadas pela suplementação de vitamina D3 ativa nas rações. Recomenda-se até 1,5 μg de vitamina D3 ativa nas rações para frangos de corte machos de 8 a 35 dias de idade. / Poultry farming has always aimed to maximize production efficiency in broilers, but unwanted characteristics came together with these improvements. Bone disorders are caused by rapid deposition of animal tissue, while the bone development continues its normal growth. This meant the movement capacity was damaged, as the welfare and consequently the development of these birds. Several nutritional programs have been emerged, such as the use of vitamin D and its metabolites involved in regulating calcium and phosphorous homeostasis by a mechanism which enhances their intestinal uptake, reducing renal losses and stimulating bone resorption. With the present study, it was aimed to use Solanum glaucophyllum as a supplementary source of 1,25-dihydroxycholecalciferol in bone characteristics of broiler chickens. To this end, two assays were conducted. In the assay 1, they were used female broilers, and in the assay 2, male broilers. It was evaluated the additional use of Solanum glaucophyllum as a source of active vitamin D3. A total of 1,296 broiler chickens of Cobb® trademark were used in a randomized block design, with 6 treatments and 6 repetitions with 18 birds. The treatments consisted of supplementation of 0.0; 0.5; 1.0; 1.5; 2.0 and 2.5 μg of active vitamin D3 / kg of feed. At 21 and 35 days of age, the birds were weighed and one chicken by repetition, representing the average weight of the lot, was slaughtered in order to get the tibia tarsus. The analyzed variables included fresh, dry and degreased weights, length, diameter, bone resistance, Seedor index, collagenous and non-collagenous protein contents, minerals and ashes. In the assay 1, at 35 days of age , the organic and mineral composition of the bones ( fresh weight, non- collagenous proteins and ashes) were affected by the additional provision of 2.5 μg of vitamin D3 in the 1,25 (OH ) 2D3 form. In the assay 2, bone characteristics were affected by active vitamin D3 supplementation in the diet. It is recommended the provision of 1.5 μg of active vitamin D3 in feed for broilers from 8 to 35 days old.
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Avaliação dos efeitos quimiopreventivos da vitamina D e ácido acetilsalicílico em modelo animal de câncer colorretal

Ostermann, Rafael Alencastro Brandão January 2017 (has links)
Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC para obtenção do título de mestre em Ciências da Saúde. / A carcinogênese colorretal é um processo complexo que pode durar vários anos, tendo como sequência clássica, a transformação progressiva de adenomas colorretais em carcinomas. Entretanto, os focos de criptas aberrantes têm substituído os microadenomas como biomarcadores precoces na gênese do câncer colorretal. Com intuito de frear a cascata carcinogênica, e particularmente a ocorrência de focos de criptas aberrantes, várias ações quimiopreventivas vêm sendo testadas. Um grupo que merece destaque é a classe dos antioxidantes, tais como as vitaminas C, D e E, cuja ação fundamental seria neutralizar a ação dos radicais livres, impedindo que moléculas vitais - como o DNA - sejam danificadas. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos quimiopreventivos da Vitamina D e do Ácido Acetilsalicílico - de forma isolada e/ou combinada - em modelo animal de carcinogênese colorretal. Para esse fim foram utilizados camundongos Balb-c adultos em experimento com duração de 12 semanas. Os animais foram divididos em 2 grupos principais (EDTA e DMH) e por sua vez subdividos em 4 grupos cada: controle e os grupos intervenção: AAS, Vitamina D e AAS+Vitamina D. Os animais receberam AAS (6 mg/kg, VO) e Vitamina D (1500 UI/semana por gavagem) durante 12 semanas e a indução química incluiu duas injeções de DMH (40mg/kg) ou EDTA (37 mg/100 mL de água destilada com volume de administração de 0,5 ml/10 gr de peso corporal) por via subcutânea na 4ª e na 5ª semanas de tratamento. No final da 12ª semana foi realizada uma coleta de sangue via retro-orbitária e em seguida os animais foram submetidos à eutanásia para a dissecção do cólon e fígado, para as análises do Ensaio Cometa, Estresse Oxidativo e da Técnica de Criptas Aberrantes. Os resultados mostraram que, no Ensaio Cometa, todas as intervenções apresentaram ação antigenotóxica no sangue e fígado dos animais que receberam as injeções de DMH, reduzindo também dano oxidativo ao DNA. Na avaliação do estresse oxidativo, as intervenções farmacológicas reduziram a oxidação de proteínas porém não a quantidade de grupamentos sulfidrilas, quando comparadas ao grupo água/DMH. Entre as enzimas do sistema antioxidante, somente a catalase apareceu estar alterada nos grupos de intervenção quimipreventiva. Na avaliação das criptas aberrantes, todas as intervenções demonstraram um efeito anticarcinogênico no cólon dos animais expostos a DMH quando comparados ao grupo controle positivo (Água/DMH). Em suma, os resultados mostraram os efeitos quimiopreventivos da Vit D e do AAS em modelo de carcinogênese colorretal, reforçando que esses compostos podem ser utilizados na prevenção primária do CCR em humanos. Entretanto, o efeito sinérgico foi semelhante às intervenções quimiopreventivas.

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