• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 319
  • 11
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 336
  • 336
  • 189
  • 58
  • 39
  • 38
  • 30
  • 26
  • 26
  • 23
  • 22
  • 22
  • 22
  • 22
  • 21
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
231

Ação da vitamina D sobre mecanismos bactericidas de neutrófilos humanos desafiados com diferentes cepas de Staphylococcus aureus

Della Coletta, Amanda Manoel. January 2019 (has links)
Orientador: Luciane Alarcão Dias-Melicio / Resumo: Recentemente, a deficiência de vitamina D vem se tornando um problema de abrangência mundial em virtude de hábitos rotineiros da população, como o trabalho por períodos prolongados em ambientes fechados e diminuição da exposição solar. Trabalhos recentes demonstram que a vitamina D age não somente na homeostase do cálcio, mas também na regulação do sistema imune. Diante da multiplicidade de funções dessa vitamina, sua deficiência tem sido associada ao risco de desenvolvimento de uma série de doenças, entre elas doenças infecciosas como as causadas por S. aureus. As infecções por essa bactéria têm trazido expressiva preocupação para a população humana em decorrência do aumento da prevalência de cepas resistentes aos fármacos antibacterianos, dificultando, dessa maneira, o tratamento e contribuindo para a busca de métodos alternativos para combater esse tipo de infecção. Além disso, o S. aureus conta com um potente arsenal de fatores de virulência que contribuem para a evasão da resposta imune do hospedeiro. Nesse contexto, torna-se importante avaliar se a vitamina D pode modular os efeitos bactericidas de neutrófilos humanos através de mecanismos intra e extracelulares, favorecendo, portanto, o combate a infecções, especialmente aquelas causadas por microrganismos resistentes aos principais tratamentos. Dessa maneira, nós demonstramos que neutrófilos tratados com vitamina D e desafiados com duas cepas de S. aureus tiveram um aumento nas taxas de fagocitose e atividade bacteric... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the last years, vitamin D deficiency has become a worldwide problem due to routine population habits, such as prolonged work indoors and increased use of sunscreen/decreased sun exposure in attempt to avoid high rates of skin cancer. Recent studies demonstrated that vitamin D acts not only on calcium homeostasis, but also on the regulation and function of the immune system. Facing the countless functions of vitamin D, its deficiency has been associated with the risk of development of many diseases, including infectious diseases such as those caused by S. aureus. Infections caused by these bacteria have brought significant concern to the human population due to the increased prevalence of strains resistant to antibiotics, thus making it difficult to treat and contributing to the search for alternative methods to combat this type of infection. In addition, S. aureus have a variety of virulence factors, which confer the ability to evade host immune responses. In this context, it is important to evaluate whether vitamin D can modulate the bactericidal effects of human neutrophils through intra- and extracellular mechanisms, such as phagocytosis, bacterial killing and release of Neutrophil Extracellular Traps (NETs), thus contributing to the response against infections, especially those caused by microorganisms resistant to the main treatments. Thus, we demonstrated that neutrophils treated with Vitamin D and challenged with two strains of S. aureus had an increase in phagocyti... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
232

Repercussões materno-fetais da deficiência de vitamina D em mulheres com diabetes gestacional

Weinert, Letícia Schwerz January 2013 (has links)
O estudo das funções extra-esqueléticas da vitamina D vem ampliando-se nos últimos anos. Na gestação, a preocupação com os níveis de vitamina D maternos ocorre pela necessidade desta vitamina para a formação do esqueleto fetal e pela associação da hipovitaminose D com desfechos adversos materno-fetais. Para o recém-nascido (RN), as complicações incluem o baixo peso ao nascer, o comprometimento do crescimento longitudinal e as infecções respiratórias. Para a gestante, a deficiência de vitamina D vem sendo associada à alteração na homeostase glicêmica e ao aumento da incidência de diabetes gestacional (DG) , à pré-eclâmpsia e à vaginose bacteriana. Entretanto, a evidência científica atual ainda é controversa e não há definição estabelecida sobre o real benefício da suplementação da vitamina D na gestação. O diabetes gestacional, por sua vez, também está associado a desfechos adversos para a gestante e para a prole. Para o feto, há aumento da incidência de prematuridade, macrossomia, distócia de ombro e hipoglicemia neonatal; enquanto para a mãe, há associação com aumento da taxa de cesariana, pré-eclâmpsia e diabetes pós-gestacional. Desta forma, os desfechos adversos da hipovitaminose D e do DG presentes de forma simultânea na gestação podem ser aditivos. Este artigo propõe-se à revisão das repercussões da deficiência da vitamina D e do DG na gestação, para a mãe e para o RN, e discute a potencial repercussão da associação de ambas situações já que a hipovitaminose D pode estar relacionada com aumento da ocorrência de DG. / Extra-skeletal functions of vitamin D have been studied in the last years. During pregnancy, the concern with vitamin D levels is justified by its importance for the fetal skeleton development and by the association of hypovitaminosis D with adverse maternal and fetal outcomes. For the newborn, adverse outcomes include low birth weight, impaired longitudinal growth and respiratory infections. For the women, vitamin D deficiency has been associated with glucose homeostasis impairment and increased incidence of gestational diabetes (GD), preeclampsia and bacterial vaginosis. However, the available scientific data is still controversial and the real benefit of vitamin D supplementation during pregnancy is not defined. Hyperglycemia during pregnancy is also associated with increased rates of perinatal adverse outcomes. For the fetus and the newborn, GD is associated with an increased incidence of prematurity, macrosomia, shoulder dystocia and neonatal hypoglycemia; for the mother, there are increased rates of cesarean delivery, preeclampsia and type 2 diabetes. Therefore, adverse outcomes of hypovitaminosis D and GD present simultaneously during pregnancy could be additive. This manuscript aims to review the impact of vitamin D deficiency and of GD for the women and the newborn, and to discuss the potential association between these two clinical situations since hypovitaminosis D may increase the risk for GD.
233

Parâmetros de incubação, desempenho e qualidade do esqueleto de frangos obtidos de embriões suplementados in ovo com 25-hidroxi-colecalciferol / Parameters of incubation, quality and performance of the skeleton of chicken embryo suplemented obtained in egg with 25-hydroxy-colecalciferol

Laboissiére, Michele 05 July 2013 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-09-23T21:59:36Z No. of bitstreams: 2 Michele_Laboissiere-Tese-2013.pdf: 1622235 bytes, checksum: 09c55c22fa7715ade8de6816b886636d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-09-24T15:33:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Michele_Laboissiere-Tese-2013.pdf: 1622235 bytes, checksum: 09c55c22fa7715ade8de6816b886636d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-24T15:33:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Michele_Laboissiere-Tese-2013.pdf: 1622235 bytes, checksum: 09c55c22fa7715ade8de6816b886636d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-07-05 / Three experiments were carried out to evaluate the effect of in ovo supplementation of 25(OH)D3 at 18-19 days of incubation in the fertile egg hatchability, embryonic mortality, chick hatched quality, performance and bone quality of broilers. Egg incubation was performed in São Salvador Alimentos S/A hatchery. In the removal to hatch machine and vaccination, for all experiments, eggs with viable embryos were inoculated one with placebo and other with 25(OH)D3 added to the vaccine solution. The compatibility of the vaccine and 25(OH)D3 was verified for the dosis tested, zero and 1.250g of 25(OH)D3 which is equivalent to 50 UI of vitamin D3. Eggs were wrapped in air-permeable bags in order to separate and iidentify all the egg components and chick after birth. In the experiments, the incubation period (hours), the fertile eggs hatchability, the embryo mortality, the weight, length and quality of the newborn chicks were evaluated. Newborn chicks were allotted in the experimental facilities of the UFG to measure performance variables. Data were analysed using the R statistical package, version 2.14.2 at 5% probability level. In Experiment 1, no significant difference was observed in hatchability and embryo mortality between treatments. Chick quality and weight at seven days of age were worst for the group inoculated with 25(OH)D3. In Experiment 2, fertile egg hatchability and livability until 21 days of age were increased (p<0,05) for broilers obtained from 25(OH)D3 inoculated eggs. But, chick weight, weight gain, feed-intake and feed conversion until 21 days of age. In Experiment 3, no difference (p>0,05) was observed between treatments for fertile egg hatchability, embryo mortality, newly-hatched chick quality, average hatch weight, weight gain, feed intake, mortality and feed conversion from one to 35 days of age. No difference (p>0,05) occurred for leg problems evaluations like gait score, vagus-varus deformities, tibial discondroplasia, bone resistance and mineral density. Then, the use of 25(OH)D3 in ovo at 19 days of embryo development was not effective to increase performance and bone quality in broilers. / Foram desenvolvidos três experimentos com objetivos de avaliar os efeitos na eclodibilidade dos ovos férteis, mortalidade embrionária, qualidade do neonato, desempenho e a qualidade do esqueleto de frangos originados de embriões aos 18-19 dias de desenvolvimento embrionário, suplementados in ovo com 25-D-hidroxi-colecalciferol, 25(OH)D3. As incubações foram conduzidas no incubatório São Salvador Alimentos S/A. Na transferência e vacinação, para os três experimentos, os ovos com embriões viáveis foram inoculados com a solução controle e com 25(OH)D3 incorporados na vacina. A compatibilidade do produto foi avaliada anteriormente e as dosagens utilizadas foram zero e 1,250g de 25(OH)D3 equivalentes a 50 UI de vitamina D3. Os ovos foram acondicionados em sacos de filó, ar-permeável, para discriminar cada neonato. Nos experimentos, avaliou-se o período de incubação (horas), a eclodibilidade dos ovos férteis (%), a mortalidade embrionária (%), os pesos (g) e comprimentos dos neonatos (mm) e a qualidade do pintainho (escore). Os pintainhos foram enviados para o aviário experimental da Universidade Federal de Goiás para avaliação do desempenho. Os dados foram analisados pelo programa estatístico do software R (R DEVELOPMENT CORE TEAM, 2012). O nível de significância adotado foi de 5%. Experimento 1: Não houve diferença significativa na eclodibilidade e na mortalidade embrionária entre os tratamentos. A qualidade dos pintainhos e o peso aos sete dias foram piores para o grupo inoculado com 25(OH)D3. Conclui-se que o metabólito 25(OH)D3 não foi efetivo na melhoria da qualidade dos pintainhos incubados em máquina de estágio múltiplo. Experimento 2: Os resultados de eclodibilidade dos ovos férteis entre os tratamentos apresentaram diferença (p<0,05), obtendo-se maior eclodibilidade as aves inoculadas com 25(OH)D3. A utilização do aditivo 25(OH)D3 in ovo foi efetiva (p<0,05) na melhoria da eclodibilidade dos ovos férteis. O metabólico 25(OH)D3 melhorou a viabilidade dos frangos de corte até 21 dias de idade. Entretanto, não houve influencia (p>0,05) para peso médio, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar de um aos 21 dias de idade. Conclui-se que o metabólito 25(OH)D3 foi efetivo na melhoria da eclodibilidade e qualidade dos pintainhos incubados em máquina de estágio único. Experimento 3: Não houve diferença (p>0,05) entre os tratamentos para os resultados de eclodibilidade dos ovos férteis, mortalidade embrionária e qualidade do neonato, peso médio, ganho de peso, consumo de ração, mortalidade e conversão alimentar de um a 35 dias de idade. Também, não houve diferença (p>0,05) entre os tratamentos para as avaliações de gait score, deformidade vagus-varus, discondroplasia tibial, resistência e densidade mineral óssea. Portanto, a utilização do aditivo 25(OH)D3 in ovo aos 19 dias de desenvolvimento embrionário não foi efetivo na melhoria do desempenho e do esqueleto de frangos de corte.
234

Genes de reparo do DNA e de susceptibilidade genética em pacientes com melanoma maligno / DNA repair and genetic susceptibility genes in malignant melanoma patients

Fernanda de Toledo Gonçalves 19 January 2010 (has links)
O melanoma é uma lesão maligna da pele, com alta taxa de mortalidade cuja incidência vem aumentando nos últimos anos. Os principais fatores de risco são a história familial da doença, presença de nevos benignos múltiplos ou nevos atípicos e melanoma prévio. Imunossupressão, sensibilidade ao sol e exposição intermitente e intensa à radiação UV da luz solar, sem proteção, são fatores de risco adicionais. O objetivo deste estudo caso-controle de base hospitalar foi avaliar a contribuição de polimorfismos de genes de metabolização de xenobióticos (CYP1A1/MspI, CYP2E1/PstI, GSTM1, GSTT1 e GSTP1/Bsma), de genes de reparo do DNA (XRCC1/MspI, XRCC3/NcoI e XPD/PstI) e do gene do receptor de vitamina D (VDR/FokI e VDR/TaqI) no risco de melanoma. Consentiram em participar 193 pacientes com melanoma (49,7% homens e 50,3% mulheres, média de 52 ± 14,28 anos) e 208 controles (51,4% homens e 48,6% mulheres, média de 48 ± 15,24 anos) que após responderem a um questionário detalhado sobre hábitos e tipos de exposição a fatores de risco cederam amostras biológicas para análsie do DNA por PCR-RFLP. Os principais fatores de risco para o melanoma foram ascendência européia (p<0,001), cor de olhos claros (p<0,001), presença de nevos (p<0,001), histórico de queimadura grave na adolescência (p<0,001), falta de filtro solar (p<0.034) e exposição à lâmpadas fluorescentes (p=0,001). Quanto à análise dos polimorfismos de genes de metabolização de xenobióticos somente o GSTT1 nulo revelou associação inversamente positiva com o risco de melanoma maligno (OR ajustado = 0,60; IC95% = 0,37-0,97). Entretanto, essa associação não se manteve após a análise de regressão múltipla escalonada. Os polimorfismos VDR/FokI e VDR/TaqI não modificaram a susceptibilidade ao melanoma maligno na comparação entre os grupos. Na análise conjunta do fenótipo-genótipo, indivíduos com olhos verdes e genótipo VDR/FokI polimórfico, apresentaram risco praticamente seis vezes maior de melanoma (OR ajustado = 5,93; IC95% = 1,49-23,59). A associação entre os polimorfismos em pelo menos um dos alelos dos genes de reparo do DNA, XRCC3/NcoI e XPD/PstI aumentou praticamente duas vezes o risco de melanoma tanto na análise estatística multivariada (OR ajustado = 1,84; IC95% = 1,08-3,14) quanto na regressão logística múltipla escalonada (OR ajustado = 2,32; IC95% = 1,01-5,36). Na interação genemeio ambiente a falta do uso de filtro solar dobrou o risco de melanoma em indivíduos com polimorfismo XPD/PstI (OR ajustado = 2,17; IC95% = 1,12- 4,17). A identificação de polimorfismos genéticos associados com doenças multifatorias como o caso do melanoma maligno devem ser estimuladas em nosso meio, principalmente por vivermos em um país tropical com alta incidência solar em praticamente todo seu território. A identificação de marcadores genéticos de susceptibilidade pode propiciar medidas precoces e eficazes de prevenção do câncer. / Melanoma is a malignant skin lesion, with high mortalitty rate and its incidence has been rising in the last years. The main risk factors are melanoma family history, presence of multiple benign or atypical nevi and previous melanoma. Immunosuppression, sun sensitivy and intermittent and intense exposure to UV sunlight radiation, without protection, are additional risk factors. The aim of this hospital based case-control study was to evaluate the contribution of genetic polymorphisms of xenobiotic metabolizing enzymes (CYP1A1/MspI, CYP2E1/PstI, GSTM1, GSTT1 and GSTP1/Bsma), DNA repair genes (XRCC1/MspI, XRCC3/NcoI and XPD/PstI) and vitamin D receptor genes (VDR/FokI and VDR/TaqI) to the risk of melanoma. All participants, including 193 melanoma patients (49.7% men and 50.3% women, mean age 52 ± 14.28 years old) and 208 controls (51.4% men and 48.6% women, mean age 48 ± 15.24 years old) gave written informed consent to participate in the study and agreed to donate a sample of bloody to analysis of DNA by PCR-RFLP and answer a questionarie regarding phenotypic characteristics, personal habits and questions regarding sun exposure that could be associated to the disease. The main risk factors to melanoma were European ancestries (p<0.001), light colored eyes (p<0.001), presence of nevi (p<0.001), history of sunburns during the adolescence (p<0.001), no use of sunblock (p<0.034) and exposure of fluorescent lamps (p<0.001). Regarding the genes polymorphisms, only GSTT1 null genotype showed as an inversely positivefactor (OR adjusted = 0.60; 95%CI = 0.37-0.97) to malignant melanoma. However, this association disappeared with multiple regression analysis. The VDR/FokI and VDR/TaqI polymorphisms did not alter the susceptibility to malignant melanoma in the comparison between groups. A joint analysis of phenotype-genotype, individuals with green eyes and polymorphic genotype VDR/FokI, presented almost six times more risk to melanoma (OR adjusted = 5.93, 95% CI = 1.49-23.59). The association between polymorphisms, in at least one polymorphic allele of DNA repair genes XRCC3/NcoI and XPD/PstI increased almost twice the risk of melanoma in the multivariate statistic analysis (OR adjusted = 1.84, 95%CI = 1.08-3.14) and in multiple logistic regression (OR adjusted = 2.32, 95%CI = 1.01-5.36). In the interaction gene-environment the lack of sunscreen doubled the risk of melanoma in individuals with polymorphisms of XPD/PstI (OR adjusted = 2.17, 95%CI = 1.12-4.17). The identification of genetic polymorphisms associated with diseases such as multi factorial case of malignant melanoma should be encouraged in our country, mainly because we live in a tropical country with high solar irradiation in almost all its territory. The identification of genetic markers of susceptibility may provide early and effective prevention of cancer.
235

Avaliação da associação da osteoporose com o equilíbrio postural em mulheres pós-menopausa / Evaluation of the association between osteoporosis and postural balance in postmenopausal women

Guilherme Carlos Brech 11 April 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A incidência da osteoporose vem aumentando, assim como as quedas e as fraturas relacionadas. O objetivo geral do presente estudo foi avaliar o equilíbrio postural de mulheres pós-menopausa com e sem osteoporose lombar. O objetivo específico foi avaliar a correlação entre o grau de cifose torácica e a dosagem de 25 OH vitamina D com o equilíbrio postural em mulheres pósmenopausa com osteoporose lombar. MÉTODOS: Foram avaliadas 126 mulheres pós-menopausa entre 55-65 anos, divididas em dois grupos de acordo com os valores da densidade mineral óssea de coluna lombar: grupo osteoporose e controle, pareadas pela idade (p=0,219) e pelo Questionário Internacional de Atividade Física (p=0,611). As mulheres do grupo osteoporose apresentaram estatura (p<0,001), massa corpórea (p<0,001) e consequentemente índice de massa corpórea (p<0,001) menores do que as do grupo controle. Todas as voluntárias relataram a ocorrência de quedas nos últimos 12 meses, não havendo diferença entre os grupos (p=0,139). A mobilidade funcional foi avaliada por meio do teste Time Up and Go. O equilíbrio postural foi avaliado em uma plataforma de força portátil modelo Accsuway® em bipedestação, com olhos abertos e fechados, por 60. Os dados foram coletados, armazenados e processados pelo programa Balance Clinic®, configurado para 100 Hz de frequência, com um filtro com frequência de corte de 10 Hz. A força muscular foi avaliada pelo dinamômetro isocinético, modelo Biodex®, no modo concêntrico/concêntrico de extensão e flexão do joelho na velocidade de 60o/s. A dosagem de 25 OH vitamina D e radiografia da coluna torácica para determinação do grau de cifose pelo ângulo de Cobb foram realizadas no grupo osteoporose. RESULTADOS: Este estudo mostra que, na faixa etária estudada, não há diferença na força muscular do joelho, independente do membro e do movimento, e na mobilidade funcional (p=0,121). Assim como no equilíbrio postural, com olhos abertos [no deslocamento médio-lateral do centro de pressão (p=0,286) e na velocidade de deslocamento do centro de pressão (p=0,173)] e fechados [no deslocamento médio-lateral do centro de pressão (p=0,163) e na velocidade do deslocamento do centro de pressão (p=0,09)] nas mulheres com e sem osteoporose. Além disso, a cifose torácica e a dosagem de 25 OH vitamina D não tiveram relação com o equilíbrio postural em mulheres com osteoporose pós-menopausa. CONCLUSÕES: Mulheres pós-menopausa, com idade entre os 55 e 65 anos, independente da presença de osteoporose lombar, não apresentam alteração no equilíbrio postural. Nas mulheres pós-menopausa com osteoporose lombar, os graus de cifose torácica e os níveis de vitamina D estudados não apresentam relação com o equilíbrio postural / INTRODUCTION: The incidence of osteoporosis has been increasing, as have fractures resulting from falls. The overall objective of this study is to evaluate postural balance in postmenopausal women with and without lumbar osteoporosis. The specific objective is to determine the relationship between the degree of thoracic kyphosis and dosing of 25 OH vitamin D with postural balance in postmenopausal women with lumbar osteoporosis. METHODS: One hundred and twenty-six postmenopausal women between 55-65 years of age were evaluated and separated into two groups according to the bone mineral density values of their lumbar spine: the osteoporosis group and the control group, paired by age (P=0.219) and the International Physical Activity Questionnaire (P=0.611). The women of the osteoporosis group had a lower height (P<0.001), body mass (P<0.001), and, consequently, Body Mass Index (P<0.001) than those of the control group. All volunteers reported having fallen in the past 12 months, and there were no differences between the groups (P=0.139). Functional mobility was evaluated through the Timed Up and Go Test. Postural balance was evaluated using a AccuSway® model portable force platform, in standard standing position, with eyes open and closed, for 60. Data were collected, stored, and processed by the Balance Clinic® program, configured to 100 Hz frequency, with a frequency cut-off filter at 10 Hz. Muscle strength was evaluated via a Biodex® isokinetic dynamometer in the concentric/concentric knee extension mode at 60o/s. Dosing of 25 OH vitamin D and thoracic spine x-rays to determine the degree of kyphosis measured by the Cobb angle were performed in the osteoporosis group. RESULTS: This study shows that there is no difference in the knee muscle strength in the age group studied, irrespective of the limb and motion, or functional mobility (P=0.121). The same was true for postural balance with eyes open [in the mediolateral displacement of the center of pressure (P=0.286), and in the mean velocity calculated from the total displacement of the center of pressure (P=0.173)], and with eyes closed [in the mediolateral displacement of the center of pressure (P=0.163) and in the mean velocity calculated from the total displacement of the center of pressure (P=0.09)] in women with or without osteoporosis. In addition, thoracic kyphosis and dosing of 25 OH vitamin D did not show any relation to postural balance in women with postmenopausal osteoporosis. CONCLUSION: Postmenopausal women, aged between 55 and 65 years, do not present any alteration in postural balance irrespective of lumbar osteoporosis. In postmenopausal women with lumbar osteoporosis, the degrees of thoracic kyphosis and the levels of vitamin D studied have no relation with postural balance
236

Caracterização histomorfométrica e radiográfica do tecido ósseo da mandíbula e fêmur de camundongos suplementados com vitamina D / Histomorphometric and radiographic characterization of the mandible and femur bone tissue of mice supplemented with vitamin D

Palczewski, Raphael Henrique 04 April 2016 (has links)
Submitted by Rosangela Silva (rosangela.silva3@unioeste.br) on 2017-08-29T14:15:55Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Raphael.pdf: 2502185 bytes, checksum: 8f01f9c4d9e3e59032b2f45ae01ebd24 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-29T14:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Raphael.pdf: 2502185 bytes, checksum: 8f01f9c4d9e3e59032b2f45ae01ebd24 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-04-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The plasma vitamin D plays a key role in regulating calcium and phosphate homeostasis with activity on liver, intestine, kidney and bone. Calcium and phosphate obtained through the diet, are environmental elements necessary together with Vitamin D to determine whether 1,25-hydroxyvitamin D exerts an anabolic or catabolic effect on bone mineral appearance. This research was conducted to evaluate the effect of vitamin D3 supplementation exerts on the bone density of the femur and mice jaw. mice were used C57BL / 6 males and females, were divided into two groups: 1) control group (n = 24) and 2) experimental group (n = 24) - subject to systemic administration of vitamin D by means of vitamin D3 gavage (VITD) at a concentration of 10,000 IU for week. After 4 weeks of administration of Vitamin D was performed surgery for placement of titanium implants in the lateral region of the mandible and animals were sacrificed within 7 and 21 days after implant placement. Histomorphometric analyzes were carried out in the regions of femoral metaphysis and jaw through digital LAZ v4.2 and radiographic program and analyzed by BA-DDX program through digital periapical, where it was verified that there was an increase in bone density among the groups through the trabecular pixel count. For the statistical analysis were applied Anova and Bonferroni multiple correlation and Kruskal Wallis test. The results of histomorphometric analysis showed no difference in bone structures (trabecular and marrow spaces) in the jaw evaluated by vitamin D3 supplementation at 7 and 21 days of healing. The results of radiographic however, showed that the jaw was no increase in bone density in the supplemented group compared to the control group (p <0.05), without however, differences in the same group over time (7 and 21 days). The femur there was no difference between control and experimental groups over time, in the metaphyseal region, however, in the diaphyseal region noticed an increase in the number of pixels trabecular in the supplemented group compared to the control group (p = 0.001). It can be concluded that by the structures evaluated in the histomorphometric analysis, supplementation with vitamin D3 had no effect on bone parameters of the jaw and femur, but the radiographic analysis showed an increase in bone density between the control and experimental groups in the jaw to around the implant and femoral diaphysis. / A vitamina D no plasma desempenha um papel chave na regulação do cálcio e homeostase do fosfato com atividades sobre fígado, intestino, rim e osso. Cálcio e o fosfato, obtidos por meio da dieta, são elementos ambientais necessários juntos com a vitamina D para determinar se 1,25-hidroxivitamina D exerce um efeito anabólico ou catabólico sobre o aspecto mineral ósseo. Esta pesquisa foi realizada para avaliar a influência da suplementação de vitamina D3 exerce sobre a densidade óssea do fêmur e mandíbula de camundongos. Foram utilizados camundongos C57BL/6 machos e fêmeas, divididos em dois grupos: 1) grupo controle (n=24) e 2) grupo experimental (n=24) - submetidos à administração sistêmica de vitamina D, por meio de gavagem de vitamina D3 (VitD) na concentração de 10.000 UI por semana. Após 4 semanas da administração da vitamina D foi realizada a cirurgia para colocação de implantes de titânio na região lateral da mandíbula dos animais e foram sacrificados num período de 7 e 21 dias após a colocação do implante. Foram realizadas análises histomorfométrica das regiões de metáfise femoral e mandíbula por meio do programa LAZ v4.2 e radiográfica digital e analisados pelo programa BA-DDX através de radiografia periapical digital, onde foi verificado se houve aumento na densidade óssea entre os grupos analisados através da contagem de pixels de trabeculares. Para a análise estatística foram aplicados os testes Anova e correlação múltipla de Bonferroni e teste de Kruskall Wallis. Os resultados da análise histomorfométrica não mostraram diferenças nas estruturas ósseas (trabéculas e espaços medulares) avaliadas na mandíbula mediante a suplementação de vitamina D3 nos períodos de 7 e 21 dias de cicatrização. Os resultados da análise radiográfica contudo, demonstraram que na mandíbula houve aumento na densidade óssea no grupo suplementado em relação ao grupo controle (p<0,05), não havendo entretanto, diferença no mesmo grupo ao longo do tempo (7 e 21 dias). No fêmur não houve diferença entre grupos controle e experimental ao longo do tempo, na região de metáfise, porém, na região de diáfise notou-se um aumento no número de pixels trabeculares no grupo suplementado em comparação ao grupo controle (p=0,001). Pode-se concluir que pelos pelas estruturas avaliadas na análise histomorfométrica, a suplementação com vitamina D3 não apresentou influência sobre os parâmetros ósseos da mandíbula e do fêmur, porém a análise radiográfica demonstrou um aumento na densidade óssea entre os grupos controle e experimental na mandíbula ao redor do implante e diáfise femoral.
237

Express?o do receptor de vitamina D recombinante: um importante alvo biol?gico

Thomaz, Aline Machado 27 September 2015 (has links)
Submitted by Verena Bastos (verena@uefs.br) on 2015-09-21T13:18:11Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO FINAL ALINE THOMAZ.pdf: 1680438 bytes, checksum: 85bf2d7886a394df745618b6fd50d435 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-21T13:18:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO FINAL ALINE THOMAZ.pdf: 1680438 bytes, checksum: 85bf2d7886a394df745618b6fd50d435 (MD5) Previous issue date: 2015-09-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The vitamin D receptor (VDR) is a cytoplasmic transcription factor and when activated by its ligand, translocates to the nucleus and interacts with DNA in the promoter regions with which has affinity, acting as a modulator of gene transcription and thereby producing multiple biological effects. Its main activities are the regulation and maintenance of plasma levels of calcium and phosphorus, as well as presenting immunomodulatory activities, such as the suppression of T cell activation, formation of secretion patterns of cytokines, modulation of proliferation and interference in the apoptosis. So this receptor is an important target for drugs that can help in the discovery of new immunomodulators. The present work had the objective to produce the recombinant vitamin D receptor in its soluble form for conducting future assays of drug screening of potential immunomodulators and drug-receptor interaction studies. For this, we used initially Escherichia coli expression system transformed with the plasmid HS_VDR_EC1-PQE T7, but it was only possible to obtain the protein in the insoluble fraction, even varying the temperature, time of induction and IPTG concentration. In an attempt to obtain soluble VDR, we used a eukaryotic expression system in insect cells using the baculovirus as a vector. It was built a vector, pFASTBacHT_VDR, which had the sequence of this protein cloned from pCMX.VDR. From there, it was possible to obtain recombinant bacmids used in transfection of insect cells, generating recombinant baculovirus, to then proceed with the expression of VDR. / O receptor de vitamina D (VDR) ? um fator de transcri??o g?nica citoplasm?tico e, quando ativado pelo seu ligante, transloca-se para o n?cleo e interage com regi?es promotoras no DNA com a qual apresenta afinidade, atuando como fator modulador da transcri??o g?nica e assim produzindo m?ltiplos efeitos biol?gicos. Suas principais atividades s?o a regula??o e a manuten??o dos n?veis plasm?ticos de c?lcio e f?sforo, e apresenta atividades imunomoduladoras, como a supress?o da ativa??o de c?lulas T, forma??o de padr?es de secre??o de citocinas, a modula??o da prolifera??o e interfer?ncia na apoptose. Sendo assim, esse receptor representa um importante alvo de drogas que pode contribuir na descoberta de novos f?rmacos com a??o imunomoduladora. O presente trabalho teve, como objetivo, produzir o VDR recombinante na forma sol?vel para a realiza??o de futuros ensaios de triagem de potenciais drogas com a??o imunomoduladora e estudos de intera??o droga-receptor. Para isso, foi utilizado, inicialmente, o sistema de express?o em Escherichia coli, utilizando o plasm?deo HS_VDR_EC1-PQE T7, por?m s? foi poss?vel obter a prote?na na fra??o insol?vel, mesmo variando a temperatura, o tempo de indu??o e a concentra??o de IPTG. Na tentativa de obter o VDR sol?vel, foi utilizado um sistema de express?o eucari?tico em c?lulas de inseto, utilizando como vetor o baculov?rus. Foi constru?do um vetor pFASTBacHT_VDR, o qual teve a sequ?ncia desta prote?na clonada a partir do pCMX.VDR. A partir da?, foi poss?vel obter bacm?deos recombinantes, utilizados na transfec??o de c?lulas de inseto, gerando baculov?rus recombinantes, para, ent?o, seguir com a express?o do VDR.
238

Efeito da reposição de vitamina D nas condições clínicas e radiográficas de reabilitações bucais com implantes osseointegrados / Vitamin D replacement effect on clinical and radiographic conditions of oral rehabilitation with osseointegrated implants

Piccolotto, Adriano 24 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T14:57:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriano _Piccolotto.pdf: 2082897 bytes, checksum: 866d1137ac1ed7730977f09f3ff10f7a (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objectives: D Vitamin (DV) plays an important role in the development and maintenance of bone tissue. At normal serum levels, has a positive effect on bone density and volume, contact surface area between the implant and bone, trabecular number and trabecular thickness average: enhancing osseointegration in animals. In face of this evidences has been established the objective of this study; check if the insufficient serum levels of VD influence the clinical and radiographic evolution of periimplant patients with implant supported prostheses. Methods and materials: 74 patiens with implant supported prostheses of the Dental Clinical Institute of UNIOESTE were examined. The participants received the following evaluations: 1º-periimplant clinical exams (recordings of depth and bleeding on probing (PS and mBI); width of keratinized mucosa (lmq); periimplant plaque scores (mPII); 2º-measurement in the radiographic image from implant platform to mesial and distal bone crests; and quantify the number of trabecular pixels to evaluate bone density; and 3º of DV serum levels. Patients with serum levels under 30ng/ml are receiving DV suplementation of 50000 IU per week during 8 weeks. Then, new clinical and radiographic evaluation in the control and DV groups were done. Clinical and radiographic intergroups results were compared in the baseline period; and also the intergroups and intra groups results of the baseline and PT periods. Results: The score results of PS, mBI, lmq, mPII and bone density did not showed significant statistical difference among the groups. However there were differences on the probing depth (p=0.0247) and in bone-implant crest (p<0.0001) measurements among the groups. The average dosage DV group was 24.95 ± 0.96, corresponding to 42.42% of patients, while 57.57% of the sample had a mean value of DV dosage 40.99 ± 1.23, demonstrating statistical difference (p = 0.0034). Conclusion: The results of this study show that serum levels of DV do not seem to influence the clinical and radiographic aspects of periimplant health. / Objetivos: A vitamina D (VD) tem um papel importante no desenvolvimento e na manutenção do tecido ósseo. Em níveis séricos normais, a VD pode ter influência positiva sobre o volume e densidade óssea, área de contato entre a superfície osso implante, número de trabéculas ósseas, e medida da espessura das trabéculas e aumento da osseointegração em animais. Diante destas evidências, o objetivo deste estudo foi verificar se a reposição dos níveis séricos insuficientes de vitamina D influenciam a evolução clínica e radiográfica periimplantar de pacientes portadores de próteses implantossuportadas. Materiais e métodos: Foram alocados do Instituto de Clínicas Odontológicas da UNIOESTE, 33 pacientes, portadores de próteses implantossuportadas. Os participantes receberam as seguintes avaliações: 1ª- análise clínica periimplantar (profundidade de sondagem (P.S.); largura da mucosa queratinizada (L.M.Q.); índice de sangramento do sulco modificado (mBI); índice de placa modificado (mPII)); 2ª medida, na imagem radiográfica, da distância entre a cervical do implante e as cristas ósseas mesial e distal e avaliação da densidade óssea a partir da contagem de pixels trabeculares e 3ª- dosagens séricas de VD por quimioluminescência. Pacientes com dosagens acima de 30 ng/ml foram considerados suficientes de VD e compõem o grupo controle (n= 19). O grupo VD, composto de pacientes com dosagens insuficientes (n= 14), abaixo de 30ng/ml recebeu reposição na dosagem de 50.000 UI por semana durante 8 semanas. Após este período, foram repetidas as análises clínicas, radiográficas e laboratoriais e comparados os dados intergrupos no período baseline ; e intergrupos e intragrupos entre os períodos baseline e pós-tratamento (PT). Resultados: Os resultados das medidas da PS, mBI, mPII e densidade óssea não mostraram diferença estatística entre os grupos. Entretanto, houve diferença na profundidade de sondagem (p=0.0247) e medida da crista óssea-implante (p<0.0001) entre os grupos. O valor médio da dosagem VD do grupo VD foi 24,95±0.96 e correspondeu a 42,42% do total de pacientes, enquanto 57,57% da amostra apresentaram um valor médio da dosagem de VD de 40,99±1.23, demonstrando diferença estatística (p=0.0034). Conclusão: Os resultados do presente estudo demonstraram que a reposição dos níveis séricos de VD pareceram não influenciar os aspectos clínicos e radiográficos de saúde periimplantar.
239

Colecalciferol regula os parâmetros hematológicos e a produção de citocinas pró-inflamatórias renais em camundongos diabéticos e nas células RAW 264.7 / Colecalciferol regulates haematological parameters and the production of renal proinflammatory cytokines in diabetic mice and RAW 264.7 cells

Bella, Leonardo Mendes 07 December 2018 (has links)
Os efeitos causados pelo tratamento em conjunto da insulina e do colecalciferol em indivíduos diabéticos não estão completamente elucidados. O presente trabalho avaliou o efeito de ambos os hormônios nos rins, no fígado, no coração e nos parâmetros hematológicos de camundongos machos (C57BL/6) sadios e diabéticos, bem como a ação do colecalciferol (in vitro) na resposta imunológica desenvolvida pelas células RAW 264.7 e pelos macrófagos peritoneais (MP) após estímulo com lipopolissacarídeo (LPS). Após dez dias da administração da aloxana (60 mg/kg), animais diabéticos exibiram redução do ganho de peso corporal e hiperglicemia quando comparados aos animais que receberam salina. No sétimo dia do período experimental, foi verificado que animais diabéticos que não receberam nenhum hormônio, em relação aos não diabéticos, exibiram redução do peso corporal, dos níveis de hemoglobina (Hb), hematócrito, hematimetria, insulina, TNF-&#945; e IL-6 (coração) e aumento da glicemia, da relação peso corpóreo/peso rim esquerdo, das concentrações séricas de ureia, creatinina, Fosfatase Alcalina (FAL), Lactato desidrogenase (LDH) e lactato, fator de necrose tumoral (TNF)-&#945;, interleucina (IL)-6 e IL-10 (no rim); o tratamento com insulina (1 UI/300 mg/dL glicemia), em relação aos animais diabéticos não tratados, promoveu aumento do peso corporal, das concentrações séricas de insulina e redução da glicemia, das concentrações séricas de ureia e da razão TNF-&#945;/IL-10 (coração); o tratamento com colecalciferol (800 UI/dia), em relação aos animais diabéticos não tratados, promoveu aumento das concentrações séricas de 25-hidroxicolecalciferol [25(OH)D], Hb, hematócrito, hematimetria, IL-10 (coração) e reduziu IL-6, IL-10, TNF-&#945; e EPO (rim); os animais diabéticos tratados com insulina, em relação aos animais diabéticos suplementados com colecalciferol apresentaram aumento do peso corpóreo, de ureia sérica, IL-6 e TNF-&#945; (coração) e redução da glicemia, das concentrações séricas de lactato, de IL-6, TNF-&#945;, IL-10 e EPO (rim); os animais -que receberam ambos os hormônios, em relação aos animais tratados com insulina, apresentaram aumento sérico de insulina e lactato; os animais diabéticos que receberam ambos os hormônios, em relação aos animais diabéticos tratados com colecalciferol, exibiram aumento sérico de 25(OH)D, de insulina, além da redução das concentrações de IL-10, da razão de TNF-&#945;/IL-10 e TNF-&#945;/IL-6 (coração); animais diabéticos que receberam ambos os hormônios, em relação aos diabéticos não suplementados com colecalciferol, exibiram: aumento de insulina sérica e redução das concentrações séricas de ureia e das razões renal e hepática de TNF-&#945;/IL-6; células RAW 264.7 estimuladas pelo LPS e tratadas com 100 nM colecalciferol exibiram maior expressão da CYP27B1 e redução na liberação de mediadores inflamatórios quando comparadas ao grupo estimulado pelo LPS. Entretanto, não foi observado o mesmo efeito nos MP. Em conjunto, os resultados sugerem que: 1) em animais diabéticos, o colecalciferol pode modular parâmetros hematológicos e que a insulina pode melhorar a função renal, bem como a recuperação do peso corporal; 2) o colecalciferol pode ser metabolizado pelas células RAW 264.7 e modular a resposta imunológica desencadeada pelo LPS. / The effects caused by the treatment of insulin and cholecalciferol in diabetic subjects are not completely elucidated. The present study evaluated the effect of both hormones on the kidneys, liver, heart and hematological parameters of healthy and diabetic male mice (C57BL/6), as well as the action of cholecalciferol (in vitro) on the immune response developed by the cells RAW 264.7 and peritoneal macrophages (MP) after stimulation with lipopolysaccharide (LPS). After ten days of alloxan administration (60 mg/kg), diabetic animals exhibited a reduction in body weight gain and hyperglycemia when compared to animals that received saline. On the seventh day of the experimental period, it was verified that diabetic animals that did not receive any hormones, in relation to non-diabetics, showed reduction of body weight, hemoglobin (Hb), hematocrit, hematimetry, insulin, TNF-&#945; and IL- 6 (heart) and increased glycemia, body weight / left kidney weight, serum urea, creatinine, Phosphatase Alkaline, lactate dehydrogenase (LDH) and lactate levels, tumor necrosis factor (TNF) interleukin (IL) -6 and IL-10 (in the kidney); diabetic mice treated with insulin (1 IU / 300 mg/dL glycemia) in relation to untreated diabetic animals promoted increased body weight, serum insulin levels and blood glucose lowering, serum urea levels and TNF-&#945; ratio / IL-10 (heart); diabetic animals treated with cholecalciferol (800 IU/day), in relation to untreated diabetic animals, exhibited increased serum levels of 25-hydroxycholecalciferol [25 (OH) D], Hb, hematocrit, hematimetry, IL-10 (heart) and reduced IL-6, IL-10, TNF-&#945; and EPO (kidney);insulin-treated diabetic animals compared to diabetic animals supplemented with cholecalciferol exhibited an increase of body weight, serum urea, IL-6 and TNF-&#945; (heart) and a reduction of glycaemia, serum lactate levels, IL-6, TNF- &#945;, IL-10 and EPO (kidney); animals that received both hormones, compared to animals treated with insulin exhibited an increase of insulin and lactate serum levels; diabetic animals that received both hormones, compared to diabetic animals treated with cholecalciferol, exhibited an increase of 25(OH)D and insulin serum levels, and a reduction of IL-10, TNF-&#945;/IL-10 and TNF-&#945;/IL-6 ratios (heart); diabetic animals that received both hormones, compared to diabetic animals not supplemented with cholecalciferol, exhibited an increase of insulin and reduced urea serum levels and reduced renal and hepatic TNF-&#945;/IL-6 ratios; LPS-stimulated RAW 264.7 cells and treated with 100 nM cholecalciferol exhibited greater CYP27B1 expression and reduced release of inflammatory mediators when compared to the LPS-stimulated group. However, the same effect was not observed in PM. Taken together, the results suggest that: 1) in diabetic animals, cholecalciferol may modulate hematological parameters and that insulin may improve renal function as well as recovery of body weight; 2) cholecalciferol can be metabolized by RAW 264.7 cells and modulate the immune response triggered by LPS.
240

Avaliação da associação da osteoporose com o equilíbrio postural em mulheres pós-menopausa / Evaluation of the association between osteoporosis and postural balance in postmenopausal women

Brech, Guilherme Carlos 11 April 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A incidência da osteoporose vem aumentando, assim como as quedas e as fraturas relacionadas. O objetivo geral do presente estudo foi avaliar o equilíbrio postural de mulheres pós-menopausa com e sem osteoporose lombar. O objetivo específico foi avaliar a correlação entre o grau de cifose torácica e a dosagem de 25 OH vitamina D com o equilíbrio postural em mulheres pósmenopausa com osteoporose lombar. MÉTODOS: Foram avaliadas 126 mulheres pós-menopausa entre 55-65 anos, divididas em dois grupos de acordo com os valores da densidade mineral óssea de coluna lombar: grupo osteoporose e controle, pareadas pela idade (p=0,219) e pelo Questionário Internacional de Atividade Física (p=0,611). As mulheres do grupo osteoporose apresentaram estatura (p<0,001), massa corpórea (p<0,001) e consequentemente índice de massa corpórea (p<0,001) menores do que as do grupo controle. Todas as voluntárias relataram a ocorrência de quedas nos últimos 12 meses, não havendo diferença entre os grupos (p=0,139). A mobilidade funcional foi avaliada por meio do teste Time Up and Go. O equilíbrio postural foi avaliado em uma plataforma de força portátil modelo Accsuway® em bipedestação, com olhos abertos e fechados, por 60. Os dados foram coletados, armazenados e processados pelo programa Balance Clinic®, configurado para 100 Hz de frequência, com um filtro com frequência de corte de 10 Hz. A força muscular foi avaliada pelo dinamômetro isocinético, modelo Biodex®, no modo concêntrico/concêntrico de extensão e flexão do joelho na velocidade de 60o/s. A dosagem de 25 OH vitamina D e radiografia da coluna torácica para determinação do grau de cifose pelo ângulo de Cobb foram realizadas no grupo osteoporose. RESULTADOS: Este estudo mostra que, na faixa etária estudada, não há diferença na força muscular do joelho, independente do membro e do movimento, e na mobilidade funcional (p=0,121). Assim como no equilíbrio postural, com olhos abertos [no deslocamento médio-lateral do centro de pressão (p=0,286) e na velocidade de deslocamento do centro de pressão (p=0,173)] e fechados [no deslocamento médio-lateral do centro de pressão (p=0,163) e na velocidade do deslocamento do centro de pressão (p=0,09)] nas mulheres com e sem osteoporose. Além disso, a cifose torácica e a dosagem de 25 OH vitamina D não tiveram relação com o equilíbrio postural em mulheres com osteoporose pós-menopausa. CONCLUSÕES: Mulheres pós-menopausa, com idade entre os 55 e 65 anos, independente da presença de osteoporose lombar, não apresentam alteração no equilíbrio postural. Nas mulheres pós-menopausa com osteoporose lombar, os graus de cifose torácica e os níveis de vitamina D estudados não apresentam relação com o equilíbrio postural / INTRODUCTION: The incidence of osteoporosis has been increasing, as have fractures resulting from falls. The overall objective of this study is to evaluate postural balance in postmenopausal women with and without lumbar osteoporosis. The specific objective is to determine the relationship between the degree of thoracic kyphosis and dosing of 25 OH vitamin D with postural balance in postmenopausal women with lumbar osteoporosis. METHODS: One hundred and twenty-six postmenopausal women between 55-65 years of age were evaluated and separated into two groups according to the bone mineral density values of their lumbar spine: the osteoporosis group and the control group, paired by age (P=0.219) and the International Physical Activity Questionnaire (P=0.611). The women of the osteoporosis group had a lower height (P<0.001), body mass (P<0.001), and, consequently, Body Mass Index (P<0.001) than those of the control group. All volunteers reported having fallen in the past 12 months, and there were no differences between the groups (P=0.139). Functional mobility was evaluated through the Timed Up and Go Test. Postural balance was evaluated using a AccuSway® model portable force platform, in standard standing position, with eyes open and closed, for 60. Data were collected, stored, and processed by the Balance Clinic® program, configured to 100 Hz frequency, with a frequency cut-off filter at 10 Hz. Muscle strength was evaluated via a Biodex® isokinetic dynamometer in the concentric/concentric knee extension mode at 60o/s. Dosing of 25 OH vitamin D and thoracic spine x-rays to determine the degree of kyphosis measured by the Cobb angle were performed in the osteoporosis group. RESULTS: This study shows that there is no difference in the knee muscle strength in the age group studied, irrespective of the limb and motion, or functional mobility (P=0.121). The same was true for postural balance with eyes open [in the mediolateral displacement of the center of pressure (P=0.286), and in the mean velocity calculated from the total displacement of the center of pressure (P=0.173)], and with eyes closed [in the mediolateral displacement of the center of pressure (P=0.163) and in the mean velocity calculated from the total displacement of the center of pressure (P=0.09)] in women with or without osteoporosis. In addition, thoracic kyphosis and dosing of 25 OH vitamin D did not show any relation to postural balance in women with postmenopausal osteoporosis. CONCLUSION: Postmenopausal women, aged between 55 and 65 years, do not present any alteration in postural balance irrespective of lumbar osteoporosis. In postmenopausal women with lumbar osteoporosis, the degrees of thoracic kyphosis and the levels of vitamin D studied have no relation with postural balance

Page generated in 0.0448 seconds