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Suplementação com vitamina d (25-ohd3) e sua influência na produtividade e qualidade óssea de frangos de corte /

Baldo, Grace Alessandra de Araujo. January 2015 (has links)
Orientador: Edivaldo Antônio Garcia / Coorientadora: Ibiara Correia de Lima Almeida Paz / Banca: Rodrigo Garófallo Garcia / Banca: Otto Mack Junqueira / Resumo: O experimento foi realizado com objetivo de avaliar a qualidade óssea de frangos de corte suplementados ou não com vitamina D (25-OHD3), bem como correlacionar as características avaliadas. Objetivou-se também avaliar a influência do armazenamento sobre a frequência de síndrome do osso negro (SON). Para isto, foram utilizados 2.400 frangos de corte distribuídos em delineamento em blocos casualizados alocado em esquema fatorial 2x2x2 (machos e fêmeas, linhagens Cobb® 500 e Ross® 308, suplementados ou não com 69 mg de 25-OHD3 / t de ração), totalizando oito tratamentos com seis repetições de 50 aves cada. As características avaliadas foram índice Seedor (IS), resistência óssea (RO), porcentagem de cinzas (PC), teores de minerais (Ca, P e Mg) e avaliação da SON. Ainda no abatedouro, as coxas de cada ave foram armazenadas em temperatura de 4°C por 72 horas ou -10°C por 48 horas. As tíbias direitas foram secas em estufa, pesadas e medidas quanto ao comprimento (obtenção do índice Seedor) e avaliadas quanto à resistência (kgf). Para obtenção do valor de cinzas, os ossos foram pesados após avaliação de resistência óssea, levados à mufla por 24 horas e pesados novamente. As cinzas ósseas foram trituradas para determinação da porcentagem de cálcio (Ca), fósforo (P) e magnésio (Mg). As coxas esquerdas foram assadas e avaliadas macroscopicamente quanto à SON. Correlacionaram-se as características estudadas e o gait score avaliado aos 41 dias de criação. Houve diferença entre os sexos para IS e RO com maiores valores para os machos. Entre as linhagens houve diferença apenas para o IS, que foi maior para a linhagem Ross® 308. Houve interação entre linhagem e suplementação para a porcentagem de cinzas, sendo que as aves Cobb® 500 não suplementadas foram inferiores às suplementadas e às Ross® 308 também não suplementadas ... / Abstract: The goal of the study was evaluated the production rates and gait score (GS) of broilers supplemented or unsupplemented with vitamin D. We used 2400 broilers distributed in design randomized blocks allocated in a 2x2x2 factorial arrangement (males and females, strains Cobb® 500 and Ross® 308, supplemented or unsupplemented with 69 mg de 25-OHD3 / t of ration), eight treatments with six replicates of 50 birds each. Evaluated the feed intake (FI), weight gain (WG), feed conversion (FC), viability (VB) and GS of the birds. To calculate carcass yield and parts were slaughtered 96 birds. In the period of 1-21 days differed between sex and strain interaction and supplementation for FI; for the WG was strain interaction and sex and strain and supplementation; FC differed only between strains. In the period of 1-21 days differed between sex and strain interaction and supplementation for FI; for WG there was strain interaction and sex and strain and supplementation; the FC differed only between strains. In the period of 1-35 days there was interaction between sex and strain and strain and supplementation for FI; the sex and strain influenced the WG; the FC differed between sexes. In the period of 1-42 days there was interaction between sex and strain for FI and WG; the FC differed between sexes; there was interaction between strain and supplementation for VB. There was difference in frequency of GS and legs yield for sex and strain. The breast yield was influenced by strain and there was interaction between sex and supplementation. We conclude that vitamin D did not influence the production rates and GS of broilers. / Mestre
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Associação da vitamina D e da força de preensão manual com úlceras de pressão e mortalidade em pacientes com fratura de fêmur proximal /

Gumieiro, David Nicoletti. January 2012 (has links)
Orientador: Marcos Ferreira Minicucci / Coorientador: Sergio Alberto Rupp de Paiva / Coorientador: Gilberto José Cação Pereira / Banca: Paula Schmidt Gaiola / Banca: Trajano Sardenberg / Banca: Antonio Carlos Bernabé / Banca: Daniella de Rezende Duarte Maksymczuk / Resumo: A frequência das fraturas do fêmur proximal tem aumentado nas últimas décadas e existe uma expectativa de que continue aumentando devido ao envelhecimento da população. Elas estão relacionadas à importante diminuição da independência, aumento da morbidade e mortalidade. As úlceras de pressão (UPs) são complicações pós-operatórias frequentes e os pacientes com fratura do fêmur proximal estão especialmente predispostos a elas. O teste da força de preensão manual (FPM) tem sido utilizado para detecção de pacientes com desnutrição energético-protéica e avaliação da força muscular, no entanto é pouco estudado em relação ao desenvolvimento de UPs. Além das alterações relacionadas aos macronutrientes, a deficiência de micronutrientes, como a vitamina D, também é pouco estudada em relação ao desenvolvimento de UPs e à mortalidade em pacientes com fratura do fêmur proximal. O objetivo deste estudo é avaliar se a concentração sérica de vitamina D e a força de preensão manual estão associadas ao aparecimento de úlceras de pressão e à mortalidade em pacientes com fratura do fêmur proximal 6 meses após a mesma. Foram avaliados prospectivamente pacientes consecutivos com fratura do fêmur proximal, com idade 65 anos, internados na enfermaria de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, no período de janeiro a dezembro de 2010. Nas primeiras 72 horas da admissão hospitalar, foram registrados dados demográficos, dados cirúrgicos referentes às fraturas, realizado questionário de frequência alimentar, avaliação antropométrica e o teste de FPM. Além disso, foi coletado sangue para dosagem de exames laboratoriais e dosagem sérica de vitamina D. No pósoperatório, foram avaliadas a presença ou não de UPs e a taxa de mortalidade em até 180 dias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The prevalence of hip fractures is rising in the last decades and is expected to keep rising due to the aging of population. This type of fracture is related to a significant loss of independence, high morbidity and mortality. Pressure Ulcers (PU) are an important complication in this kind of patient. The handgrip strength (HGS) has been used to detect patients with malnutrition and to assess the muscle strength, but it's relation with PU was not evaluated. In addition, the association of micronutrients such as vitamin D with PU development and mortality in patients with hip fractures was not yet studied. The aim of this study is to assess the role of serum levels of vitamin D and the hand grip strength as predictors of PU development and mortality in patients with hip fractures 6 months after the fracture. From January to December 2010, all consecutive patients older than 65 years with hip fractures, who were admitted to the orthopedic unit of the Botucatu Medical School Hospital, were prospectively evaluated. On admission, patient characteristics including age, gender, and concomitant diseases were recorded. Anthropometric measurements and food frequency questionnaire were performed, handgrip strength was measured, and blood samples were taken for analysis of serum biochemistry profile and serum vitamin D levels within the first 72 h of the patient's admission after clinical stabilization. The PU development and mortality were evaluated during 180 days after fracture. One hundred patients with mean age of 80.7 ± 7.2 years old were studied. Seventy three percent were women and 61% presented PU 6 months after the fracture. Four patients died before surgery. After 6 months, there were 24% of deaths. The median of vitamin D intake corrected by energy was 2,39 (1,79 - 3,47) μg. The needs for ICU care, higher time from admission to surgery... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeito da suplementação de vitamina D no desenvolvimento de lesões pré-neoplásicas quimicamente induzidas em ratos Wistar macho /

Tablas, Mariana Baptista. January 2014 (has links)
Orientador: Luís Fernando Barbisan / Banca: Daniel Araki Ribeiro / Banca: Luiza Cristina Godim Domingues Dias / Resumo: O carcinoma hepatocelular (CHC) é o quinto mais frequente na população humana comum e o terceiro em mortalidade no mundo, evidenciando a necessidade de modelos biológicos para avaliação de fatores de risco, prevenção e tratamento desta malignidade. Existem vários modelos experimentais para o estudo da hepatocarcinogênese que utilizam substâncias químicas como a dietinitrosamina (DEN), agente iniciador da carcinogênese, e o tetracloreto de carbono (CCl4), agente promotor. Vários tipos celulares têm a capacidade de sintetizar/metabolizar e/ou serem estimuladas pela vitamina D (VD), incluindo as células hepáticas. Com isso, existe interesse em associar a deficiência de VD ao desenvolvimento de doenças hepáticas, incluindo o CHC. Desta forma, o presente estudo foi conduzido para avaliar o efeito da suplementação com VD3 (VD circulante) sobre o desenvolvimento de lesões pré-neoplásicas (LPN) induzidas no modelo DEN/CCl4 em ratos Wistar. Os animais foram randomicamente alocados em seis grupos experimentais (n=15/grupo): G1: animais não tratados, G2: animais iniciados com dose única intraperitoneal (i.p.) de 200 mg/kg de DEN e aplicações intragástricas (i.g.) semanais de 1,0 ml/kg de CCl4 até o final da 18ª semana do experimento; G3 a G6: os animais foram submetidos ao protocolo DEN/CCl4 e receberam em dias alternados doses i.g. de 250, 500, 1000 e 1500 μg/kg de VD3, respectivamente, durante dezesseis semanas. No final da 18ª semana do experimento, os animais foram eutanaziados e o sangue (dosagens séricas de AST e 25OHD) e fígado (detecção de LPN glutationa S-transferase positivas (GST-P+), hepatócitos Ki-67 positivos e expressão protéica do receptor da VD (VDR)) foram analisados. Os grupos que receberam as doses de 1000 e 1500 μg/kg de VD3 apresentaram menor evolução de peso corpóreo e ingestão de ração (p< 0,001) e maiores valores de peso hepático relativo e de níveis séricos ... / Abstract: Hepatocellular carcinoma (HCC) is the fifth most frequent cancer worldwide, ranking third among all cancer-related mortalities in the world, indicating the importance to development of bioassays for evaluation of risk factors, prevention and treatment this malignancy. There are several animal models for the study of hepatocarcinogenesis using chemicals such as diethylnitrosamine (DEN), as an initiator for carcinogenesis, and carbon tetrachloride (CCl4) as a promoting agent. Various cell types have the capacity to synthesize/metabolize and/or it are stimulated by vitamin D (VD), including hepatocytes. Thus, there is a crescent evidence for relationship between VD deficiency and the development of liver disease, including HCC. Therefore, this study was conducted to evaluate the beneficial effect of VD3 supplementation on development of preneoplastic lesions (PNL) in the DEN/CCl4 model. Male Wistar rats were randomly divided into six groups (15 animals each). G1: untreated control group; G2-G6: groups received a single i.p. dose of diethylnitrosamine (DEN) and weekly intragastric administrations (i.g.) of carbon tetrachloride (CCl4); G3-G6: groups were submitted to DEN/CCl4 protocol and received VD3 supplementation at doses of 250, 500, 1000 and 1500 μg/kg, i.g., respectively, on alternate days for 16 weeks. At the end of week 18, the animals were euthanized and blood (AST and VD3 serum levels analysis) and liver (placental glutathione S-trasferase (GST-P)-positive PNL, KI-67 cell proliferation and vitamin D receptor (VDR) analysis) samples were collected. Groups receiving 1000 and 1500 μg/kg vitamin D3 presented significantly lower mean body weight evolution and food intake (p <0,001) but a increase (p <0,001, p < 0,001) in relative liver weight and VD3 serum levels in relation to groups G1 and G2. The total number of GST-P-positive LPN per area (mm2) did not differ between the DEN-initiated groups, but the ... / Mestre
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Vitamina D em mulhers adultas fumantes e ex-fumantes : ingestão, concentração sérica e associação com variáveis ecocardiográficas /

Fidélix, Melaine Priscila. January 2014 (has links)
Orientador: Sergio Alberto Rupp de Paiva / Coorientador: Silvia Justina Papini / Coorientador: Susana Erico Tanni Minamoto / Banca: Bruna Furlan Polegato / Banca: Daniela Rezende Duarte / Resumo: O tabagismo é fator de risco para doenças cardiovasculares. Estudos experimentais e clínicos mostraram que a inalação da fumaça do cigarro leva a alterações funcionais e morfológicas no coração e está associado negativamente com as concentrações de vitamina D séricas. Além disso, há relatos da associação da vitamina D e remodelação cardíaca. Sendo assim, o objetivo foi verificar se a concentração sérica de vitamina D e hábito tabágico explicam as variáveis funcionais e estruturais cardíacas em mulheres fumantes e ex-fumantes comparados a mulheres saudáveis. Metodologia: Estudo observacional transversal, no qual foram avaliadas 55 mulheres, sendo 19 que nunca fumaram (controle, 44,4±11 anos), 18 fumantes ativas (52,8±7 anos) e 18 ex-fumantes (51,7±8 anos). Foram avaliadas pressão arterial, questionário de exposição solar, ingestão alimentar (recordatório de 24 horas em triplicata), composição corporal (peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferências (braço, cintura, abdominal e quadril), densidade mineral óssea, massa gorda e massa magra por absortometria por raios X de dupla energia (DEXA)), análise laboratorial (concentrações séricas de cálcio, colesterol total e frações, triglicérides, creatinina, ureia, glicose, hemoglobina glicada, proteína C-reativa, proteínas totais e frações, paratormônio (PTH), vitamina D (25(OH)D) e hemograma), ecocardiograma e espirometria. Os resultados foram analisados por meio de testes estatísticos descritivos, comparações de grupo, proporções, correlações e regressão linear múltipla, com significância de 5%. Resultados: Nos três grupos, a classificação do IMC foi sobrepeso e foram observados valores de circunferência abdominal e relação cintura/quadril maiores do que os pontos de corte para mulheres saudáveis em todos os grupos. Não houve diferença entre as variáveis de composição corporal. As concentrações de colesterol ... / Abstract: Smoking is a risk factor for cardiovascular diseases. Experimental and clinical studies showed that the smoke inhalation of cigarette smoke leads to functional and morphological changes in the heart and this is negatively associated with serum vitamin D concentrations. In addition, there are reports of the association between vitamin D and cardiac remodeling. Thus, the objective was to determine whether the serum concentration of vitamin D and smoking habits explain the structural and functional cardiac variables in women and ex-smokers women compared to healthy women. Methods: Cross-sectional observational study in which 55 women were evaluated, 19 never smokers (control, 44,4±11 years), 18 active smokers (52,8±7 years) and 18 ex-smokers (51,7±8 years). It was evaluated the blood pressure, sun exposure questionnaire, dietary intake (24-hour recall in triplicate), body composition (weight, height, body mass index (BMI), circumferences (arm, waist, abdominal) and hip, bone mineral density, fat mass and fat-free mass X-ray absorptiometry dual energy absorptiometry (DXA)), laboratory analysis (serum calcium, total cholesterol and fractions, triglycerides, creatinine, urea, glucose, glycated hemoglobin, C-reactive protein, total proteins and fractions, parathyroid hormone (PTH), vitamina D (25(OH)D) and blood test), echocardiogram and spirometry. The results were analyzed using descriptive statistical tests, group comparisons, proportions, correlations and multiple linear regression, with significance level of 5%. Results: In three groups, BMI classification was overweight and values of waist circumference and waist/hip higher than the cutoffs for healthy women in all groups were observed. There was no difference between body composition variables. The concentrations of total and LDL cholesterol were higher in the group ex-smoker. Dietary intake of vitamin D and calcium was lower than those recommende by the EAR ... / Mestre
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Perfil de vitamina D e sua associação com adiposidade corporal e resistência à insulina em pacientes com doença renal crônica na fase não dialítica / Vitamin D status and its association with body adiposity and insulin resistance in patients with chronic kidney disease, non dialysis dependent

Vanessa Vicente de Souza Cavalieri 06 July 2015 (has links)
O termo vitamina D compreende um grupo de hormônios esteróides com ações biológicas semelhantes. O método mais acurado para determinar o estado de vitamina D é através dos níveis plasmáticos de 25 hidroxivitamina D [25(OH)D]. A deficiência de 25(OH)D é considerada um problema de saúde pública, tendo como principal causa à baixa exposição solar, idade avançada e doenças crônicas. A deficiência de 25(OH)D é frequente em pacientes com doença renal crônica (DRC) na fase não dialítica. Estudos têm evidenciado que os níveis séricos de 25(OH)D apresentam associação inversa com adiposidade corporal e resistência à insulina (RI) na população em geral e na DRC. O excesso de gordura corporal e o risco de Doença Cardiovascular (DVC) vêm sendo estudados em pacientes com DRC e dentre as complicações metabólicas associadas à adiposidade corporal elevada observa-se valores aumentados de HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance) um marcador para RI. Estudos avaliando o perfil da 25(OH)D na DRC na fase não dialítica, especialmente relacionados com a adiposidade corporal e RI são escassos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre os níveis séricos de 25(OH)D, RI, e adiposidade corporal em pacientes com DRC na fase não dialítica. Trata-se de um estudo transversal observacional, incluindo pacientes adultos, clinicamente estáveis e com filtração glomerular estimada (FGe) &#8804; 60 ml/min., em acompanhamento regular no Núcleo Interdisciplinar de Tratamento da DRC. Os participantes foram submetidos à avaliação do estado nutricional por antropometria (peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferências e dobras cutâneas) e absorciometria de duplo feixe de raios X (DXA); foram avaliados no sangue: creatinina, uréia, glicose, albumina, colesterol total e frações e triglicérides, além de leptina, insulina e 25(OH)D. Níveis séricos < 20ng/dL de 25(OH)D foram considerados como deficiência. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software STATA versão 10.0, StataCorp, College Satation, TX, USA. Foram avaliados 244 pacientes (homens n=135; 55,3%) com média de idade de 66,3 13,4 anos e de FGe= 29,4 12,7 ml/min. O IMC médio foi de 26,1 kg/m (23,0-30,1) com elevada prevalência de sobrepeso/obesidade (58%). A adiposidade corporal total foi elevada em homens (gordura total-DXA= 30,2 7,6%) e mulheres (gordura total-DXA= 39,9 6,6%). O valor mediano de 25(OH) D foi de 28,55 ng/dL (35,30-50,70) e de HOMA-IR foi 1,6 (1,0-2,7). Os pacientes com deficiência de 25(OH)D (n= 51; 20,5%) apresentaram maior adiposidade corporal total (DXA% e BAI %) e central (DXA%) e valores mais elevados de leptina. A 25(OH)D apresentou correlação significante com adiposidade corporal total e central e com a leptina, mas não se associou com valores de HOMA-IR. Estes resultados permitem concluir que nos pacientes DRC fase não dialítica a deficiência de 25(OH)D e a elevada adiposidade corporal são frequentes. Estas duas condições estão fortemente associadas independente da RI; a alta adiposidade corporal total e central estão positivamente relacionadas com RI; 25(OH)H e RI não estão associados nessa população com sobrepeso/obesidade. / The term vitamin D comprises a group of steroid hormones with similar biological actions. The status of vitamin D is most accurately determined by measuring the plasma levels of 25-hydroxyvitamin D [25(OH) D]. The deficiency of 25(OH)D is considered a public health problem and the main cause is the low sun exposure, advanced age and chronic diseases. Patients with chronic kidney disease (CKD) non dialysis dependent show high prevalence of 25(OH)D deficiency. The 25(OH)D serum levels have been described, in many studies, as being inversely associated with total and abdominal adiposity and insulin resistance. The higher risk for CVD related with excess of body fat have been studied in patients with CKD and the high values of HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance), a marker for insulin resistance (RI), are described as metabolic complication strongly associated with excessive body fat. Nevertheless, studies evaluating the 25(OH)D status in patients with CKD non dialysis dependent, and its association with body adiposity and IR are scarce. The present study aims to evaluate the relationship between the levels of 25(OH)D, IR and body fat in patients with CKD non dialysis dependent. This is an observational cross-sectional study including adult patients, clinically stable and with estimated glomerular filtration rate (FGE)&#8804; 60 mL/min. The studied population receives regular care at the Interdisciplinary Center for treatment of CKD. Participants underwent assessment of nutritional status by anthropometry (weight, height, body mass index (BMI), circumferences and skinfolds) and by DXA (Dual-energy X-ray absorptiometry); blood samples were also analysed for creatinine, urea, glucose, albumin, total cholesterol and triglycerides, 25(OH)D, leptin and insulin. Levels of 25(OH)D <20ng/dL were considered deficient. Statistical analyzes were performed using STATA version 10.0 software, StataCorp, CollegeSatation, TX, USA. We evaluated 244 patients (men n= 135; 55.3%) with a mean age of 66.3 13.4 years and eGFR= 29.4 12.7 mL/min. The mean BMI was 26.1 kg/m (23.0 to 30.1) with a high prevalence of overweight/obesity (58%). Total body fat was high in men (total body fat by DXA= 30.2 7.6%) and women (total body fat by DXA= 39.9 6.6%). The median value of 25(OH)D was 28.55 (35.30 to 50.70) ng/dL and HOMA-IR was 1.6 (1.0 to 2.7) and patients with deficiency of 25(OH D n= 51 - 20.5%) had higher total (DXA% and BAI%) and central adiposity (DXA%) and higher levels of leptin. The 25(OH)D showed an inverse correlation with the total and central body fat and leptin, but was not associated with HOMA-IR values. These results allow to conclude that patients with CKD, non dialysis dependent, show deficiency of 25(OH)D and high body adiposity. These two conditions are strongly associated independent of the IR; the high total and central body adiposity is positively related with IR; the 25(OH)H and IR are not associated in this overweight/obese population.
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Avaliação dos níveis séricos de paratormônio e vitamina D em homens com lesão medular por traumatismo

Bassuino, Mauricio Sprenger January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448881-Texto+Completo-0.pdf: 903023 bytes, checksum: d34f4f43110110f455f9c35eeac2bcaa (MD5) Previous issue date: 2013 / Individuals with spine cord injury are more vulnerable to bone loss due to reduced physical activity and lower sun exposure, which may reflect the values of parathyroid hormone (PTH) and vitamin D.Objective : Measure serum PTH, calcium and vitamin D in patients with spinal cord injury by trauma.Methods : Cross-sectional study in men with spinal cord injury of the Associação dos Lesados Medulares do Rio Grande do Sul (LEME) and Associação Canoense de Deficientes Físicos (ACADEF), Brazil. It was applied a questionnaire with socioeconomic and health data, and the measurement of PTH, calcium and vitamin D. For data analysis we used the linear correlation and chi-square. Were significant p values ≤ 0. 05.Results : The mean age of participants was 35. 52 ± 9. 78 years. The mean time lesion was 6. 09 ± 5. 55 years (6. 07 ± 5. 87 for paraplegia and 6. 17 ± 4. 55 years for tetraplegia). The mean concentration for vitamin D was 19. 04 ± 6. 98 ng / mL (20. 13 ± 7. 18 for paraplegia ng / mL and 15. 27 ± 4. 92 for tetraplegia ng / mL). The serum total calcium was 9. 54 ± 0. 52 mg / dL, with no variation between individuals with paraplegia and tetraplegia. Mean levels of parathyroid hormone was 34. 81 ± 10. 84 pg / mL (33. 43 ± 8. 61 for paraplegia pg / ml and 39. 59 ± 16. 19 for tetraplegia pg / dL). Individuals with sun exposure more than 2 hours per day of vitamin D had higher values than those who were exposed to an hour per day (p = 0. 001) and subjects with longer lesions showed lower values of vitamin D (p = 0. 029).Conclusion : Vitamin D showed higher in subjects with a time of sun exposure greater than 2 hours per day and lowest in those with longer duration of spinal cord injury. The average value of vitamin D is in the range rated poor. / Indivíduos com lesão medular são mais vulneráveis à perda de massa óssea, devido à reduzida atividade física e menor exposição solar, o que pode refletir nos valores do paratormônio (PTH) e vitamina D.Objetivo : Mensurar valores séricos de PTH, cálcio e vitamina D em portadores de lesão medular por trauma.Metodologia : Estudo transversal em homens portadores de lesão medular por traumatismo da Associação dos lesados medulares do Rio Grande do Sul (LEME) e Associação Canoense de Deficientes Físicos (ACADEF), Brasil. Foi aplicado um questionário com dados socioeconômicos e de saúde, além da mensuração de PTH, cálcio e vitamina D. Para a análise dos dados foi utilizada a correlação linear e o teste do Qui-quadrado. Foram significativos os valores de p≤0,05.Resultados : A idade média dos participantes foi de 35,52±9,78 anos. O tempo médio de lesão foi de 6,09±5,55 anos (paraplegia de 6,07±5,87 e tetraplegia de 6,17±4,55 anos). A concentração média de vitamina D foi 19,04±6,98 ng/mL (paraplegia de 20,13±7,18 ng/mL e tetraplegia de 15,27±4,92 ng/mL). A concentração sérica de cálcio total foi de 9,54±0,52 mg/dL, não tendo variação entre os indivíduos com tetra e paraplegia. Os níveis médios de paratormônio foram de 34,81±10,84 pg/mL (paraplegia de 33,43±8,61 pg/mL e tetraplegia de 39,59±16,19 pg/dL). Indivíduos com exposição solar superior a 2 horas por dia apresentaram valores de vitamina D mais elevados em relação aos que se expunham até uma hora por dia (p=0,001) e sujeitos com maior tempo de lesão apresentaram valores de vitamina D mais reduzidos (p=0,029).Conclusão : A vitamina D se mostrou mais elevada nos sujeitos com um tempo de exposição solar superior a 2 horas por dia e mais reduzida naqueles com maior tempo de lesão medular. O valor médio de vitamina D está classificado na faixa deficiente.
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Avaliação dos efeitos da homocisteína em tecidos cardíacos e cerebral (ex vivo) e em cultura de astrócitos adultos : possível papel protetor da vitamina D

Santos, Aline Longoni dos January 2016 (has links)
As hiperhomocisteinemias (HHcy), leve e moderada são consideradas um fator de risco para doenças cardiovasculares e cerebrais, entretanto os mecanismos e as complicações decorrentes dessa condição ainda não estão bem estabelecidos. Ela ocorre em 5-10% da população geral e em 40% dos pacientes com doenças vascular periférica e doenças cerebrovasculares. Estudos recentes têm demonstrado que a vitamina D (calcitriol) possui efeitos protetores em diversos modelos experimentais que enfatizam suas possíveis ações antioxidantes. O objetivo principal dessa tese de doutorado foi estabelecer um protocolo experimental com diferentes concentrações de homocisteína em fatias de cortex cerebral e coração e em cultura de astrócitos de ratos adultos. Seguindo esses modelos experimentais, investigamos alguns parâmetros bioquímicos em córtex cerebral e coração de ratos. Posteriormente foi analisado o efeito protetor do calcitriol. No primeiro capítulo da presente tese, observamos que a incubação de 30 μM de Hcy por 30 min e 60 min em fatias de coração, alterou a função e a permeabilidade mitocondrial, o estado redox e a atividade das enzimas da cadeia respiratória; o calcitriol foi capaz de prevenir a maioria dos efeitos da Hcy. No segundo capítulo, vimos que em fatias de córtex cerebral a Hcy prejudica o metabolismo energético, aumentando a morte neuronal e induzindo estresse oxidativo. Todavia, o calcitriol atenuou esses efeitos deletérios induzidos pela Hcy através da ativação do receptor de vitamina D. No último capítulo desta tese, realizamos um estudo em cultura primária de astrócitos corticais de ratos Wistar adultos. Nossos resultados demonstram que a Hcy ativa a via do fator nuclear kappa B (NFκB), inibindo a expressão de heme oxigenase 1 (HO-1), promovendo alterações morfológicas, aumentando a resposta inflamatória e diminuindo as defesas antioxidantes e a atividade da Na+, K+ - ATPase. Em resumo, em todos modelos experimentais estudados nesta tese, a Hcy, mesmo em concentrações leves e moderadas causou alterações na homeostasia celular. A vitamina D preveniu parte destes efeitos, tornando-se um possível ferramenta terapêutica no intuito de atenuar os efeitos da Hcy. / Hyperhomocysteinemia (HHcy), mild and moderate are a risk factor for cardiovascular and cerebral diseases, but the mechanisms and complications of this condition are not yet well established. It occurs in 5-10% of the general population and 40% of patients with peripheral vascular and cerebrovascular disease. Recent studies have shown that vitamin D (calcitriol) has protective effects in various experimental models which emphasize their potential antioxidant actions. The main objective of this PhD thesis was to establish an experimental with different concentrations of homocysteine in slices of cerebral cortex and heart in adult rat astrocyte cultures. Following this experimental model, we investigated some biochemical parameters in the cerebral cortex and heart of rats. It was subsequently examined the protective effect of calcitriol. In the first chapter of this thesis, we found that incubation of 30 μM of Hcy for 30 min and 60 min in heart slices change the function and mitochondrial permeability, redox state and activity of the enzymes of the respiratory chain; calcitriol was able to prevent most of the effects of Hcy. In the second chapter, we demonstrated that Hcy in the cerebral cortex slices impairs energy metabolism, increasing neuronal death and inducing oxidative stress. However, calcitriol attenuated these Hcy-induced deleterious by activation of vitamin receptor D. In the last chapter of this thesis, we conducted a study in primary culture of cortical astrocytes. Our results demonstrate that the Hcy active the pathway of nuclear factor kappa B (NFκB) inhibiting heme oxygenase expression 1 (HO-1), promoting morphological changes, increasing the inflammatory response and decreased antioxidant defenses and activity of the Na +, K + - ATPase. In summary, in all experimental models studied in this PhD thesis, Hcy, even in mild and moderate concentrations caused deleterious actions in cellular homeostasis. Vitamin D warned of these effects, becoming a potential therapeutic target in order to attenuate the effects of Hcy.
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Avaliação dos níveis de 25-hidroxivitamina D e fatores associados em população não pediátrica portadora de fibrose cística

Marcondes, Natália Aydos January 2013 (has links)
Introdução: Portadores de fibrose cística têm uma susceptibilidade à deficiência de vitamina D devido à má absorção de nutrientes. Os estudos da prevalência de hipovitaminose D em pacientes com fibrose cística apresentam resultados extremamente variáveis e não há dados a respeito da população não pediátrica no Brasil. Objetivos: Avaliar a prevalência de hipovitaminose D em pacientes não pediátricos portadores de fibrose cística e os fatores associados com as concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D. Metodologia: Realizado estudo transversal. A população em estudo foi composta por pacientes maiores que 16 anos acompanhados no Ambulatório de Fibrose Cística do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foi avaliada a prevalência de deficiência de vitamina D, definida como 25-hidroxivitamina D < 30ng/mL, de acordo com a Cystic Fibrosis Foundation, bem como os fatores clínicos e laboratoriais associados com o valor sérico desta. Foram avaliados o estado nutricional e internações hospitalares. Foi realizada coleta de dados em prontuário, entrevista com os pacientes e colheita de sangue. As análises laboratoriais foram realizadas no Laboratório de Patologia Clínica do Hospital. Foram dosados os valores séricos de proteína C-reativa, cálcio, fosfato, magnésio, albumina, 25-hidroxivitamina D (método: quimiluminescência) e paratormônio (método: imunoensaio para PTH intacto). A função pulmonar foi avaliada por espirometria e escores clínicos e radiológicos. O nível de significância estatística foi estabelecido como P<0,05. Resultados: A prevalência de hipovitaminose D foi de 61,0%, com valores séricos de 25-hidroxivitamina D de 28,42±10,94 ng/mL. Os pacientes com insuficiência pancreática apresentaram uma tendência a ter concentrações mais altas de vitamina D. Dezesseis pacientes apresentavam doença pulmonar grave, com FEV1% do predito inferior a 40%. Após análise multivariada, índice de massa corporal e hospitalizações no último mês permaneceram significativamente associados negativamente aos valores séricos de 25-hidroxivitamina D. Conclusões: A prevalência de hipovitaminose D no presente estudo foi inferior a previamente relatada. A insuficiência de vitamina D continua sendo um problema nos pacientes com fibrose cística, mesmo naqueles recebendo suplementação. / Introduction: Cystic fibrosis patients have a susceptibility to vitamin D deficiency due to nutrient malabsorption. Prevalence studies of hypovitaminosis D in patients with cystic fibrosis have highly variable results and there is no data about the non pediatric population in Brazil. Objectives: To evaluate the prevalence of hypovitaminosis D in non pediactric cystic fibrosis patients and the factors associated with serum 25-hydroxyvitamin D levels. Methods: Cross-sectional study. The study population was composed of patients older than 16 years accompanied in the Cystic Fibrosis Ambulatory of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We evaluated the prevalence of vitamin D deficiency defined as 25-hydroxyvitamin D < 30 ng/mL, as suggested recently by the Cystic Fibrosis Foundation, and clinical and laboratory factors associated with its serum levels. Nutritional status and hospital admissions were evaluated. Data was collected from medical records and interviews with patient, blood was collected. Laboratory analisys were performed at Clinical Pathology Laboratory of the Hospital. Serum C-reactive protein, calcium, phosphate, magnesium, albumin, 25-hydroxyvitamin D (method: chemiluminescence), and parathyroid hormone levels (method: sandwich immunoassay to intact PTH) were measured. Lung function was evaluated by spirometry and clinical and chest radiographic scores were assessed. Statistical significance level was set at P<0.05. Results: Prevalence of hypovitaminosis D was 61.0 %, with serum 25-hydroxyvitamin D levels of 28,42±10,94 ng/mL. Patients with pancreatic insufficiency had a trend to have higher vitamin D levels. Sixteen patients had severe lung disease with FEV1% predicted below 40%. After multivariable analysis, body mass index and hospitalization in the last month remained significantly associated negatively with serum 25-hydroxivitamin D levels. Conclusions: The prevalence of hypovitaminosis D in the present study was inferior to previously related. Vitamin D insufficiency is still a problem in cystic fibrosis patients, even in those receiving supplementation.
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Associação dos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D com a expressão gênica de proteínas associadas ao podócito em pacientes com doença renal crônica

Timm, João Rodolfo Teló January 2014 (has links)
Base teórica: O efeito da vitamina D e análogos sobre a redução da albuminúria na doença renal crônica tem sido demonstrado em estudos clínicos, mas os seus efeitos sobre o podócito glomerular ainda não são claros. Objetivo: Avaliar o efeito da reposição de vitamina D3 sobre a expressão das proteínas associadas ao podócito em pacientes portadores de doença renal crônica (DRC). Métodos: Foram incluídos 27 pacientes portadores de DRC e níveis séricos reduzidos de 25-hidrovitamina D [25(OH)D], com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) entre 15 e 89 ml/min/1,73 m2 e índice proteinúria/creatininúria (IPC) acima de 0,5. Os pacientes receberam reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por 6 meses de acordo com o nível sérico de 25(OH)D, sendo mensurados pré e pós tratamento 25(OH)D, TFGe, IPC e outros parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. O RNAm de nefrina, podocina, podocalixina, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6) e dos fatores de crescimento vascular endotelial A (VEGF-A) e transformador beta (TGF-β1) foram quantificados em células do sedimento urinário através da reação em cadeia da polimerase em tempo real, pré e pós reposição de vitamina D3. Os RNAm dos marcadores do podócito foram correlacionados com a 25(OH)D, proteinúria e função renal no período basal e após a intervenção. Resultados: Após 6 meses de suplementação com colecalciferol, a concentração plasmática média da 25(OH)D aumentou de 19  7 ng/mL para 28  11 ng/mL (P = 0.003). A TFGe reduziu -4,71 ml/min/1,73 m2 (p=0,010 vs. basal) e não houve alteração na proteinúria após reposição de vitamina D3, bem como dos parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. A 25(OH)D sérica correlacionou-se com a proteinúria, tanto no período basal (r=0,517, p=0,008) quanto após o tratamento (r=0,539, p=0,005). Globalmente, a variação na excreção urinária dos RNAm associados ao podócito após o tratamento não foi estatisticamente significante. Pacientes que atingiram níveis de 25(OH)D ≥20 ng/ml aos seis meses tiveram uma tendência de redução da nefrina [4,48(3,03-5,93) vs. 2,79(1,46-4,12), p=0,085] e da podocina [3,43(2,54-4,32) vs. 2,50(1,21-3,15), p=0,079]; em contrário, no grupo que permaneceu com deficiência de 25(OH)D a podocalixina aumentou significativamente [2,71(2,10- 3,42) vs. 3,63(2,64-4,52), p=0,009] e houve tendência de aumento da nefrina [3,12(2,41-3,10) vs. 4,61(2,83-6,40), p=0,072] e da podocina [3,24(2,37-4,38) vs. 3,83(2,78-4,88), p=0,091)]. Ao final de seis meses, pacientes com melhor nível de função renal (TFGe ≥30 ml/min/1,73 m2) tiveram redução do RNAm de TGF-β1 (p=0,039). Conclusão: A reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por seis meses não reduziu a podocitúria ou a proteinúria nestes pacientes com DRC, embora tenha-se observado uma redução marginal no RNAm urinário de nefrina e podocina quando níveis suficientes de 25(OH)D foram atingidos. O uso mais precoce e mais prolongado da vitamina D3 deveria ser investigado como potencial medida de nefroproteção adicional em pacientes renais crônicos. / Background: Previous studies have demonstrated that vitamin D or analog decreases albuminuria in chronic kidney disease (CKD) patients. However, the precise mechanism underlying the potential protective effects of vitamin D on glomerular podocytes is unclear. Objective: In this study we investigated the effect of vitamin D3 supplementation on urinary podocytes protein expression. Methods: Twenty-seven CKD patients who had low baseline vitamin D [25(OH)D] levels, estimated glomerular filtration rate (eGFR) between 15 and 89 ml/min/1,73 m2, and proteinuria/creatininuria index (PCI) higher than 0,5 were studied. During 6 months, all of the patients received cholecalciferol (vitamin D3) supplementation according to 25(OH)D level. Estimated GFR, PCI, 25(OH)D levels, and bone and mineral metabolism parameters were measured at the baseline and after 6 months. In addition, messenger RNA (mRNA) of nephrin, podocin, podocalyxin, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6), vascular endothelial growth factor A (VEGF-A), and transformig growth factor β1 (TGF-β1) were quantified in urinary sediment cells using real time polymerase chain reaction before and after intervention. The podocyte markers were correlated with 25(OH)D levels, proteinuria and renal function after vitamin D3 supplementation. Results: During cholecalciferol supplementation, the mean 25(OH)D concentration increased from 19  7 ng/mL at baseline to 28  11 ng/mL at month 6 (P = 0.003). Urinary proteinuria did not change after cholecalciferol supplementation. However, eGFR decreased -4.71 ml/min/1.73 m2 (p=0.010 vs. baseline. The serum levels of 25(OH)D were correlated with proteinuria in both periods: baseline (r=0.517, p=0.008) and posttreatment (r=0.539, p=0.005). Patients who reached 25(OH)D levels ≥20 mg/ml at 6 months showed a trend of lower nephrin [4.48(3.03-5.93) vs. 2.79(1.46-4.12), p=0.085] and podocin [3.43(2.54-4.32) vs. 2,50(1.21-3.15), p=0.079]. On the other side, podocalyxin levels increased significantly [2.71(2.10-3.42) vs. 3.63(2.64-4.52), p=0.009] and both nephrin and podocin also increased but these not significant statistically [nephrin: 3.12 (2.41-3.10) vs. 4.61 (2.83-6.40), p=0,072; podocin: 3.24 (2.37-4.38) vs. 3.83 (2.78-4.88), p=0.091)]. After 6 months supplementation, patients with higher levels of renal function (eGFR ≥30 ml/min/1.73 m2) showed reduction of TGF-β1 RNAm (p=0.039). Conclusion: Vitamin D3 (cholecalciferol) supplementation during 6 months did not changed proteinuria level. However, we observed a reduction of urinary nephrin and podocin mRNA in patients who reached sufficient 25(OH)D levels. Larger studies are needed to clarify whether vitamin D3 supplementation, mainly on early stages of CKD, may have beneficial effects on lowering proteinuria and on delaying progression of CKD.
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Hipovitaminose D : um estudo em pacientes internados em um hospital geral no sul do Brasil

Premaor, Melissa Orlandin January 2003 (has links)
Resumo não disponível.

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