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Prevalência de hipovitaminose D em idosos residentes em clinicas geriatricas beneficentes de Porto Alegre

Scalco, Rosana January 2008 (has links)
A deficiência de vitamina D tem sido freqüentemente identificada em pessoas idosas contribuindo para o risco aumentado de quedas e fraturas nesses indivíduos. Nosso objetivo foi estudar a prevalência de hipovitaminose D em idosos residentes nas duas clínicas geriátricas beneficentes de Porto Alegre, cidade do sul do Brasil (30o Sul). Foram estudados 102 indivíduos com mais de 65 anos (77.8±9.0 anos), em novembro de 2005. Níveis séricos de 25-(OH)vitamina D [25(OH)D], hormônio da paratireóide (PTH), cálcio total, fósforo, fosfatase alcalina, magnésio, creatinina e albumina foram medidos. Também foram aferidos fatores potencialmente relacionados à deficiência de vitamina D, como idade, sexo, exposição ao sol, exercícios físicos, fototipo, uso de mais de cinco medicamentos, tabagismo, uso de álcool, uso de diuréticos e peso e altura. Em 54% dos idosos estudados os níveis séricos de 25(OH)D foram = 10 ng/mL e, em 31,6 %, entre > 10 e = 20 ng/mL. Nenhum dos fatores estudados associou-se aos níveis séricos de 25(OH)D. Houve correlação entre os níveis séricos de 25(OH)D e os níveis séricos de PTH (r:-0.358, p=0.000), cálcio (r:0.305, p=0.002) e albumina (r:0.253, p=0.011), no entanto, hiperparatireoidismo secundário (HPS) não ocorreu em todos os indivíduos com hipovitaminose D. Conclusão: existe uma alta prevalência de hipovitaminose D nos idosos institucionalizados em Porto Alegre (30ºS), na primavera. Não se identificaram fatores associados. Somente uma parte deles apresenta a resposta esperada de HPS.
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Estudo de parâmetros clínicos e metabólicos em pacientes com epidermólise bolhosa hereditária e sua relação com a densidade mineral óssea

Alves, Natália Ribeiro de Magalhães 24 November 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-06T17:59:09Z No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaRibeirodeMagalhãesAlves.pdf: 32957497 bytes, checksum: a87d4eebfc22a3db446b88c1a2287b5b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-08T20:45:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaRibeirodeMagalhãesAlves.pdf: 32957497 bytes, checksum: a87d4eebfc22a3db446b88c1a2287b5b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-08T20:45:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaRibeirodeMagalhãesAlves.pdf: 32957497 bytes, checksum: a87d4eebfc22a3db446b88c1a2287b5b (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / Introdução: Epidermolise bolhosa hereditaria (EBH) corresponde a um grupo de doencas clinicamente caracterizadas por fragilidade da pele e das mucosas, com consequente formacao de bolhas aos minimos traumas. Baixa densidade mineral ossea (DMO) e fraturas sao potenciais complicacoes das formas graves de EBH e podem ter etiologia multifatorial. Objetivos: Avaliar variaveis clinico-antropometricas e metabolicas de pacientes com EBH acompanhados no Hospital Universitario de Brasilia e estudar a relacao dessas variaveis com a densidade mineral ossea areal (aDMO) dos pacientes. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal envolvendo oito individuos com EBH, sendo seis do sexo feminino, tres com EB simples (EBS), cinco com EB distrofica recessiva (EBDR), media de idade 16,4 } 8,3 anos. Realizou-se historia clinica, exame fisico, avaliacao antropometrica, avaliacoes metabolicas e densitometria ossea areal (DXA) da coluna lombar (L1-L4) e do corpo total nas criancas e adolescentes. Nos individuos com mais de 18 anos, alem dos exames anteriores, tambem foi realizada a DXA do femur proximal. A aDMO de individuos com baixa estatura foi ajustada para idade-estatura. As possiveis correlacoes das variaveis clinicas e metabolicas com a aDMO foram avaliadas. Resultados: Nenhum paciente com EBS apresentou baixa estatura ou baixo indice de massa corporal (IMC). Quatro pacientes (tres EBS) apresentaram mobilidade sem restricoes. Apenas os pacientes com EBDR apresentaram anemia (media de hemoglobina 7,9 ± 2,1 g/dL), insuficiencia de 25(OH)D (media 15,8 ± 2,6 ng/mL) e proteina C reativa (PCR) elevada (media 5,8 ± 1,5 mg/dL) . A media da interleucina (IL) - 6 dos pacientes com EBDR (38,9 ± 19,9 pg/mL) foi significativamente maior que a dos pacientes com EBS (3,1 ± 3,4 pg/mL), p = 0,014. Tres pacientes com EBDR apresentaram baixa massa ossea na coluna lombar corrigida para idade-estatura e nenhum paciente apresentou baixa massa ossea na avaliacao do corpo total corrigida para idade-estatura. A aDMO de L1-L4 apresentou correlacao fortemente positiva e significativa com o grau de mobilidade dos pacientes (r = 0,86 e p = 0,013), quando um outlier foi removido. Houve correlacao forte e significativa entre a aDMO da coluna lombar com o IMC (r = 0,79749; p = 0,0317), concentracoes sericas de 25(OH)D (r = 0,80474; p = 0,0290) e de hemoglobina (r = 0,76887; p = 0,0434). Houve correlacao fortemente positiva e significativa entre as concentracoes sericas de IL-6 e PCR (r = 0,86; p = 0,005). Entretanto esses marcadores inflamatorios nao apresentaram correlacoes estatisticamente significativas com a aDMO. Nenhuma correlacao estatisticamente significativa foi encontrada entre a aDMO de corpo total corrigida para idade-estatura e as variaveis estudadas. Conclusão: Em relacao aos pacientes com EBS, os pacientes com EBDR apresentam maior comprometimento da estatura e do estado nutricional, menores concentracoes de 25(OH)D e de hemoglobina, alem de valores mais elevados dos parametros inflamatorios. No grupo estudado, encontrou-se correlacao positiva e significativa da aDMO da coluna lombar com o grau de mobilidade do paciente, o padrao nutricional, as concentracoes sericas de vitamina D e hemoglobina. / Introduction: Hereditary epidermolysis bullosa (HEB) corresponds to a group of diseases clinically characterized by fragility of the skin and mucosa, with the consequent formation of blisters after minimal traumas. Low bone mineral density (BMD) and fractures are possible complications of the severe forms of HEB and may have multifactorial etiology. Objectives: To evaluate clinical, anthropometric and metabolic variables of patients with HEB followed at the Brasilia University Hospital and to study the correlation among those variables and the areal bone mineral density (aBMD) of the patients. Methods: This was a cross-sectional observational study involving eight individuals with HEB, consisting of six females, three with EB simplex (EBS), five with recessive dystrophic EB (RDEB), mean age 16.4 } 8.3 years . A clinical history, physical examination, anthropometric evaluation, metabolic assessments and DXA of the lumbar spine (L1-L4) and of the total body in children and adolescents were performed. In individuals older than 18 years, in addition to the previous exams, DXA of the proximal femur was also performed. The aBMD of individuals with short stature was adjusted for age-stature. The possible correlations of clinical and metabolic variables with aBMD were evaluated. Results: No patient with EBS presented short stature or low body mass index (BMI). Four patients (three EBS) had normal mobility. Only patients with RDEB had anemia (mean hemoglobin 7.9 ± 2.1 g/dL), 25(OH)D insufficiency (mean 15.8 ± 2.6 ng/mL) and high C-reactive protein (CRP) (mean 5.8 ± 1.5 mg/dL). The mean interleukin (IL) -6 of patients with RDEB (38.9 ± 19.9 pg/mL) was significantly higher than that of patients with EBS (3.1 ± 3.4 pg/mL), p = 0.014. Three patients with RDEB presented low bone mass in the lumbar spine, corrected for age-stature, and no patient presented low bone mass when evaluating the total body corrected for age-stature. aBMD of L1-L4 showed a strongly positive and significant correlation with the degree of mobility of the patients (r = 0.86, p = 0.013), when an outlier was removed. There was a strong and significant correlation between lumbar spine aBMD and BMI (r = 0.79749, p = 0.0317), serum concentrations of 25(OH)D (r = 0.80474, p = 0.0290) and hemoglobin (r = 0.76887, p = 0.0434) There was a strong positive and significant correlation between the serum concentrations of IL-6 and CRP (r = 0.86, p = 0.005), but those inflammatory markers did not present statistically significant correlations with aBMD. Conclusion: In relation to patients with EBS, patients with RDEB presented greater impairment of height and nutritional status, lower concentrations of 25(OH)vitamin D and hemoglobin levels, and higher values of inflammatory parameters. In the studied group, positive and significant correlations were found between aBMD of the lumbar spine and the degree of mobility of the patient, nutritional status and serum concentrations of vitamin D and hemoglobin.
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Hipovitaminose D : um estudo em pacientes internados em um hospital geral no sul do Brasil

Premaor, Melissa Orlandin January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Níveis de 25 (OH) vitamina D, desempenho funcional, composição corporal e qualidade de vida em idosos com Doença de Parkinson

Loiola, Marina Neves de 05 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-04-11T17:52:37Z No. of bitstreams: 1 2015_MarinaNevesdeLoiola.pdf: 2455903 bytes, checksum: dc793918d86c71732c4e7557c886fa88 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-18T18:27:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_MarinaNevesdeLoiola.pdf: 2455903 bytes, checksum: dc793918d86c71732c4e7557c886fa88 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T18:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_MarinaNevesdeLoiola.pdf: 2455903 bytes, checksum: dc793918d86c71732c4e7557c886fa88 (MD5) / A Doença de Parkinson é um distúrbio progressivo idiopático neurodegenerativo, sendo que seus principais sintomas envolvem o aparelho locomotor. Pesquisas têm demonstrado a atuação da 25(OH) vitamina D na atuação na patogenia, progressão e manifestação dos sintomas da doença de Parkinson. O objetivo deste trabalho foi investigar a relação entre os níveis séricos de 25 (OH), desempenho funcional, composição corporal e qualidade de vida de idosos com doença de Parkinson. Métodos: Participaram do estudo 35 idosos diagnosticados com doença de Parkinson. Foram realizados testes para mensurar a evolução da doença de Parkinson (Escala Unificada de avaliação para doença de Parkinson e Hoehn & Yarn), questionário de qualidade de vida (PDQL-BR) e, por fim, testes funcionais (Time up and go test, teste de caminhada de 6 minutos, preensão palmar e teste de sentar e levantar em 30 segundos), além da análise da composição corporal por meio do DEXA (absorção dos raio-x de dupla energia) e através de testes específicos. Análise estatística: foi utilizada estatística descritiva como média e desvio padrão para caracterização da amostra. O teste de Shapiro Wilk foi realizado, além da correlação de Pearson, para verificar possíveis associações entre os níveis de 25(OH) e os testes funcionais (p≤0.05). Com a finalidade de checar a relação entre as variáveis dependentes com os níveis de vitamina D, foi realizada regressão multilinear. Resultados: A maioria dos participantes foi classificada como “normal” ao analisar o resultado médio da DMO da coluna lombar (1.161 g/cm3 ± 0.195) e do colo femoral (0.839 ± 0.186). Em geral, os participantes com níveis suficientes de 25(OH) demonstraram médias melhores nos testes realizados quando comparados àqueles participante com níveis insuficientes. Na regressão múltipla stepwise, apenas a massa gorda e o PDQLsistêmicos entraram no modelo. Conclusão: A vitamina D parece atuar a nível muscular. Os resultados indicaram que a vitamina D pode influenciar na progressão dos sintomas da DP. A amostra parece não ter nível adequado de atividade física, apesar de serem apontados como ativos por meio do IPAQ. A gordura corporal parece atuar diminuindo a biodisponibilidade de vitamina D corporal. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Parkinson’s disease is an idiopathic progressive disorder. The cardinal symptoms including the locomotor system, which result in weakness and postural instability. Elderly causes decline of the vitamin D hormone. Many researchers have demonstrated the action of vitamin D in the pathogenesis, progressions and clinical manifestations of PD. The purpose of this study is to investigate the connection between the levels of 25(OH), functionality, body composition and quality of life of elderly with PD. Methods: It was assigned 35 subjects with PD. It was performed scales to evaluate the evolution of the PD (UPDRS and H&Y), the Parkinson’s disease quality of life-questionnaire (PDQL) and some function tests, and the body composition analyses through DEXA and specific tests (BMI and WHR). Statistical analyses: Descriptive statistics (average and standard deviation) wereused to describe the sample. It was performed the Shapiro Wilk test and the Pearson correlation to check associations between the levels of 25(OH) and the functional tests (p≤0.05). In order to verify the association between the dependent variables with de Vitamin D levels it was performed a multiple regression. Results: The averaged result of the lumbar BMD (1.161 g/cm3 ± 0.195) and the femoral neck (0.839 ± 0.186) classified the sample as “normal”. In general the participants with sufficient levels of 25(OH) demonstrated better scores in the functional tests. Only the fat mass and the PDQLsystemic fit in the model when used the stepwise multiple regression. Conclusion: Vitamin D seems to act at muscular level, as confirmed through the functionality tests. The results indicated the vitamin D can influence on the symptoms progression of the PD, as confirmed through the UPDRS. The sample seems not having adequate exercise levels, even being active, as demonstrated through the IPAQ questionnaire. It suggests that the fat mass works reducing the vitamin D bioavailability.
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Avaliação da vitamina D na doença hepática gordurosa não alcoólica / Vitamin D evaluation in non-alcoholic fatty liver disease

Fernanda Vidal Lopes de Paula 21 November 2016 (has links)
A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é definida pelo acúmulo excessivo de gordura nos hepatócitos sem ingestão significativa de álcool. Essa condição é associada à obesidade e a síndrome metabólica (SM) e é considerada um grave problema de saúde pública global. A DHGNA engloba a esteatose pura e a esteatohepatite, esta última caracterizada pela presença de inflamação e balonização dos hepatócitos, com ou sem formação de fibrose com potencial para evolução para formas mais graves como cirrose e carcinoma hepatocelular. Estudos atuais divergem sobre a relação entre a deficiência da vitamina D e a gravidade da DHGNA. O objetivo foi verificar se há associação entre níveis séricos de vitamina D, citocinas relacionadas ao processo inflamatório (IL-6, IL-10 e TNF-?), presença de componentes da SM e a prevalência e a gravidade da DHGNA. Metodologia Estudo transversal que incluiu 40 pacientes do sexo feminino, obesas (IMC>30kg/m²) e com idade superior a 18 anos submetidas e biópsia hepática e obtiveram diagnostico de DHGNA. Foram coletados dados referentes a características clínicas, parâmetros antropométricos e de gordura corporal. Adicionalmente, foram avaliados parâmetros clínicos de SM e dados bioquímicos relacionados à lesão hepática além de dosagem de 25(OH)D e níveis séricos de citocinas. Um grupo controle com 37 indivíduos saudáveis do sexo feminino, não obesas (IMC<30kg/m²), com idade média de 41 anos, foi usado como controle de vitamina D sérica. Resultados Dos 40 pacientes incluídos, 25 tinham esteatose pura e 15 esteatohepatite. A prevalência de insuficiência de vitamina D foi de 70%. Os valores séricos de vitamina D não foram diferentes quando comparados ao grupo controle saudável e comparando-se esteatose e esteatohepatite. Níveis de vitamina D e de citocinas não apresentaram relação com os parâmetros histopatológicos de lesão hepática, exceto a presença de balonização que foi associada a maiores valores de vitamina D. Níveis séricos de vitamina D correlacionaram-se negativamente com o IMC. Níveis séricos de citocinas não foram associados com a gravidade da DHGNA. O escore NAS e o grau de balonização dos hepatócitos foram maiores em pacientes que apresentaram SM. Conclusões Apesar da alta prevalência de insuficiência de vitamina D, níveis séricos de vitamina D e citocinas não foram associados com presença ou gravidade da DHGNA em pacientes obesas do sexo feminino submetidas à cirurgia bariátrica. Balonização dos hepatócitos foi o único parâmetro histopatológico de gravidade de lesão hepática associado com níveis séricos mais altos de vitamina D. SM foi associada a parâmetros de maior gravidade de lesão hepática. / Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is defined by excessive fat accumulation in hepatocytes without significant alcohol intake and is associated with obesity and metabolic syndrome. NAFLD is one of the most common causes of chronic liver disease and it is considered a global public health problem. NAFLD includes pure steatosis and steatohepatitis; the last been characterized by the presence of inflammation and hepatocytes ballooning with or without fibrosis and with potential to evolve to more severe forms as cirrhosis and hepatocelular carcinoma. Current studies diverge on the relationship between vitamin D deficiency and the severity of NAFLD. The objective was to assess if there is an association between vitamin D serum levels, cytokines related to inflammation (IL-6, IL-10 and TNF-?) and presence of metabolic syndrome components and the prevalence and severity of NAFLD. Methods Cross-sectional study of 40 obese (BMI > 30kg/m²) female patients above 18 years who underwent hepatic biopsy during bariatric surgery to diagnose NAFLD and assess the degree of liver damage. Clinical data, anthropometric parameters and body fat were collected. In addition, clinical parameters of metabolic syndrome were evaluated and biochemical data relating to liver injury beyond 25(OH)D and serum cytokines. A control group with 37 healthy non obese females, mean age 41 was used as a controls for serum vitamin D. Results Among 40 NAFLD patients 25 had pure steatosis and 15 steatohepatitis. Prevalence of vitamin D insufficiency was 70%. No difference was observed in vitamin D levels comparing healthy control group and NAFLD or comparing steatosis and steatohepatitis. No relationship was observed between vitamin D or cytokine levels with histopathology parameters of liver injury. Higher levels of vitamin D were associated with cellular ballooning .Vitamin D levels negatively correlated with BMI. Serum cytokine levels were not associated with the severity of NAFLD. The NAS score and the ballooning degree were higher in patients with metabolic syndrome. Conclusions Despite high prevalence of vitamin D insufficiency, serum vitamin D and cytokines were not associated with the presence or severity of NAFLD in obese female patients undergoing bariatric surgery. Ballooning was the only histological parameter of liver damage associated with higher serum levels of vitamin D. Metabolic syndrome was associated with parameters of higher severity of NAFLD.
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Avaliação dos efeitos quimiopreventivos da vitamina D e ácido acetilsalicílico em modelo animal de câncer colorretal

Ostermann, Rafael Alencastro Brandão January 2017 (has links)
Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC para obtenção do título de mestre em Ciências da Saúde. / A carcinogênese colorretal é um processo complexo que pode durar vários anos, tendo como sequência clássica, a transformação progressiva de adenomas colorretais em carcinomas. Entretanto, os focos de criptas aberrantes têm substituído os microadenomas como biomarcadores precoces na gênese do câncer colorretal. Com intuito de frear a cascata carcinogênica, e particularmente a ocorrência de focos de criptas aberrantes, várias ações quimiopreventivas vêm sendo testadas. Um grupo que merece destaque é a classe dos antioxidantes, tais como as vitaminas C, D e E, cuja ação fundamental seria neutralizar a ação dos radicais livres, impedindo que moléculas vitais - como o DNA - sejam danificadas. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos quimiopreventivos da Vitamina D e do Ácido Acetilsalicílico - de forma isolada e/ou combinada - em modelo animal de carcinogênese colorretal. Para esse fim foram utilizados camundongos Balb-c adultos em experimento com duração de 12 semanas. Os animais foram divididos em 2 grupos principais (EDTA e DMH) e por sua vez subdividos em 4 grupos cada: controle e os grupos intervenção: AAS, Vitamina D e AAS+Vitamina D. Os animais receberam AAS (6 mg/kg, VO) e Vitamina D (1500 UI/semana por gavagem) durante 12 semanas e a indução química incluiu duas injeções de DMH (40mg/kg) ou EDTA (37 mg/100 mL de água destilada com volume de administração de 0,5 ml/10 gr de peso corporal) por via subcutânea na 4ª e na 5ª semanas de tratamento. No final da 12ª semana foi realizada uma coleta de sangue via retro-orbitária e em seguida os animais foram submetidos à eutanásia para a dissecção do cólon e fígado, para as análises do Ensaio Cometa, Estresse Oxidativo e da Técnica de Criptas Aberrantes. Os resultados mostraram que, no Ensaio Cometa, todas as intervenções apresentaram ação antigenotóxica no sangue e fígado dos animais que receberam as injeções de DMH, reduzindo também dano oxidativo ao DNA. Na avaliação do estresse oxidativo, as intervenções farmacológicas reduziram a oxidação de proteínas porém não a quantidade de grupamentos sulfidrilas, quando comparadas ao grupo água/DMH. Entre as enzimas do sistema antioxidante, somente a catalase apareceu estar alterada nos grupos de intervenção quimipreventiva. Na avaliação das criptas aberrantes, todas as intervenções demonstraram um efeito anticarcinogênico no cólon dos animais expostos a DMH quando comparados ao grupo controle positivo (Água/DMH). Em suma, os resultados mostraram os efeitos quimiopreventivos da Vit D e do AAS em modelo de carcinogênese colorretal, reforçando que esses compostos podem ser utilizados na prevenção primária do CCR em humanos. Entretanto, o efeito sinérgico foi semelhante às intervenções quimiopreventivas.
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Avaliação nutricional em mulheres portadoras de diabete melito gestacional relação com síndrome metabólica, controle glicêmico, peso do recém-nascido e diagnóstico de diabete melito após a gestação /

Reis, Lilian Barros de Sousa Moreira January 2017 (has links)
Orientador: Iracema Matos Paranhos Calderon / Resumo: Introdução – Diabetes Melito Gestacional é definido por diabetes diagnosticado no segundo ou terceiro trimestres da gestação, com prevalência mundial de 2 a 20%. Essa condição tem repercussões maternas e fetais, na gestação e após, e constitui risco para Diabetes Melito tipo 2, síndrome metabólica e doença cardiovascular. A meta é o controle da hiperglicemia materna, iniciado por mudança no estilo de vida – adequação alimentar e exercício e, se necessário, associação de insulina. Entretanto, não há definição sobre a dieta ideal, sendo recomendadas orientações individuais, com dietas de baixo teor de calorias e gorduras, especialmente saturadas, e fibras. Por consenso, a restrição calórica está indicada, apenas, nas mulheres com peso excessivo. Apesar da indefinição, a adequação no consumo alimentar e o equilíbrio de macro e micronutrientes, tem sido a regra. Micronutrientes específicos, como cálcio, vitamina D, selênio, magnésio e zinco, ganham destaque, pela potencial ação na resistência à insulina, elemento chave para a hiperglicemia nessas gestações. Objetivo – Avaliar o perfil nutricional de gestantes com Diabetes Melito Gestacional, considerando macro e microelementos, na gestação e no período de quatro anos após o parto, e relacionar este perfil com marcadores de síndrome metabólica, controle glicêmico, peso do recém-nascido e ocorrência de intolerância à glicose e Diabetes Melito tipo 2 após a gestação. Método – Estudo de coorte que incluiu 65 gestantes com Diabetes Me... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Suplementação da vitamina d3 (colecalciferol) e 25-ohd3 (25-hidroxi-colecalciferol) e problemas locomotores e qualidade óssea em frangos de corte

Bresne, Carolina [UNESP] 25 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-25Bitstream added on 2014-06-13T19:56:26Z : No. of bitstreams: 1 bresne_c_me_botfmvz.pdf: 918891 bytes, checksum: decfbf9bcf0c32e25e4bb4c917c76fc2 (MD5) / Com o objetivo de avaliar a pododermatite e o desempenho em frangos de corte, foram alojados em aviário experimental da FMVZ-UNESP/Botucatu 750 frangos de corte machos da linhagem Cobb®, com densidade populacional de 12 aves/m2, por 42 dias. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições de 30 aves cada, totalizando 25 parcelas experimentais. Os tratamentos foram constituídos por duas fontes de suplementação de vitamina D (D3 e 25-OHD3). O tratamento 1, controle, seguiu as recomendações de Rostagno et al. (2011) para a vitamina D3, de acordo com cada fase de criação para frangos de corte. O tratamento 2 foi constituído de vitamina D3 (mesma dosagem do tratamento controle) + 1.400 UI de 25-OHD3; o tratamento 3 foi constituído de vitamina D3 (mesma dosagem do tratamento controle) + 2.800 UI de 25-OHD3; o tratamento 4 e o tratamento 5 foram constituídos apenas de vitamina D3 e, seus valores foram baseados na soma das doses em UI das duas fontes de vitamina D do tratamento 2 e do tratamento 3, respectivamente. Para o desempenho das aves foi calculado o consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar durante todo o período de criação, ao final foi calculada a viabilidade e o índice de eficiência produtiva. Aos 42 dias, 100 aves de cada tratamento foram avaliadas, no aviário, para pododermatite. Posteriormente as aves foram abatidas e realizadas análises histopatológicas do coxim plantar. Houve diferença pelo Teste de Quiquadrado (p<0,05) para a avaliação da incidência de pododermatite apenas para a perna esquerda. Os tratamentos não influenciaram o desempenho das aves e não foi observada diferença histopatológica entre lesões iniciais e severas, exceto em sua extensão. Conclui-se que as suplementações de... / Seven hundred and fifty Cobb® male broiler chickens were kept in a population density of 12 birds / m2 in the experimental aviary of FMVZ-UNESP/Botucatu during 42 days to evaluate the lesions of pododermatitis and performance. The experiment was carried out in a completely randomized design with five treatments and five repetitions of 30 birds each, totalizing 25 experimental parcels. Treatments were consisted of two sources of vitamin D (D3 and 25-OHD3). The first treatment (T1- control) followed the recommendations of Rostagno et al. (2011) for vitamin D3 according to each life stage of broiler chickens. Treatment 2 was the combination of vitamin D3 (the same level of control treatment) and 1,400 UI of 25-OHD3; treatment 3 was consisted of vitamin D3 (the same level of control treatment) and 2,800 UI of 25-OHD3; treatment 4 and 5 were consisted of only vitamin D3 and the levels were based on the sum of levels from the two sources of vitamin D3 of treatment 2 and 3, respectively. Feed intake, weight gain and feed:gain rate were calculated to evaluate the performance of broilers throughout the breeding period, viability and production efficiency index were also evaluated at the end. Pododermatitis and histological analyses of footpad were evaluated from one hundred broilers at 42 days of age. Through the Chi-Square Test (P<0.05) it could be seen a difference for pododermatitis incidence only for the left leg. Treatments did not affect the broiler performance and it was not observed histopathological differences between initial and severe lesions, except in its extension. In conclusion the supplementation of vitamin D3... (Complete abstract click electronic access below)
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Valores de vitamina D e irisina e sua correlação com a composição corporal em crianças com adrenarca precoce / Levels of vitamin D and irisin and its correlation with body composition in children with premature adrenarche

Furino, Vanessa de Oliveira 21 March 2016 (has links)
Submitted by Regina Correa (rehecorrea@gmail.com) on 2016-09-26T14:24:04Z No. of bitstreams: 1 DissVOF.pdf: 3835001 bytes, checksum: 76a7690d0dcbe93db09803bc9ca4b037 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-27T19:26:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissVOF.pdf: 3835001 bytes, checksum: 76a7690d0dcbe93db09803bc9ca4b037 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-27T19:26:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissVOF.pdf: 3835001 bytes, checksum: 76a7690d0dcbe93db09803bc9ca4b037 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T19:26:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissVOF.pdf: 3835001 bytes, checksum: 76a7690d0dcbe93db09803bc9ca4b037 (MD5) Previous issue date: 2016-03-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introduction: Premature adrenarche (PA) is characterized by the appearance of pubic hair and/or axillary, acne and body odor before age 8 in girls and before 9 in boys and these individuals are at increased risk of developing metabolic syndrome (MetS). Vitamin D and irisin seem to have an active role in the metabolism of carbohydrates and lipids, however, little is known of the role of these hormones in the PA. Objective: To analyze the vitamin D and irisin levels in children diagnosed with PA and the relationship of these substances with body composition of these children. Methodology: a quantitative exploratory cross-sectional study that evaluated 15 children diagnosed with PA and 15 controls (C) matched recruited in the public health of the city of São Carlos, Brazil. Anthropometric data were analyzed: height, weight, waist circumference (WC), triceps skinfold thickness (TSF), systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP). The participants did tests of FSH, LH, testosterone, estradiol, blood glucose, insulin, 17OHP, total cholesterol (TC), LDL, HDL, triglycerides (TG), S-DHEA, 25(OH)D and irisin. Data analysis was performed using the GraphPad Prism 5 program. The paired Wilcoxon test was used to assess the difference between means and the correlation through the Spearman test, with 5% significance level. Results: There was no significant difference between the C and PA groups in anthropometric data. The TG levels (99 ± 14.8 mg/dl in the children C versus 68 ± 9.1 mg/dl in children with PA) (p= 0.0233) and 25(OH)D (26 ± 0.9 ng/ml in the children C versus 30.2 ± 1.6 ng/ml in children with PA) (p= 0.0307) significantly were different between groups. In group C the variable that correlated significantly with irisin was 25(OH)D (r= -0.9358); in the PA group: LDL (r= 0.5620), 17OHP (r= 0.6014), TG (r= 0.6434), insulin (r= 0.5998) and relationship glucose/insulin (r= -0.7033). In group C the variable that was significantly correlated with vitamin D was irisin (r = -0.9358); there was no significant correlation of variables with 25(OH)D in the AP group. Discussion and Conclusion: This study showed higher percentage of individuals with hyperinsulinemia, insulin resistance and CA high in the PA group, important markers of MetS and future cardiovascular disease. An innovative result of this study was the strong negative correlation between irisin and 25(OH)D found in C children, suggesting an interaction of these two hormones in these individuals, which may be related to compensatory modulation of irisin in response to changing metabolism lipid found in this group. In children with PA, the highest correlation of metabolic parameters with irisin may represent a physiological modulation of this hormone by elements related to carbohydrate metabolism (as in control children C) and a specific modulation in PA, due to the same pathophysiological mechanisms that result in unfavorable metabolic profile. Since the PA can lead to an increased risk of cardiovascular disease, these children must have a suitable and long-term clinical follow-up. / Introdução: A adrenarca precoce (AP) é caracterizada pelo surgimento de pelos pubianos e/ou axilares, acne e odor corporal antes dos 8 anos de idade em meninas e antes dos 9 em meninos e estes indivíduos têm risco aumentado de desenvolver síndrome metabólica (SM). A vitamina D e a irisina parecem ter um papel ativo no metabolismo de carboidratos e lipídeos, no entanto, pouco se sabe do papel desses hormônios na AP. Objetivo: Analisar os valores de vitamina D e irisina em crianças com diagnóstico de AP e a relação dessas substâncias com a composição corporal dessas crianças. Metodologia: Estudo quantitativo transversal exploratório, no qual foram avaliadas 15 crianças com diagnóstico de AP e 15 controles (C) pareados, recrutados na rede pública de saúde da cidade de São Carlos, SP. Foram determinados dados antropométricos: altura, peso, circunferência abdominal (CA), prega cutânea tricipital (PCT), pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD). Os participantes realizaram exames de glicemia, insulina, colesterol total (CT), LDL, HDL, triglicerídeos (TG), DHEA-S, 17OHP, 25(OH)D e irisina. A análise dos dados foi realizada através do programa GraphPad Prism 5. O teste de Wilcoxon pareado foi utilizado para avaliar a diferença entre as médias e sua correlação através do teste de Spearman, com nível de significância de 5%. Resultados: Não houve diferença significativa entre os grupos C e AP quanto aos dados antropométricos. Os valores de TG (99 ± 14,8 mg/dl nos indivíduos C versus 68 ± 9,1 mg/dl nos indivíduos com AP) (p= 0,0233) e de 25(OH)D (26 ± 0,9 ng/ml nos indivíduos C versus 30,2 ± 1,6 ng/ml nos indivíduos com AP) (p= 0,0307) foram significativamente diferentes entre os grupos. No grupo C a variável que se correlacionou significativamente com a irisina foi a 25(OH)D (r= -0,9358); no grupo AP: LDL (r= 0,5620), 17OHP (r= 0,6014), TG (r= 0,6434), insulina (r= 0,5998) e relação glicemia/insulina (r= -0,7033). No grupo C a variável que se correlacionou significativamente com a 25(OH)D foi a irisina (r= - 0,9358), não houve correlação significativa das variáveis com a 25(OH)D no grupo AP. Discussão e conclusão: Este estudo evidenciou maior porcentagem de indivíduos com hiperinsulinemia, resistência insulínica e CA elevada no grupo AP, importantes marcadores de SM e doenças cardiovasculares futuras. Um resultado inovador deste estudo foi a forte correlação negativa entre a irisina e a 25(OH)D encontrada em crianças controle, sugerindo uma interação destes dois hormônios nesses indivíduos, que pode estar relacionada a uma modulação compensatória da irisina em resposta à alteração do metabolismo lipídico encontrada nesse grupo. Em crianças com AP, a maior correlação dos parâmetros metabólicos com a irisina pode representar uma modulação fisiológica desse hormônio por fatores relacionados ao metabolismo de carboidratos (assim como nas crianças controles) e uma modulação específica na AP, decorrente dos mesmos mecanismos fisiopatológicos que resultam num perfil metabólico desfavorável. Como a AP pode levar a um risco aumentado de doença cardiovascular, essas crianças devem ter um acompanhamento clínico adequado e de longo prazo.
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Nefrocalcinose induzida pela hiperoxalúria: modelo experimental em ratos

Cunha, Natália Baraldi [UNESP] 25 January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-01-25Bitstream added on 2014-06-13T19:31:19Z : No. of bitstreams: 1 cunha_nb_me_botfm.pdf: 1396199 bytes, checksum: 121e06bed70b116c0d16489ef4dc8c1e (MD5) / A litíase urinária constitui a terceira causa mais comum de afecção do trato urinário sendo superada apenas pelas infecções urinárias e doenças da próstata. Na maioria das vezes, o oxalato de cálcio (OxCa) é o principal componente metabólico envolvido na litíase. Diferentes autores têm utilizado a hiperoxalúria para estudar a deposição de cristais de OxCa nos túbulos renais em ratos. Em algumas situações, litíase e nefrocalcinose podem coexistir, no entanto, os resultados de estudos em modelos de ratos indicam que a deposição renal de cristais de OxCa é caracterizado pela nefrocalcinose e está relacionado com a lesão, inflamação e regeneração celular. A ingestão de etilenoglicol (EG) ou hidroxi-L-prolina (HLP) em alimentos ou água produz hiperoxalúria crônica. Esta, por sua vez, associada a cristalúria por OxCa com eventual deposição no parênquima renal. O EG pode ser associado ou não a outros componentes como a vitamina D3 (Colecalciferol), potencializando a deposição de OxCa no rim. Os indutores da nefrocalcinose (EG e HLP) podem ser utilizados em diferentes concentrações e períodos causando variação na intensidade da calcificação no parênquima renal. Entretanto, não está até o momento elucidado nem o melhor agente e nem a melhor concentração a ser utilizada a fim de se obter um modelo estável não nefrotóxico para o estudo de cristalização de OxCa. Foram utilizados 40 ratos machos da raça Sprague-Dawley, distribuídos de maneira randomizada em quatro grupos: GRUPO I (Controle clínico, n=10); GRUPO II (Etileno Glicol a 0,5% + Vitamina D3, n=10); GRUPO III (Etileno Glicol a 1,25%, n=10); GRUPO IV (Hidroxi-L-prolina a 5%, n=10). Após uma semana de seguimento (momento M1), cinco animais de cada grupo foram... / Urinary lithiasis is the third most common cause of urinary tract disease only surpassed by urinary and prostate diseases. Most often, the calcium oxalate (CaOx) is the major metabolic component involved in lithiasis. Different authors have used hyperoxaluria to study deposition of crystals in renal tubules CaOx in rats. In some situations, lithiasis and nephrocalcinosis may coexist, however, the results of studies in rat models indicate that renal deposition of crystals is characterized by CaOx nephrocalcinosis and is associated with injury, inflammation, and cell regeneration. Ingestion of ethylene glycol (EG) or hydroxy-L-proline (HLP) in food or water produces chronic hyperoxaluria. This, in turn, associated with crystalluria CaOx for eventual deposition in the renal parenchyma. The EG can be with or without other components like Vitamin D3 (Cholecalciferol), increasing the deposition OxCa kidney. The induce nephrocalcinosis (EG and HLP) can be used in different concentrations and times causing variation in the intensity of calcification in renal parenchyma. However, it is not yet elucidated neither the best nor agent and the optimal concentration to be used in order to obtain a stable nonnephrotoxic model for studying crystallization CaOx. A total of 40 male rats of Sprague-Dawley rats, selected randomly distributed into four groups: group I (Clinical control, n = 10), group II (Ethylene Glycol 0.5% + Vitamin D3, n = 10); GROUP III (Ethylene Glycol 1.25%, n = 10) GROUP IV (Hydroxy-L-proline 5%, n = 10). After a week of monitoring (when M1), five animals from each group were sacrificed, and the other at the end of 4 weeks (M2 Moment). All animals were performed metabolic study (analysis of calcium, oxalate, uric acid and citrate urinary and serum... (Complete abstract click electronic access below)

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