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Estudo retrospectivo, índice AgNOR e níveis séricos de vitamina D em cães com mastocitoma / Retrospective study, agnor index and serum levels of vitamin D in dogs with mast cell tumor

Mann, Thaís Rapachi 23 December 2016 (has links)
Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Mast cell tumors (MCT) are neoplastic tumors of mast cells of unknown etiopathogenesis, representing up to 21% of all canine cutaneous cancers. This tumor varies widely in biological presentations and behaviors, ranging from benign to extremely aggressive, leading to metastasis and death. The cytological identification of MCT is a highly recommended method for initial detection of the tumor, it is inexpensive, can be performed with conscious animal and allows to suspect a tumor of high degree according to the cellular features. In addition to the histological grading, which is the gold standard for establishing the prognosis of MCT, additional markers are recommended, among them the AgNOR count, an indicator of cell proliferation. Additionally, some studies focus on the relationship between MCT and vitamin D, since mast cell tumors express vitamin D receptors (VDR). Thus, the aim of this research is to characterize the occurrence of canine MCT diagnosed by cytological examination in the region of Santa Maria/RS, to describe a protocol for determining AgNOR index in cytological samples of MCT and to investigate the relationship between vitamin D levels and AgNOR index in dogs with this tumor, since the AgNOR index is already consolidated as a prognostic marker for mastocytoma and vitamin D has been reported as a target for MCT management. Regarding to the occurrence profile of this tumor, we found results similar to those described in the literature, with some peculiarities referring to breeds and clinicopathological findings, allowing to suspected of MCT and planning more appropriate therapeutic interventions for each case. Referring to the AgNOR index, a protocol adapted from techniques already described was applied to cytological samples. Also has been observed that vitamin D and AgNOR index in dogs with MCT are negatively and moderatelycorrelated (P=0,011), suggesting that vitamin D levels can be measured in dogs with this tumor. In addition, follow-up studies of dogs with MCT and monitoring their outcoming are necessary, so that the vitamin D can be proposed as a prognostic marker and therapeutic agent for this neoplasm. / Mastocitomas são proliferações neoplásicas de mastócitos, de etiopatogênese desconhecida, que representam até 21% de todos os tumores cutâneos caninos. Este tumor possui uma grande variedade de apresentações e comportamentos biológicos, os quais vão desde benignos a extremamente agressivos levando à metástase e morte. A identificação citológica do mastocitoma um método bastante recomendado para detecção inicial do tumor, é de baixo custo, pode ser realizada com o animal consciente e permite suspeitar de um tumor de alto grau conforme as características celulares. Além da graduação histológica, que é o padrão-ouro para estabelecer o prognóstico do mastocitoma, marcadores adicionais são recomendados, como a contagem de AgNOR, um indicador de proliferação celular. Adicionalmente, alguns estudos enfocam a relação entre mastocitoma e vitamina D, uma vez que mastocitomas expressam receptores de vitamina D (VDR). Assim, a finalidade desta pesquisa é caracterizar a ocorrência de mastocitoma canino diagnosticado por exame citológico na região de Santa Maria/RS, descrever um protocolo para determinação de índice AgNOR em amostras citológicas de mastocitoma e investigar a relação entre níveis de vitamina D e índice AgNOR em cães com este tumor, visto que o índice AgNOR já é consolidado como marcador prognóstico para o mastocitoma e a vitamina D vem sendo apontada como alvo de intestigação neste tumor. Em relação ao perfil de ocorrência do mastocitoma canino, neste trabalho encontraram-se resultados semelhantes aos descritos na literatura, com algumas particularidades referentes a raças e achados clínico-patológicos, permitindo o direcionamento para suspeita de mastocitoma e planejamento de intervenções terapêuticas mais adequadas para cada caso. Referente ao índice AgNOR, foi especificado um protocolo adaptado, a partir de técnicas já descritas, aplicável a amostras citológicas. Também pode-se observar que a vitamina D e o índice AgNOR em cães com mastocitoma estão correlacionados de forma negativa e moderada (P=0,011), sugerindo-se que os níveis de vitamina D sejam avaliados nos cães com este tumor. Em adição, estudos de acompanhamento de cães com mastocitoma e monitoramento de seu tempo de sobrevida são necessários para que a dosagem de vitamina D possa ser proposta como marcador prognóstico e agente terapêutico para esta neoplasia
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Relação entre insuficiência/deficiência da vitamina d, inflamação e estresse oxidativo em adolescentes escolares com excesso de peso

Queiroz, Dayanna Joyce Marques 17 February 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-02-01T13:23:23Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1394266 bytes, checksum: a9d347ea65453f0d1739cd46695f619e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-01T13:23:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1394266 bytes, checksum: a9d347ea65453f0d1739cd46695f619e (MD5) Previous issue date: 2016-02-17 / INTRODUCTION: Adolescence comprises the age 10-19 years. This phase is marked biological and physiological changes, including highlighting the bone mineral growth, which is dependent on the nutritional status of calcium and vitamin D. In recent years, studies of adolescents showed high rates of failure / vitamin D deficiency in several countries. Vitamin D has an important role in bone growth and recent evidence has associated the vitamin D status with diabetes, hypertension, cancer and increased biomarkers of oxidative stress and inflammation in adults and the elderly. In adolescents, studies have shown an association between low serum concentrations of vitamin D and the increase in cardiometabolic risk factors. OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the insufficiency/deficiency of vitamin D and its association with cardio metabolic risk factors in adolescents. METHODS: A Cross-sectional study including 209 adolescents aged 15 to 19 years old, recruited from public schools in the city of João Pessoa, Brazil. Personal data and sun exposure were collected through questionnaires. The dietary intake was assessed by applying a 24-hours recall. Nutritional status was assessed by body mass index (BMI), waist circumference (WC) and the waist-to-height ratio (WHtR) according to the cut-offs for age criteria. Blood pressure was measured according to the protocol of the Brazilian Society of Hypertension. It was collected blood samples to measure levels of 25-hidrovitmina D, Parathyroid hormone, glucose and lipid profile, C-reactive-protein (CPR), alpha-1-acid-glycoprotein(AGP-A), malondialdehyde (MDA), and total antioxidant capacity (TAC). The research was approved by the Research Ethics Committee of the CCS / UFPB under the Protocol 0139/15. Statistical analysis was performed using the "Statistical Pac age for Social Sciences" (SPSS Inc., Chicago, USA), version 21, adopting significance of p <0.05. RESULTS: The insufficiency/deficiency (≤ 30 ng/mL) of vitamin D was observed in 57, 4 % (CI 95% -50,6-64) of the adolescents, and in 76 % (CI 95%-62,8-86,3) of those were overweight. Dietary intake of vitamin D was inadequate ( 60 ± 18 μg) in 100% of the sample. Low levels of 25 (OH) D were associated with female gender (RP= 2, 3; CI 95% = 1, 8-3, 5; p=0), central adiposity measures by the WC (p = 0.02) and WHR (0.01), lower TAC (p = 0.01) and serum calcium (p = 0.00). The adolescents showed an inverse correlation between the total cholesterol (p = 0.01; r = -0.167) and BMI (p = 0.02; r = -0.166) with the levels of 25 (OH) D. The CPR values, the AGP-A, and MDA were increased in those that were both vitamin D deficient/insufficient and overweight (p = 0.00). CONCLUSION: The insufficiency/deficiency of vitamin D was associated with BMI, WC and WHtR, lower TAC and higher total cholesterol levels, suggesting that inadequate levels of vitamin D promotes the increased risk in the development of diseases associated with overweight, process inflammatory and oxidative stress. / INTRODUÇÃO: A adolescência compreende a idade de 10 a 19 anos. Esta fase é marcada transformações biológicas e fisiológicas, entre elas destacando-se o crescimento mineral ósseo, o qual é dependente do estado nutricional de cálcio e vitamina D. Nos últimos anos, estudos realizados com adolescentes demonstram altas prevalências de insuficiência/deficiência de vitamina D em diversos países. A vitamina D possui papel essencial no crescimento ósseo e recentemente evidências tem associado o status de vitamina D com diabetes, hipertensão, câncer e aumento dos biomarcadores de estresse oxidativo e processo inflamatório na população adulta e idosa. Em adolescentes, estudos já demonstram uma associação entre as baixas concentrações séricas de vitamina D e o aumento dos fatores de riscos cardiometabólicos. OBJETIVO: Avaliar a insuficiência/deficiência da vitamina D e sua associação com fatores de riscos cardiometabólico em adolescentes. METODOLOGIA: Foi realizado estudo transversal com 209 adolescentes de idade entre 15 e 19 anos recrutados em escolas públicas na cidade de João Pessoa-PB, Brasil. Os dados pessoais e de exposição solar foram coletados por meio de questionários. A ingestão dietética foi avaliada por meio da aplicação do recordatórios 24 horas. O estado nutricional foi avaliado pelo índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC) e razão cintura/altura (RCA) seguindo os pontos de corte para faixa etária estabelecida. A pressão arterial foi medida segundo o protocolo da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Foram coletadas amostras de sangue a fim de analisar as concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D (25(OH)D), Paratormônio (PTH), perfil glicolipídico, Proteína C Reativa (PCR), Alfa 1 Glicoproteína Ácida (AGP-A), Malondialdeído (MDA) e capacidade antioxidante total (CAT). A Pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do CCS/UFPB sob o protocolo nº 0139/15. A Análise estatística foi realizada através do “Statistical Pac age for the Social Sciences” (SPSS Inc., Chicago, USA), versão 21, adotando-se significância de p<0,05. RESULTADOS: A insuficiência/deficiência de vitamina D (≤ 30 ng/mL) foi observada em 57,4 % (IC 95% -50,6-64) dos adolescentes, e em 76 % (IC 95%-62,8-86,3) dos classificados com excesso de peso. O consumo dietético de vitamina D foi inadequado (60 UI ± 18) em 100 % da amostra. Baixos níveis de 25(OH)D estiveram associados ao sexo feminino (RP= 2,3; IC 95 % = 1,8-3,5; p= 0,00), adiposidade central pelas medidas de CC (p=0,02) e RCA (0,01), menor nível de CAT (p= 0,01) e Cálcio sérico (p= 0,00). Os adolescentes apresentaram uma correlação inversa entre Colesterol total (p=0,01; r= -0,167) e IMC (p=0,02; r=-0,166) com os níveis de 25 (OH)D. Os valores de PCR, AGP-A, MDA estiveram aumentados no grupo com hipovitaminose D classificados com excesso de peso (p=0,00). CONCLUSÃO: A insuficiência/deficiência de vitamina D esteve associada ao IMC, CC e RCA, menor CAT e maiores níveis de colesterol total, sugerindo que níveis inadequados de vitamina D promove o aumento do risco no desenvolvimento de doenças associadas ao excesso de peso, processo inflamatório e estresse oxidativo.
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Relação entre o consumo alimentar habitual de vitamina D, estado nutricional e estilo de vida em todas as faixas etárias de uma mesma população

Sebadelhe, Vittória Regina Rodrigues Jacob 17 February 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-02-01T15:13:39Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1758046 bytes, checksum: e968ad7641c02183aec5207b275d0343 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-01T15:13:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1758046 bytes, checksum: e968ad7641c02183aec5207b275d0343 (MD5) Previous issue date: 2015-02-17 / In addition to the importance of vitamin D for bone health, is of great interest to elucidate its relationship with obesity. The objective of this study was to examine the relationship between habitual dietary intake of vitamin D and body weight in all age groups of the same population. A cross-sectional population-based study, involving 866 individuals from a city in northeastern Brazil. Demographic data were collected and 24-hour recalls, and held anthropometric assessment. The adequacy of nutrients was estimated by adjusting the person variance of nutrient intake. Applied to multiple regression between variables. In the total sample, 45.27% of the participants were overweight or obese. The average habitual intake of vitamin D is approximately 2mg. There was a relationship between habitual dietary intake of vitamin D and body weight in the total sample (t = -2.34, p = 0.019), in adolescents (t = -2.51, p = 0.012) and adults (t = -2.75, p = 0.006). For children and the elderly these relationships were observed. The existence of a relationship between habitual dietary intake of vitamin D and body weight in adolescents and adults but not in children and the elderly, suggests that those most vulnerable age groups the metabolic pathways of vitamin D, which may favor weight loss, are not being stimulated or active, although the intake of children was higher and the elderly similar to the other groups. / Além da importância da vitamina D para a saúde óssea, é de grande interesse elucidar sua relação com a obesidade. O objetivo deste estudo foi examinar a relação entre o consumo alimentar habitual de vitamina D e o peso corporal em todos os grupos etários de uma mesma população. Estudo epidemiológico transversal de base populacional, envolvendo 866 indivíduos de um município do nordeste do Brasil. Foram coletados dados demográficos e recordatórios de 24 horas, e realizou-se a avaliação antropométrica. A adequação de nutrientes foi estimada ajustando a variância intrapessoal da ingestão de nutrientes. Aplicou-se a regressão múltipla entre as variáveis estudadas. Na amostra total, 45,27% dos participantes apresentavam sobrepeso ou obesidade. A média de ingestão habitual de vitamina D foi aproximadamente 2μg. Houve relação entre consumo alimentar habitual de vitamina D e peso corporal na amostra total (t=-2,34; p=0,019), no grupo de adolescentes (t=-2,51; p=0,012) e de adultos (t=-2,75; p=0,006). Para as crianças e idosos estas relações não foram observadas. A existência de relação entre consumo alimentar habitual de vitamina D e peso corporal em adolescentes e adultos, mas não em crianças e idosos, sugere que nesses grupos etários mais vulneráveis as vias metabólicas da vitamina D, que provavelmente favorecem a perda de peso, não estão sendo estimuladas ou atuantes, embora o consumo das crianças foi superior e o dos idosos semelhante aos demais grupos.
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Relação entre perfil cardiometabólico, status de vitamina d e polimorfismo bsmi do gene vdr em idosos

Issa, Chahira Taha Mah D Ibrahim 13 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T15:03:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2451134 bytes, checksum: cd1a58c82bfe6936ed40ff974a4a3740 (MD5) Previous issue date: 2014-03-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The high prevalence of hypovitaminosis D in the elderly population is identified as a potential risk factor for the development of cardiovascular diseases. The vitamin D receptor (VDR) is present in various body cells and polymorphisms of the gene encoding it can affect the cell responses to vitamin D. Therefore, this study aimed to evaluate the relationship between cardiometabolic profile, vitamin D status and BsmI polymorphism of the VDR gene in non-institutionalized elderly subjects. An observational cross-sectional study was conducted with a random and representative sample of 142 elderly subjects selected by conglomerate and recruited from a municipal assistance program. Clinical and nutritional, biochemical and inflammatory profiles, oxidative stress and genotyping for BsmI polymorphism were evaluated. For statistical analysis of data, significance level of p < 0.05 was adopted. Participants had mean age of 69.9 (7.0) years, BMI of 28.3 (4.4) kg / m² and 80.3 % were women. The prevalence of levels of 25 (OH) D < 30 ng / ml was 40.8 % (n = 58), three of them were deficient (25(OH) D < 20 ng / ml) and 55 were insufficient (25(OH) D between 21-29 ng/mL). The influencing factors associated with hypovitaminosis D were gender and fish consumption. The INSUF/DEF group showed fasting blood glucose and MDA values significantly higher when compared to the SUF group. The BsmI polymorphism analysis results showed allelic frequency for the SUF group of B = 0.49 and b = 0.51 and for INSUF/DEF group of B = 0.38 and b = 0.62. The frequency of homozygous bb was significantly associated with lower serum total cholesterol and LDL cholesterol concentrations compared to Bb both in the general population as in the SUF group, whose association was not observed in the INSUF/DEF group. Among individuals with bb, INSUF/DEF group showed higher levels of triglycerides and VLDL cholesterol. It was concluded that blood glucose levels and oxidative stress are increased in elderly subjects with hypovitaminosis D. The presence of genotype bb with adequate vitamin D levels resulted in lower total and LDL cholesterol levels, which benefit is lost when hypovitaminosis D is present. Therefore, low levels of vitamin D can be considered a risk factor for the development of cardiovascular diseases. / A alta prevalência de hipovitaminose D em idosos é identificada como um fator de risco potencial para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. O receptor de vitamina D (VDR) está presente em diversas células do corpo e polimorfismos no gene que o codifica podem influenciar nas respostas celulares à vit. D. Portanto esse estudo teve como objetivo avaliar a relação entre perfil cardiometabólico, status de vitamina D e polimorfismo BSMI do gene VDR em idosos não institucionalizados. Foi realizado um estudo transversal observacional com amostra aleatória e representativa de 142 idosos, selecionada por conglomerado e recrutada em um programa assistencial municipal. Foram avaliados: perfis clínico-nutricional, bioquímico e inflamatório, estresse oxidativo e genotipagem para o polimorfismo BsmI. Para análise estatística dos dados, foi considerado nível de significância p<0,05. Os participantes tinham idade média de 69,9 (7,0) anos, de IMC 28,3(4,4) Kg/m² e 80,3% eram mulheres. A prevalência de níveis de 25(OH)D < 30 ng/mL foi de 40,8% (n= 58), estando três deles deficientes (25(OH)D <20 ng/mL) e 55 com insuficiência (25(OH)D entre 21-29 ng/mL). A média de 25(OH)D foi 36,5(5,8) ng/dL entre os SUF e 25,7 ± 3,3ng/dL nos INSUF/DEF. Indivíduos brancos tiveram percentual significativamente maior de inadequação de níveis de vit. D em relação aos pardos e negros (p = 0,024). Entre o consumo dos principais alimentos fonte de vit. D foi encontrada relação positiva entre consumo de peixe e níveis de vit. D (p = 0,000). O grupo INSUF/DEF apresentou valores de glicemia de jejum significativamente mais elevados (p = 0,022) comparado ao SUF. O estresse oxidativo foi significativamente mais elevado no grupo INSUF/DEF em relação ao grupo SUF (p = 0,003). Os resultados da análise do polimorfismo BsmI do gene do VDR mostraram frequência alélica para o grupo SUF: B= 0,49 e b=0,51 e INSUF/DEF: B=0,38 e b=0,62 com p=0,051. A frequência de homozigoto bb foi significativamente associada com menores concentrações séricas de colesterol total e colesterol LDL, em relação ao BB e Bb, tanto na população em geral como no grupo SUF, associação não observada no grupo INSUF/DEF. Conclui-se que glicemia e estresse oxidativo estão aumentados em idosos com hipovitaminose D. A presença do genótipo bb, em condições adequadas de vit D sérica, resultou em níveis menores de colesterol total e LDL, este benefício se perde quando há insuficiência/deficiência de D. Portanto, baixo nível sérico de 25(OH)D pode ser considerado fator de risco cardiovascular.
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Influência da vitamina D e da inflamação nos padrões de remodelação ventricular em pacientes portadores de artrite reumatoide / Influence of vitamin D and inflammation in patterns of remodeling ventricular function in patients with rheumatoid arthritis

Batista, Andréa de Almeida Peduti [UNESP] 20 February 2017 (has links)
Submitted by ANDREA DE ALMEIDA PEDUTI BATISTA Batista (andreapeduti@terra.com.br) on 2017-04-11T01:16:14Z No. of bitstreams: 1 Tese Versao Final Andrea Peduti 10 abril 2017.pdf: 1260364 bytes, checksum: 1019c9c6363f83c9af328afa84395bbd (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-17T18:56:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 batista_aap_dr_bot.pdf: 1260364 bytes, checksum: 1019c9c6363f83c9af328afa84395bbd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-17T18:56:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 batista_aap_dr_bot.pdf: 1260364 bytes, checksum: 1019c9c6363f83c9af328afa84395bbd (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / A artrite reumatoide (AR) é uma doença crônica com envolvimento inflamatório sistêmico e que pode levar a manifestações extra-articulares. A AR pode afetar diretamente o miocárdio sem manifestação clínica típica e os mecanismos subjacentes de dano cardíaco permanecem incertos. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar se a concentração de vitamina D, a atividade da doença, o uso de agentes biológicos e a duração da doença estão associados à remodelação cardíaca em pacientes com AR. Avaliamos 93 pacientes com AR, seguidos pelo Serviço de Reumatologia da Faculdade de Medicina de Botucatu, de 2014 a 2016. Foram registrados dados clínicos, incluindo informações demográficas, comorbidades, duração da doença e tipo de tratamento. As concentrações séricas de vitamina D e proteína C reativa (PCR) foram medidas, o índice de atividade da doença (DAS28) foi calculado e o estudo ecocardiográfico transtorácico foi realizado. Os dados foram apresentados em média ± DP ou mediana (P25-P75). A regressão logística uni e multivariada foi realizada para avaliar fatores (concentração de vitamina D, atividade da doença e tipo de tratamento) associados à remodelação cardíaca avaliada por alteração da geometria cardíaca, aumento do espessura relativa da parede, do índice de massa do ventrículo esquerdo, do átrio esquerdo e disfunção diastólica e sistólica. A regressão multivariada foi ajustada por fatores que poderiam potencialmente influenciar a remodelação cardíaca, como hipertensão, tabagismo, idade, sexo e duração da doença. Para avaliar a influência do tratamento com drogas anti-fator de necrose tumoral (anti-TNF) na remodelação cardíaca, foram selecionados apenas pacientes em uso de metotrexate (MTX), que estavam (MTX-antiTNF) ou não (MTX) em uso de antiTNF. Esses dois grupos foram comparados com teste t de Student, Man Whitney ou Qui quadrado. Foi considerado nível de significância com P <0,05. A maioria dos pacientes era do sexo feminino, hipertensão arterial estava presente em 44% dos mesmos e 25% eram tabagistas. A atividade da doença avaliada pelo DAS28 foi de 2,75 ± 0,94, a duração média da doença foi de 96 meses (60-180 meses) e 50% foram tratados com agentes biológicos. A hipertensão é um fator independente associado com a remodelação cardíaca (OR: 9,28; 95% / IC: 2,93-29,3; p< 0,001). O tratamento com agente biológico, especialmente anti-TNF, protege da hipertrofia cardíaca (OR: 0,32; 95% / IC:0,11-0,90; p= 0, 03) e a vitamina D protege da disfunção diastólica (OR:0.93; IC: 95% 0.87-0.99; P=0.03). Todos esses modelos foram ajustados por idade, sexo, hipertensão, tabagismo, DAS 28 e duração da doença. Considerando que a remodelação cardíaca prematura assintomática aumenta os riscos de disfunção miocárdica, insuficiência cardíaca e mortalidade, é relevante realizar estudo ecocardiográfico em pacientes com artrite reumatoide, especialmente em hipertensos, deficientes em vitamina D e doentes não tratados com agentes biológicos. / Rheumatoid Arthritis (RA) is a chronic disease with involvement of systemic inflammation that can further lead to extra-articular manifestations. RA can directly affect myocardium without typically clinical manifestation and underlying mechanisms of cardiac damage remain uncertain. Therefore, the aim of this study is to evaluate if vitamin D level, disease activity, use of biological agents and disease duration are associated with cardiac remodeling in RA patients. Methods We enrolled 93 patients with RA followed by Rheumatology Service from Botucatu Medical School, from 2014 until 2016. Clinical data was recorded, including demographic information, comorbidities, disease duration and type of treatment and sun exposure. Serum vitamin D levels and C reative protein (PCR) was measured, score activity disease (DAS28) was calculated and transtoracic echocardiography study was carried out. Results Most of the patients were female, hypertension was presented in 44% and smoking in 25% of the patients. Disease activity evaluated by DAS28 was 2.75±0.94, disease duration 96 (60-180 months) and 50% were treated with biological agents. Hypertension is an independently factor associated with cardiac remodeling (OR: 9,28; 95% / CI: 2,93-29,3; p< 0,001). Treatment with biological agent, especially anti- tumor necrosis factor (anti-TNF) protects from cardiac hypertrophy. (OR: 0,32; 95% / CI: 0,11-0, 90; p= 0,03) and vitamin D protects from diastolic dysfunction (OR: 0.93; 95% / IC: 0.87-0.99; P=0.03). All these models were adjusted by age, gender, hypertension, smoking, DAS 28 and disease duration. Conclusion Considering that asymptomatic premature cardiac remodeling increase the risks of myocardial dysfunction, heart failure and mortality, it is relevant to carry out echocardiographic study, especially in hypertensive, vitamin D deficient and patients treated with non-biological agents.
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O efeito da suplementação isolada de vitamina D sobre os marcadores imune-inflamatórios em mulheres na pós-menopausa / Effect of isolated vitamin D supplementation on immune-inflammatory biomarkers in postmenopausal women: a randomized, placebo-controlled trial

Bueloni-Dias, Flavia Neves [UNESP] 29 May 2017 (has links)
Submitted by FLÁVIA NEVES BUELONI DIAS null (flaviabueloni@hotmail.com) on 2017-08-29T17:17:10Z No. of bitstreams: 1 Doutorado Bueloni-Dias, FN_final version.pdf: 3714519 bytes, checksum: fe4719b16181e352b61f825d7ae2f1bf (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-08-29T18:39:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 buelonidias_fn_dr_bot.pdf: 3714519 bytes, checksum: fe4719b16181e352b61f825d7ae2f1bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-29T18:39:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 buelonidias_fn_dr_bot.pdf: 3714519 bytes, checksum: fe4719b16181e352b61f825d7ae2f1bf (MD5) Previous issue date: 2017-05-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Avaliar o efeito da suplementação isolada de vitamina D (VD) sobre os marcadores imune-inflamatórios em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Foi conduzido ensaio clínico, duplo-cego, placebo-controlado envolvendo 160 mulheres com idade entre 50-65 anos e amenorréia ≥ 12 meses. Foram excluídas mulheres com histórico de doença cardiovascular, diabetes insulino dependente, doença renal crônica, doença hepática, doença autoimune, disfunção da paratireóide e usuárias de doses farmacológicas de VD (> 100 UI/dia). As participantes foram randomizadas em dois grupos: grupo VD, ingestão de colicalciferol 1.000 UI/dia via oral (n=80) ou grupo placebo (n=80). O tempo de intervenção foi de 10 meses, com avaliações nos momentos inicial e final. Para avaliação da resposta inflamatória foram dosadas as interleucinas IL-1β, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12ρ70, IL-17, o fator de necrose tumoral alfa (TNF-) e o interferon gama (IFN-). Os valores séricos de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] foram mensurados por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). A análise estatística foi por Intenção de Tratamento (ITT), empregando-se medidas repetidas por meio da Distribuição Gama seguido do teste de comparação múltipla de Wald. Resultados: Os grupos foram similares nos parâmetros clínicos e bioquímicos iniciais. A média de idade foi de 58,8 ± 6,6 anos no grupo VD e de 59,3 ± 6,7 anos no grupo placebo, com tempo de menopausa de 12,0 ± 8,8 anos e 12,3 ± 8,4 anos, respectivamente (p>0.05). Após 10 meses, valores médios de 25(OH)D aumentaram de 15,0 ± 7,5 ng/ml para 27,5 ± 10,4 ng/ml (+45,4%) no grupo VD, e diminuíram de 16,9 ± 6,7 ng/ml para 13,8 ± 6,0 ng/ml (-18,5%) no placebo (p<0.001). No grupo de mulheres suplementadas com VD observou-se redução significativa nos valores de IL-5 (-77,4%), IL-12p70 (-41%), IL-17 (-57,1%), TNF- (-24,1%) e IFN- (-47,0%) (p<0.05). Na comparação entre os grupos no momento final, foi observada diferença significativa para IL-5 (0,7 ± 0,9 pg/mL vs 2,0 ± 7,1 pg/mL, p=0.005) e IL-6 (1,3 ± 2,5 pg/mL vs 2,0 ± 3,6 pg/mL, p=0.029) com valores finais inferiores para o grupo VD quando comparado ao grupo placebo. Não foram observadas diferenças significativas nos valores de IL-1β e IL-10 após o período de intervenção, em ambos os grupos (p>0.05). A taxa de adesão foi de 92% para o estudo, sem diferenças entre os grupos de tratamento (VD ou placebo). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com deficiência de vitamina D, a suplementação diária e isolada de 1.000 UI de vitamina D3 por 10 meses associou-se com redução nos marcadores pró-inflamatórios. / Objective: To evaluate the effect of supplementation of vitamin D (VD) alone on the immune-inflammatory biomarkers in postmenopausal women. Methods: In this double-blind, placebo-controlled trial, 160 postmenopausal women were randomized into two groups: VD group, vitamin D3 supplementation 1,000 IU/day orally (n=80) or placebo group (n=80). Women with amenorrhea ≥ 12 months and age 50-65 years were included. Those with established cardiovascular disease, insulin dependent diabetes, primary hyperparathyroidism, renal failure (or creatinine >1.4 mg/dL), liver disorders, autoimmune diseases, and previous use of pharmacological doses of VD (> 100 IU/day) were excluded. The intervention time was 10 months, with assessments at the start and end of treatment. Serum levels of interleukin IL-1β, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12ρ70, IL-17, tumor necrosis factor-alpha (TNF-) and interferon-gamma (IFN-) were determined. The plasma concentrations of 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] were measured by HPLC (high-performance liquid chromatography). Statistical analysis was by intention-to-treat (ITT), using Gamma distribution in repeated measures design followed by multiple comparison Wald’s test. Results: The two groups were similar at baseline in terms of clinical and laboratory parameters. The mean age of the patients included was 58.8 ± 6.6 years in the VD group and 59.3 ± 6.7 years in the placebo group, with time since menopause of 12.0 ± 8.8 years and 12.3 ± 8.4 years, respectively (p>0.05). After 10 months, there was increase in the 25(OH)D concentrations from 15.0 ± 7.5 ng/ml to 27.5 ± 10.4 ng/ml (+45.4%) in VD group, and decrease from 16.9 ± 6.7 ng/ml to 13.8 ± 6.0 ng/ml (-18.5%) in placebo group (p<0.001). At the end of the intervention, in VD group, there was significant decreased in IL-5 (-77.4%), IL-12p70 (-41%), IL-17 (-57.1%), TNF- (-24.1%) e IFN- (-47.0%) values (p<0.05). In the comparison between groups, after 10 months, in VD group, there were significantly greater decreases in levels of IL-5 (0.7 ± 0.9 pg/mL vs 2.0 ± 7.1 pg/mL, p=0.005) and IL-6 (1.3 ± 2.5 pg/mL vs 2.0 ± 3.6 pg/mL, p=0.029) compared to those randomized to placebo. There were no significant intervention effects on serum levels of IL-1β and IL-10 in both groups (p>0.05). For the participants who completed the study, adherence was 92% for the study intervention (vitamin D or placebo). Conclusion: In postmenopausal women with vitamin D deficiency, daily isolated supplementation of 1,000 IU of vitamin D3 for 10 months was associated with a reduction in pro-inflammatory biomarkers. / FAPESP: 2014/19382-3
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Influência da vitamina D sérica na adiponectina, visfatina e resistina nas alterações histológicas no fígado de pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica

Cavallari, Karelin Alvisi January 2016 (has links)
Orientador: Sergio Alberto Rupp de Paiva / Resumo: A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é um conjunto de desordens caracterizado pela esteatose macrovesicular no consumo de álcool insuficiente para causar lesão hepática. A disfunção do tecido adiposo e a alteração no padrão de citocinas têm de destacado no desenvolvimento da doença, especialmente a adiponectina, visfatina e resistina. Além disso, a vitamina D parece modular a expressão de citocinas, podendo influenciar o desenvolvimento da doença. O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação das alterações histológica com a concentração sérica de adiponectina, visfatina, resistina e vitamina D em pacientes com DHGNA. Foram recrutados 82 pacientes com DHGNA. Foi realizada anamnese clinica e nutricional, avaliação antropométrica e de composição corporal, consumo alimentar, biomarcadores da DHGNA, dosagens séricas de adiponectina, visfatina, resistina, 25hidrovitamina D e biópsia hepática em todos os pacientes no intervalo de no máximo 3 meses. Foi observado na amostra 83% dos pacientes do sexo feminino, maioria branco,s 79% sedentários e 96% obesos. Verificamos associação da adiponectina como fator protetor para fibrose (OR:0,88; 95% CI0,78-1; p=0,05) e da visfatina como fator de risco para fibrose perisinusoidal (OR:2,66; 95% CI:1,3-5,44; p=0,007) e fibrose (OR:2,96; 95% CI1,19-7,35; p=0,02). Em relação à VD, observamos a presença de hipovitaminose D em 60% dos pacientes; com influência da concentração sérica de VD na visfatina como fator de proteção par... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) is a spectrum of disorders characterized by macrovesicular steatosis without enough alcohol to cause liver damage. The adipose tissue dysfunction and the adipokines pattern changes have been emphasized in non-alcoholic fatty liver disease development, especially adiponectin, resistin and visfatin. In addition, vitamin D may modulate the expression of adipokines, therefore influencing the disease development. The aim of the study was to evaluate the association of serum adiponectin, visfatin, resistin and vitamin D with histological changes in NAFLD patients. Thus, 82 NAFLD patients were enrolled. Nutritional and clinical anamneses, diet, physical activity, anthropometric parameters, a set of biomarkers related to NAFLD were evaluated within a range of 3 months. Out of the 82 patients, 83% were female, most of then whites, 79% sedentary and 96% obese. Adiponectin has been associated as a protective factor for fibrosis (OR: 0.88; 95% CI0,78-1; p = 0.05); while visfatin as a risk factor for perisinusoidal fibrosis (OR: 2.66; 95% CI : 1.3 to 5.44; p = 0.007) and fibrosis (OR: 2.96; 95% CI1,19-7,35; p = 0.02). Vitamin D deficiency was observed in 60% of patients. Vitamin D influences visfatin as a protective factor for non-alcoholic steato-hepatitis (NASH) (OR: 0.84; 95% CI: 0.73 to 0.979; p = 0.025) and resistin as a risk factor for lobular inflammation (OR: 1 13, 95% CI: 1-1.28; p = 0.051). Adipokines are associated with NAFLD hepatic... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Status de vitamina D e fatores associados em indiv?duos submetidos a transplante renal: um estudo longitudinal

Lima, Mabelle Alves Ferreira de 04 December 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-03-13T13:00:59Z No. of bitstreams: 1 MabelleAlvesFerreiraDeLima_DISSERT.pdf: 1207975 bytes, checksum: 05ebcc203d3c42173700e4d39eb4bf9b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-03-19T16:38:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MabelleAlvesFerreiraDeLima_DISSERT.pdf: 1207975 bytes, checksum: 05ebcc203d3c42173700e4d39eb4bf9b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-19T16:38:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MabelleAlvesFerreiraDeLima_DISSERT.pdf: 1207975 bytes, checksum: 05ebcc203d3c42173700e4d39eb4bf9b (MD5) Previous issue date: 2017-12-04 / A hipovitaminose D tem sido demonstrada em doentes renais. Nos indiv?duos submetidos ao transplante renal, pode causar progress?o da albumin?ria, aumentando o decl?nio da fun??o renal e o risco de perda de enxerto. O objetivo do estudo ? avaliar o status da vitamina D em indiv?duos submetidos ao transplante renal e sua rela??o com os par?metros da fun??o renal no tempo zero, 3 meses e 6 meses p?s-transplante. Trata-se de um estudo longitudinal desenvolvido com 49 transplantados renais no per?odo de agosto de 2015 a janeiro de 2017. No tempo zero foram exclu?dos 3 indiv?duos devido a suplementa??o de vitamina D (n=46), nos 3 meses houve 1 ?bito, 1 desist?ncia e 2 rejei??es ajudas do enxerto (n=43) e aos 6 meses 1 paciente apresentou rejei??o aguda do enxerto (n=42). Os indiv?duos foram submetidos ? avalia??o antropom?trica, avalia??o da exposi??o solar, an?lises bioqu?micas, incluindo 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], e coleta de urina para avaliar a rela??o albumina: creatinina (RAC) em todos os tempos estudados. A taxa de filtra??o glomerular (TFG) foi estimada pela equa??o da Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration (CKD-EPI). A idade mediana dos indiv?duos foi de 44 anos, a maioria do sexo masculino (60,9%; n=28) e a etnia parda (73,9%; n=34). Houve uma predomin?ncia de indiv?duos com hipovitaminose D nos tr?s tempos estudados. Os indiv?duos com status de vitamina D adequado nos 6 meses p?s-transplante apresentaram exposi??o solar significativamente maior em compara??o aos indiv?duos com hipovitaminose D (p = 0,008). Nos 6 meses p?s-transplante, 45,2% dos indiv?duos (n = 19) apresentaram hipovitaminose D em todos os momentos e 19,1% (n = 8) desenvolveram hipovitaminose D aos 3 meses, totalizando 27 indiv?duos com esse perfil. Desses, 37,0% (n = 10) n?o apresentaram melhora na TFG. A RAC de indiv?duos com hipovitaminose D foi maior aos 6 meses p?s-transplante em rela??o ao grupo com status adequado (p = 0,037) e correlacionada negativamente com o 25(OH)D (r = - 0,358; p = 0,02). O paratorm?nio (PTH) apresentou uma influ?ncia negativa na TFG no tempo zero e correlacionou-se positivamente com a RAC aos 6 meses ap?s o transplante (r = 0,420; p = 0,007). Em conclusao, existe uma alta frequ?ncia de hipovitaminose D nos indiv?duos at? 6 meses ap?s o transplante renal, sendo este status poss?velmente relacionado as altera??es observadas na fun??o renal do enxerto.S?o necess?rios mais estudos que apoiem interven??es, tais como suplementa??o de vitamina D, a fim de suportar os resultados obtidos para os pacientes neste est?gio p?s-transplante renal. / Hypovitaminosis D has been a frequent finding in renal patients. In kidney transplant recipients, this may cause progression of albuminuria, increasing the decline in renal function and the risk of graft loss. The objective of this study was to evaluate the vitamin D status in kidney transplant recipients and its relation with renal function parameters at time zero, 3 months and 6 months post-transplantation. This is a longitudinal study with 46 kidney transplant recipients from August 2015 to January 2017. At zero time, 3 subjects were excluded due to vitamin D supplementation (n = 46), in 3 months there was 1 death, 1 (n = 43) and at 6 months 1 patient presented acute rejection of the graft (n = 42). The subjects were evaluated using anthropometric evaluation, a sun exposure questionnaire, biochemical evaluation, including 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D], and urine collection to evaluate the albumin: creatinine ratio (ACR) at all times studied. The glomerular filtration rate (GFR) was computed by the Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration (CKD-EPI) equation. The median age of the subjects was 44 years, predominantly males (60.9%; n=28), and with brown ethnicity (73.9%; n=34). Most of the subjects had hypovitaminosis D during the three studied periods. In subjects with adequate Vitamin D status at 6 months post-transplant, the sun exposure was significantly lower. At 6 months post-transplant, 45.2% (n=19) presented with hypovitaminosis D at all times, and 19.1% (n=8) developed hypovitaminosis D at 3 months, totalizing 27 individuals with this profile. Of these, 37.0% (n=37) had no improvement in the GFR. The ACR of subjects with hypovitaminosis D were higher at six months post-transplant (p=0.037). This was negatively correlated with the 25(OH)D (r=- 0.358; p=0.02). The parathyroid hormone (PTH) had a negative influence on GFR at time zero but was positively correlated with ACR at six months post-transplantation (r=0.420; p=0.007). Therefore, there is a high frequency of hypovitaminosis D up to 6 months after renal transplantation, which may be related to greater changes in graft renal function. More studies are needed to support interventions, such as supplementation, in order to obtain better results after renal transplantation.
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Influ?ncia da varia??o sazonal no status de 25-hidroxivitamina D de adultos com s?ndrome metab?lica de uma regi?o do Brasil com elevados ?ndices de radia??o ultravioleta

Aquino, S?phora Louyse Silva de 22 November 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-21T18:57:51Z No. of bitstreams: 1 SephoraLouyseSilvaDeAquino_DISSERT.pdf: 1193820 bytes, checksum: 6fae5e7a49aca61ea1d816758627555e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-28T00:43:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SephoraLouyseSilvaDeAquino_DISSERT.pdf: 1193820 bytes, checksum: 6fae5e7a49aca61ea1d816758627555e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-28T00:43:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SephoraLouyseSilvaDeAquino_DISSERT.pdf: 1193820 bytes, checksum: 6fae5e7a49aca61ea1d816758627555e (MD5) Previous issue date: 2016-11-22 / O risco de s?ndrome metab?lica pode ser influenciado pelo status inadequado de vitamina D, sendo a exposi??o ? luz solar a principal fonte externa desta vitamina. O objetivo do estudo foi avaliar a influ?ncia dos fatores ambientais, biol?gicos e nutricionais em fun??o das esta??es do ano no status de 25OHD em pacientes com s?ndrome metab?lica. Estudo transversal desenvolvido com 180 indiv?duos adultos e idosos com idade entre 18-80 anos, ambos os sexos, com diagn?stico de s?ndrome metab?lica, segundo os crit?rios do National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III). Foi considerada como vari?vel dependente a concentra??o de 25OHD; e como vari?veis independentes: idade, sexo, cor da pele, uso de filtro solar, fototipo de pele, escore de exposi??o solar, ?ndice de radia??o ultravioleta (IRUV), localiza??o geogr?fica, esta??es do ano, ?ndice de massa corporal (IMC), rela??o cintura-quadril (RCQ), circunfer?ncia da cintura (CC), paratorm?nio (PTH), c?lcio total s?rico, al?m do c?lcio e vitamina D da dieta. Potenciais preditores para a magnitude do status de 25OHD foram investigados por meio de 16 modelos de regress?o linear univariado, e sete modelos de regress?o m?ltipla. Foram estabelecidas medidas de associa??o e correla??o. O n?vel de signific?ncia adotado foi 5%. O status de 25OHD foi significativamente diferente entre inverno e ver?o (P=0,017). A m?dia de 25OHD indicou insufici?ncia no inverno (25,89ng/mL+7,61) e sufici?ncia no ver?o (31,81ng/mL+10,22), com aumento de 5,59ng/mL no ver?o. No modelo de regress?o linear simples, a concentra??o de 25OHD associou-se significativamente com o ver?o (P=0,003), de modo que a vari?vel esta??o do ano explicou 4,2% da variabilidade do status de 25OHD. O escore de exposi??o solar foi significativamente associado com a concentra??o de 25OHD (P=0,008), explicando 3,4% da variabilidade. No modelo de regress?o m?ltipla, sexo (P=0,027), RCQ (P=0,027), escore de exposi??o solar (P=0,006) e inverno vs. ver?o (P=0,004), explicaram 10,4% da varia??o da concentra??o de 25OHD. Os homens tiveram a concentra??o de 25OHD 3,71ng/mL maior do que as mulheres. O aumento de 1,0 unidade no escore de exposi??o solar, resultou no acr?scimo de aproximadamente 0,16ng/mL na concentra??o de 25OHD. A RCQ teve associa??o inversa com a concentra??o de 25OHD. A esta??o do ano ver?o e a exposi??o solar influenciaram no status de 25OHD dos indiv?duos com s?ndrome metab?lica residentes de uma regi?o do Brasil com elevados ?ndices de radia??o ultravioleta. / The risk of metabolic syndrome can be influenced by inadequate vitamin D levels, and exposure to sunlight is the main external source of vitamin D. This study assessed the influence of environmental, biological and nutritional factors as a function of seasons on the 25OHD status among individuals with metabolic syndrome. A cross-sectional study was developed with 180 adult and elderly individuals of both genders, between 18-80 years of age, with metabolic syndrome according to the National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III) criteria. The 25OHD concentration was considered dependent variable; the independent variables were age, gender, skin color, use of sunscreen, skin type, sun exposure score, ultraviolet index (UVI), geographic location, season, body mass index (BMI), waist-hip ratio (WHR), waist circumference (WC), parathyroid hormone (PTH) level, total serum calcium level, and diet levels of calcium and vitamin D. The potential predictors for the 25OHD levels were investigated using 16 univariate linear regression models and seven multiple regression models. Measures of association and correlation were established and statistical significance was assumed for P < 0.05 (5%). The 25OHD status differed significantly between winter and summer (P = 0.017). The average 25OHD level was insufficient during the winter (25.89 ? 7.61 ng/mL) and sufficient during the summer (31.81 ? 10.22 ng/mL), with an increase of 5.59 ng/mL in the summer. In the simple linear regression model, 25OHD concentration was significantly associated with the summer season (P = 0.003); the season variable explained 4.2% of the variability in 25OHD concentration. The sun exposure score was significantly associated with 25OHD concentration (P = 0.008), explaining 3.4% of the variability. In the multiple regression model, gender (P = 0.27), WHR (P = 0.27), sun exposure score (P = 0.006), and winter vs. summer (P = 0.004) explained 10.4% of the variation in 25OHD concentration. Men had a 25OHD concentration 3.71 ng/mL higher than that of women. An increase of 1.0 unit in the sun exposure score resulted in an increase of approximately 0.16 ng/mL on 25OHD concentration. WHR showed an inverse association with the 25OHD concentration. The summer season and sun exposure influenced the 25OHD status in individuals with metabolic syndrome living in a region of Brazil with a high ultraviolet radiation index.
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Consumo de cálcio por adolescentes de escolas públicas (municipais e estaduais) e privadas do município de Chapecó-SC / Calcium consumption by adolescent from public and private schools from Chapecó city

Oliveira, Cristiane Franco de January 2012 (has links)
A densidade mineral óssea na vida adulta, um importante componente de resistência óssea, depende do pico de massa óssea adquirido até o final da segunda década de vida. Cerca de 40% da massa óssea é acumulado entre 11 e 14 anos nas meninas e entre 13 e 17 anos nos meninos. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar a ingestão média diária de cálcio de adolescentes das escolas públicas (estaduais e municipais) e privadas do município de Chapecó-SC. Outros objetivos foram verificar se a ingestão de cálcio dos adolescentes estava de acordo com as diretrizes de referências de ingestão (DRIs), investigar fatores que pudessem interferir na ingestão diária de cálcio (fatores socioeconômicos, hábitos alimentares diversos, hábitos familiares, prática de atividade física), comparar a ingestão diária de cálcio entre os estudantes das escolas públicas (municipais e estaduais) e das escolas privadas. Foram avaliados 214 alunos, com média de idade de 14,3 ± 1,0 anos, dos quais 58% eram do sexo feminino. A maior parte dos alunos estudava em escola pública municipal ou estadual (95%) e no turno da manhã (76%). Do total de alunos, 49,3% declarou tomar café da manhã diariamente, 20% informou quase nunca fazê-lo e 30,7% não tinham este hábito. A mediana de consumo diário de cálcio por aluno foi de 540mg (IQ: 312 – 829 mg) e somente 25 alunos (11,7%) apresentaram consumo de cálcio dentro das recomendações das DRIs para a idade. A maioria dos pais, mães e irmãos consumiam leite regularmente (77%, 79% e 87% respectivamente). Quanto ao consumo regular de alimentos que pudessem estar associados à absorção do cálcio, excetuando-se leite e derivados, 41% relataram consumir refrigerantes, 79,4% informaram comer carne, 10,6% ingeriam ovos e 39,7% tinham hábito de beber chás ou café. Concluímos que o consumo de cálcio dos adolescentes do município de Chapecó é inferior às necessidades diárias de cálcio para sexo e faixa etária estudada, achado também evidenciado em outros municípios brasileiros. Portanto, medidas devem ser adotadas para mudar este hábito, aumentando a ingestão de alimentos fontes de cálcio, especialmente no escolar. / Bone mineral density in adulthood, an important component of bone strength depends on peak bone mass acquired by the end of the second decade of life. About 40% of bone mass is accumulated between 11 and 14 years in girls and between 13 and 17 years in boys. The main objective of this study was to evaluate the average daily intake of calcium in adolescents from public schools (state and local) and private Chapecó-SC. Other objectives were to determine whether the calcium intake of adolescents was in accordance with the guidelines of reference intakes (DRIs), investigating factors that might interfere with daily calcium intake (socioeconomic factors, different dietary habits, family habits, practice physical activity), compare the daily calcium intake among students in public schools (state and local) and private schools. We evaluated 214 students, with a mean age of 14.3 ± 1.0 years, of which 58% were female. Most students studying in public school or state (95%) and in the morning (76%). Of all students, 49.3% said eating breakfast daily, 20% reported almost never do so and 30.7% did not have this habit. The median daily calcium intake was 540mg per student (IQ: 312 - 829 mg) and only 25 students (11.7%) had calcium intake within the recommendations of the DRIs for age. Most parents and siblings regularly consumed milk (77%, 79% and 87% respectively). As for the regular consumption of foods that could be associated with the absorption of calcium, except for milk and dairy products, 41% reported consuming soft drinks, 79.4% reported eating meat, eggs consumed 10.6% and 39.7% had the habit of drinking tea or coffee. We conclude that calcium intake of adolescent Chapecó is less than the daily requirement of calcium for sex and age groups, a finding also evident in other municipalities. Therefore, measures should be taken to change this habit, increasing intake of foods rich in calcium, especially in school.

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