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Transmissão vertical do HIV no Estado de São Paulo, Brasil: a perspectiva das mulheres / Vertical transmission of HIV in São Paulo, Brazil: the perspective of women

Sandra Regina de Souza 13 September 2011 (has links)
Introdução: O cenário da epidemia da AIDS vem se modificando no Brasil e no mundo e o perfil epidemiológico das pessoas vivendo com HIV/AIDS vem sofrendo sucessivas alterações desde a década de 80. Embora os homens representem em números absolutos, o maior número de notificações do total de casos de AIDS, a velocidade de crescimento da epidemia é maior entre as mulheres. O Brasil tem uma resposta à epidemia de DST/AIDS reconhecida internacionalmente, baseada nos princípios do SUS à universalidade, à equidade e à integralidade na assistência. Um dos capítulos desta resposta é a prevenção da transmissão vertical do HIV. O tema que vem ganhando importância na medida em que a AIDS recebe status de doença crônica e as mulheres soropositivas podem fazer as suas escolhas reprodutivas. A prevenção da transmissão vertical do HIV contempla testagem para diagnóstico precoce, terapia antirretroviral durante a gravidez e o parto, terapia antirretroviral para o recém-nascido e a não amamentação. Objetivo- Conhecer como as ações de prevenção e controle da transmissão vertical do Vírus da Imunodeficiência Humana são percebidas pelas gestantes e puérperas atendidas pelo Programa Estadual de DST/AIDS, e sua satisfação, ou insatisfação, em relação à assistência recebida. Método- Nossa amostra foi composta por 14 mulheres, sendo 13 soropositivas para o HIV que engravidaram e tiveram pelo menos um filho no contexto da soropositividade e uma, soronegativa para o HIV e mãe adotiva de uma criança soropositiva. Para a coleta de dados foi utilizada a metodologia qualitativa, com base em entrevistas individuais, semiestruturadas, realizadas em 2010. Resultados - Não houve aconselhamento para a testagem de nenhuma mulher da amostra. As mulheres apresentaram, no geral, uma falta de identificação com o perfil de pessoas que podem se infectar com o HIV, sendo surpreendidas com o diagnóstico. Oito pais apresentaram status sorológico desconhecido, sendo que três negaram-se à testagem. Há dificuldades por parte das mulheres, para promoverem relações sexuais protegidas com o uso do preservativo masculino. Os efeitos adversos dos antirretrovirais são descritos como obstáculo importante à adesão ao tratamento. O alojamento conjunto foi o cenário das piores vivências dentre toda a assistência recebida, destaque dado ao tema aleitamento materno. Há uma lacuna entre as demandas das mulheres em produzir e relatar as suas narrativas e a inexistência de espaços de escuta, seja individualmente na relação com o profissional médico, seja em grupos. Conclusões - A ausência do aconselhamento como espaço de abordagem e esclarecimentos, informações e escolhas, dificulta uma ação mais oportuna para a redução da transmissão vertical do HIV. As mulheres comuns não são atingidas pelas informações sobre HIV/AIDS oferecidas pelas campanhas para prevenção da infecção. O uso do preservativo para evitar a infecção ainda é uma decisão masculina. As mulheres raramente encontram interlocução entre os profissionais, para tirarem suas dúvidas e planejarem sua vida reprodutiva de forma mais segura. Apesar da falta de discussão sobre o planejamento terapêutico, a via de parto e os cuidados com o bebê, as mulheres seguem a prescrição e seguem com seus medos e suas dúvidas / Introduction: The scenario of the AIDS epidemic has been changing in Brazil and worldwide, and epidemiological profile of people living with HIV / AIDS has undergone successive changes since the 80\'s. Although men represent in absolute numbers, the highest number of notifications of all cases of AIDS, the epidemic growth rate is higher among women. Brazil has a response to the epidemic of STD / AIDS internationally recognized principles of the SUS: universality, equity and integrity in service. One of the elements of this response is the prevention of vertical transmission of HIV. The theme that is gaining importance, as AIDS gets the status of chronic disease and HIV positive women can make their own reproductive choices. The prevention of vertical transmission of HIV includes testing for early diagnosis, antiretroviral therapy during pregnancy and delivery, antiretroviral therapy for the newborn and not breastfeeding. Objective -To study how the prevention and control of vertical transmission of human immunodeficiency virus are perceived by pregnant women and new mothers assisted by the State Program of STD / AIDS, and their satisfaction or dissatisfaction in relation to care received. Methods -Our sample consisted of 14 women, 13 HIV-positive pregnant and who had at least one child in the context of being HIV positive and one was seronegative for HIV and an adoptive mother of an HIV positive child. To collect data we used the qualitative methodology, based on individual interviews, semi-structured, conducted in 2010. Results - There was no counseling for the testing of any women in the sample. Women had, overall, a lack of identification with the profile of people who can become infected with HIV, being surprised by the diagnosis. Eight male partners had unknown HIV status, and three refused to be tested. There are difficulties, for women, to promote safe sex with condom use. Adverse effects of antiretroviral drugs are described as barrier to treatment adherence. Rooming-in was the scene of the worst experiences among all the care received, highlighting the theme of breastfeeding. There is a gap between women\'s demands to produce and report their stories and the lack of opportunities to listen, either individually in relation to the medical professional, either in groups. Conclusions - The lack of counseling as a space for dialogue and explanations, information and choices, hampers a more timely action to reduce vertical transmission of HIV. The \"ordinary\" women are not affected by information about HIV / AIDS provided by the campaigns to prevent infection. The use of condoms to prevent infection is still a male decision. Women are rarely have the opportunity to with professionals, to expose their questions and plan their reproductive lives more safely. In this setting of lack ofparticipation on treatment planning, delivery or baby care, women follow the \"prescription\" and move on with their fears and doubts
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O ATENDIMENTO PÚBLICO EM HIV/AIDS NA CIDADE DE PONTA GROSSA – PR E A VISÃO DAS EQUIPES MULTIDISCIPLINARES SOBRE A UTILIZAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO NO GERENCIAMENTO DA EPIDEMIA

Wisniewski, Marcelo 10 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T14:42:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCELO WISNIEWSKI.pdf: 2182472 bytes, checksum: 6feb7e047dc964aaf318165e6ae31cb5 (MD5) Previous issue date: 2015-09-10 / Since the advent of AIDS in the 1980’s, much has been discussed about this syndrome. Either by strands designated as 'scientific' or not, the matter raised polemics, controversies, but also caused to science to put on demand urgent studies on the treatment of this disease. In Brazil, the arrival of innovative antiretroviral therapies from the second half of the 1990’s as well as the requirement for free distribution by the public health system, contributed undoubtedly to increase longevity and quality of life of people with HIV. Overcome this phase, the epidemic maintains its trajectory and other demands, among them, adherence to drug therapies, were outlined as mandatory elements for the successful treatment of this syndrome. In this study, it was intended to historically rescue the deployment of public services care for HIV / AIDS in Ponta Grossa - PR, from the point of view of multidisciplinary teams involved. Moreover, it was emphasized the historical trajectory of the management of these patients during the arrival of the National Humanization Policy (PNH). And how these professionals involved have assimilated this police of the Unified Health System to develop promotion strategies for adherence to antiretroviral therapies. The methodology proposed in this research was conducted through a qualitative analysis of the subject throught exploratory research. Using elements such as: a literature review, documentary research through newspapers, magazines and movies on the HIV/AIDS issues; and interviews with professionals who acted and act in the treatment of patients with HIV for further analysis of content. The results obtained from this research demonstrated the underspending of PNH as supportive tool to adherence of antiretroviral therapies in the researched county. / Desde o advento da AIDS nos anos 1980, muito se discutiu a respeito desta síndrome. Seja por vertentes designadas como ‘científicas’ ou não, o assunto suscitou polêmicas, controvérsias, mas também, provocou a Ciência a colocar em demanda de urgência estudos sobre o tratamento dessa enfermidade. No Brasil, a chegada de terapias antirretrovirais inovadoras a partir da segunda metade dos anos 1990, bem como a obrigatoriedade de sua distribuição gratuita pelo sistema público de saúde, contribuiu, indiscutivelmente, para o incremento na longevidade e qualidade de vida dos portadores de HIV. Superada essa fase, a epidemia mantém sua trajetória e outras demandas, dentre elas, a adesão às terapias medicamentosas, delinearam-se como elementos imperativos para o sucesso terapêutico sobre esta síndrome. Nesta pesquisa, pretendeu-se resgatar historicamente a implantação dos serviços públicos de atendimento para portadores de HIV/AIDS em Ponta Grossa – PR, sob o ponto de vista das equipes multidisciplinares envolvidas. Destacou-se a trajetória histórica da gestão desses pacientes à luz da chegada da Política Nacional de Humanização (PNH). Buscou-se, também, verificar como os profissionais envolvidos assimilaram essa política no Sistema Único de Saúde para desenvolver estratégias de promoção à adesão às terapias antirretrovirais. A metodologia proposta nessa pesquisa foi realizada através da análise qualitativa do tema por meio de pesquisa exploratória. Utilizando-se de elementos como: a revisão teórica, a pesquisa documental através de jornais, revistas e filmes sobre o tema HIV/AIDS; e entrevistas com profissionais que atuaram e atuam no tratamento de pacientes portadores de HIV, para posterior análise de conteúdo. O resultado obtido com essa pesquisa demonstrou a subutilização da PNH como ferramenta incentivadora da adesão as terapias antirretrovirais no município de estudo.
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Transmissão vertical do HIV no Estado de São Paulo, Brasil: a perspectiva das mulheres / Vertical transmission of HIV in São Paulo, Brazil: the perspective of women

Souza, Sandra Regina de 13 September 2011 (has links)
Introdução: O cenário da epidemia da AIDS vem se modificando no Brasil e no mundo e o perfil epidemiológico das pessoas vivendo com HIV/AIDS vem sofrendo sucessivas alterações desde a década de 80. Embora os homens representem em números absolutos, o maior número de notificações do total de casos de AIDS, a velocidade de crescimento da epidemia é maior entre as mulheres. O Brasil tem uma resposta à epidemia de DST/AIDS reconhecida internacionalmente, baseada nos princípios do SUS à universalidade, à equidade e à integralidade na assistência. Um dos capítulos desta resposta é a prevenção da transmissão vertical do HIV. O tema que vem ganhando importância na medida em que a AIDS recebe status de doença crônica e as mulheres soropositivas podem fazer as suas escolhas reprodutivas. A prevenção da transmissão vertical do HIV contempla testagem para diagnóstico precoce, terapia antirretroviral durante a gravidez e o parto, terapia antirretroviral para o recém-nascido e a não amamentação. Objetivo- Conhecer como as ações de prevenção e controle da transmissão vertical do Vírus da Imunodeficiência Humana são percebidas pelas gestantes e puérperas atendidas pelo Programa Estadual de DST/AIDS, e sua satisfação, ou insatisfação, em relação à assistência recebida. Método- Nossa amostra foi composta por 14 mulheres, sendo 13 soropositivas para o HIV que engravidaram e tiveram pelo menos um filho no contexto da soropositividade e uma, soronegativa para o HIV e mãe adotiva de uma criança soropositiva. Para a coleta de dados foi utilizada a metodologia qualitativa, com base em entrevistas individuais, semiestruturadas, realizadas em 2010. Resultados - Não houve aconselhamento para a testagem de nenhuma mulher da amostra. As mulheres apresentaram, no geral, uma falta de identificação com o perfil de pessoas que podem se infectar com o HIV, sendo surpreendidas com o diagnóstico. Oito pais apresentaram status sorológico desconhecido, sendo que três negaram-se à testagem. Há dificuldades por parte das mulheres, para promoverem relações sexuais protegidas com o uso do preservativo masculino. Os efeitos adversos dos antirretrovirais são descritos como obstáculo importante à adesão ao tratamento. O alojamento conjunto foi o cenário das piores vivências dentre toda a assistência recebida, destaque dado ao tema aleitamento materno. Há uma lacuna entre as demandas das mulheres em produzir e relatar as suas narrativas e a inexistência de espaços de escuta, seja individualmente na relação com o profissional médico, seja em grupos. Conclusões - A ausência do aconselhamento como espaço de abordagem e esclarecimentos, informações e escolhas, dificulta uma ação mais oportuna para a redução da transmissão vertical do HIV. As mulheres comuns não são atingidas pelas informações sobre HIV/AIDS oferecidas pelas campanhas para prevenção da infecção. O uso do preservativo para evitar a infecção ainda é uma decisão masculina. As mulheres raramente encontram interlocução entre os profissionais, para tirarem suas dúvidas e planejarem sua vida reprodutiva de forma mais segura. Apesar da falta de discussão sobre o planejamento terapêutico, a via de parto e os cuidados com o bebê, as mulheres seguem a prescrição e seguem com seus medos e suas dúvidas / Introduction: The scenario of the AIDS epidemic has been changing in Brazil and worldwide, and epidemiological profile of people living with HIV / AIDS has undergone successive changes since the 80\'s. Although men represent in absolute numbers, the highest number of notifications of all cases of AIDS, the epidemic growth rate is higher among women. Brazil has a response to the epidemic of STD / AIDS internationally recognized principles of the SUS: universality, equity and integrity in service. One of the elements of this response is the prevention of vertical transmission of HIV. The theme that is gaining importance, as AIDS gets the status of chronic disease and HIV positive women can make their own reproductive choices. The prevention of vertical transmission of HIV includes testing for early diagnosis, antiretroviral therapy during pregnancy and delivery, antiretroviral therapy for the newborn and not breastfeeding. Objective -To study how the prevention and control of vertical transmission of human immunodeficiency virus are perceived by pregnant women and new mothers assisted by the State Program of STD / AIDS, and their satisfaction or dissatisfaction in relation to care received. Methods -Our sample consisted of 14 women, 13 HIV-positive pregnant and who had at least one child in the context of being HIV positive and one was seronegative for HIV and an adoptive mother of an HIV positive child. To collect data we used the qualitative methodology, based on individual interviews, semi-structured, conducted in 2010. Results - There was no counseling for the testing of any women in the sample. Women had, overall, a lack of identification with the profile of people who can become infected with HIV, being surprised by the diagnosis. Eight male partners had unknown HIV status, and three refused to be tested. There are difficulties, for women, to promote safe sex with condom use. Adverse effects of antiretroviral drugs are described as barrier to treatment adherence. Rooming-in was the scene of the worst experiences among all the care received, highlighting the theme of breastfeeding. There is a gap between women\'s demands to produce and report their stories and the lack of opportunities to listen, either individually in relation to the medical professional, either in groups. Conclusions - The lack of counseling as a space for dialogue and explanations, information and choices, hampers a more timely action to reduce vertical transmission of HIV. The \"ordinary\" women are not affected by information about HIV / AIDS provided by the campaigns to prevent infection. The use of condoms to prevent infection is still a male decision. Women are rarely have the opportunity to with professionals, to expose their questions and plan their reproductive lives more safely. In this setting of lack ofparticipation on treatment planning, delivery or baby care, women follow the \"prescription\" and move on with their fears and doubts
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Vínculo de trabalho informal, qualidade de sono ruim e pior bem estar subjetivo estão associados à capacidade para o trabalho entre pessoas vivendo com HIV .

Mendonça, Mariana Farias 09 August 2018 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2018-09-24T16:44:15Z No. of bitstreams: 1 Mariana Farias Mendonça.pdf: 2160140 bytes, checksum: 3922ec44b836d67d7d17d466c116fa58 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-24T16:44:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Farias Mendonça.pdf: 2160140 bytes, checksum: 3922ec44b836d67d7d17d466c116fa58 (MD5) Previous issue date: 2018-08-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Introdução: O advento da terapia antirretroviral (TARV) aumentou a expectativa de vida entre as pessoas vivendo com HIV (PVHIV), o que facilitou também sua inserção ou manutenção no ambiente de trabalho. Por outro lado, as PVHIV carregam consigo o peso do diagnóstico, o estigma atribuído à doença, infecções e tumores oportunistas e dificuldades quanto às oportunidades profissionais. Objetivo: Avaliar os fatores associados à capacidade para o trabalho entre as pessoas vivendo com HIV (PVHIV), bem como estimar a prevalência da capacidade para o trabalho, do bem-estar subjetivo e da qualidade de sono em pessoas vivendo com HIV. Métodos: Trata-se de uma pesquisa epidemiológica observacional, de corte transversal em uma amostra de 122 PVHIV, que possuíam trabalho remunerado, formal ou informal, com idade igual ou superior a 18 anos e em tratamento com antirretrovirais (TARV), assistidas pelo serviço de assistência especializada em aids, do município de Santos/SP. Para avaliar os fatores associados à capacidade para o trabalho moderada ou baixa, foi realizada a análise de regressão logística. O modelo múltiplo foi ajustado pela jornada de trabalho diária, tempo de infecção pelo HIV e marcadores biológicos (carga viral, contagem de células CD4 e relação entre CD4/CD8). Resultados: A idade média dos foi de 43,7 anos (DP 10,6 anos), sendo a maioria do sexo masculino (55,7%), solteiro (58,2%), com o ensino médio incompleto (65,6%) e com vínculo empregatício informal (52,1%). A média de tempo do uso da TARV foi de 7,2 anos (DP 6,6anos). A maioria apresentou capacidade para o trabalho ótima ou boa (55,7%), qualidade de sono ruim, tanto nos dias de trabalho quanto nos dias de folga (53,3% e 50,8%, respectivamente). O pior bem-estar subjetivo foi verificado em 41% das PVHIV. Independentemente da jornada de trabalho, do tempo de infecção pelo HIV e dos marcadores biológicos (carga viral, contagem de células CD4 e relação entre CD4/CD8), verificou-se que ter um trabalho informal, qualidade de sono ruim nos dias de trabalho e pior bem-estar subjetivo aumentou cerca de duas vezes a chance de se ter uma capacidade para o trabalho moderada ou baixa entre as PVHIV. Conclusão: O trabalho com vínculo informal, a qualidade de sono de ruim e o pior bem-estar subjetivo estão associados à pior capacidade para o trabalho entre pessoas vivendo com HIV, sendo elevadas as prevalências de capacidade moderada ou baixa para o trabalho, do bem-estar subjetivo e da qualidade de sono. / Introduction: The advent of antiretroviral therapy (ART) increased life expectancy among people living with HIV (PLWHIV), which also facilitated their insertion or maintenance in the work environment. On the other hand, PLWHIV carry the burden of diagnosis, the stigma attached to the disease, opportunistic infections and tumors, and difficulties in career opportunities. Objective: To evaluate the factors associated with work ability among people living with HIV (PLWHIV), as well as to estimate the prevalence of work ability, subjective well-being and quality of sleep in people living with HIV. Methods: This was a observational cross-sectional epidemiological study in a sample of 122 PLWHIV, who had formal or informal employment contract, aged 18 years or over and treated with antiretrovirals (ART), assisted by the service of specialized assistance in AIDS, of the municipality of Santos / SP. To evaluate the factors associated with moderate or low work ability, the logistic regression analysis was performed. The multiple model was adjusted for the working hours, time of HIV infection and biological markers (viral load, CD4 cell count and CD4/CD8 ratio). Results: The mean age was 43.7 years (SD 10.6 years); the majority were male (55.7%), single (58.2%), with incomplete secondary education (65.6% %) and with informal employment contract (52.1%). The mean time to use ART was 7.2 years (SD 6.6 years). The majority presented great or good work ability (55.7%), poor sleep quality, both on workdays and on days off (53.3% and 50.8%, respectively). The worst subjective well-being was seen in 41% in PLWHIV. Regardless of the working hours, time of HIV infection and biological markers, it has been found that having informal employment contract, poor sleep quality on working days, and worse subjective well-being has increased about twice the chance of having a moderate or low work ability among PLWHIV. Conclusion: Informal work, poor sleep quality, and worse subjective well-being are associated with worse work ability among people living with HIV, being high the prevalence of moderate or low work ability, subjective well-being and quality of sleep.
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Avaliando o presente e projetando o futuro: Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids (RNAJVHA) RJ; histórias de vida / Evaluating the present and planning the future: National Network of Teenagers and Young People Living with HIV/Aids (RNAJUHA) - RJ; life histories

Regina Célia de Oliveira Bueno 27 April 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo tem como objetivo compreender o impacto de questões relacionadas ao HIV/Aids na vida dos adolescentes e jovens, ativistas da REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS (RNAJVHA) e da REDE ESTADUAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS DO RIO DE JANEIRO (REAJVHA-RJ), na faixa etária de 18 a 24 anos, infectados pela transmissão do vírus HIV, independentemente da via de contaminação, que fazem parte da construção do ativismo social da 3. fase da epidemia, momento pós acesso universal e gratuito aos tratamentos e medicamentos antirretrovirais na saúde pública, política exitosa promovida pelo Ministério da Saúde, fornecidos pelo Sistema Único de Saúde. Para tanto, usou-se como metodologia as narrativas das suas histórias de vida, como instrumento de pesquisa, buscando compreender: sentimentos, motivações, processos de composição e recomposição de identidades, gestão de riscos à saúde, forma de relacionamento com as diversas redes sociais, integração da história individual na história coletiva mais ampla do movimento social, na busca de ampliar as oportunidades de compreender e refletir sobre o impacto da epidemia de HIV/Aids nesses adolescentes e jovens que fazem parte da RNAJVHA e REAJVHA-RJ. Reconstruir as experiências individuais históricas de suas vidas e de suas culturas, identificar os momentos desses adolescentes e jovens antes e posteriormente a sua entrada no ativismo juvenil, identificar, ainda, os momentos de enfrentamento dos fatos da vida como portador de sorologia positiva para o HIV. Estas condições e conquistas guiaram e influenciaram seus cursos de vida, focando assim os dinâmicos processos de mudanças, orfandade, negociações, lidar com o preconceito, sexualidade, solidariedade com o outro, reformulações, articulações e adesão ao tratamento. Analisamos as movimentações presentes na vida social e na existência do adolescente e jovem, como indivíduos de direitos e deveres que exercem suas funções de atores/autores de suas próprias histórias de vida através do ativismo e militância jovem em HIV/Aids. Esta pesquisa traz o reinventar de um novo ativismo em HIV/Aids.
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Avaliando o presente e projetando o futuro: Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids (RNAJVHA) RJ; histórias de vida / Evaluating the present and planning the future: National Network of Teenagers and Young People Living with HIV/Aids (RNAJUHA) - RJ; life histories

Regina Célia de Oliveira Bueno 27 April 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo tem como objetivo compreender o impacto de questões relacionadas ao HIV/Aids na vida dos adolescentes e jovens, ativistas da REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS (RNAJVHA) e da REDE ESTADUAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS DO RIO DE JANEIRO (REAJVHA-RJ), na faixa etária de 18 a 24 anos, infectados pela transmissão do vírus HIV, independentemente da via de contaminação, que fazem parte da construção do ativismo social da 3. fase da epidemia, momento pós acesso universal e gratuito aos tratamentos e medicamentos antirretrovirais na saúde pública, política exitosa promovida pelo Ministério da Saúde, fornecidos pelo Sistema Único de Saúde. Para tanto, usou-se como metodologia as narrativas das suas histórias de vida, como instrumento de pesquisa, buscando compreender: sentimentos, motivações, processos de composição e recomposição de identidades, gestão de riscos à saúde, forma de relacionamento com as diversas redes sociais, integração da história individual na história coletiva mais ampla do movimento social, na busca de ampliar as oportunidades de compreender e refletir sobre o impacto da epidemia de HIV/Aids nesses adolescentes e jovens que fazem parte da RNAJVHA e REAJVHA-RJ. Reconstruir as experiências individuais históricas de suas vidas e de suas culturas, identificar os momentos desses adolescentes e jovens antes e posteriormente a sua entrada no ativismo juvenil, identificar, ainda, os momentos de enfrentamento dos fatos da vida como portador de sorologia positiva para o HIV. Estas condições e conquistas guiaram e influenciaram seus cursos de vida, focando assim os dinâmicos processos de mudanças, orfandade, negociações, lidar com o preconceito, sexualidade, solidariedade com o outro, reformulações, articulações e adesão ao tratamento. Analisamos as movimentações presentes na vida social e na existência do adolescente e jovem, como indivíduos de direitos e deveres que exercem suas funções de atores/autores de suas próprias histórias de vida através do ativismo e militância jovem em HIV/Aids. Esta pesquisa traz o reinventar de um novo ativismo em HIV/Aids.
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Três poetas e três tempos do exílio espanhol de 1939: Luis Cernuda, Emilio Prados e Max Aub / Three poets and three periods of the 1939 Spanish exile: Luis Cernuda, Emilio Prados and Max Aub

Ivan Martucci Forneron 10 November 2015 (has links)
Este trabalho se debruça sobre a poesia do exílio republicano espanhol de 1939. A pesquisa procura demonstrar que o tempo de duração do exílio é fator preponderante para a leitura de uma produção poética ampla e dispersa. Desse modo, seu enfoque central trata de investigar como essa poética exilada assimilou e ressignificou as três décadas de exílio, reconstruindo a identidade de seus autores. O corpus é composto por livros de inflexão da obra de três autores: Luis Cernuda (Vivir sin estar viviendo, 1944-1949), Emilio Prados (La piedra escrita, 1959-1961) e Max Aub (Antología traducida, 1963-1971). / The present study examines the 1939 Spanish Republican exile poetry. The investigation aims to demonstrate that the time the exile lasted is a fundamental aspect when reading such a widespread poetic production. Thus, the focus is on analyzing in which way this exiled poetry incorporated and resignified the three decades of exile, reconstructing the authors identity. Critical books in three authors works compose the corpus: Luis Cernuda (Vivir sin estar viviendo, 1944-1949), Emilio Prados (La piedra escrita, 1959- 1961) and Max Aub (Antología traducida, 1963-1971).

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