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Dietrich Buxtehude's Membra Jesu nostri a study in baroque affections and rhetoric /Board, Ryan Everett, William A., January 2006 (has links)
Thesis (D.M.A.)--Conservatory of Music. University of Missouri--Kansas City, 2006. / "A dissertation in conducting." Advisor: William Everett. Typescript. Vita. Description based on contents viewed Oct. 30, 2007; title from "catalog record" of the print edition. Includes bibliographical references (leaves 100-102). Online version of the print edition.
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Acoustical measurement of the human vocal tract: quantifying speech & throat-singingForesman, Bryant R. 25 April 2008 (has links)
The field of biological acoustics has witnessed a steady increase in the research into overtone singing, or “throat-singing,” in which a singer utilizes resonance throughout the vocal tract to sing melodies with the overtones created by a vocal drone. Recent research has explored both how a singer vocalizes in order to obtain rich harmonics from a vocal drone, as well as how further manipulations of the vocal apparatus function to filter and amplify selected harmonics. In the field of phonetics, vowel production is quantified by measuring the frequencies of vocal tract resonances, or formants, which a speaker manipulates to voice a particular vowel. Thus, an investigation of throat singing is closely linked to human speech production. Formants are usually detected in vowel spectra obtained using Fast Fourier Transform algorithms (FFTs). An alternative method that provides much higher frequency resolution is external excitation of the vocal tract and measurement of the pressure response signal at the mouth’s opening, which can be used to calculate the acoustic impedance spectrum. We demonstrate the use of such an “acoustic impedance meter” to measure the formant frequencies of common vowels as well as the oscillatory modes of simple resonant pipe systems. The impedance meter accurately measures fundamental pipe modes and a variety of formant frequencies with an uncertainty of 1 Hz. Finally, we assess how the impedance meter may be used to measure the unique resonances achieved by qualified throat singers.
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Análise quantitativa da configuração da prega vestibular por método de mensuração dos ângulos: aplicação em mulheres normais e com nódulos vocais / Quantitative analysis of the vestibular fold through angles measurement method: application in females without laryngeal lesions and females with vocal fold nodulesSant'Anna, Geraldo Druck [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2005 / Introdução: O papel da região supraglótica na fonação em
humanos ainda é motivo de especulação. A atividade
supraglótica, através de suas principais estruturas – as pregas
vestibulares – é observada em indivíduos normais e com
alterações na voz. São esparsos na literatura estudos que
descrevam uma mensuração objetiva da atividade supraglótica.
Objetivos: O desenvolvimento de método de quantificação da
conformação das PVest, mediante mensuração de ângulos na
curvatura da borda livre e dos ângulos das inserções anterior e
posterior, visando também definir se existem diferenças nas
PVest de mulheres normais e com nódulos vocais. Método:
Foram analisadas oitenta e oito imagens digitalizadas de
laringoscopias por telescópio de 51 mulheres sem queixas vocais
e sem lesões laríngeas e 37 mulheres com nódulos vocais. Um
programa de análise de imagens foi utilizado para determinar e
interpolar a curvatura das pregas vestibulares. Esta curvatura foi
dividida em 10 retas e, entre elas, mediu-se o ângulo. Também
foi desenhado um triângulo de conformação unindo-se o ponto
de inserção anterior, o ponto de inserção posterior o ponto de
maior afastamento de cada prega vestibular. Os ângulos deste
triângulo também foram medidos em graus. As pregas
vestibulares foram divididas, qualitativamente, em côncavas, lineares e convexas e os parâmetros foram estudados.
Resultados: Os nove ângulos de curvatura das pregas
vestibulares côncavas são maiores do que as lineares. Os
ângulos das pregas vestibulares convexas têm valores menores
do que as côncavas, porém apresentam curvatura negativa. Existem pontos de corte nos 9 ângulos de curvatura que
diferenciem pregas vestibulares côncavas de lineares e de
convexas. O triângulo de conformação das côncavas tem o
ângulo do arco é menor e o ângulo posterior é maior que o
anterior. Nas convexas, o ângulo do arco é maior e os ângulos
anterior e posterior são semelhantes. Existe um ponto de corte
determinando uma prega vestibular é côncava, linear ou
convexa. As laringes do grupo de indivíduos com nódulos
apresentam maior número de pregas vestibulares lineares e
menor número de pregas vestibulares côncavas. As pregas
vestibulares côncavas de mulheres com nódulos vocais têm
ângulos mais agudos na porção anterior do que aquelas de
mulheres normais. As pregas vestibulares convexas de mulheres
com nódulos vocais têm ângulos mais agudos na porção
posterior do que aquelas pertencentes a mulheres normais.
Existem pontos de corte que identifiquem pregas vestibulares
côncavas e convexas de mulheres normais e mulheres com
nódulos através dos 9 ângulos de curvatura. Existem pontos de
corte que identifiquem pregas vestibulares côncavas e convexas
de mulheres normais e mulheres com nódulos através dos
ângulos do triângulo de conformação. Conclusões: é possível
quantificar a atividade das pregas vestibulares através dos dois
instrumentos propostos – ângulos de curvatura e triângulos de
conformação; existe diferença entre as PVest de mulheres
normais e mulheres com nódulos vocais na curvatura côncava e
convexa, sendo mais acentuada na porção anterior nas PVest
côncavas e predominantemente posterior nas convexas. / Introduction: The role of supraglottic area during phonation in
human beings is still speculative. Supraglottic activity, through the
main structures of this region – the vestibular folds – is observed in
individual with normal voice and with pathologic disorders. There are
few reports in the literature describing objective measurements of
supraglottic activity.
Objectives: to develop a quantitative method of measurement of
the vestibular fold conformation during phonation through
measurement of the curvature angles of the free edge of vestibular
folds and its anterior and posterior insertions in two groups of female
individuals without vocal complaints and with vocal nodules.
Method: 51 digitalized telescopic laryngeal images of women
without vocal complaints and laryngeal lesions and 37 of women
with vocal nodules were analyzed. An image analysis computer
software was used to determine the free edge of the vestibular folds.
This curve was divided into 10 small segments and the 9 angles
between them were measured. A triangle was drawn using the
anterior insertion point, the posterior insertion point and the more
lateral or medial point of the free edge of the vestibular fold as
vertices. Vestibular folds were divided, qualitatively, in concaves,
linear and convexes. Results: The nine angles of the concave
vestibular folds are bigger than the linear ones. Convexes vestibular
folds angles have smaller angles than concaves, but have negative
curvature. There are cutting points among the 9 angles of the
vestibular folds curvature to differentiate concaves from linear and
convexes. The concave vestibular folds triangle has the arch angle
smaller and the posterior angle is wider than the anterior. In the
convexes, the arch angle is wider and anterior and posterior angles are similar. Regarding the triangle, there is a cutting point between
concaves, linear and convexes vestibular folds. The group with
nodules has more linear vestibular folds and less concave. The
concave folds of the group with nodules has bigger curvature angles
anteriorly. The convexes folds in the group with nodules have wider
angles. Conclusions: It is possible to quantify the vestibular fold
activity through the 2 studied instruments – curvature angles and
conformation triangle. There is difference between concaves and
convexes vestibular folds of women with normal voice and with
vocal nodules, being more prominent on the anterior portion in
concaves and predominantly on the posterior aspect in the
convexes. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Confined, But Not Silenced: Vocal Music of Viktor Ullmann from the Theresienstadt GhettoJanuary 2018 (has links)
abstract: Even in the most despondent situations, the arts find a way to flourish. This research document examines the vocal music that Viktor Ullmann composed in the concentration camp-ghetto of Theresienstadt in German-occupied Czechoslovakia, and the notable aspects of his compositional writing style. Although his opera Der Kaiser von Atlantis has been performed globally, the remainder of his oeuvre has rarely been recorded or performed. Singers often shy away from twentieth-century composers such as Ullmann, with claims that the music is not lyrical or relatable. Perhaps the irregularity of the meter, rhythms, or intervals seem too daunting for many to consider attempting a performance. With Confined, But Not Silenced: Vocal Music of Viktor Ullmann from the Theresienstadt Ghetto, I hope to open the door to music that is both accessible and uniquely beautiful. Not intended as a performance guide, this document aims instead at unearthing the appeal of music that is often perceived as unusual and difficult to perform through analysis that emphasizes relatable aspects of the compositions. By exposing colleagues to relatable music by a composer such as Ullmann, that has not normally been integrated in the canon, the boundaries of standard vocal repertoire can be expanded to include unconventional contemporary compositions. In addition to highlighting specific musical examples, Confined, But Not Silenced focuses on music’s positive effects for World War II prisoners in Theresienstadt. / Dissertation/Thesis / Doctoral Dissertation Music 2018
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Características biológicas e vocais durante o desenvolvimento vocal masculino nos períodos pré, peri e pós muda vocal / Biological and vocal characteristics during vocal male development in vocal premutation, mutation and postmutationCristiane Ferraz de Oliveira 02 October 2007 (has links)
As grandes mudanças ocorridas na voz masculina durante a puberdade fazem com que o estudo do desenvolvimento vocal masculino normal seja bastante interessante, entretanto pouco estudado. Assim, este trabalho teve como objetivo verificar as características biológicas e vocais durante desenvolvimento vocal masculino nos períodos pré, peri e pós muda vocal. Participaram deste estudo 85 indivíduos do sexo masculino, com idades entre 8 e 18 anos (\'X BARRA\' = 14 anos \'+ OU -\' 32 meses), divididos de acordo com o desenvolvimento vocal nos grupos \"pré-muda\", \"muda\", \"final muda\" e \"pós-muda\". Foram realizadas entrevista, medida de estatura e peso, auto-avaliação da maturação sexual, avaliação perceptivo-auditiva da voz falada (escala GIRBAS), medidas da freqüência fundamental habitual e fonetografia computadorizada. Com os resultados observou-se durante o desenvolvimento vocal: aumento significante da estatura e do peso; desenvolvimento gradativo dos genitais e dos pêlos pubianos, axilares e faciais; pequena porcentagem de alteração vocal discreta em todos os grupos, sendo maior no período da muda vocal (\"muda\" e \"final muda\"); diminuição significante da freqüência fundamental habitual em aproximadamente uma oitava; diminuição significante das freqüências mínima e máxima da fonetografia (11st e 7st respectivamente); aumento significante da extensão vocal e deslocamento desta em direção às freqüências mais graves; ocorrência significante de quebras de freqüência, durante fonetografia, no período da muda vocal; não houve mudança significante das intensidades mínima e máxima da fonetografia; não houve mudança significante da extensão dinâmica máxima, mas observou-se o seu deslocamento em direção às freqüências mais graves; houve aumento não significante na área do fonetograma. As mudanças mais notáveis na fonetografia ocorreram durante o período da muda vocal, entre os grupos \"muda\" e \"final muda\". / The great changes that occur in male\'s voice during puberty make the study of normal vocal male development a very interesting subject, however not much studied. In this manner, the aim of this study was to verify biological and vocal characteristics during vocal male development in vocal premutation, mutation, and postmutation. Eighty-five male subjects with ages ranging between 8 and 18 years (\'X BARRA\' = 14 years \'+ OU -\' 32 months) participated in this study. They were divided in 4 groups, according to their vocal development, such as: \"premutation\", \"mutation\", \"end of mutation\" and \"postmutation\". All the subjects have undergone an interview, a stature and weight measurement, a self-assessment of sexual maturation, a perceptive assessment of speaking voice (GIRBAS scale), measurements of habitual fundamental frequency, and computerized phonetography. The results have shown that during vocal development there was a significant increase of stature and weight; a gradual development of genitals and pubic, axillary and facial hair; a small percentage of vocal dysfonia for all groups specially during vocal mutation (groups \"mutation\" and \"end of mutation\"); a significant decrease of habitual fundamental frequency (approximately one octave). With regard to phonetography there was a significant decrease of minimum and maximum frequencies of phonetography (11st and 7st respectively); a significant increase of vocal range mainly toward lower frequencies; a significant occurrence of voice breaks, during phonetography, in vocal mutation. There was no significant change of minimum and maximum intensities; no significant change of maximum dynamic range, but it was dislocated toward lower frequencies; and a non significant increase of the phonetogram area. The most observed changes in phonetography occurred during vocal mutation, between the groups \"mutation\" and \"end of mutation\".
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Uso prolongado da voz em professoras universitárias: uma questão de saúde do trabalhador / Uso prolongado da voz em professoras universitárias: uma questão de saúde do trabalhadorLiliana Amorim Alves 22 December 2011 (has links)
Professores possuem predisposição a desenvolver alterações vocais em relação aos demais trabalhadores que utilizam a voz como instrumento de trabalho. Em geral, eles não apresentam preparo para utilizar a voz, o que pode acarretar o aparecimento de patologias associadas ao uso vocal prolongado e excessivo. O uso prolongado da voz, de modo inadequado, pode acarretar distúrbios da voz relacionados ao trabalho. O objetivo do presente estudo foi analisar o uso prolongado da voz em professoras universitárias em situações de repouso, 30 minutos, 60 minutos e 90 minutos e comparar a intensidade vocal, a análise acústica e a análise perceptivo-auditiva da voz. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, com análise comparativa dos dados de delineamento transversal, descritivo. Participaram do estudo 17 docentes, do sexo feminino com idade mínima de 31 anos e máxima de 47 anos pertencentes a uma Instituição de Ensino Superior. Todos os participantes foram submetidos a captura da intensidade vocal habitual, mínima e máxima e gravação da emissão da vogal /a/ prolongada; também, realizaram a leitura de um texto padronizado de higiene vocal para posterior extração dos parâmetros perceptivo-auditivos e acústicos. Os registros foram capturados nas situações de repouso, 30, 60 e 90 minutos da prova de uso prolongado da voz, que foi realizada no tempo máximo de uma hora e meia. A análise acústica revelou elevação nas medidas de frequência fundamental (p= 0,01) e proporção harmônico ruído (p= 0,05). A análise perceptivo-auditiva da GIRBAS entre os experts fonoaudiólogos revelou concordância e disconcordância estatística durante as situações de uso prolongado da voz. Foram concordantes nas situações de repouso (instabilidade, rugosidade, soprosidade, astenia e tensão) e o parâmetro vocal loudness; 30 minutos (todos os parâmetros foram concordantes) 60 minutos (rugosidade, soprosidade, astenia e tensão); 90 minutos (soprosidade, astênia e tensão) e nos parâmetros vocais loudness e pitch. E os discordantes nas situações de repouso (Grau Geral) e o parâmetro vocal loudness, 60 minutos (Grau Geral e instabilidade), 90 minutos (Grau Geral, instabilidade e rugosidade). As medidas de extensão vocal e intensidade vocal habitual, mínima e máxima também não revelaram alterações significativas após o uso prolongado da voz. Deste modo, concluiu-se que o uso prolongado da voz em professoras universitárias não promoveu alterações significativas quanto a intensidade vocal e extensão dinâmica, havendo redução dos parâmetros perceptivo-auditivos ao longo do uso da voz. Entretanto, a análise acústica apresentou elevação dos parâmetros frequência fundamental e proporção harmônico ruído. / Teachers have a propensity to develop vocal changes when compared to other professionals who use their voice as a work tool. In general, they tend to exhibit no skills to use their voice professionally, which may trigger pathologies related to prolonged or excessive use. Prolonged, inadequate use may give rise to job-related disorders. The objective of the present study was to analyze prolonged use of voice among university professors under resting conditions at 30, 60, and 90 minutes and then compare voice pitch, acoustic analysis, and auditory-perceptive analysis of voice. It is a quantitative study that involved cross-sectional, descriptive analysis of comparative data. Seventeen female faculties aged 31 at least and 47 at most participated in the study. All subjects underwent habitual speech intensity- minimum and maximum- capture test and a test involving uttering the long vowel /ä/. They also read a standard text on vocal hygiene so that acoustic and auditory-perceptive parameters could be elicited later. Registers were captured under resting conditions at 30, 60, and 90 minutes of the test of prolonged use of voice, which was carried out within a maximum time frame of one and a half hours. Acoustic analysis revealed increased measures in fundamental frequency (p=o,o1) and harmoniousness/loudness ratio (p= 0,05). GIRBAS auditory-perceptive analysis among speech pathologists revealed statistical agreement and disagreement. Under resting conditions, instability, breathiness, vocal weakness, and strain, and the parameter loudness; at 30 minutes all parameters were concurrent; at 60 minutes roughness, breathiness, vocal weakness, and strain; at 90 minutes breathiness, vocal weakness, and strain and the parameters loudness and pitch were concurrent; however, under resting conditions, general level and the parameter loudness; at 60 minutes, general level and instability; at 90 minutes, general level, instability, and roughness were not concurrent. Vocal range and habitual vocal intensity measures, minimum and maximum, did not reveal significant changes after prolonged use of voice. Therefore, one may conclude that the prolonged use of voice among professors did not promote significant changes to their vocal range and vocal dynamics, with a decrease in auditory-perceptive parameters as the voice was being used. Nevertheless, acoustic analysis did reveal increased fundamental frequency and increased harmoniousness/loudness ratio.
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Vocal characteristics of hearing impaired peopleWirz, Sheila L. January 1987 (has links)
No description available.
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Composition portfolioRichard, Paul Christian Patrice January 2015 (has links)
No description available.
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Exploring the life stories of three voice istructors and their journeys as teachers from bel canto to musical theater beltKeck, Kimberly Ann 30 June 2018 (has links)
Colleges, universities, and conservatories are known and respected for teaching singers with the potential to become either performers or teachers-in-training through the instruction of bel canto vocal pedagogy. Recently, however, a shift towards the popular musical theater points to a desirable career path for many students. The evolution of musical theater and its rigorous performance demands has caused many teachers to believe this style of singing is deleterious to the voice. Arguments between bel canto and musical theater pedagogues validate the importance of a closer examination of how personal and professional experiences shape an individual to become a teacher of musical theater pedagogy with no formal training. This narrative inquiry sought to determine how three voice teachers’ past experiences influenced their desires, beliefs, and methods of teaching musical theater singing. The discovery of the theme of generic otherness revealed the commonality of marginalization experienced by each participant, based on their musical preferences, by their collegiate voice teachers and colleagues. Implications of this study established the need for current and future voice teachers to examine their own biases toward varied styles of singing that may in turn inhibit their teaching.
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Training the 21st Century Voice Teacher: An Overview and Curriculum Survey of the Undergraduate ExperienceButerbaugh Walz, Ivy 23 October 2014 (has links)
No description available.
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