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Prevalência e características do espectro bipolar em amostra populacional definida da cidade de São Paulo / Prevalence and characteristics of the bipolar spectrum in a catchment area of the city of São PauloMoreno, Doris Hupfeld 06 October 2004 (has links)
O espectro bipolar tem sido pouco investigado na população geral, devido a dificuldades metodológicas e crenças de que o transtorno bipolar é raro. No presente estudo a prevalência do espectro bipolar ao longo da vida na amostra do EAC-IPq São Paulo (N=1464) foi de 8,3 % ampliando critérios do DSMIIIR e considerando significância clínica. Uma análise de classes latentes aplicada aos sintomas maníacos e depressivos do CIDI revelou 4 classes, entre elas a de bipolares, prevalente em 10,7%. Os grupos do espectro bipolar e a classe de bipolares se assemelharam nas características demográficas, maior uso de serviços de saúde, principalmente médicos gerais, maior risco de suicídio e significância clínica, e mais comorbidades psiquiátricas, comparando com controles não-afetivos, demonstrando sua utilidade clínica / The bipolar spectrum is not sufficiently studied in epidemiological studies, due to methodological difficulties and beliefs that bipolar disorder is rare. In the present study the sample (N=1464) of the ECA São Paulo yielded a lifetime prevalence of 8,3 % for the bipolar spectrum, extended from de DSMIIR and the clinical significance criteria. A latent class analysis applied to the manic and depressive symptoms of the CIDI revealed 4 classes, including a bipolar class, prevalent in 10,7 % of the subjects. The bipolar spectrum groups were similar to the class of bipolars by means of demographic characteristics, significantly more services use, mainly general medical, suicide risk, and psychiatric comorbidities, compared to non-affective controls, supporting its clinical utility
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A educacao ambiental em uma escola do Municipio de Santo Andre: analise situacionalLozano, Marcia da Silva. January 2003 (has links)
Mestre -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica. Departamento de Saude Ambiental, Sao Paulo, 2003.
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Gestão e organização da atenção em saúde em grandes centros urbanos: cidades invisíveis na agenda política brasileira / Management and organization of health care in large urban centers: cities in the Brazilian political agenda unseenPinheiro, Geandro Ferreira January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Esta pesquisa trata de alguns elementos pouco abordados na agenda política brasileira da saúde no campo da descentralização e regionalização: da reconfiguração dos espaços urbanos e seu impacto deletério no modo de viver dos grandes centros e regiões metropolitanas; e da diluição de fronteiras formais e federativas nesses territórios, seja nos aspectos produtivos ou no acesso a serviços públicos.Há uma tensão na conformação institucional do SUS, entre a ênfase no poder local e na esfera municipal, a necessidade de se afirmar uma boa performance do sistema, e a oferta e acesso aos serviços com integralidade das ações. A regionalização, sendofortemente condicionada pelo sistema político e de organização do Estado brasileiro, não é exercida plenamente, se apoiando em formalismos ou experiências incipientes. O estudo analisou como tais desafios têm sido enfrentados no setor saúde. Verificou-seque a agenda política da saúde ainda não incorporou de forma adequada a questão dos grandes centros urbanos no seu desenho de organização da atenção, no seu modelo de financiamento, e mesmo na relativização conceitual dos princípios de regionalização ehierarquização para com tal problemática. Os resultados são apresentados na forma de dois artigos, complementares e articulados.O primeiro artigo discute a temática da configuração do território metropolitano e dos grandes centros urbanos, e de seus impactos no campo das políticas públicas, com foco na organização e gestão de sistemas de saúde. Analisamos a produção discursiva edocumental dos atores e arenas que debatem o SUS no nível federal, utilizando a formulação teórica de Matus sobre as disposições estratégicas das representações governamentais e sociais. / O segundo artigo aborda o tema específico dos desafios postos à organização da atenção à saúde frente às regiões metropolitanas, através daanálise da produção científica, documental e discursiva sobre a formulação e implementação de políticas de corte regional e metropolitano.
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Prevalência e características do espectro bipolar em amostra populacional definida da cidade de São Paulo / Prevalence and characteristics of the bipolar spectrum in a catchment area of the city of São PauloDoris Hupfeld Moreno 06 October 2004 (has links)
O espectro bipolar tem sido pouco investigado na população geral, devido a dificuldades metodológicas e crenças de que o transtorno bipolar é raro. No presente estudo a prevalência do espectro bipolar ao longo da vida na amostra do EAC-IPq São Paulo (N=1464) foi de 8,3 % ampliando critérios do DSMIIIR e considerando significância clínica. Uma análise de classes latentes aplicada aos sintomas maníacos e depressivos do CIDI revelou 4 classes, entre elas a de bipolares, prevalente em 10,7%. Os grupos do espectro bipolar e a classe de bipolares se assemelharam nas características demográficas, maior uso de serviços de saúde, principalmente médicos gerais, maior risco de suicídio e significância clínica, e mais comorbidades psiquiátricas, comparando com controles não-afetivos, demonstrando sua utilidade clínica / The bipolar spectrum is not sufficiently studied in epidemiological studies, due to methodological difficulties and beliefs that bipolar disorder is rare. In the present study the sample (N=1464) of the ECA São Paulo yielded a lifetime prevalence of 8,3 % for the bipolar spectrum, extended from de DSMIIR and the clinical significance criteria. A latent class analysis applied to the manic and depressive symptoms of the CIDI revealed 4 classes, including a bipolar class, prevalent in 10,7 % of the subjects. The bipolar spectrum groups were similar to the class of bipolars by means of demographic characteristics, significantly more services use, mainly general medical, suicide risk, and psychiatric comorbidities, compared to non-affective controls, supporting its clinical utility
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Estimativa da incidência da toxoplasmose congênita na Região Metropolitana de São Paulo a partir da modelagem matemática da soroprevalência do Toxoplasma gondii na comunidade de Caieiras, São Paulo, Brasil / Incidence estimation of congenital toxoplasmosis in the São Paulo Metropolitan Region from mathematical modelling of the seroprevalence of Toxoplasma gondii in the community of Caieiras, São Paulo, BrazilFernandes, Gloria Celeste Vasconcelos Rosário 29 October 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A toxoplasmose é uma infecção que ocorre em todo o mundo, mas tem a sua maior incidência em áreas tropicais. Trata-se de uma infecção comum na América Central e do Sul, especialmente em locais de clima moderado, mas também está associada a condições socioeconômicas e de má higiene. Apresenta um impacto significativo na Saúde pública, principalmente em decorrência do risco de transmissão vertical da doença para o feto. A infecção congênita ainda ocorre apesar da disponibilidade de exames para o diagnóstico e da terapêutica na gestante. Resulta, na maioria dos casos, da aquisição da infecção primária na gestação. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi estimar a incidência anual da toxoplasmose congênita nos nascimentos ocorridos na Região Metropolitana de São Paulo, no período de 1984 a 2006, usando dados de soroprevalência de uma amostra representativa desta população, através da modelação matemática. MÉTODOS: Uma análise sorológica retrospectiva anti-toxoplasma da cidade de Caieiras, Região Metropolitana de São Paulo, em 1990, foi realizada para analisar a função de soroprevalência dependente da idade. Foram utilizadas 250 amostras de soros para análise de soroprevalência em idades de 1 a 40 anos e 199 soros amostras para a soroprevalência em crianças de 0 a 15 meses, e decaimento dos anticorpos de origem materna. Além disso, avaliou-se a força de infecção e a média de idade de aquisição da primeira infecção. O aumento na proporção de indivíduos imunes a cada intervalo de idade foi usado para calcular a proporção de novas infecções. Para a avaliação dos riscos de aquisição da toxoplasmose, foi tomado o número total de nascimentos ocorridos em um determinado ano como o número de gestantes por ano. RESULTADOS: A soropositividade para as mulheres em idade fértil foi 64,9% e 67,7% para os recém-nascidos. A idade média de aquisição da toxoplasmose nesta comunidade foi 10,74 anos e a estimativa da meia-vida dos anticorpos de origem materna nestas crianças foi 2,32 meses. A estimativa anual da incidência de toxoplasmose congênita variou de 9,5 a 10,6 por 1000 nascimentos, no período de estudo. CONCLUSÕES: A soroprevalência da toxoplasmose permitiu estimar a incidência de toxoplasmose congênita na Região Metropolitana de São Paulo, usando modelagem matemática que pode fornecer estimativas coerentes sobre a magnitude do problema / INTRODUCTION: Toxoplasmosis is an infection that occurs worldwide, but has its incidence higher in tropical areas. It is a common infection in Central and South America, especially in places of moderate climate, but too associated with poor socioeconomic conditions and hygiene. It has a significant impact from the public health perspective, mainly due to the risk of disease transmission through pregnancy. Congenital infection still occurs, despite the availability of diagnostic examinations and widespread therapy in pregnant women. It is the result, in most cases, of primary infection of a pregnant woman. OBJECTIVES: Our purpose is to estimate annual incidence of toxoplasmosis in births occurred in Sao Paulo Metropolitan Region from 1984 to 2006, using seroprevalence data of a representative population sample, through mathematical modelling. METHODS: Retrospective anti-toxoplasma serology analysis from Caieiras City, Sao Paulo Metropolitan Region, in 1990, was conducted in order to fit age-dependent continuous seroprevalence function. It was used 250 sera samples to analyze seroprevalence in ages from 1 to 40 years and 199 sera samples to discuss the seroprevalence in children from 0 to 15 months and the decay of maternal antibodies. As well it was studied strength of infection and the average age of acquisition of the first infection. The increase in proportion of immune individuals at each age interval was used to calculate the proportion of new infections. To estimate risk to acquire toxoplasmosis, it was taken the total number of deliveries in a given year as the number of pregnant women per year. RESULTS: The seropositivity for women of childbearing age was 64.9% and for newborns 67.7%.The average age of acquisition of toxoplasmosis in this community was 10.74 years and estimate for the half-life of maternal antibodies in children was 2.32 months. The estimated annual incidence of congenital toxoplasmosis varied from 9.5 to 10.6 per 1000 births in the period of study. CONCLUSIONS: Toxoplasmosis seroprevalence model allowed a good estimation of the incidence of congenital disease in Sao Paulo Metropolitan Region
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Estimativa da incidência da toxoplasmose congênita na Região Metropolitana de São Paulo a partir da modelagem matemática da soroprevalência do Toxoplasma gondii na comunidade de Caieiras, São Paulo, Brasil / Incidence estimation of congenital toxoplasmosis in the São Paulo Metropolitan Region from mathematical modelling of the seroprevalence of Toxoplasma gondii in the community of Caieiras, São Paulo, BrazilGloria Celeste Vasconcelos Rosário Fernandes 29 October 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A toxoplasmose é uma infecção que ocorre em todo o mundo, mas tem a sua maior incidência em áreas tropicais. Trata-se de uma infecção comum na América Central e do Sul, especialmente em locais de clima moderado, mas também está associada a condições socioeconômicas e de má higiene. Apresenta um impacto significativo na Saúde pública, principalmente em decorrência do risco de transmissão vertical da doença para o feto. A infecção congênita ainda ocorre apesar da disponibilidade de exames para o diagnóstico e da terapêutica na gestante. Resulta, na maioria dos casos, da aquisição da infecção primária na gestação. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi estimar a incidência anual da toxoplasmose congênita nos nascimentos ocorridos na Região Metropolitana de São Paulo, no período de 1984 a 2006, usando dados de soroprevalência de uma amostra representativa desta população, através da modelação matemática. MÉTODOS: Uma análise sorológica retrospectiva anti-toxoplasma da cidade de Caieiras, Região Metropolitana de São Paulo, em 1990, foi realizada para analisar a função de soroprevalência dependente da idade. Foram utilizadas 250 amostras de soros para análise de soroprevalência em idades de 1 a 40 anos e 199 soros amostras para a soroprevalência em crianças de 0 a 15 meses, e decaimento dos anticorpos de origem materna. Além disso, avaliou-se a força de infecção e a média de idade de aquisição da primeira infecção. O aumento na proporção de indivíduos imunes a cada intervalo de idade foi usado para calcular a proporção de novas infecções. Para a avaliação dos riscos de aquisição da toxoplasmose, foi tomado o número total de nascimentos ocorridos em um determinado ano como o número de gestantes por ano. RESULTADOS: A soropositividade para as mulheres em idade fértil foi 64,9% e 67,7% para os recém-nascidos. A idade média de aquisição da toxoplasmose nesta comunidade foi 10,74 anos e a estimativa da meia-vida dos anticorpos de origem materna nestas crianças foi 2,32 meses. A estimativa anual da incidência de toxoplasmose congênita variou de 9,5 a 10,6 por 1000 nascimentos, no período de estudo. CONCLUSÕES: A soroprevalência da toxoplasmose permitiu estimar a incidência de toxoplasmose congênita na Região Metropolitana de São Paulo, usando modelagem matemática que pode fornecer estimativas coerentes sobre a magnitude do problema / INTRODUCTION: Toxoplasmosis is an infection that occurs worldwide, but has its incidence higher in tropical areas. It is a common infection in Central and South America, especially in places of moderate climate, but too associated with poor socioeconomic conditions and hygiene. It has a significant impact from the public health perspective, mainly due to the risk of disease transmission through pregnancy. Congenital infection still occurs, despite the availability of diagnostic examinations and widespread therapy in pregnant women. It is the result, in most cases, of primary infection of a pregnant woman. OBJECTIVES: Our purpose is to estimate annual incidence of toxoplasmosis in births occurred in Sao Paulo Metropolitan Region from 1984 to 2006, using seroprevalence data of a representative population sample, through mathematical modelling. METHODS: Retrospective anti-toxoplasma serology analysis from Caieiras City, Sao Paulo Metropolitan Region, in 1990, was conducted in order to fit age-dependent continuous seroprevalence function. It was used 250 sera samples to analyze seroprevalence in ages from 1 to 40 years and 199 sera samples to discuss the seroprevalence in children from 0 to 15 months and the decay of maternal antibodies. As well it was studied strength of infection and the average age of acquisition of the first infection. The increase in proportion of immune individuals at each age interval was used to calculate the proportion of new infections. To estimate risk to acquire toxoplasmosis, it was taken the total number of deliveries in a given year as the number of pregnant women per year. RESULTS: The seropositivity for women of childbearing age was 64.9% and for newborns 67.7%.The average age of acquisition of toxoplasmosis in this community was 10.74 years and estimate for the half-life of maternal antibodies in children was 2.32 months. The estimated annual incidence of congenital toxoplasmosis varied from 9.5 to 10.6 per 1000 births in the period of study. CONCLUSIONS: Toxoplasmosis seroprevalence model allowed a good estimation of the incidence of congenital disease in Sao Paulo Metropolitan Region
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Qualidade de vida relacionada à saúde de adolescentes portadores de Diabetes Mellitus tipo 1 assistidos na região metropolitana de Cuiabá-MT / Health-related quality of life of adolescents with type 1 diabetes mellitus assisted in the metropolitan region of Cuiabá-MTCosta, Luce Marina Freires Correa da 04 September 2014 (has links)
Introdução: O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica com alta prevalência, constituindo um importante problema de saúde pública mundial. O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), em geral, manifesta-se na infância e na adolescência. O DM1 e suas complicações podem afetar as condições de vida dos adolescentes e influenciar sua qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) em adolescentes portadores de DM1 assistidos na região metropolitana de Cuiabá-MT. Métodos: Foi realizado um estudo transversal que incluiu adolescentes com idade entre 10 e 19 anos, com pelo menos 1 ano de diagnóstico. Os dados foram colhidos por meio da aplicação do Instrumento para Qualidade de Vida de Jovens com Diabetes (IQVJD) e do formulário de dados sociodemográficos, econômicos e clínicos. Os adolescentes também responderam a uma questão específica comparando seu estado de saúde a adolescentes não diabéticos de mesma idade. Resultados: Foram estudados 96 adolescentes, em sua maioria do sexo feminino, de cores branca e parda e com indícios de DM não controlada (81% com hemoglobina glicada - HbA1c - acima de 7%), não obstante este resultado, de modo geral, fizeram uma avaliação compatível com boa qualidade de vida (QV). As medianas e os valores mínimos e máximos dos escores do IQVJD total e seus domínios foram: 35 (17-62) para o domínio \"satisfação\"; 51 (26-73) para o domínio \"impacto\"; 26 (11-44) para o domínio \"preocupações\" e 112 (59-165) para o valor do IQVJD total; 74% avaliaram seu estado de saúde como bom ou excelente. As análises bivariadas mostraram associação significante entre ter menor renda familiar, ser assistido por um plano de saúde público e o tipo de insulina com o domínio satisfação; ter menor renda familiar, ser assistido por um plano de saúde público , estudar em escola pública, ser filho de pais com menor escolaridade com os domínios preocupações e IQVJD total. Os adolescentes mais magros também avaliaram melhor sua QV no domínio \"preocupações\". O tempo de diagnóstico >= 3 anos e a HbA1c acima de 7% se associaram, também, à piora no IQVJD total. Após ajustes pela análise multivariada, mantiveram-se associados à pior qualidade de vida: ser assistido por um serviço público de saúde, ter o diagnóstico do DM >= 3 anos e não fazer atividade física no domínio satisfação; ser do sexo feminino, no domínio preocupações; ser assistido por um plano de saúde público, no IQVJD total. Trabalhar além de estudar e não fazer atividade física foram associados à pior avaliação do estado de saúde. Conclusões: A qualidade de vida dos adolescentes foi avaliada como boa de modo geral, entretanto, foram evidentes as especificidades que a reduziram. Ser assistido por um serviço público de saúde, ter o diagnóstico de DM1 feito há três ou mais anos, não praticar atividade física, trabalhar além de estudar e ser do sexo feminino foram os principais fatores de risco associados à piora da QV e do estado de saúde dos adolescentes estudados / Introduction : Diabetes mellitus is a chronic disease with high prevalence, constituting an important public health problem worldwide. Diabetes mellitus type 1 ( DM1) , usually manifests in childhood and adolescence. DM1 and its complications can affect the lives of adolescents and influence their quality of life (QoL). Objective: Evaluate the health-related quality of life of adolescents with DM1 who are assisted in the metropolitan region of Cuiaba-Brazil . Methods: A crosssectional study included adolescents aged between 10 and 19 years, with at least 1 year of performed diagnosis. Data were collected through the application of the Instrument for Quality of Life of Young People with Diabetes (DQOLY) and the form of sociodemographic, economic and clinical data.The teenagers also answered a specific question comparing their health status to non diabetic adolescents of the same age. Results: 96 subjects were studied , mostly female and white and brown colors with uncontrolled DM ( 81 % with glycated hemoglobin - HbA1c - up 7 % ), despite this result, in general, they did a analysis compatible with good QoL . The median, minimum and maximum values of total DQOLY scores and its domains were: 35 ( 17-62 ) for the domain \" satisfaction \" ; 51 ( 26-73 ) for the domain \" impact \" ; 26 ( 11-44 ) for the domain \" concerns \" and 112 ( 59-165 ) to the value of total DQOLY ; 74 % reported their health status as good or excellent. The bivariate analysis showed significant association between having lower family income, being assisted by a public health plan and the type of insulin with \"satisfaction\" domain; have lower family income , being assisted by a public health service, study in public school , to be children of lower parental education in the field \"concerns\" and in total DQOLY . The leaner adolescents also rated their QoL better in the domain \"concerns \" . The time of diagnosis greater than or equal to three years and HbA1c above 7 %, also were associated with worsening in total DQOLY. After adjustment by multivariate analysis, remained associated with worse quality of life: be assisted by a public health service, have the diagnosis of DM greater than or equal to three years and not doing physical activity in the field satisfaction; being female in the field concerns; be assisted by a public health plan in total DQOLY. Work besides studying and not doing physical activity were associated with worse health status assessment. Conclusions: The quality of life of adolescents was assessed as good in general, however, the specificities were evident that reduced. Being assisted by a public health service, have a diagnosis of DM1 done for three or more years, not doing physical activities, work besides studying and being female were the main risk factors associated with lower QoL and health status of adolescents studied
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Qualidade de vida relacionada à saúde de adolescentes portadores de Diabetes Mellitus tipo 1 assistidos na região metropolitana de Cuiabá-MT / Health-related quality of life of adolescents with type 1 diabetes mellitus assisted in the metropolitan region of Cuiabá-MTLuce Marina Freires Correa da Costa 04 September 2014 (has links)
Introdução: O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica com alta prevalência, constituindo um importante problema de saúde pública mundial. O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), em geral, manifesta-se na infância e na adolescência. O DM1 e suas complicações podem afetar as condições de vida dos adolescentes e influenciar sua qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) em adolescentes portadores de DM1 assistidos na região metropolitana de Cuiabá-MT. Métodos: Foi realizado um estudo transversal que incluiu adolescentes com idade entre 10 e 19 anos, com pelo menos 1 ano de diagnóstico. Os dados foram colhidos por meio da aplicação do Instrumento para Qualidade de Vida de Jovens com Diabetes (IQVJD) e do formulário de dados sociodemográficos, econômicos e clínicos. Os adolescentes também responderam a uma questão específica comparando seu estado de saúde a adolescentes não diabéticos de mesma idade. Resultados: Foram estudados 96 adolescentes, em sua maioria do sexo feminino, de cores branca e parda e com indícios de DM não controlada (81% com hemoglobina glicada - HbA1c - acima de 7%), não obstante este resultado, de modo geral, fizeram uma avaliação compatível com boa qualidade de vida (QV). As medianas e os valores mínimos e máximos dos escores do IQVJD total e seus domínios foram: 35 (17-62) para o domínio \"satisfação\"; 51 (26-73) para o domínio \"impacto\"; 26 (11-44) para o domínio \"preocupações\" e 112 (59-165) para o valor do IQVJD total; 74% avaliaram seu estado de saúde como bom ou excelente. As análises bivariadas mostraram associação significante entre ter menor renda familiar, ser assistido por um plano de saúde público e o tipo de insulina com o domínio satisfação; ter menor renda familiar, ser assistido por um plano de saúde público , estudar em escola pública, ser filho de pais com menor escolaridade com os domínios preocupações e IQVJD total. Os adolescentes mais magros também avaliaram melhor sua QV no domínio \"preocupações\". O tempo de diagnóstico >= 3 anos e a HbA1c acima de 7% se associaram, também, à piora no IQVJD total. Após ajustes pela análise multivariada, mantiveram-se associados à pior qualidade de vida: ser assistido por um serviço público de saúde, ter o diagnóstico do DM >= 3 anos e não fazer atividade física no domínio satisfação; ser do sexo feminino, no domínio preocupações; ser assistido por um plano de saúde público, no IQVJD total. Trabalhar além de estudar e não fazer atividade física foram associados à pior avaliação do estado de saúde. Conclusões: A qualidade de vida dos adolescentes foi avaliada como boa de modo geral, entretanto, foram evidentes as especificidades que a reduziram. Ser assistido por um serviço público de saúde, ter o diagnóstico de DM1 feito há três ou mais anos, não praticar atividade física, trabalhar além de estudar e ser do sexo feminino foram os principais fatores de risco associados à piora da QV e do estado de saúde dos adolescentes estudados / Introduction : Diabetes mellitus is a chronic disease with high prevalence, constituting an important public health problem worldwide. Diabetes mellitus type 1 ( DM1) , usually manifests in childhood and adolescence. DM1 and its complications can affect the lives of adolescents and influence their quality of life (QoL). Objective: Evaluate the health-related quality of life of adolescents with DM1 who are assisted in the metropolitan region of Cuiaba-Brazil . Methods: A crosssectional study included adolescents aged between 10 and 19 years, with at least 1 year of performed diagnosis. Data were collected through the application of the Instrument for Quality of Life of Young People with Diabetes (DQOLY) and the form of sociodemographic, economic and clinical data.The teenagers also answered a specific question comparing their health status to non diabetic adolescents of the same age. Results: 96 subjects were studied , mostly female and white and brown colors with uncontrolled DM ( 81 % with glycated hemoglobin - HbA1c - up 7 % ), despite this result, in general, they did a analysis compatible with good QoL . The median, minimum and maximum values of total DQOLY scores and its domains were: 35 ( 17-62 ) for the domain \" satisfaction \" ; 51 ( 26-73 ) for the domain \" impact \" ; 26 ( 11-44 ) for the domain \" concerns \" and 112 ( 59-165 ) to the value of total DQOLY ; 74 % reported their health status as good or excellent. The bivariate analysis showed significant association between having lower family income, being assisted by a public health plan and the type of insulin with \"satisfaction\" domain; have lower family income , being assisted by a public health service, study in public school , to be children of lower parental education in the field \"concerns\" and in total DQOLY . The leaner adolescents also rated their QoL better in the domain \"concerns \" . The time of diagnosis greater than or equal to three years and HbA1c above 7 %, also were associated with worsening in total DQOLY. After adjustment by multivariate analysis, remained associated with worse quality of life: be assisted by a public health service, have the diagnosis of DM greater than or equal to three years and not doing physical activity in the field satisfaction; being female in the field concerns; be assisted by a public health plan in total DQOLY. Work besides studying and not doing physical activity were associated with worse health status assessment. Conclusions: The quality of life of adolescents was assessed as good in general, however, the specificities were evident that reduced. Being assisted by a public health service, have a diagnosis of DM1 done for three or more years, not doing physical activities, work besides studying and being female were the main risk factors associated with lower QoL and health status of adolescents studied
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Resiliencia e encontro transformador em moradores de rua na cidade de Sao PauloAlvarez, Aparecida Magali de Souza. January 2003 (has links)
Doutor -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica. Departamento de Saude Materno-Infantil, Sao Paulo, 2003.
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Xenomonitoramento molecular para avaliação da infecção vetorial por Wuchereria bancrofti em áreas endêmicas de filariose linfática na Região Metropolitana do Recife/PE / Molecular xenomonitoring for the evaluation of vector infection rate by Wuchereria bancrofti in endemic areas for lymphatic filariasis in Metropolitan Region of Recife/PEAraújo, Tatiane Alexandre de January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A filariose linfática (FL) ou bancroftiana é uma doença parasitária causada por Wuchereria bancrofti, um verme filarial transmitido no Brasil pelo mosquito Culex quinquefasciatus. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) esta doença afeta 120 milhões de pessoas em 58 países. Portanto, para enfrentar a FL, a OMS lançou um programa global para eliminá-la até 2020 e o Brasil tornou signatário dessa proposta criando o Plano Nacional de Eliminação da Filariose Linfática (PNEFL). Atualmente, a Região Metropolitana do Recife (RMR) é uma área de importante transmissibilidade e, assim, foi preconizado o Tratamento Coletivo (TC) da população com o medicamento Dietilcarbamazina (DEC) e o controle vetorial para reduzir a transmissão da doença. Como ferramenta complementar, desde a vigilância até a verificação da eliminação, o xenomonitoramento molecular (baseado na PCR para detecção de W. bancrofti em mosquitos) é um importante método não invasivo para monitorar indiretamente se a transmissão de larvas de W. bancrofti está ocorrendo na população humana. A fim de verificar a taxa de infecção vetorial no mosquito C. quinquefasciatus pela W. bancrofti foram coletadas 43.981 fêmeas do mosquito em doze localidades na RMR. Além disso, foi desenvolvido um novo protocolo (PCR duplex) para o diagnóstico de infecção vetorial e o número ideal de fêmeas por pools foi estabelecido. Os resultados mostraram que Linha do Tiro (Recife), uma área com alto índice de microfilaremia na população humana, apresentou status de transmissão durante o TC com uma taxa de infecção vetorial de 0,80%, diferente das outras localidades com transmissão reduzida não foram detectados pools positivos. Portanto, observa-se que onde o TC é conduzido a taxa de infecção vetorial tende a ser reduzida. O xenomonitoramento molecular é um indicador importante para avaliação da eficiência das estratégias do PGEFL implantado em áreas endêmicas, até que ocorra a certificação da interrupção do ciclo de transmissão da filariose
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