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Tópicos de convexidade e aplicações à teoria econômica

Cardoso, Renato Fragelli 12 December 1986 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1986-12-12
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Consumo no Brasil: teoria da renda permanente, formação de hábitos e restriçãoà liquidez

Gomes, Fabio Augusto Reis 31 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1715.pdf: 166317 bytes, checksum: 417a489584a4b8318e8bbf75fb6350c4 (MD5) Previous issue date: 2004-08-31 / Este artigo analisa a série de consumo agregado do Brasil. Como usual, investigamos, primeiramente, a aplicabilidade da hipótese do passeio aleatório do consumo, derivada teoricamente a partir das hipóteses de ciclo de vida/renda permanente e expectativas racionais (TRP). Utilizando a decomposição de Beveridge e Nelson (1981) verificamos que o consumo apresenta, além de uma tendência estocástica, uma parte cíclica estacionária, o que não é compatível com a TRP. Este resultado está em conformidade com o resultado de Reis et alii (1998) de que grande parte da população brasileira está restrita a consumir sua renda corrente, existindo um ciclo comum entre consumo e renda. Em uma tentativa de gerar um processo estocástico para o consumo compatível com a evidência empírica introduzimos formação de hábito nas preferências de um consumidor representativo. No entanto, o processo daí derivado não se mostrou significativo diante da possibilidade dos consumidores serem restritos à liquidez.
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Consumo, restrição a liquidez, e bem estar no Brasil

Rocha, Fernando de Paula 25 September 1997 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1997-09-25 / Tendo em vista pouco avanço da literatura econômica brasileira respeito do consumo agregado vis vis literatura internacional, decidiu-se realizar um estudo amplo sobre série de consumo do Brasil que permita se discutir as questões teóricas relativas teoria da renda permanente. Os resultados principais apontam para aceitação da cointegração entre consumo renda tal qual proposto por Deaton (1992), além de mostrarem que proporção de indivíduos que não agem segundo teoria da renda permanente, os quais Campbell Mankiw (1989) chamaram de restritos do ponto de vista da liquidez, maior no Brasil que nos Estados Unidos. Investigou-se também possíveis ganhos de bem-estar das políticas anti-cíclicas que visam reduzir volatilidade do consumo. Os resultados para Brasil EUA são semelhantes apontam para um resultado pouco compensador levandose em conta os danos que tais políticas podem causar. Os trabalhos de Lucas (1987) Issler Franco Neto (1996) corroboram estes resultados.
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Indexação . julho/1982

Dantas, Daniel Valente 11 August 1982 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1982-08-11
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Revisitando a repartição de risco entre estados unidos e reino unido

Vieira Filho, José Gil Ferreira 22 July 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2106.pdf: 407984 bytes, checksum: 0438b55860f0d02d823447da534e7170 (MD5) Previous issue date: 2005-07-22 / Em nosso trabalho, usando exclusivamente dados de ativos nanceiros, construímos um esti- mador livre de modelo para o índice de repartição internacional de risco. Através de simulações de Monte Carlo, mostramos que nosso estimador é bastante con ável. Ao usar 404 ativos dos Estados Unidos e Reino Unido, estimamos o índice de repartição de risco entre os dois países. Também estimamos um índice de repartição internacional de risco usando dados de consumo agregado. Veri camos que a diferença entre a estimativa utilizando preços de ativos e a es- timativa baseada em dados de consumo é bem inferior a encontrada na literatura. Por m, mostramos que a existência de mercados incompletos pode explicar as diferenças decorrentes entre as estimativas baseadas em dados de consumo e dados de preços de ativos.
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O oligopólio diferenciado sob incerteza Knightiana

Santos, Nelson Seixas dos 17 May 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001-05-17
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Localização de firmas de bens diferenciados e poder de Mercado

Caetano, Gregório Silva 08 July 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1478.pdf: 213136 bytes, checksum: ee166abc4ed09acae126bd48587bebd0 (MD5) Previous issue date: 2003-07-08
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Análise de risco e captação de recursos externos: modelos teóricos e evidência empírica: Brasil 1956/1985

Souza, Waldemar Antônio da Rocha de 27 May 1991 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1991-05-27
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Equilíbrio em mercados de ativos com aversão a incerteza

Madalena, Adauto Francisco Santos 18 January 1990 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T15:52:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1990-07-23 / Este trabalho procurará de início explicitar detalhadamente o comportamento do investidor avesso a incerteza quando atua isoladamente na economia. Dirigir-se-á, em seguida, no sentido de determinar o comportamento do preço de equilíbrio em uma economia onde os agentes econômicos possuem diferentes graus de aversão a incerteza, e como a variação desta globalmente ou individualmente altera aquele. Finalmente introduzir-se-á incerteza no modelo de Kyle (1985), estendendo o trabalho de Oliveira (1989), concernentemente aos agentes econômicos agindo racionalmente, à presente análise, onde será mostrado existir também, apenas um equilíbrio de Nash, que é o equilíbrio obtido sem negociação.
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Três ensaios sobre concorrência em setores da economia brasileira

Schmidt, Cristiane Alkmin Junqueira 13 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T15:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-05-13 / Esta tese está composta por três artigos que discutem e avaliam o papel da competição em setores da economia brasileira. Os dois primeiros ensaios dizem respeito aos setores de telecomunicações e da gasolina, e o último estudo, aos setores da indústria de transformação. A contribuição maior deste trabalho, portanto, é empírica (microeconomia aplicada), cobrindo aspectos não antes questionados ou pouco explorados, não só para o caso brasileiro, mas, também, em nível internacional. A primeira pesquisa identifica como se dá a dinâmica competitiva fixo x celular em 2001. Como o resultado indica que há substituição entre ditas telefonias, o preço do celular pode ser ou vir a ser um inibidor para os preços da telefonia fixa. Estimou-se a demanda de cada uma das telefonias usando um modelo logit, utilizou-se microdados da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar) e usou-se vários cortes amostrais. O segundo trabalho analisa a estrutura de mercado da gasolina antes e depois de 1997, quando houve a liberalização dos preços. O modelo foi estimado por equações simultâneas (estimador 3SLS), para 11 estados do Brasil entre os anos 1995 e 2001. O resultado sugere que antes e depois daquela data o modelo que mais se aproxima a diferença 'preço - custo marginal' é o de concorrência perfeita. Por fim, o terceiro estudo conclui que a guerra de preços (quando as margens de lucro são menores) ocorre na indústria de transformação no Brasil em momentos em que a economia domestica está em recessão. Este resultado é reforçado para os setores mais fechados ao mercado externo e está compatível com a maioria dos resultados em nível internacional. Estimou-se a função lucro de 244 setores, de 1996 a 2000, com um modelo em painel dinâmico, usando o estimador de Arellano e Bond (1991).

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