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[pt] O FUTURO JÁ COMEÇOU: O SENTIDO DO TRABALHO PARA PROFISSIONAIS MADUROS BRASILEIROS / [en] THE FUTURE HAS ALREADY BEGUN: THE MEANING OF WORK FOR BRAZILIAN LATE CAREERS

EDUARDA ARIGONI LOPES 04 June 2019 (has links)
[pt] Atualmente nos deparamos com uma importante mudança demográfica no cenário global. A redução do índice de fecundidade somada ao aumento da expectativa de vida tem como resultado o envelhecimento populacional (MARRA, SOUZA, MARQUES, MELO, 2013). Estamos vivenciando, consequentemente, um processo contínuo de envelhecimento da força de trabalho (FONTOURA, PICCININI, 2012). Dessa maneira, a presente pesquisa se propôs a entender qual a importância e o sentido do trabalho para profissionais maduros brasileiros e como estes se veem enquanto trabalhadores nessa fase avançada da vida profissional. Através de entrevistas semiestruturadas realizadas com trabalhadores de idade igual ou superior a cinquenta anos, constatou-se que o trabalho ainda possui grande importância em suas vidas; que estes indivíduos desejam permanecer trabalhando, porém em condições diferentes das atuais; e, que, apesar de se considerarem hoje profissionais melhores, sofrem discriminação dentro e fora do ambiente de trabalho em decorrência da idade. Espera-se que os resultados deste estudo contribuam para um melhor entendimento sobre os trabalhadores maduros, levando à elaboração e à adoção de práticas e políticas por parte das organizações que atraiam e retenham esses profissionais. / [en] We are currently faced with a major demographic change on the global scene. The reduction of the fertility index added to the increase in the life expectancy results in the aging of the population (MARRA, SOUZA, MARQUES, MELO, 2013). We are experiencing, therefore, a continuous process of aging of the workforce (FONTOURA, PICCININI, 2012). Thus, the present research aimed to understand the importance and the meaning of work for mature Brazilian professionals and how they perceives themselves as workers in this advanced stage of professional life. Through semi-structured interviews with workers aged fifty and over, it was found that work still holds great importance in their lives; that these individuals wish to remain working, but in different conditions from the present; and that although they consider themselves better professionals today, they suffer discrimination within and outside the work environment because of their age. The results of this study are expected to contribute to a better understanding of mature workers, leading to preparation and adoption of practices and policies by organizations that attract and retain these professionals.
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"Sociedade do Conhecimento": um novo paradigma em favor da velha ordem. / âSociety of Knowledge": a new paradigm in favor of old order

Fabiano Geraldo Barbosa 20 November 2008 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / nÃo hà / O presente trabalho, intitulado âSociedade do conhecimentoâ: um novo paradigma em favor da velha ordem, possui carÃter teÃrico-bibliogrÃfico e pretende analisar sob uma perspectiva crÃtica, devidamente fundamentada na teoria marxiana da centralidade do trabalho na reproduÃÃo da vida humana, as vinculaÃÃes determinantes entre o paradigma sÃcio-educacional da âsociedade do conhecimentoâ e o perÃodo de crise estrutural do capital, demonstrando, desta feita, o referido paradigma como um fenÃmeno da reproduÃÃo ideolÃgica em favor do mercado como forÃa organizativa central da vida humana. Desta forma à que priorizamos para a delimitaÃÃo deste trabalho, uma investigaÃÃo crÃtica acerca da essÃncia do paradigma da âsociedade do conhecimentoâ, a fim de reafirmar a centralidade do trabalho em contraposiÃÃo à falseada identificaÃÃo entre âsociedade do conhecimentoâ e superaÃÃo do capital. Por esse prisma, sÃo postas em debate algumas questÃes fundamentais: à possÃvel demarcar historicamente o surgimento da âsociedade do conhecimentoâ? O que mudou no cenÃrio social que responderia pela elevaÃÃo da referida sociedade? Atà que ponto a âsociedade do conhecimentoâ indicaria uma direta vinculaÃÃo com a crise estrutural do capital e a conseqÃente empreitada de reestruturaÃÃo do sistema? Para que horizonte aponta a propalada âsociedade do conhecimentoâ? Dito de outro modo, qual o significado filosÃfico-polÃtico desta categoria? Onde reside a forÃa ideolÃgica desse discurso? A que interesses serve um modelo que nÃo alude a qualquer âcompetÃnciaâ dirigida ao exercÃcio da organizaÃÃo e da luta coletiva com vistas a tocar o coraÃÃo de um sistema, cuja evidente destrutividade ameaÃa colocar um ponto final na histÃria do gÃnero humano? Quais os fundamentos, sobre os quais se constrÃi a âsociedade do conhecimentoâ? Por fim, seria este um novo paradigma a serviÃo da velha ordem do capital? Com o objetivo de indicar o complexo de fatores da esfera da totalidade social que fornece a base material para a insurgÃncia do ideÃrio da âsociedade do conhecimentoâ, recorremos, alÃm de Marx, aos estudos de pensadores crÃticos da atualidade, cujas produÃÃes podem oferecer relevantes contribuiÃÃes para uma anÃlise adequadamente fundamentada dos termos e do significado filosÃfico e polÃtico-pedagÃgico do atual debate. / The present work entitle: âSociety of Knowledge: a new paradigm in favor of old orderâ has a theoric bibliographic character and aspire to analyze under a critic perspective, duly fundamented in marxian-luckasian theory of centrality of work in reproduction of human life, the vinculation essentials between the social-educational of âsociety of knowledgeâ and the period of the structural crisis of Capital, demonstrating, that the mentioned paradigm as a phenomenon of ideologic reproduction in favor of market as organizative central force of human life. This way the priority of this work, is a critic investigation about the essence of paradigm of âsociety of knowledgeâ, so as to reaffirm the centrality of work in confront at the misrepresent identification between âsociety of knowledgeâ and surmount of capital. In this perspective are collocated in debate some fundamentals questions: Is possible to demarcate historically the appearance of âsociety of knowledgeâ? What did change in social scenery that would answer for the elevation of relate society? Until that point the âsociety of knowledgeâ would indicate a direct vinculation with the structural crisis of Capital and the project of re-structuration of system? What perspectives sight the called âsociety of knowledgeâ? In other words, what the mean philosophic-politic of this paradigm? Where reside her ideologic force? To who interest this paradigm that not avalanche any âcompetenceâ directed to exercise of organization and of collective fight with objective of touch in the heart of a system which obvious destructivity menace to collocate a final point in human specie? What the fundaments, of this paradigm? Finally, would be this a new paradigm to serve the old order of Capital? This work has the objective of indicate the complex of factors of sphere of social totality that furnish the material base the revolt of ideology of âsociety of knowledgeâ, we appeal beyond of Marx, at the studies of critical thinkers in the present period, which productions can offer importants contributions to a analyze duly fundamental of terms and the philosophic and political means of the actual debate. To finish, the paradigm of âsociety of knowledgeâ is inside of the permanent movement, but intensed for structural crisis of Capital, of re-structuration of Capital
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Sociedade do conhecimento: um novo paradigma em favor da velha ordem / Society of Knowledge: a new paradigm in favor of old order

Barbosa, Fabiano Geraldo January 2008 (has links)
BARBOSA, Fabiano Geraldo . Sociedade do conhecimento: um novo paradigma em favor da velha ordem. 2008. 95f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-05T13:28:01Z No. of bitstreams: 1 2008_Dis_FGBARBOSA.pdf: 687419 bytes, checksum: 9acd8cf9eac51ecc383564b326aee1d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-09T12:24:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_Dis_FGBARBOSA.pdf: 687419 bytes, checksum: 9acd8cf9eac51ecc383564b326aee1d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-09T12:24:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_Dis_FGBARBOSA.pdf: 687419 bytes, checksum: 9acd8cf9eac51ecc383564b326aee1d9 (MD5) Previous issue date: 2008 / The present work entitle: “Society of Knowledge": a new paradigm in favor of old order” has a theoric bibliographic character and aspire to analyze under a critic perspective, duly fundamented in marxian-luckasian theory of centrality of work in reproduction of human life, the vinculation essentials between the social-educational of “society of knowledge” and the period of the structural crisis of Capital, demonstrating, that the mentioned paradigm as a phenomenon of ideologic reproduction in favor of market as organizative central force of human life. This way the priority of this work, is a critic investigation about the essence of paradigm of “society of knowledge”, so as to reaffirm the centrality of work in confront at the misrepresent identification between “society of knowledge” and surmount of capital. In this perspective are collocated in debate some fundamentals questions: Is possible to demarcate historically the appearance of “society of knowledge”? What did change in social scenery that would answer for the elevation of relate society? Until that point the “society of knowledge” would indicate a direct vinculation with the structural crisis of Capital and the project of re-structuration of system? What perspectives sight the called “society of knowledge”? In other words, what the mean philosophic-politic of this paradigm? Where reside her ideologic force? To who interest this paradigm that not avalanche any “competence” directed to exercise of organization and of collective fight with objective of touch in the heart of a system which obvious destructivity menace to collocate a final point in human specie? What the fundaments, of this paradigm? Finally, would be this a new paradigm to serve the old order of Capital? This work has the objective of indicate the complex of factors of sphere of social totality that furnish the material base the revolt of ideology of “society of knowledge”, we appeal beyond of Marx, at the studies of critical thinkers in the present period, which productions can offer importants contributions to a analyze duly fundamental of terms and the philosophic and political means of the actual debate. To finish, the paradigm of “society of knowledge” is inside of the permanent movement, but intensed for structural crisis of Capital, of re-structuration of Capital / O presente trabalho, intitulado “Sociedade do conhecimento”: um novo paradigma em favor da velha ordem, possui caráter teórico-bibliográfico e pretende analisar sob uma perspectiva crítica, devidamente fundamentada na teoria marxiana da centralidade do trabalho na reprodução da vida humana, as vinculações determinantes entre o paradigma sócio-educacional da “sociedade do conhecimento” e o período de crise estrutural do capital, demonstrando, desta feita, o referido paradigma como um fenômeno da reprodução ideológica em favor do mercado como força organizativa central da vida humana. Desta forma é que priorizamos para a delimitação deste trabalho, uma investigação crítica acerca da essência do paradigma da “sociedade do conhecimento”, a fim de reafirmar a centralidade do trabalho em contraposição à falseada identificação entre “sociedade do conhecimento” e superação do capital. Por esse prisma, são postas em debate algumas questões fundamentais: É possível demarcar historicamente o surgimento da “sociedade do conhecimento”? O que mudou no cenário social que responderia pela elevação da referida sociedade? Até que ponto a “sociedade do conhecimento” indicaria uma direta vinculação com a crise estrutural do capital e a conseqüente empreitada de reestruturação do sistema? Para que horizonte aponta a propalada “sociedade do conhecimento”? Dito de outro modo, qual o significado filosófico-político desta categoria? Onde reside a força ideológica desse discurso? A que interesses serve um modelo que não alude a qualquer “competência” dirigida ao exercício da organização e da luta coletiva com vistas a tocar o coração de um sistema, cuja evidente destrutividade ameaça colocar um ponto final na história do gênero humano? Quais os fundamentos, sobre os quais se constrói a “sociedade do conhecimento”? Por fim, seria este um novo paradigma a serviço da velha ordem do capital? Com o objetivo de indicar o complexo de fatores da esfera da totalidade social que fornece a base material para a insurgência do ideário da “sociedade do conhecimento”, recorremos, além de Marx, aos estudos de pensadores críticos da atualidade, cujas produções podem oferecer relevantes contribuições para uma análise adequadamente fundamentada dos termos e do significado filosófico e político-pedagógico do atual debate.
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Contratos Psicológicos, Centralidade do Trabalho, Autorregulação e Estados Emocionais: Um estudo com docentes do ensino superior.

Rios, Mino Correia 10 July 2015 (has links)
Submitted by Mino Correia Rios (mino.rios@gmail.com) on 2015-12-01T18:58:04Z No. of bitstreams: 1 Tese_Mino_Rios.pdf: 1582952 bytes, checksum: f67004dde2128149d95a4582c2c95d06 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-04-29T15:38:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Mino_Rios.pdf: 1582952 bytes, checksum: f67004dde2128149d95a4582c2c95d06 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-29T15:38:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Mino_Rios.pdf: 1582952 bytes, checksum: f67004dde2128149d95a4582c2c95d06 (MD5) / O presente estudo investigou a relação entre estado dos contratos psicológicos e estados emocionais, moderada pela centralidade do trabalho e pelas estratégias de regulação emocional, junto a docentes do ensino superior. Ao longo dos últimos anos o ensino superior brasileiro vem passando por uma série de transformações. Isso levou não somente a uma expansão no número de instituições atuando no país, como também a uma mudança qualitativa no perfil desses centros de ensino e na relação com seu principal elemento estratégico: o docente. Apesar dessas transformações e de seus impactos potenciais, o número de estudos sobre o tema é ainda restrito, tanto em relação ao docente do ensino superior, quanto em termos da relação proposta entre as variáveis. O estudo foi conduzido com base em um survey, com dados sociodemográficos dos participantes, além de medidas de Escala de obrigações dos docentes (envolvendo aspectos acadêmicos e institucionais); Escala de contrapartidas institucionais (divididas em homomórficas e heteromórficas); Escala de estado dos contratos; Escala de afetos positivos e negativos (PANAS); Escala de centralidade do trabalho (Absoluta e relativa); e Escala de estratégias de regulação das emoções (dividida em reavaliação e supressão). Um total de 232 docentes do ensino superior oriundos de diferentes regiões do Brasil responderam à pesquisa. A amostra indica prevalência de docentes de instituições privadas (67,4%) e com até quatro anos de experiência como docentes (45,1%). Em relação ao conteúdo dos contratos psicológicos, os docentes apontaram percepções de obrigações elevadas e diversificadas, ainda que com destaque para aquelas relacionadas ao ensino. Indicaram também expectativas elevadas em relação às contrapartidas institucionais, especialmente em relação àquelas relacionadas de forma mais direta ao que o docente investiu e ao seu investimento enquanto empregado. Em termos da qualidade da troca e dos estados emocionais, a percepção geral é a de contratos satisfeitos em boa parte de seus componentes, e prevalência dos estados emocionais positivos em comparação com os negativos. Os professores indicaram ainda elevada centralidade do trabalho, além do uso prioritário da reavaliação enquanto estratégia de regulação das emoções. Em relação às hipóteses consideradas pelo estudo, a primeira foi plenamente confirmada, tendo em vista que os estados emocionais foram preditos pelos estados dos contratos psicológicos. Os resultados mostram, inclusive, poder preditivo não somente em relação às emoções negativas (objeto da maior parte dos estudos), mas em relação às emoções positivas. Essa predição mostrou-se em especial poderosa em relação às trocas institucionais, sinalizando um docente que percebe seu papel enquanto empregado de forma cada vez mais forte. Na segunda hipótese testou-se o modelo completo, envolvendo o papel moderador da centralidade do trabalho e das estratégias de regulação. Aqui houve apenas suporte parcial, tendo em vista que só foi verificado efeito de moderação no caso das emoções negativas e, ainda assim, de forma limitada. Uma explicação possível, nesse caso, refere-se à prevalência de docentes com pouco tempo de experiência, o que resultaria em menor habilidade de manejo das estratégias de regulação e, assim, com menos efeitos visíveis das mesmas nas vivências emocionais. As principais limitações relacionadas ao estudo referem-se à dificuldade de acesso aos docentes, de modo a incrementar a validade externa do estudo, e a necessidade de se avaliar os fenômenos em questão em termos de suas características dinâmicas, o que seria possível por meio de estudos longitudinais. / The present study investigated the relationship between psychological contracts and emotions, moderated by the centrality of work and the emotion regulation strategies, in the context of university teachers’. Over the past few years, the Brazilian higher education has undergone a series of transformations. This led not only to an expansion in the number of institutions operating in the country, but also a qualitative change in the profile of these educational centers and in the relationship with its main strategic element: the teacher. Despite these changes and their potential impacts, the number of studies on the subject is still limited, both with regard to teaching in higher education, and in terms of the proposed relationship between the variables. The study was conducted based on a survey with demographic data of the participants and teachers obligations Scale measures (involving academics and institutional aspects); Scale institutional counterparts (divided into homomorphic and heteromorphic); Scale of psychological contracts state; Scale of positive and negative affect (PANAS); The centrality of work range (absolute and relative); and Scale of emotion regulation strategies (divided into reappraisal and suppression). 232 teachers of higher education from different regions of Brazil responded to the survey. The sample indicates prevalence of private institutions of teachers (67.4%) and up to four years of experience as teachers (45.1%). Regarding the content of the psychological contract, the teachers pointed perceptions of high and diversified bonds, although especially those related to education. Also indicated high expectations for institutional counterparts, especially regarding those related more directly to the teacher invested and their investment while employed. In terms of quality of the exchange and emotional states, the general perception is pleased contracts in most of its components, and prevalence of positive emotional states compared to the negative. Teachers indicated still high centrality of work in addition to the priority use of evaluation as of emotion regulation strategy. Regarding the assumptions made by the study, the first was fully confirmed, given that emotional states were predicted by the states of psychological contracts. The results show, even predictive power not only in respect of negative emotions (object of most studies), but in relation to positive emotions. This prediction proved to be powerful in particular in relation to institutional exchanges, signaling a faculty that perceives its role as employee ever more strongly. In the second hypothesis tested the complete model, involving the moderating role of the centrality of labor and regulatory strategies. Here there was only partially supported, considering that were only investigated the effect of restraint in the case of negative emotions and yet in a limited manner. One possible explanation in this case refers to the prevalence of teachers with little experience of time, which would result in less management ability of regulatory strategies and thus less visible effects of the same emotional experiences. The main limitations to the study refer to the difficulty of access to teachers in order to increase external validity, and the need to evaluate the phenomena in question in terms of its dynamic characteristics, which would be possible through longitudinal studies.

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