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O processo de criação de conhecimento em propriedades rurais na Cooperativa Tritícola Mista Alto Jacuí Ltda. - COTRIJAL, sob a perspectiva dos produtores rurais

Hamer, Eleri January 2002 (has links)
A significativa evo lução que a agricultura brasileira experimentou, principalmente nesta última década, necessitou ser acompanhada por novos processos de produção nas propriedades rurais. As mudanças no ambiente conduziram os produtores rurais a procurar mais agilidade e eficácia, o que necessitou nova postura de gestão, centrada na informação e no conhecimento. Neste estudo, é analisado o processo de criação de conhecimento em propriedades rurais. A amostra foi composta por dois grupos de produtores associados da Cooperativa Tritícola Mista Alto Jacuí Ltda – Cotrijal. Um deles é formado por produtores que participam de um grupo de gerenciamento, os quais utilizam ferramentas gerenciais e o outro grupo é formado por produtores externos ao de gerenciamento. O método utilizado foi um estudo exploratório-descritivo de cunho qualitativo, complementado por dados quantitativos, tendo como base o modelo teórico de criação do conhecimento organizacional de Nonaka e Takeuchi (1997). O estudo demonstrou que os produtores percebem de mane ira crescente a importância do conhecimento, como aspecto diferencial na adaptação às mudanças. Além disso, o processo de criação de conhecimento em propriedades rurais está amparado em três condições essenciais, quais sejam: as pessoas e a emoção associada; o ambiente da propriedade rural, com as regras e políticas próprias, associada à experimentação e os estímulos externos. Para que o novo conhecimento seja criado, é necessário um insight, capaz de iniciar a mudança do modelo mental atual. Os resultados do trabalho contribuem, no plano teórico, com um referencial para utilização em novas pesquisas, e, no plano prático poderá ser utilizado como ferramenta para utilização eficaz de projetos de mudança. / The significant evolution that the Brazilian agriculture has tried, especially during this last decade, needed to be followed by new production processes in the rural properties. Changes in the environment made the rural producers seek more agility and effectiveness, what needed new administration posture, centered in the information and in the knowledge. In this study, the process of knowledge creation is analyzed in the rural properties. The sample was composed by two groups of producers associated of Cooperativa Tritícola Mista Alto Jacuí Ltda – Cotrijal. One of them is formed by producers that take part in the management group, which use managerial tools, and the other group is composed by external producers to the management one. The method was an exploratory-descriptive study of qualitative stamp, complemented by quantitative data, on the basis of the theoretical model of creation of the organizational knowledge by Nonaka and Takeuchi (1997). The study demonstrated that the producers notice, in a growing way, the importance of the knowledge, as a differential aspect in the adaptation to the changes. Besides, the process of knowledge creation in rural properties is aided in three essential conditions, which are: the people and their associated emotion; the atmosphere of the rural property, with its rules and own politics, associated to the experimentation and the external incentives. For the new knowledge creation is necessary an insight, capable to start the change of the current mental model. The results of the work contribute, in the theoretical plan, with a referential to use in new researches, and in the practical plan, it can be used as a tool for effective use of change projects.
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Autogestão em cooperativas populares: os desafios da prática

Cançado, Airton Cardoso January 2004 (has links)
p. 1-134 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-03-19T20:27:59Z No. of bitstreams: 1 3,333333tdtdt.pdf: 971954 bytes, checksum: 4a5ea95473e71ab828d4282bd3de7e6f (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima(tatianasl@ufba.br) on 2013-04-22T18:24:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 3,333333tdtdt.pdf: 971954 bytes, checksum: 4a5ea95473e71ab828d4282bd3de7e6f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-22T18:24:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3,333333tdtdt.pdf: 971954 bytes, checksum: 4a5ea95473e71ab828d4282bd3de7e6f (MD5) Previous issue date: 2004 / Este trabalho trata da temática autogestão em cooperativas populares. O objetivo é identificar e discutir os desafios à autogestão em cooperativas populares. Partimos da premissa de que a heterogestão (gestão hierarquizada de diferentes ou desiguais) é o modo hegemônico de organização do trabalho na sociedade capitalista, desta maneira a autogestão seria uma novidade e por isso apresentaria desafios na sua efetivação. Entende-se autogestão como a não separação entre trabalho manual e intelectual, em que a posse dos meios de produção é coletiva e caracterizada como um processo em construção na organização. O objeto de pesquisa foi a Cooperativa Juvenil de Serviços Turísticos de São Bartolomeu – COOPERTUR, incubada pelo PANGEA – Centro de Estudos Sócio-ambientais e localizada no Subúrbio Ferroviário de Salvador. Foram utilizados os níveis de consciência de Paulo Freire para tentar identificar o grau de maturidade do grupo e os níveis de participação de Bordenave para perceber a atuação da diretoria e a transparência nas informações na cooperativa. Constatou-se, na pesquisa que a autogestão só se torna viável quando os cooperados se percebem no nível de consciência crítica (Paulo Freire), que pode ser caracterizado pela capacidade do indivíduo de se afastar da sua realidade objetiva e problematizá-la. No caso da COOPERTUR, foi identificada a situação a que se denominou autogestão funcional, caracterizada por cooperados em diferentes níveis de consciência, em que mesmo com os instrumentos de participação disponíveis, um grupo de cooperados opta por não participar, delegando aos demais as tomadas de decisão. A autogestão funcional seria, então, uma fase pela qual a organização passa para chegar à autogestão plena (estado ótimo). A autogestão funcional é um ponto de inflexão na trajetória da organização rumo à autogestão, e a cooperativa pode, a partir deste momento, evoluir ou retroceder (ou, ainda, deixar de existir) na construção da autogestão, dependendo dos desdobramentos desta fase, intimamente ligada ao nível de consciência dos cooperados. Quanto à atuação da diretoria, percebeu-se que a “inércia participativa” de um grupo de cooperados faz com que a cooperativa possa ser classificada no nível de participação denominado “consulta obrigatória”. Outro problema identificado na cooperativa está relacionado ao processo de comunicação, sendo identificados problemas para que a informação possa chegar até aos cooperados. / Salvador
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O Cooperativismo como instrumento de concretização de direitos fundamentais sociais. / Cooperativism as a tool towards attining fundamental social rights.

Marroquim, Flávio Lívio de Melo 03 September 2010 (has links)
This paper looks into the role of cooperativism as set out in the 1988 Constitution. It addresses it as a tool to attain fundamental social rights. These fundamental social rights are socially quite ineffective, in spite of being actual fundamental rights and of therefore enjoying immediate and direct applicability, in accordance with provisions of Paragraph 2 of Article V of the 1988 Constitution. It suffices to take notice of the rift between constitutionally granted social rights and the Brazilian reality. Individual as well as class action lawsuits are commonly filed to demand the enforcement of one particular social right. However, serious doubts have been raised as to the role of the judicial branch in view of its alleged illegitimacy and lack of technical competence when it comes to the making of public policy. Moreover, inaction on the part of the Executive and Legislative Branches as well as legal roadblocks to court rulings call for an alternative way to implement fundamental social rights. Article 174, Paragraph 2 of the 1988 Constitution states that the law shall support and foster Cooperativism. It is found in the chapter that addresses the economic framework, which itself subscribes to balanced national development. Accordingly, one can reach the conclusion that Cooperativism furthers such development. The reason thereof is the fact that its practical application will always bring, either directly or indirectly, at least one social right to bear. It can thus be said that Cooperativism works as a valuable socio-economic instrument towards attaining social justice, bringing fundamental social rights into being, improving quality of life for the population, and helping to meet the fundamental goals of the Brazilian Republic. / Este trabalho analisa o papel do Cooperativismo na Constituição de 1988. Tratao como instrumento de concretização de direitos fundamentais sociais. Os direitos fundamentais sociais, a despeito de serem efetivos direitos fundamentais e, portanto gozarem de aplicabilidade direta e imediata, nos termos do § 2º do Art. 5º da Constituição de 1988, dispõem de eficácia social bastante reduzida. Basta verificar o distanciamento entre os direitos sociais outorgados constitucionalmente e a realidade brasileira. Diante disso, é comum seus titulares ajuizarem ações, tanto individuais quanto coletivas, reclamando ao Poder Judiciário a efetivação de algum direito social. Entretanto, a atuação do Judiciário nessa seara é seriamente questionada com base em uma suposta falta de legitimidade e na sua incompetência técnica para elaborar políticas públicas. Assim, tendo em vista a inação dos Poderes Executivo e Legislativo e os entraves postos à atuação do Judiciário, é preciso encontrar uma alternativa para concretizar os direitos fundamentais sociais. O art. 174, § 2º da Constituição de 1988 assevera que a lei apoiará e estimulará o Cooperativismo. Esse dispositivo está no capítulo destinado à ordem econômica, que é comprometida com o desenvolvimento nacional equilibrado. Dessa maneira, se conclui que o Cooperativismo auxiliará nesse desenvolvimento. O motivo para tanto é o fato de que sua aplicação prática resultará sempre na concretização, direta ou indiretamente, de pelo menos um direito social. Assim, é possível dizer que o Cooperativismo funciona como um instrumento sócioeconômico valioso na busca da justiça social, concretizando direitos fundamentais sociais, melhorando a qualidade de vida da população e auxiliando na busca pelos objetivos fundamentais da República brasileira.
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Cooperativismo e atividade garimpeira: o caso da cooperativa garimpeira do Vale do Rio da Bagagem Ltda / Cooperativism e and mining: a study of case Mining Cooperative of the Vale do Rio da Bagagem Ltda

Bitencourt, Marcelige Aparecida 08 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:33:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4258288 bytes, checksum: b391296f2e0e7702046081b3cbee8a97 (MD5) Previous issue date: 2009-06-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation analized how the miners of Estrela do Sul/MG became in the form cooperative organization. In this small city, the mining activity has been tradicionaly one of the main economic activities responsible for great hard work absortion. The origin of the town itself has direct relation with mining. Changes on the legal scene has created the cooporative mine of Vale do Rio Bagagem Ltda (Coogavarb) which was the main object study of this dissertation. The Brazilian Federal constitution promulgated in 1988 the changes on the legal scene and social valorization and economic of the environment, result of the intense discussion of what happened after the 80’s, it began to interfere directy on the way the mine workers should have organized themselves. With these changes the state of searches for transformation in the mine works activities by making the cooperative. That way the work is focused to understand the universe of the cooperative here studied. Having assumed that there would be conflicts between the cooperative organicing ways and the miners ways with natural resources. It is noticeabe that the legislators did not think of the eventual incompatibilities and the very characteristics of the cooperative organization. They coold not form an organization for the specific way of life the miners liad, or the problems the had. Because of this the had to understand why Coogavarb acted as they did regarding the enviorment. Because of that theories of the Contingencia and the Nova Economia Institucional were used to explain Coogavarb methods. It is concluded that this cooperative organization is not working on systems or areas. There fore this program is not ilegitimate and is not a weh functioning program. / Este trabalho analisou como os garimpeiros do município de Estrela do Sul/MG se apropriaram da forma organizacional cooperativa. Nesse município, a atividade garimpeira tem sido tradicionalmente uma das principais atividades econômicas, sendo responsável por grande absorção de mão-de-obra. A própria origem da cidade tem relação direta com o garimpo. Mudanças no marco legal promoveram a criação da Cooperativa Garimpeira do Vale do Rio da Bagagem Ltda (Coogavarb) a qual foi objeto de estudo desta dissertação. A Constituição Federal do Brasil promulgada em 1988 e as transformações no marco legal e na valorização social e econômica do meio ambiente, fruto da intensa discussão que ocorreu a partir da década de 80, passam a interferir diretamente na forma como os garimpeiros deveriam se organizar. Com essas mudanças percebe-se que o Estado busca a transformação da atividade garimpeira promovendo para isso a forma cooperativa. Neste sentido, o trabalho está direcionado a compreender o universo da cooperativa estudada, tendo como pressuposto que há um conflito inerente entre a forma de organização da cooperativa e a organização dos garimpos e sua forma de apropriação dos recursos naturais. Percebe-se que os legisladores desconsideraram eventuais incompatibilidades ou, até, as próprias características da organização cooperativa, induzindo uma forma organizacional específica como solução dos problemas que os garimpos vivenciam ou ocasionam. Desta forma buscou-se entender como se dá a apropriação da forma cooperativa no caso da Coogavarb e sua atuação na gestão ambiental. Nesse marco as teorias da Contingência e da Nova Economia Institucional são utilizadas para explicar a gênese da Coogavarb. Conclui-se pela não aplicabilidade da forma cooperativa em todo tipo de atividade, como no respectivo caso em atividade de garimpo como comumente visualizado pelo Estado, pois poderia acarretar numa apropriação inadequada embora involuntária, dessa forma organizacional.
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Empreendedorismo cooperativo e intercooperação na produção de energia elétrica e de alimentos : evidências do cooperativismo de eletrificação rural gaúcho

Zucatto, Luis Carlos January 2015 (has links)
A eletrificação rural é um desafio caracterizado pela população rarefeita, baixo consumo per capita, longas distâncias para atender aos consumidores e vias de difícil acesso para manutenção das redes. No Rio Grande do Sul, as primeiras iniciativas de eletrificação rural foram viabilizadas por meio de Cooperativas de Eletrificação Rural (CERs) que, com o passar do tempo, começaram a enfrentar problemas provocados pela privatização do setor elétrico brasileiro. Para sobreviverem, as CERs desenvolveram iniciativas de mútua cooperação, implementaram novos negócios, se articularam com e pelas estruturas de representação. Deste contexto emerge o questionamento: Como se desenvolvem a intercooperação e o empreendedorismo cooperativo no Cooperativismo de Eletrificação Rural Gaúcho e qual a contribuição destes para a produção de energia elétrica e de alimentos sob a lógica da sustentabilidade? Para se construir a resposta à questão, definiu-se como objetivo: Investigar se e como o empreendedorismo cooperativo e a intercooperação fomentam o Cooperativismo de Eletrificação Rural Gaúcho e a produção de energia elétrica e de alimentos sob a lógica da sustentabilidade. A teoria que embasa o estudo faz alusão ao displacement of concepts para se averiguar a apropriação do conceito de organização pela Teoria Organizacional e, também, como o conceito de cooperação é apropriado pelos Estudos Organizacionais. Trata-se a temática da cooperação sob as perspectivas da Biologia, da Sociologia e da Teoria Organizacional. Aborda-se o surgimento, as principais teorias e os princípios do cooperativismo. Discute-se o que é a organização cooperativa com ênfase naquelas abordagens que destacam o processo de os sujeitos, por meio deste tipo de organização, promoverem soluções a problemas comuns. A intercooperação é discutida enquanto um dos princípios do cooperativismo e também como lógica competitiva. É tratado, ainda, o fenômeno do empreendedorismo sob as abordagens de negócios, coletivo, social e cooperativo, com foco nesta última perspectiva. Os dados foram coletados por meio de entrevistas em profundidade com gestores de 13 das 15 CERs, sendo 17 gestores de CERs entrevistados, 11 experts do cooperativismo, 5 associados de CERs, 3 gestores de estruturas de representação de organizações cooperativas e 1 líder de classe de trabalhadores. Os resultados apontam que as CERs nasceram em um ambiente de intercooperação e que algumas têm conseguido desenvolver a capacidade de promover arranjos intercooperativos, inclusive em nível internacional. As iniciativas de intercooperação, entretanto, ainda não avançaram para ações como a de compras conjuntas. Sobre o empreendedorismo cooperativo, as iniciativas se dão no sentido da criação das CERs, geração de energia elétrica de forma individual e compartilhada, e o reforço de redes de distribuição. Já, no que tange à contribuição para a produção de energia elétrica e de alimentos sob a lógica da sustentabilidade, as CERs viabilizaram a permanência das famílias em suas propriedades ao disponibilizarem a energia elétrica, assim como favoreceram o uso de tecnologias para o aumento da produção e produtividade, aspectos que contemplam as dimensões social e econômica. Na geração de energia elétrica, são identificadas as dimensões social, ambiental e econômica. Emergem, ainda as dimensões territorial, política e tecnológica da sustentabilidade. / Rural electrification is a challenge characterized by sparse population, low per capita consumption, long distances to meet the consumer and the process of difficult access to network maintenance. In Rio Grande do Sul, the first initiatives of rural electrification were made possible through Rural Rlectrification Cooperatives (RECs) which, over time, began to face problems arising from the the privatization of the Brazilian electricity sector. To survive, the RECs have developed mutual cooperation initiatives, implemented new business, and were articulated with and by its representation structures. From this context arises the question: How to develop the inter-cooperation and cooperative entrepreneurship in the Cooperative Rural Electrification Gaucho and what their contribution to the electricity and food production under the sustainability logic? To build the answer to this question, it was defined as objective: To investigate whether and how the cooperative entrepreneurship and inter-cooperation hold up Rural Electrification Cooperativism gaucho and the production of food and electricity, under the logic of sustainability. The theory that underlies the study alludes to the displacement of concepts to determine the appropriation of organization concept by the Organizational Theory and also how the cooperation concept ois appropriated by Organizational Studies. Discusses the cooperation issues from the Biology, Sociology and Organizational Theory perspectives. It is argued what is the cooperative organization with an emphasis on those approaches that highlight the process of the subject, through this type of organization, promote solutions to common problems. The inter-cooperation is discussed as one of the principles of the cooperative as well as competitive logic. It is treated also the entrepreneurship phenomenon in business, collective, social and cooperative approaches, focusing on the latter perspective. In conducting the survey, data was collected by in-depth interviews with managers of 13 of the 15 RECs, totaling 17 RECs managers interviewed, 11 cooperativism experts, 5 families of members of RECs, three structures representation of cooperative organizations managers and one working class leadership.The results demonstrate that RECs are born in a intercooperation environment and that, throughout its history, some have been able to develop the ability to promote intercooperatives arrangements, including at the international level. The inter-cooperation initiatives, however, have not come forward to actions such as joint purchasing. Regarding the co-operative entrepreneurship, the main initiatives are given towards the creation of RECs, the RECs capitalization for creating enterprises, individual and shared electric power generation, and strengthening distribution networks. Already, regarding the contribution to food and electricity production under the logic of sustainability, RECs possible the permanence of families in their ownership by delivering electrical energy, as well as promoted the use of technology to increase production and productivity, all of which include the social and economic dimensions of sustainability. In power generation, the social, environmental and economic dimensions are identified. Emerge, although the territorial, political and technological sustainability dimensions.
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Alianças estratégicas na bovinocultura de corte : o caso das cooperativas de pecuaristas do Paraná, Brasil / Strategic alliances in beef industry : the case of producer cooperatives from Paraná, Brasil

Ueno, Robson Kyoshi January 2016 (has links)
A formação de alianças estratégicas entre pecuaristas de corte (AEPs) é um fenômeno recente na cadeia da carne bovina brasileira e apresenta um enorme potencial de promover benefícios para o setor, que carece de informações sobre estas organizações. Este trabalho descreve detalhadamente as diferentes configurações e abrangência de atuação das AEPs do Estado do Paraná (PR), e demonstra o possível benefício econômico para os potenciais participantes. Para isto, foram realizadas duas etapas metodológicas: 1) realizou-se um estudo de caso múltiplo em 6 AEPs do PR para caracterizar as formas de configuração, bem como mensurar a abrangência de atuação destas organizações no Estado; 2) realizou-se um estudo de caso em uma AEP para simular o benefício econômico obtido pelos associados. Na primeira etapa, identificou-se que o objetivo principal das AEPs é promover o abate e a comercialização da carcaça de novilhos precoces dos associados. As principais motivações para a formação são agregar valor ao produto e reduzir os riscos na comercialização. As 6 AEPs possuem o total de 242 pecuaristas associados e algumas medeiam as negociações entre os diversos segmentos da cadeia. O funcionamento das AEPs envolve o trabalho direto de 355 pessoas. No ano de 2015, as 6 AEPs comercializaram 17,4 mil toneladas de carcaça, o que representa cerca de 5% da produção Estadual. As carcaças são comercializadas com média de 14% de valor agregado para mais de 500 lojas de varejo, exclusivamente dentro do Estado. As especificações de conformidade das AEPs são semelhantes, mas as bonificações pelos animais variam de 1% até 10% acima do preço de mercado. Neste tipo de organização, os determinantes para o sucesso são aqueles que agregam confiança aos associados e aos clientes. Na segunda etapa, o estudo de caso de uma AEP demonstrou, por meio de simulações matemáticas, que os associados que produzem animais de uma determinada raça tem sua receita anual acrescida em 5% em média, se comparada à comercialização no mercado comum. As AEPs são mecanismos eficientes de coordenação da cadeia e agregação de valor ao produto. No entanto, a viabilidade econômica da associação a uma AEP depende da magnitude de investimentos necessários para a adesão e para a adequação do sistema produtivo, caso isto não seja analisado, a associação pode trazer mais frustrações do que benefícios. / The establishment of strategic alliances among beef producers (AEPs) is a recent phenomenon in Brazilian beef supply chain and presents a considerable potential to promote benefits to this segment, however, information about these organizations are limited. This work describes in detail the different conformation and operating coverage of Paraná State (PR) AEPs and presents the possible economic profit for potential participants. For that, two methodological stages were performed: 1) a multiple case study was performed in 6 AEPs from PR to characterize their conformation and to measure these organizations operating coverage inside the State; 2) a case study was performed in a single AEP to simulate the associates economic profit. In first stage, the major goal of AEPs was identified as the promotion of slaughter and commercialization of carcass of steers from associates. The main motivations to EAP formation are to add value to the product and to reduce commercialization venture. 242 participant producers compound the 6 AEPs. Some of these 6 EAPs mediate the negotiation between many chain segments. AEPs effectiveness demands 355 people direct work. In 2015, those 6 AEPs commercialized 17,4 ton of carcass, what represents around 5% of total State production. Carcasses are commercialized to more than 500 retail stores, exclusively inside the State, with 14% of added value in average. AEP conformity specifications are similar, however, the bonus for animals range from 1% to 10% over the market price. Trust, for associates and clients, is determinant for this type of association success. In second stage, the case study of a single AEP, mathematical simulations presented that raising a particular breed increases 5% in annual income, if compared to common market. The AEPs are efficient tools for chain coordination and for adding value to product. However, the association to an AEP economic viability depends on the magnitude of required investments for adhesion and for adequate production system. If these items are not analyzed, the association is more susceptible to failure than success.
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Governança cooperativa : uma análise dos problemas oriundos dos direitos de propriedade difusos nas cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul

Pivoto, Dieisson January 2013 (has links)
As cooperativas agropecuárias são representativas dentro do cooperativismo e do agronegócio brasileiro. O ramo agropecuário possui 23% do total de cooperativas brasileiras (OCB, 2010), com participação considerável em inúmeras cadeias do agronegócio. Apesar da importância dessas organizações, com as mudanças que ocorreram nas últimas décadas na economia brasileira e mundial, como abertura econômica, menor aporte financeiro do estado às cooperativas agropecuárias e internacionalização dos mercados, muitas dessas organizações têm apresentado dificuldade de se manterem no mercado. As cooperativas agropecuárias tradicionais, conforme descreve Cook (1995), possuem os seus direitos de propriedade difusos, gerando problemas de governança (carona, horizonte, portfólio, controle e custos de influência), causando conflitos na organização cooperativa. De acordo com a intensidade dos problemas mencionados, podem levar à liquidação do empreendimento cooperativo. O Rio Grande do Sul apresenta-se como um dos estados onde o cooperativismo teve sua gênese. Diante do exposto, o trabalho teve como objetivo verificar a presença e a intensidade dos problemas oriundos dos direitos de propriedade difusos, bem como analisar e discutir as estratégias empregadas pelas cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul e presentes na literatura para minimizar esses problemas. Verificou-se que o problema mais intenso nas cooperativas agropecuárias do estado é o do horizonte, sendo seguindo pelo problema do carona, de portfólio, de controle e custos de influência. Constatou-se que, em geral, as cooperativas que têm os “grãos” como principal atividade de negócio apresentam maior intensidade do problema do horizonte e carona que o grupo das demais cooperativas. As cooperativas agropecuárias do estado apresentam um grande número de estratégias e mecanismos para minimizar os problemas oriundos dos direitos de propriedade difusos, diferindo entre os diferentes grupos de cooperativas. No entanto, a ausência de estratégias para mitigar os problemas em algumas cooperativas, aumenta a incidência dos problemas. Os novos modelos organizacionais de cooperativas podem ser uma forma de minimizar os problemas de governança das cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul. / The agriculture cooperatives are representative within Brazilian cooperativism and agribusiness. The agricultural line of business detains 23% of the total of Brazilian cooperatives (OCB, 2010), with a considerable participation in several chains of agribusiness. Despite the importance of these organizations, with the changes that took place in the last decade in the Brazilian and the world’s economy, such as the opening of economy, the diminishing of financial support from the government to the agricultural cooperatives and the internationalization of the market, many organizations such as these have been showing difficulties to keep themselves in the market. The traditional agricultural cooperatives, as Cook describes (1995), have their ownership rights diffused, creating governance issues (“free ride”, horizon, portfolio, control and influence costs), causing conflicts in the cooperative organization. According to the intensity of the issues mentioned above, they can liquidate the cooperative enterprise. Rio Grande do Sul is one of the states where cooperativism had its genesis. Considering what has been presented so far, the goal of this work was to verify the presence and intensity of the issues stemming from the diffused ownership rights, as well as analyze and discuss the strategies used by the agricultural cooperatives of Rio Grande do Sul and that are present in the literature in order to minimize these problems. It was verified that the most intense problem in the agricultural cooperatives in the state is the one related to “horizon”, followed by the “free ride” problem, the portfolio, the control and the influence costs ones. It was also verified that the cooperatives which have “grains” as their main business activity present a greater intensity of the “horizon” and the “free ride” problems, compared to the group of the other cooperatives. The state’s agricultural cooperatives have a great number of strategies and mechanisms to minimize the issues stemming from the diffused ownership rights, differing amongst the different cooperative groups. The lack of strategies to minimize the problems in some cooperatives increases the incidence of these issues. The new organizational models of the cooperatives can be a way of minimizing the governance problems of the agricultural cooperatives of Rio Grande do Sul.
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O sonho coletivo da casa própria: a articulação da economia solidária com a educação popular no cooperativismo habitacional autogestionário

Dickmann, Ivanio 28 September 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-11-21T08:59:40Z No. of bitstreams: 1 Ivanio Dickmann.pdf: 1717241 bytes, checksum: fbf39c90d89b30be293fd1ed6c4b8678 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-21T08:59:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ivanio Dickmann.pdf: 1717241 bytes, checksum: fbf39c90d89b30be293fd1ed6c4b8678 (MD5) Previous issue date: 2018-09-28 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This dissertation analyzes self-managed housing cooperativism and its connections with popular education and solidarity economy. It rescues the history of cooperativism as an instrument of struggle of workers who organized to overcome the oppression of factories and tells how this movement has consolidated over the years and has pluralized in various branches spreading throughout the world. It analyzes the cooptation of cooperativism by capital and its ideological distortion, as well as its re-signification and its new manifestation in the solidarity economy movement, retaking the principles of the pioneers of the first english cooperatives. It presents popular education as the pedagogical element of this new cooperativism that has the task of making people who participate in cooperatives understand that they can contribute to the self-management of all cooperative processes. Popular education has the function of consolidating the political and economic significance of the movement, as well as contributing to the construction of a new cooperative, fair and supportive culture. These historical findings, theoretical and practical, are put to the test in the day-to-day of brazilian housing cooperatives that transit through all possible models and types. We analyze and list these different forms of creation and management of housing cooperatives, making an effort to organize them by the form of management (self-management and exo-management), their economic sustainability (self-sustaining and self-financed), and the institutional life cycle (open and closed). Then we made a list of the types of cooperatives that suffer from historical distortion (drawer cooperatives, façade cooperatives and belly for rent cooperatives) and housing cooperatives that are models tuned in and committed to the struggle for working-class housing (labor movement cooperatives, cooperatives of the housing movements and cooperatives of the solidarity economy movement). We illustrate how this whole framework is in connection with the Central Housing Cooperative of Brazil-COOHABRAS, with which we face all the challenges of the popular organization in search of a home / A presente dissertação faz uma análise do cooperativismo habitacional autogestionário e suas conexões com a educação popular e a economia solidária. Resgata o histórico do cooperativismo como instrumento de luta dos trabalhadores e trabalhadoras que se organizavam para superar a opressão das fábricas e narra como este movimento se consolidou ao longo dos anos e se pluralizou em diversos ramos se espalhando pelo mundo. Analisa a cooptação do cooperativismo pelo capital e seu desvirtuamento ideológico, bem como, sua ressignificação e sua nova manifestação no movimento de economia solidária, retomando os princípios dos pioneiros das primeiras cooperativas inglesas. Apresenta a educação popular como o elemento pedagógico deste novo cooperativismo que tem a tarefa de fazer com que as pessoas que participam das cooperativas compreendam que podem contribuir na autogestão de todos os processos da cooperativa. A educação popular tem a função de consolidar o devido significado político e econômico do movimento, bem como, contribuir para a construção de uma nova cultura cooperativista, justa e solidária. Estas constatações históricas, teórico-práticas, estão postas à prova no dia a dia das cooperativas habitacionais brasileiras que transitam por todos os modelos e tipos possíveis. Analisamos e listamos estas diversas formas de criação e gestão das cooperativas habitacionais fazendo um esforço para organizá-las pela forma de gestão (autogestionárias e exogestionárias), quanto a sua sustentabilidade econômica (autossustentável e autofinanciada), e pelo ciclo de vida institucional (aberto e fechado). Depois fizemos uma lista dos tipos de cooperativas que sofrem o desvirtuamento histórico (cooperativas de gaveta, cooperativas de fachada e cooperativas barriga de aluguel) e das cooperativas habitacionais que são modelos sintonizadas e comprometidas com a luta pela moradia da classe trabalhadora (cooperativas do movimento sindical, cooperativas dos movimentos de moradia e cooperativas do movimento de economia solidária). Ilustramos como todo este arcabouço está em conexão com a Cooperativa Habitacional Central do Brasil-COOHABRAS, com a qual enfrentamos todos os desafios da organização popular em busca de um lar
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Uma perspectiva econômica das organizações cooperativas agropecuárias

Almeida, Guilherme Schaedler de January 2017 (has links)
A organização cooperativa é uma, dentre várias, forma de se coordenar a atividade econômica. No setor agropecuário, particularmente, desempenha um papel relevante na economia de vários países, atuando como importantes players em diversos segmentos do agronegócio. A cooperativa difere de outros tipos organizacionais em grande parte devido à sua peculiar estrutura de propriedade e natureza econômica complexa, delineados por princípios históricos que fazem dela uma forma organizacional ímpar, uma simbiose entre propósitos social e o econômico. A motivação do presente trabalho é trazer ao conhecimento do leitor, ao menos em parte, as diferentes abordagens nas quais as teorias sobre o modelo de empreendimento cooperativista têm se baseado para responder questões fundamentais acerca das organizações cooperativas agropecuárias no decorrer da história, tais como: o que são cooperativas? Por que elas se formam? O que as fazem organizações únicas? Quais são as vantagens e desvantagens deste modelo organizacional frente aos demais? Enfim, no presente trabalho busca-se mostrar como a organização cooperativa, deixando questões ideológicas de lado, vem sendo estudada e debatida à luz da teoria convencional da firma e sua análise marginal e, mais recentemente, da moderna teoria das organizações formulada no âmbito da Nova Economia Institucional. / The cooperative organization is one of several means of coordinating economic activity. In the agricultural sector, notably, it plays an important role in the economy of several countries, acting as important players in a number of segments of agribusiness. The cooperative differs from other organizational types largely because of its peculiar structure of ownership and complex economic nature, outlined by historical principles that make it a unique organizational form, a symbiosis between social and economic purposes. The aim of the present work it is to bring to the reader's knowledge, at least in part, the different approaches on which theories of the cooperative model of enterprise have been based to answer fundamental questions about cooperative organizations throughout history, such as: what are cooperatives? Why do they form? What makes them unique organizations? What are the advantages and disadvantages of this organizational model with regard to others? Finally, the present paper seeks to show how the cooperative organization, ideological issues aside, has been studied and debated in the light of the conventional theory of the firm and its marginal analysis, and more recently, those covered by the modern theory of organizations formulated within the scope of the New Institutional Economics.
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O trabalho em grupos produtivos populares: práticas em economia solidária / Work in productive groups popular: practice of solidarity economics

Roberta da Silva 08 July 2009 (has links)
Esta pesquisa busca analisar as características do processo de trabalho de grupos produtivos baseados na perspectiva da Economia Solidária. Nesse sentido buscou-se compreender este complexo e contraditório campo de investigação aliando à revisão teórica um conjunto de reflexões possibilitadas a partir de experiências empíricas em curso. O presente estudo, portanto, sintetiza-se a partir das categorias trabalho, economia solidária e cooperativismo popular as quais subsidiaram uma pesquisa de caráter qualitativo basead a no estudo de dois casos de empreendimentos populares na cidade do Rio de Janeiro. Os resultados evidenciam que os trabalhos autogestionários se inserem num quadro de muita precariedade e insegurança social, também experimentada nos territórios sociais que ocupam, o que evidencia a necessidade de uma conjugação de ações públicas que possibilitem a esses sujeitos históricos o pleno acesso aos direitos de cidadania e com isso minorar a insegurança social a que são reféns nas práticas precárias e incertas a que se submetem para garantir as necessidades básicas de reprodução social. / The research aims to analyze the characteristics of the productive wor k of groups based on the Solidarity Economy perspective. Accordingly sought to understand this complex and contentious field of investigation combining with the theorical review a set of possible reflections from empirical experiments underway. The present study, therefore, synthesizes it from the job categories, solidarity economy and popular cooperativism which subsidized a study of the character on qualitative study of two cases of popular businesses in the city of Rio de Janeiro. The results show that work with self management that belong into a lot of precariousness and social insecurity, also tested in social territories they occupy, which show s the need for a mix of public actions that allow these historical individuals the acess to the rights of citizenship and by that attenuate social insecurity to whom are made hostages in precarious and uncertain practices that are submitted to ensure the basic needs of social reproduction.

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