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Influência de diferentes doses de PTH sintético (1-34) sobre a reparação de enxertos ósseos autógenos. Estudo em ratos / Influence of different doses of synthetic PTH (1-34) on autogenous bone graft healing. Study in rats

Rodrigo Albuquerque Basilio dos Santos 15 June 2015 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito do hormônio paratireoideano sintético (1-34) na reparação de enxertos ósseos autógenos, fixados próximo ao ângulo da mandi?bula de ratos. Adicionalmente, foi avaliado se doses mais baixas que as estudadas previamente (em outros modelos experimentais) ainda apresentam um efeito osteoanabólico, favorecendo a integração do enxerto ao leito. Para isto, realizou-se um estudo paralelo, cego onde foram utilizados 50 ratos Wistar machos adultos. Sob anestesia geral, uma trefina de diâmetro interno de 3,5 mm foi utilizada para a remoção do enxerto ósseo em bloco da calva?ria do animal. O enxerto foi fixado próximo ao ângulo da mandi?bula do rato, na cortical vestibular, através de um implante de titânio (1,4 mm de diâmetro e 2,5 mm de comprimento). Após o procedimento cirúrgico, os animais foram sorteados para receber um dos seguintes tratamentos: grupo 1: injeções do veículo necessário para a dissolução do hormônio (n=15); grupo 2: injeções subcutâneas de 2 ?g/kg de PTH sintético (1-34) três vezes por semana (n=15) e grupo 3: injeções subcutâneas de 40 ?g/kg de PTH sintético (1-34) três vezes por semana (n=15). Trinta dias após a cirurgia, os animais foram sacrificados, e as peças contendo o enxerto, o implante e o osso circundante removidas e processadas histologicamente para cortes não descalcificados. Os seguintes parâmetros histométricos foram avaliados nas regiões adjacentes ao implante: espessura total do conjunto leito+gap+enxerto (ET) e espessura do enxerto (EE). E os seguintes parâmetros foram avaliados dentro dos limites das roscas dos implantes: preenchimento ósseo (PR) e contato direto com a superfície do implante (CD). Cinco animais foram sacrificados imediatamente após o procedimento cirúrgico (tempo zero) fornecendo referências iniciais das dimensões do enxerto, gap e leito antes da reparação óssea. A análise histométrica mostrou que o grupo 3 apresentou um ganho ósseo significantemente maior quando comparado aos grupos 1 e 2 (i.e. segundo os parâmetros ET e EE, p<0,05). Além disso, os valores de ET e EE do grupo 3 foram muito próximos aos apresentados no tempo zero. Não foram observadas diferenças entre os grupos para PR e CD (p>0,05). Dentro dos limites desse estudo, pode-se concluir que a administração sistêmica do PTH (1-34) potencializou o ganho ósseo conseguido com enxertos autógenos, prevenindo a contração do enxerto. / PTH has been investigated for its benefits on bone healing and osteoporosis treatment; however, there is poor information regarding bone grafts. This study therefore investigated the effect of PTH on autogenous bone graft healing. One bone graft was harvested from the calvarium with a trephine bur (3mm internal diameter), and placed on the cortical near the mandible angle with a titanium screw. The animals were randomly assigned to: G1-(control): subcutaneous injections of vehicle solution, three-times/week (n=15); G2 - 2?g/Kg of PTH(1-34), three-times/week (n=15); G3 - 40?g/Kg of PTH(1-34), three-times/week (n=15). These animals were killed 30 days postoperatively, the specimens (implant+bed+graft) removed and used for undecalcified sections. The following histometric parameters were evaluated: total bone thickness (bed+gap+graft - TT), graft thickness (GT) (adjacent to the implant), Bone-to-implant contact (BIC), and bone area (BA) (within the limits of the threads). Five additional animals were sacrificed immediately after surgery (zero hour-ZH) to register bed and graft sizes prior to healing. G3 presented a significantly greater bone gain when compared to G1 and G2 (TT and GT, p<0,05). In relation to initial thickness (ZH), G1 and G2 showed a total contraction of 15,91% and 20,83%, respectively, while G3 showed a slight bone gain (1.21%). Data analysis revealed a significant difference for G3, when compared to G1 and G2 (p <0.01). No differences were observed for BIC and BA (p>0,05). Systemic administration of PTH (1-34) prevented graft contraction and increased bone augmentation after the autogenous bone graft healing.
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Microtopografia de implantes de titânio com diferentes tratamentos de superfícies à microscopia eletrônica de varredura e de força atômica / Microtopography of titanium implants with different surface treatments scanning in electronic microscopy and atomic force microscopy

Lívia Alves Corrêa Moretti 31 August 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A qualidade da interface osso-implante pode ser influenciada diretamente pela rugosidade da superfície e determina a forma como as células interagem, aderem-se e fixam-se a ela, podendo potencializar e encurtar o tempo de osseointegração. Este estudo propôs-se analisar qualitativamente a topografia e arquitetura de diferentes superfícies de implantes dentários, compará-las, descrevê-las e correlacioná-las com os possíveis eventos moleculares e celulares iniciais da osseointegração. MATERIAIS E MÉTODOS: cinco implantes com diferentes tratamentos de superfície foram analisados em três diferentes áreas: apical, região de roscas (topos, flancos e vales) e região cervical por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e topo do ápice em microscopia de força atômica (MFA). RESULTADOS: as superfícies dos implantes NanoTite®, SLA® e Xive® TG plus, no MEV, são semelhantes pelo seu aspecto de lacunas, diferindo no plano superficial; a superfície do implantes TiUnite® apresenta características coraliformes/vulcanoides, enquanto a do implante Exopro® apresenta estrias em formas de pequenos sulcos. A rugosidade média (Ra) à MFA, apresentou-se maior no implante TiUnite®, seguido pelos implantes Xive®TG plus, NanoTite®, Exopro® e SLA®. A área analisada se restringe a pequenos pontos (nanométricos), que não possibilita uma visão panorâmica de todas as estruturas (micrométricas), e consequentemente não permite uma real comparação da rugosidade. CONCLUSÕES: a metodologia ideal para análise das superfícies com o objetivo de compreender como as células às colonizam e se aderem deve ser em escala micrométrica, destacando-se à MEV em detrimento da MFA. As duas metodologias, MEV e MFA, são fundamentais na análise de superfície de implantes dentários, porém devem ser conjuntamente e/ou simultaneamente empregadas. A MFA parece ser a mais adequada para estudos que visem a interação da superfície dos implantes com estrutura de nível molecular e à MEV, no nível celular. Cada tratamento de superfície promove um tipo específico de topografia, cujos benefícios moleculares, teciduais e clínicos devem ser estudados caso a caso. / Introduction: Bone-implant interface quality may be influenced by surface roughness and determines how cells interact, cling to and fix to, therefore can enhance and shorten the time for osseointegration. This study aims to analyze qualitatively the topography and architecture of different dental implants surfaces, to compare and describe them. MATERIALS AND METHODS: five implants with different surface treatments were evaluated in three different areas: apical, region of threads (tops, sides and valleys) and cervical region by scanning electron microscopy (SEM) and atomic force microscopy (AFM), correlating the possible molecular and cellular initials events of osseointegration. RESULTS: the surfaces of the implants NanoTite®, SLA® and ® Xive® TG plus, in the SEM, are similar by their appearance of gaps, although they differ in surface plane; the surface of TiUnite® implants have features such as corals and/or volcanos, while the implant Exopro ® has stretch marks in form of small grooves. The average roughness (Ra) to the AFM, appeared higher in TiUnite ® implant, followed by Xive® TG plus NanoTite®, Exopro® and SLA® implants. The area analyzed in the AFM, is restricted to small points (nanometrics), and do not allow denote a panoramic view of all structures (micrometrics), not allowing a real comparison of surface roughness. CONCLUSIONS: the optimal methodology for surfaces analysis with the objective of understanding how the cells colonize and fix to dental implants should be in the micrometer scale, highlighting the SEM over AFM. The AFM seems to be most suitable for studies aiming the interaction of the implant surface with molecular-level and SEM at the cellular level. Each treatment promotes a specific surface topography whose benefits molecular, tissue, and clinical should be studied separately.
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Planejamento do tamanho do implante dentário utilizando imagens de radiografia panorâmica digital e tomografia computadorizada de feixe cônico

Correa, Leticia Ruhland January 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar o tamanho do implante dentário (largura e comprimento) planejado utilizando-se radiografias panorâmicas digitais (D-pan), reconstruções panorâmicas geradas a partir de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC-pan), e imagens transversais de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC-transversais), em quatro sistemas de implantes. Para tal, foram avaliados 103 sítios de implantes unitários nas regiões de pré-molares superiores e molares inferiores em 71 pacientes. Em cada paciente foram realizadas uma radiografia panorâmica digital (D-pan) e uma Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). Para a realização da D-pan, foi colocada uma esfera de metal de 5 mm de diâmetro na região edêntula para que fosse realizada a calibração linear da imagem. Os dados adquiridos nas TCFC foram reconstruídos em imagens panorâmicas de 10 mm de espessura (TCFC-pan) e em imagens transversais de 1 mm de espessura (TCFC-transversais). Foram realizadas medidas em todas as imagens. Todas as modalidades de imagem foram exibidas no mesmo monitor e avaliadas por três observadores que utilizando o programa PorDios, identificaram quatro pontos de referência no espaço disponível e delimitaram o sítio de implante. Os tamanhos (largura e comprimento) dos implantes foram comparados entre as três modalidades de imagem e as diferenças foram analisadas. Utilizando o software SPSS, foi selecionado o tamanho do implante mais próximo (igual ou menor) que serviria no espaço disponível, baseado nos tamanhos existentes nos quatro sistemas utilizados (Nobel Biocare, Straumann, 3i e Neodent). O tamanho do implante selecionado nas imagens TCFC transversais foi comparado com o tamanho do implante selecionado nas outras duas modalidades (D-pan e TCFC-pan), para cada um dos sistemas separadamente. Como resultado, na maioria das vezes, o tamanho do implante foi menor nas TCFC-transversais, do que quando comparado com D-pan e TCFC-pan. Houve diferença significativa na largura do implante nas regiões de pré-molares entre D-pan e TCFC-pan. O implante foi significantemente mais curto na TCFC-transversal do que na D-pan, nas regiões de molares. A maioria das mudanças ocorreu para um tamanho mais fino e mais curto, que resultou em um tamanho de implante significantemente menor nas TCFC-transversais. Os resultados permitem concluir que quando o implante é planejado utilizandose imagens transversais de TCFC este é selecionado em um tamanho mais fino e mais curto do que quando idealizados em radiografias panorâmicas digitais. / The objective of this study was to compare the implant size (width and length) planned with digital panoramic radiographs, CBCT-generated panoramic views, or CBCT cross-sectional images, in four implant systems. Seventy-one patients with a total of 103 single-unit implants in the upper premolar and/or lower molar regions were examined with digital panoramic radiography (D-PAN) and cone beam computed tomography (CBCT). A 5-mm in diameter metal ball was placed in the edentulous area for the D-PAN. CBCT data sets were reformatted to a 10-mm thick CBCT panoramic view (CBCT-pan) and 1-mm cross-sections (CBCT-cross). Measurements were performed in the images using dedicated software. All images were displayed on a monitor and assessed by three observers who outlined a dental implant by placing four reference points in the site of the implant-to-be. Differences in width and length of the implant-to-be from the three modalities were analyzed. An automated program selected the implant size, which was the closest (smaller or equal) size implant that would fit the measured size, based on the sizes available in four worldwide-used implant systems (Nobel Biocare, Straumann, 3i and Neodent). The implant size selected in the CBCT-cross images was then compared to that selected in the other two modalities (D-PAN and CBCT-pan) for each of the implant systems separately. The implant-to-be (average measurements among observers) was narrower when measured in CBCT-cross compared with both D-PAN and CBCT-Pan. For premolar sites, width also differed significantly between D-PAN and CBCT-pan modalities. The implant-to-be was also significantly shorter when recorded in CBCT-cross than in D-PAN. In premolar sites there were no significant differences in implant length among the three image modalities. It mattered very little for the change in implant step sizes whether CBCT-cross was compared to D-PAN or CBCT-pan images. Our results show that the selected implant size differs when planned on panoramic or cross-section CBCT images. In most cases implant size measured in crosssection images was narrower and shorter than implant size measured in a panoramic image or CBCT-based panoramic view.
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Tratamento de defeitos ósseos cervicais com materiais osseocondutores porosos imediatamente à instalação de implantes: estudo histológico, histométrico, micro-tomográfico e de análise de frequência de ressonância em cães / Treatment of cervical bone defects with porous osteoconductive materials in immediate implants: a histological, histometric, micro-CT and RFA study in dogs

Antunes, Antonio Azoubel 13 September 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar a eficácia da implantação de biomateriais porosos na neoformação óssea e reparo de defeitos cervicais mandibulares em cães, com ou sem a técnica de regeneração óssea guiada (ROG). Bio-Oss Block® (BB), Bio-Oss Collagen® (BC), Bio-Oss® em grânulos (BG), osso autógeno (Ab) e coágulo (Cg) foram utilizados nas mesmas situações experimentais. Para o grupo com membrana foi utilizado o BioGide®. Doze cães foram submetidos a extrações dos pré-molares e primeiros molares mandibulares bilateralmente. Quatro meses após cinco defeitos ósseos (6 mm de diâmetro/4 mm de profundidade) foram confeccionados em um lado. Implantes de 3,3 x 10 mm foram instalados na mesial de cada defeito, proporcionando um \"gap\" distal de 2,7 mm. Os defeitos foram aleatoriamente preenchidos com Ab, Cg, BB, BC e BG. Os mesmos procedimentos foram executados no lado oposto após oito semanas. A membrana foi utilizada para recobrir os defeitos em metade dos lados. Os animais foram sacrificados após oito semanas. A estabilidade dos implantes foi aferida pelo Osstell Mentor®, na instalação do implante e no sacrifício. Os espécimes (n=60, sendo 3 de cada grupo) foram escaneados em micro-tomógrafo Skyscan® 1172. Após aquisição das imagens, o volume de interesse de 3,0 x 6,0 x 4,0 mm foi estabelecido e os parâmetros relativos à formação óssea foram avaliados. Todos os biomateriais foram escaneados in vitro para avaliação da porosidade. Utilizando a técnica de cortes por desgaste, lâminas histológicas foram confeccionadas para a avaliação histológica e histométrica de cada espécimen. As análises histométricas revelaram que o BC apresentou formação óssea semelhante ao Ab em 8 semanas sem BGd. O Cg mostrou a maior formação óssea entre os tratamentos testados em 16 semanas com BGd, e foi superior ao BB e BG em 8 semanas sem BGd (p<0,05). O BB exibiu pior formação óssea entre os tratamentos (8 e 16 semanas, com ou sem membrana). O BC obteve o melhor desempenho dentre os biomateriais. Todos os biomateriais foram parcialmente reabsorvidos de 8 a 16 semanas, no entanto, o BB foi encontrado em maior quantidade em comparação com os demais biomateriais (p<0,05). Em relação à análise da crista alveolar, o BB apresentou a menor reabsorção entre os tratamentos, com e sem BGd a 8 e 16 semanas (p<0,05). A aplicação da BGd proporcionou maior ISQ em 16 semanas, independentemente do material testado (p<0,05). A análise micro-tomográfica mostrou que quando a BGd não foi utilizada, o BG proporcionou a maior quantidade de osso no interior do defeito, seguido pelo BC (p<0,05). Quando o defeito foi coberto com BGd, o Ab rendeu superior formação óssea (p>0,05). A análise de superfície óssea mostrou valores aumentados em sítios tratados com BG, seguido por BC em 8 semanas sem BGd, e Ab em 8 semanas com BGd (p<0,05). O BC apresentou superfície/volume ósseo superior a 8 (com e sem BGd) e 16 semanas com BGd (p<0,05). O BB apresentou os menores valores em 16 semanas (sem BGd). O Cg em 16 semanas (com BGd) foi o pior entre os tratamentos aplicados (p<0,05). Em relação à espessura trabecular, Ab e BB apresentaram respectivamente valores maior e menor (p<0,05), independente do tempo experimental avaliado ou uso de membrana. A análise da porosidade dos biomateriais revelou que o BG apresentou maiores números, volume e superfície de poros fechados. O BB apresentou maiores valores de volume de poros abertos, porosidade aberta e porosidade total em comparação com os outros materiais. Conclui-se que a implantação de bloco de alta porosidade (BB) falhou em proporcionar maior reparo ósseo no interior do defeito e foi o tratamento que mais reduziu a reabsorção da crista óssea alveolar distal. Biomateriais com menor porosidade (BC e BG) apresentaram superior ou semelhante formação óssea e estabilidade dos implantes em comparação ao osso autógeno. A utilização da técnica de ROG melhorou o padrão de formação óssea em todos os tratamentos e períodos testados e reduziu a presença de tecido mole no interior do defeito. Uma relação inversa entre a porosidade dos biomateriais e a formação óssea in vivo foi observada no modelo experimental adotado. / The aim of this study was to compare the effectiveness of porous biomaterials in bone formation and repair of cervical mandibular defects in dogs, with or without Guided Bone Regeneration (GBR) technique. Bio-Oss Block® (BB), Bio-Oss Collagen® (BC), Bio-Oss® in granules (BG), autogenous bone (Ab) and coagulum (Cg) were used under the same experimental conditions. For the membrane group, BioGide® was used. Twelve dogs underwent bilateral extractions of mandibular premolars and first molars. After four months five bone defects (6 mm long / 4 mm deep) were prepared at one side. Implants of 3.3 x 10 mm were installed on each of mesial defect, providing a distal gap of 2.7 mm. The defects were randomly filled with Ab, Cg, BB, BC and BG. The same procedures were performed in the opposite side after eight weeks. A membrane was used to cover the defects in half of the sides. Animals were sacrificed after eight weeks. Implant stability was measured by Osstell Mentor®, at implant installation and sacrifice. The specimens (n=60, 3 in each group) were scanned in Skyscan® 1172 micro-CT scanner. A volume of interest of 3.0 x 6.0 x 4.0 mm was established and the parameters related to bone formation were evaluated. All used biomaterials were also scanned for in vitro porosity evaluation. Using Exakt® system, ground section of each specimen were prepared for histological and histometric assessment. Histometric analysis revealed that BC presented similar bone formation to Ab in 8 weeks without BGd. Cg showed greater bone formation between treatments at 16 weeks with BGd, and was superior to BG and BB at 8 weeks without BGd (p<0.05). BB exhibited worse bone formation within treatments (8 and 16 weeks, with or without membrane). BC had the best performance among biomaterials. All biomaterials were partially resorbed from 8 to 16 weeks. However, BB was found in greater amounts in comparison with other biomaterials (p<0.05). Regarding the alveolar crest analysis, BB had the lowest resorption between treatments with and without BGd at 8 and 16 weeks (p<0,05). The BGd use promoted higher final ISQ values at 16 weeks, regardless the tested treatment (p<0.05). Micro-CT analysis showed that when BGd was not used, BG yielded the highest amount of bone within the defect, followed by BC (p<0.05). When the defect was covered with BGd, Ab yielded higher bone formation (p>0.05). Bone surface area analysis showed that increased values in sites treated with BG, followed by BC without BGd at 8 weeks, and Ab at 8 weeks with BGd (p<0.05). The BC presented greater Bone Surface Area/Bone volume at 8 (with and without BGd) and 16 weeks with BGd (p<0.05). BB had the lowest values at 16 weeks (without BGd). Cg presented the worst performance among treatments at 16 weeks (with BGd) (p<0.05). Regarding the Trabecular Thickness, Ab and BB showed the highest and lowest values, respectively (p<0.05), regardless of the time point or membrane use. In biomaterials porosity analysis, BG showed higher numbers, volume, and surface area of closed pores. BB had the highest volume of open pores, open porosity and total porosity compared with the other treatments. It can be concluded the use of a high porosity block (BB) failed to provide greater bone formation within the defect area and it was the treatment that better reduced distal alveolar crest resorption. Biomaterials with lower porosity (BC and BG) showed higher or similar bone formation and implant stability if compared to autogenous bone. The appliance of BGd improved bone formation in all treatments and tested periods and reduced soft tissue presence within the defect. An inverse relationship between biomaterials\' in vitro porosity and in vivo bone formation was observed in the experimental model used.
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Avaliação clínica e radiográfica de implantes utilizados como pilares de próteses inferiores implantossuportadas do tipo protocolo, colocadas sob carga imediata, empregando dois sistemas reabilitadores após 7 anos / Clinical and radiographic evaluation of implants used to support mandibular complete full-arch fixed prosthesis employing two rehabilitation systems with immediate loading after 7 years

Ayub, Karen Vaz 04 October 2013 (has links)
Esta pesquisa avaliou o sucesso de implantes utilizados como pilares de próteses inferiores implantossuportada do tipo protocolo, empregando dois sistemas reabilitadores, sob carga imediata, após 7 anos. Foram pesquisados os seguintes aspectos: índices de placa e de sangramento, estabilidade dos implantes por frequência de ressonância (FR) e perda óssea marginal. Foram avaliados 76 implantes, em 19 pacientes, divididos em 2 grupos: A (n=12, All-on-four® - Nobel Biocare®) e B (n=7, Neopronto® - Neodent®). Os pacientes foram acompanhados nos momento da instalação dos implantes (inicial), 6 meses, 1, 2 e 7 anos após a instalação. Os resultados mostraram uma taxa de sucesso de 100% para os implantes do grupo A e de 90% para o grupo B. Os índices de placa não apresentaram diferenças estatisticamente significativas e foram, no grupo A, de 71,87%, 63,54% e 47,92%, e, no grupo B de 26,78%, 41,07% e 37,50%, para as avaliações de 1, 2 e 7 anos, respectivamente. O índice de sangramento para o grupo A foi de 43,75%, 42,71% e 43,75% e para o grupo B foi de 53,57%, 51,79% e 48,21%, nos tempos de avaliação de 1, 2 e 7 anos, respectivamente, sem diferenças estatísticas. Não foi observado supuração em nenhum tempo de avaliação. Os resultados de FR não diferiram estatísticamente entre os dois grupos, entretanto, diminuíram entre a avaliação inical (grupo A = 69,27ISQ e grupo B = 68,29ISQ) e de 6 meses (grupo A = 64,65ISQ e grupo B = 66,50ISQ), e aumentaram nos anos seguintes para os 2 grupos, sendo para o grupo A de 66,17ISQ, 66,05ISQ e 69,87ISQ e para o grupo B de 67,78ISQ, 68,13ISQ e 73,61ISQ para os tempos de 1, 2 e 7 anos, respectivamente. Em relação a perda óssea, existiu diferença significativa entre grupos e foi de 0,49mm e 0,67mm após 1 ano e de 1,03mm e 1,27mm, após 7 anos, para os grupos A e B, respectivamente. Em relação à posição dos implantes, o grupo B apresentou diferença estatística entre os implantes centrais e distais nas avaliações de FR e perda óssea. Concluiu-se que 1- a taxa de sucesso foi de 100% para o grupo A e de 90% para o grupo B; 2- os índices de placa e de sangramento diminuíram ao longo dos anos de avaliação; 3- a FR foi semelhante entre os grupos, mas com diferença significativa no grupo A para o critério tempo e, no grupo B para os critérios tempos de avaliação e posição dos implantes; 4- perda da altura da crista óssea foi diferente significativamente entre os grupos, sendo maior no grupo B. / This study evaluated the success of implants used to support mandibular complete full-arch fixed prosthesis employing two rehabilitation systems with immediate loading after 7 years. The following aspects were investigated: plaque and bleeding index, implant stability by resonance frequency analysis and marginal bone loss. The 76 implants were evaluated in 19 patients divided in 2 groups: A (n=12, All-on-four® - Nobel Biocare®) and B (n=7, Neopronto® - Neodent®). The follow-up visits were at the time of implant placement (initial), 6 months, 1, 2 and 7 years after surgery. The results showed a success rate of 100% for implants in group A and 90% for group B. The plaque index did not differ statistically signifcant and were in group A, 71.87%, 63.54% and 47.92%, and in group B 26.78%, 41.07% and 37, 50% for 1, 2 and 7 years of follow-up, respectively. The bleeding index for group A was 43.75%, 42.71% and 43.75% and for group B was 53.57%, 51.79% and 48.21%, for 1, 2 and 7 years of follow-up, respectively, no statistical differences. Suppuration was not observed at any time of evaluation. The results of FR did not differ significantly between groups, however, decreased between initial (group A = 69,27ISQ and group B = 68,29 ISQ) and 6 months (group A = 64,65ISQ and group B = 66,50ISQ), and increased in the following evaluations for both groups, in group A was 66,17ISQ, 66,05ISQ and 69,87ISQ and group B was 67,78ISQ, 68,13ISQ and 73,61ISQ for 1, 2 and 7 years of follow-up, respectively. In relation to bone loss, a significant difference existed between groups and was 0,49mm and 0,67 mm after 1 year and 1,03mm and 1,27mm after 7 years, for groups A and B, respectively. Regarding the position of the implants, group B showed statistical difference between the central and distal implants for FR and bone loss. It was concluded that 1- Success rate was 100% for group A and 90% for group B; 2 - Plaque and bleeding index decreased over the follow-up; 3- FR was similar between groups, but with a significant difference in group A for thw criterion time, and in group B for the criteria evaluation times and position of the implants, 4- bone loss was significantly different between groups, and higher in group B.
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Avaliação histológica e microtomográfica comparativa entre o aloenxerto ósseo liofilizado e o aloenxerto ósseo congelado para preenchimento na elevação do assoalho de seio maxilar / Histological and microtomografic assessment between lyophilized and fresh-frozen allogenic bone grafts for sinus lifting : Randomized Controlled clinical Trial

Manzi, Marcello Roberto 15 September 2016 (has links)
O aloenxerto ósseo desmineralizado irradiado (ALD) e o aloenxerto ósseo congelado mineralizado (ACM) são alternativas ao osso autógeno para o aumento do rebordo ósseo alveolar. Individualmente, já foram testados quanto a eficiência, de certa forma, comparável aos autógenos e suas vantagens sobre eles. Entretanto, não há estudos padronizados comparando o desempenho clínico entre esses dois tipos de aloenxertos, quando utilizados em região de maxila atrófica para instalação e implantes. O objetivo deste estudo foi realizar um ensaio clínico randomizado controlado que envolve a elevação bilateral do seio maxilar empregando o osso alógeno liofilizado desmineralizado irradiado (ALD) ou o osso alógeno congelado mineralizado (ACM) e verificar comparativamente os desfechos clínicos para estabilidade de implantes, quantidade e qualidade de neoformação óssea. Dez pacientes foram submetidos a cirurgia de elevação do seio maxilar bilateral na qual foi utilizado um dos tipos de aloenxerto, de forma randômica em um dos lados. Seis a nove meses após o aumento do rebordo ósseo, no momento da instalação de implantes osseointegrados, foram obtidas amostras ósseas por meio de trefina de 2x10mm para análises microtomográficas e histológicas. A estabilidade dos implantes foi aferida por frequência de ressonância em dois momentos, imediato e após 6 meses da instalação dos implantes. Os resultados mostraram aumento do rebordo, radiograficamente detectável em todos os pacientes e grupos. Os implantes osseointegrados, inseridos em enxertos ACM, apresentaram melhor estabilidade primária, embora o acréscimo de estabilidade tenha sido mais significativo no ALD. As análises microtomográficas e histológicas revelaram mais formação óssea de melhor qualidade nos ALD do que nos ACM. Não houve resposta a corpo estranho para nenhum dos tipos de aloenxertos. Notou-se mais quantidade de material remanescente para ACM do que para ALD. Concluímos que os aloenxertos liofilizados desmineralizados irradiados (ALD) apresentaram melhor desempenho quanto aos parâmetros estudados. / Demineralized bone irradiated allograft (DFDBA) and fresh- frozen (FF) are alternative grafts to autogenous bone in alveolar ridge augmentation. Individually, these allografts have been tested for their efficiency, in a way comparable to autogenous, and so their advantages over autogenous grafts. However, there are no standardized clinical studies comparing the clinical and histological performance between these two allografts in atrophic maxilla bone augmentation for implants instalment. The aim of this study was to perform a randomized controlled clinical trial involving bilateral sinus floor elevation employing demineralized freeze-dried irradiated allograft (DFDBA) or fresh-frozen (FF) and to compare clinical and histological outcomes for stability of implants, quantity and quality of bone formation. Ten patients underwent bilateral maxillary sinus lifting surgery in which side was randomly used one of those allografts for alveolar ridge augmentation. Six to nine months after grafting, at the time of dental implants instalment, trephine 2x10mm bone core biopsies were obtained to micro computed tomographic and histological analyses. The stability of the implants was measured by resonance frequency in two stages, immediately and 6 months after implants installation. Results showed that there was an increase, radiographically detectable, in all patients and groups. The dental implants inserted in FF grafts showed better primary stability but implant stability, lately, increased significantly in DFDBA. Micro tomographic and histological analyses revealed that bone formation amount and quality was superior in DFDBA than in FF. There was no foreign body response for any of the allografts. There was a greater amount of persisting graft-materialin FF than in DFDBA. We conclude that demineralized freeze-dried irradiated allograft (DFDBA) presented a superior performance than mineralized FF.
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Efeito do jateamento com óxido de alumínio e uso de adesivo, no afrouxamento do parafuso de pilares protéticos cônicos, com indexador de restaurações implanto suportadas / Effect of aluminium oxide blasting and use of adhesive on abutment screw loosening torque of morse taper with index for implant-supported restorations

Hirayama, Patrícia Mitiko Asanuma 26 September 2012 (has links)
O sucesso dos trabalhos protéticos, executados sobre os implantes osseointegrados, depende da estabilidade da conexão entre implante e pilar protético. Dentre as conexões protéticas existentes, as conexões cônicas têm demonstrado um desempenho melhor, tanto em termos mecânicos, como biológicos. A retenção friccional do pilar cônico é a grande responsável pela resistência aos movimentos laterais e oclusais da mastigação. Com a introdução de indexadores no desenho dessas conexões a característica mecânica mudou, levantando dúvidas em relação a sua atuação. Neste trabalho, avaliou-se o efeito do jateamento e uso do adesivo no torque de desaperto dessas conexões. Vinte e oito pilares synOCta® da marca Straumann® foram avaliados quanto ao torque de aperto inicial de 35 N.cm e torque de desaperto após ciclagem mecânica. Três grupos experimentais foram testados em relação ao grupo controle: modificação da superfície cônica por jateamento com óxido de alumínio, aplicação de adesivo entre as partes e o jateamento mais o adesivo. O grupo jateamento com aplicação do adesivo foi o único que apresentou valores de desaperto superiores quando comparado ao grupo controle. A rugosidade criada pelo jateamento, associada ao adesivo, elevou significantemente os valores de torque de desaperto do parafuso em comparação ao torque de aperto. / The success of the prosthetic work performed over dental implants depends on the stability of the connection between implant and abutment. Among the existing prosthetic connections, the conical connections have shown better performance, both mechanical and biological. The frictional retention of the morse taper is largely responsible for the resistance to lateral and occlusal movements of mastication. With the introduction of indexes in the design of these connections, the mechanical characteristic changed, raising doubts about its performance. In this study, we evaluated the effect of blasting and use of adhesive on abutment screw loosening torque of these connections. Twenty-eight synOcta® pillars Straumann® brand were evaluated for initial tightening torque of 35 N.cm and loosening torque after mechanical cycling. Three experimental groups were tested related to the control group: modification of the conical surface by blasting with aluminum oxide, aplication of adhesive between the parties and blasting added to the adhesive. The group blasted with adhesive application was the only one that showed values of loosening torque higher when compared to control group. The roughness created by blasting associated with the adhesive, significantly elevated values of abutment screw loosening torque against the tightening torque.
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Análise da distribuição de tensões do conjunto implante/prótese de implantes de zircônia na região periimplantar / Analysis of the distribution of deformations on the implant/prosthesis assembly of zirconium implants in the peri-implant region

Diaz, Melody Analia Chase 26 February 2015 (has links)
Este estudo teve como objetivo analisar as tensões do osso periimplantar, analisando as forças axiais e oblíquas incidentes em um modelo 3D usando Método de Elementos Finitos (MEF) a partir de modelo experimental in vitro, que consistiu em: 1 implante Brånemark System MkIIIGroovde (3,75 mm de diâmetro, 13,0 mm de comprimento); 1 pilar multi-unit de 5mm de altura com parafuso de titânio e torque de 20Ncm; infraestrutura de cobalto-cromo revestida com cerâmica feldspática aparafusada com torque de 10 Ncm, e poliuretano simulando o osso. Para obter dados de deformação, extensômetros lineares elétricos (Strain Gauges) foram utilizados e os valores obtidos foram comparados com o MEF gerado a partir do escaneamento do modelo em Micro CT e reconstruído tridimensionalmente no software Simpleware. Uma vez construído o modelo do MEF, as propriedades mecânicas dos implantes de titânio foram substituídas pelas propriedades dos implantes de zircônia Y-TZP no programa ANSYS. Uma carga vertical e uma oblíqua, cada uma de 300N, foram aplicadas no centro da face oclusal da coroa de cada modelo e, em seguida, as tensões foram verificadas na região do osso periimplantar. As tensões encontradas no modelo de EF com força vertical aplicada foram 0,92 MPa na região vestibular, 1,15 MPa na lingual, 0,98 MPa na mesial e 1,00 MPa na região distal para implante de titânio. Quando utilizado implante de zircônia com carga aplicada vertical os valores de tensão foram em vestibular 11,66 MPa, em lingual 9,73 MPa, em mesial 9,76 MPa e em distal 9,59 MPa. No modelo de EF com força oblíqua de 30o os valores foram em vestibular 0,92 MPa, em lingual 1,14 MPa, em mesial 0,97 MPa e em distal 0,99 MPa com o mesmo implante de titânio. O mesmo implante com carga inclinada (30o) gerou valores de tensão de 10,23 MPa em vestibular, 8,30 MPa em lingual, 8,48 MPa em mesial e 9,51 MPa em distal. A tensão diminuiu numericamente com o implante de zircônia, com as incidências de cargas verticais e oblíquas. / This study aimed to analyze the tensions of the periimplant bone around a single implant, analyzing axial and oblique incident forces in a 3D Model using Finite Element Method. Experimental in vitro model consisted of: Brånemark System MkIIIGroovde implant (3.75 mm diameter, 13.0 mm length); multi-unit set abutment of 5mm height with titanium screw and trque of 20Nm; cobalt-chromium coping coated with feldspathic ceramic screwed with a torque of 10Nm, and olyurethane simulating the bone. Strain gauges were used to set up this experimental model and the values obtained were compared with FEM generated from the model scanning in Micro CT and developed in Simpleware software. After this, the mechanical properties of the titanium implants were replaced by the properties of Y-TZP zirconium implants in ANSYS software. A vertical and an oblique load, each one of 300N, were applied on the center of the occlusal aspect of the crown of each model and then the tensions were verified in the periimplant bone region. The tensions generated in the FE model with vertical force applied were 0.92 MPa on vestibular region, 1.15 MPa on lingual, on mesial 0.98 MPa and 1.00 MPa on distal region for titanium implant. When applied vertical load in zirconia implant, the values were 11.66 MPa on vestibular, 9.73 MPa on lingual, 9.76 MPa on mesial and 9.59 MPa on distal. In the FE model under 30o oblique load, the values were 0.92 MPa on vestibular, 1.1457 MPa on lingual, 0.97 MPa on mesial and 0.99 MPa on distal with the same titanium implant. Zirconium implant with oblique load (30o) generated tension values of 10.23 MPa on vestibular, 8.30 MPa on lingual, 8.48 MPa on mesial and 9.51 MPa on distal. The stress numerically decreased with zirconia implant with vertical and oblique loads.
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Avaliação in vivo da densidade óssea ao redor de implantes osteointegráveis com diferentes plataformas / In vivo assessment of bone density around dental implants with different platforms

Marcelo Ferreira Torres da Silva 30 November 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os implantes osteointegráveis assumiram condição prioritária na reabilitação da perda dentária unitária ou múltipla em função das elevadas taxas de sucesso e previsibilidade no tratamento e vêm sendo cada vez mais utilizados por especialistas e clínicos. Atualmente existe a preocupação com a manutenção dos tecidos moles periimplantares, principalmente em áreas estéticas. De modo geral, um ano após a instalação dos implantes osteointegráveis ocorre uma perda óssea proximal de 1,5 mm e em média 0,1 mm durante os anos subsequentes. Nos últimos anos, achados clínicos evidenciaram menor perda óssea inicial associada a intermediários de diâmetro reduzido em relação à plataforma dos implantes. Com o objetivo de comparar, por meio de imagens radiográficas o comportamento ósseo proximal ao redor de implantes osteointegráveis com plataformas convencionais e plataformas de diâmetro intermediário reduzido, foi estabelecido o seguinte desenho de estudo clínico prospectivo: em 08 pacientes totalmente edentados, foram instalados 40 implantes, 5 implantes mandibulares por paciente. Cada paciente recebeu 3 implantes com plataforma convencional e 2 com plataforma associada aos intermediários de diâmetro reduzido (cone morse). Foram confeccionadas próteses em resina acrílica e fixadas precocemente aos implantes por intermédio de parafusos, seguindo o modelo protocolo Bränemark. Foram feitas radiografias periapicais padronizadas em intervalos de 21 dias, 3, 6 e 12 meses, após a instalação dos implantes. As imagens radiográficas foram digitalizadas e realizada a subtração radiográfica digital pelo programa emago, sendo comparadas com a radiografia inicial. Os resultados obtidos neste estudo mostraram uma regularidade no remodelamento ósseo ao longo do tempo para todos os implantes, não tendo sido encontradas diferenças significativas entre os diferentes implantes analisados. / In regard of the high successful rates and the excellent outcome, dental implants become the first option in rehabilitation for dental loss. In this way the maintenance of soft peri-implant tissues came up as a new issue to consider especially when esthetic areas are being restored. Generally a bone loss of approximately 1,5 mm occurs after one year of dental implant installation and every following year a new bone loss of about 0,1mm also happen. It has been demonstrated an association between a lower initial bone loss and switch platform. Aiming to compare the crestal bone status around dental implants between conventional platform implants and switch platform implants, dental radiographic images were analyzed and compared in a short term prospective clinical study. Eight complete edentulous patients were submitted to minor oral surgery to dental implants installation. Five mandibular dental implants were installed in each patient in a total of 40 dental implants. Three out of the five dental implants were conventional platform implants and two were platform switching implants (morse taper). Previous prepared mandibular total dentures were early screw attached according to Bränemark protocol. The radiographic follow up was performed 21 days and 3, 6 and 12 months after after the surgery. The periapical X-Ray were digitalized and a digital image subtraction was performed with emago software, All X-Ray were compared to the first X-Ray. The results shown a regular bone remodeling troughtout the follow up period and no significative differences were found between the analysed implants.
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Condi??o peri-implantar e fatores associados ?s doen?as peri-implantares em pacientes reabilitados no servi?o odontol?gico da Faculdade de Odontologia da UFRN

Montenegro, Sheyla Christinne Lira 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:43:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SheylaCLM_DISSERT.pdf: 2420863 bytes, checksum: d8b8c551c1cb7df7328b5f123e5c0389 (MD5) Previous issue date: 2012-12-18 / A introdu??o dos implantes dent?rios osseointegrados como uma ferramenta na reabilita??o oral de pacientes ed?ntulos e parcialmente ed?ntulos ? uma realidade no cotidiano do cirurgi?o-dentista. Estudos reportam uma alta taxa de sucesso da utiliza??o de implantes no tratamento reabilitador. Entretanto, outras investiga??es t?m mostrado a perda desses implantes devido a infec??es peri-implantares, como a mucosite e a peri-implantite. O objetivo deste trabalho foi avaliar a frequ?ncia das doen?as peri-implantares e seus fatores associados em pacientes com implantes dentais em fun??o reabilitados no servi?o odontol?gico da Faculdade de Odontologia da UFRN. Foram examinados 155 indiv?duos portadores de 523 implantes e 2718 dentes. Dentes e implantes foram avaliados por meio de sondagem periodontal, observando-se a profundidade de sondagem, retra??o gengival, bem como foram avaliados ?ndices de placa vis?vel (IPV) e sangramento gengival (ISG) e presen?a de supura??o. Os dados foram armazenados em fichas cl?nicas e avaliados estatisticamente por meio da estat?stica descritiva e inferencial. A idade m?dia dos pacientes foi de 54,05 (? 12,61) anos, sendo 79,4% do sexo feminino. As frequ?ncias da mucosite, peri-implantite e periodontite em indiv?duos foram 54%, 28% e 50%, respectivamente. Dos 523 implantes avaliados, 43% tinham mucosite, 14% peri-implantite e 43% sa?de. Os testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher mostraram que as doen?as peri-implantares est?o associadas as doen?as periodontais, uso de medica??o, altera??es sist?micas n?mero de implantes, IPV, ISG, ao tempo de fun??o das pr?teses, regi?o do implante, n?mero de roscas expostas e faixa de mucosa queratinizada (p<0,05). A an?lise de regress?o m?ltipla, atrav?s da regress?o bin?ria log?stica, constatou que indiv?duos que faziam uso de medica??o (OR = 1,784), com um ISG > 10% (OR = 1,742), com implantes instalados na maxila (OR = 2,654), onde a pr?tese sobre o implante tinham mais de 2 anos em fun??o (OR = 3,144) e que radiograficamente apresentavam uma perda ?ssea atingindo a terceira rosca do implante (OR = 4,701) mostram uma associa??o positiva com as doen?as peri-implantares de maneira que esses indiv?duos t?m mais chances de ter essas doen?as. Os resultados sugerem que a frequ?ncia das doen?as peri-implantares na popula??o em estudo foi de 82% dos pacientes e que estas doen?as est?o associadas a fatores relacionados aos indiv?duos como: a presen?a da doen?a periodontal, piores IPV e IS, altera??es sist?micas, uso de medica??o e maior n?mero de implantes; e a fatores locais relacionados aos implantes como: aus?ncia ou faixa de mucosa menor que 2mm, implantes na maxila e na regi?o anterior, perda ?ssea atingindo a terceira rosca do implante e a um tempo de reabilita??o pr?tetica maior que 2 anos

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