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Corpectomia vertebral cervical como uma técnica de descompressão medular em cães: estudo em cadáveres após o descongelamento

Gonzalez, Paula Cristina Sieczkowski January 2017 (has links)
Este trabalho tem como objetivo relatar as implicações da técnica cirúrgica de corpectomia vertebral cervical no diâmetro do canal medular de cadáveres caninos anteriormente congelados através da avaliação mielográfica. Para a padronização da técnica de mielografia cervical foram utilizados 30 cadáveres de cães. Os espécimes foram submetidos a quatro posicionamentos radiográficos para avaliação conjunta: laterolateral neutro, laterolateral em hiperextensão, laterolateral em hiperflexão e ventrodorsal. A opacificação do espaço subaracnóide, a confecção de duas linhas de contraste e a formação de artefatos foram mensurados qualitativamente e depois seu grau de concordância foi avaliado. Na segunda etapa 20 cadáveres foram divididos em dois grupos: o primeiro grupo foi submetido à corpectomia da terceira vértebra cervical, enquanto o segundo grupo à corpectomia da quinta vértebra cervical. Previamente ao procedimento cirúrgico, os cadáveres foram submetidos a um exame mielográfico. Posteriormente foram realizados exames radiográficos seriados após o procedimento de corpectomia cervical e de estabilização vertebral. As projeções radiográficas utilizadas foram as mesmas supracitadas. O diâmetro da medula espinhal foi medido ao longo do canal medular e correlacionado com o comprimento do assoalho vertebral. A corpectomia e a estabilização vertebral alteraram significativamente o diâmetro do canal medular apenas em posições de estresse, permitindo supor que a corpectomia vertebral cervical é um método viável de descompressão medular para a região cervical em cães, proporcionando um acesso adequado ao canal medular do corpo vertebral com mínima manipulação do tecido nervoso. / The aim of this paper is to report the implication of the cervical vertebral corpectomy in the myelography medullary diameter in canine cadavers. In order to standardize the myelograph technique thirty canine bodies were used. The subaracnoid space opacification, the visualization of contrast columns and artifact formation were evaluated in four radiographic projections: laterolateral in neutral position, laterolateral in hyperflexion, laterolateral in hyperextension and ventrodorsal in neutral position. The agreeing ratio was measured. Thereafter, twenty specimens were divided in two groups according to the cervical vertebra in which the procedure would be performed. In the first group the corpectomy was performed in the third cervical vertebrae and in the second group in the fifth vertebrae. Before the surgical procedure, a myelogram was performed. Radiograph exams were done after the corpectomy and after the instrumentation of the cervical spine. The same projections previously described were used. The medullary diameter was measured through the spinal canal. Afterwards, it was correlated to the length of the vertebral floor. The corpectomy and cervical instrumentation changed the medullar diameter solely in stress positions. In addition, it granted proper vertebral channel access with minimal spinal cord manipulation. Therefore, we concluded that the cervical vertebral corpectomy is a viable decompressive surgical technique.
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Respostas motoras simples são preditoras de risco para falha na extubação de pacientes neurocríticos

Kutchak, Fernanda Machado January 2012 (has links)
Introdução: A extubação é o último passo do processo de desmame da ventilação mecânica. Em pacientes com lesões neurológicas esta decisão pode ser dificultada pelas limitações dos métodos de avaliação de capacidade de proteção da via aérea. Objetivos: Avaliar a capacidade de atender a comandos motores simples, como preditores de risco para falha na extubação de pacientes neurocríticos. Método: Estudo de coorte prospectivo. Foram avaliados 132 pacientes ventilados mecanicamente por mais de 24 horas e que passaram no teste de ventilação espontânea. Valores preditivos da capacidade de atender a comando motores, com resposta motora apendicular e protusão da língua, foram estabelecidos como resultados primários. Duração da ventilação mecânica, tempo de permanência na Unidade de Terapia Intensiva e no hospital, mortalidade e incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica foram resultados secundários. Resultados: Após a regressão logística, a incapacidade de executar resposta motora simples e realizar protusão da língua foram fatores de risco independentes para falha na extubação em pacientes neurocríticos. (R.R.=1.57; 95% intervalo de confiança 95% 1.01-2.44; p< 0.045 e R.R.=6.84; intervalo de confiança 95% 2.49-18.8, p<0.001, respectivamente). Não foram observadas diferenças significativas quanto ao sexo, idade, Escala de Coma de Glasgow na admissão ou diagnóstico, e variáveis hemodinâmicas e ventilatórias durante o teste de ventilação espontânea. Escore APACHE II, Escala de Coma de Glasgow na extubação, melhor resposta para abertura ocular, pressões inspiratória e expiratória máximas e índice de respiração superficial apresentaram diferenças significativas entre o grupo sucesso e falha. O tempo de permanência na UTI e no hospital, assim com a taxa de pneumonia associada à ventilação mecânica, foram significativamente mais elevados no grupo de falha na extubação. Conclusão: A incapacidade de atender a comandos motores e realizar protusão da língua são preditores de falha na extubação simples e fáceis para avaliação à beira do leito em pacientes neurocríticos, podendo ser usados como teste de triagem fácil e rápido para seleção de pacientes neurocríticos candidatos a extubação. / Background: Extubation is the last step of the weaning process of mechanical ventilation. Patients with neurological injuries may make this decision hampered by the limitations of the assessment methods for protection of the airway. Objective: To evaluate ability to follow simple motor commands as predictors of risk for extubation failure in critically ill neurological patients. Methods: Prospective cohort study. 132 intubated patients receiving mechanical ventilation for at least 24 hours who were deemed ready to undergo a spontaneous breathing trial. Predictive value of ability to follow simple motor commands and to protrude tongue for successful extubation (primary endpoint). Duration of mechanical ventilation, length of stay in the intensive care unit, length of hospital stay, mortality, and incidence of ventilator-associated pneumonia (secondary endpoints). Results: After logistic regression, incapacity for executing simple motor tasks and for tongue protusion were independent risk factors for extubation failure in critically ill neurological patients (R.R.=1.57; 95% confidence interval 1.01-2.44; p< 0.045 and R.R.=6.84; 95% confidence interval 2.49-18.8, p<0.001, respectively). No significant differences were observed regarding sex, age, Glasgow Coma Scale score at admission or at diagnosis, and hemodynamic or ventilatory variables during the spontaneous breathing trial. Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II score, Glasgow Coma Scale score at extubation, eye opening response, maximal inspiratory pressure, maximal expiratory pressure, and the rapid shallow breathing index showed significant differences between success and failure groups. The length of stay in ICU and hospital, as well as the rate of pneumonia associated to the mechanical ventilation were significantly higher in the group of extubation failure. Conclusion: The inability to respond simple motor commands and to tongue protrusion are easy and simple bedside assessment predictors for extubation failure in critically ill neurological patients, could be used as an easy and quick screening test for the selection of neurocritical patients candidates to extubation.
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Evaluating and Controlling Glioblastoma Infiltration

January 2014 (has links)
abstract: Glioblastoma (GBM) is the most common primary brain tumor with an incidence of approximately 11,000 Americans. Despite decades of research, average survival for GBM patients is a modest 15 months. Increasing the extent of GBM resection increases patient survival. However, extending neurosurgical margins also threatens the removal of eloquent brain. For this reason, the infiltrative nature of GBM is an obstacle to its complete resection. We hypothesize that targeting genes and proteins that regulate GBM motility, and developing techniques that safely enhance extent of surgical resection, will improve GBM patient survival by decreasing infiltration into eloquent brain regions and enhancing tumor cytoreduction during surgery. Chapter 2 of this dissertation describes a gene and protein we identified; aquaporin-1 (aqp1) that enhances infiltration of GBM. In chapter 3, we describe a method for enhancing the diagnostic yield of GBM patient biopsies which will assist in identifying future molecular targets for GBM therapies. In chapter 4 we develop an intraoperative optical imaging technique that will assist identifying GBM and its infiltrative margins during surgical resection. The topic of this dissertation aims to target glioblastoma infiltration from molecular and cellular biology and neurosurgical disciplines. In the introduction we; 1. Provide a background of GBM and current therapies. 2. Discuss a protein we found that decreases GBM survival. 3. Describe an imaging modality we utilized for improving the quality of accrued patient GBM samples. 4. We provide an overview of intraoperative contrast agents available for neurosurgical resection of GBM, and discuss a new agent we studied for intraoperative visualization of GBM. / Dissertation/Thesis / Ph.D. Neuroscience 2014
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Surgical Freedom in Endoscopic Skull Base Surgery: Quantitative Analysis for Endoscopic Approaches

January 2014 (has links)
abstract: During the past five decades neurosurgery has made great progress, with marked improvements in patient outcomes. These noticeable improvements of morbidity and mortality can be attributed to the advances in innovative technologies used in neurosurgery. Cutting-edge technologies are essential in most neurosurgical procedures, and there is no doubt that neurosurgery has become heavily technology dependent. With the introduction of any new modalities, surgeons must adapt, train, and become thoroughly familiar with the capabilities and the extent of application of these new innovations. Within the past decade, endoscopy has become more widely used in neurosurgery, and this newly adopted technology is being recognized as the new minimally invasive future of neurosurgery. The use of endoscopy has allowed neurosurgeons to overcome common challenges, such as limited illumination and visualization in a very narrow surgical corridor; however, it introduces other challenges, such as instrument "sword fighting" and limited maneuverability (surgical freedom). The newly introduced concept of surgical freedom is very essential in surgical planning and approach selection and can play a role in determining outcome of the procedure, since limited surgical freedom can cause fatigue or limit the extent of lesion resection. In my thesis, we develop a consistent objective methodology to quantify and evaluate surgical freedom, which has been previously evaluated subjectively, and apply this model to the analysis of various endoscopic techniques. This model is crucial for evaluating different endoscopic surgical approaches before they are applied in a clinical setting, for identifying surgical maneuvers that can improve surgical freedom, and for developing endoscopic training simulators that accurately model the surgical freedom of various approaches. Quantifying the extent of endoscopic surgical freedom will also provide developers with valuable data that will help them design improved endoscopes and endoscopic instrumentation. / Dissertation/Thesis / Ph.D. Neuroscience 2014
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Incidência de infecção de sítio cirúrgico em neurocirurgia / Incidence of surgical site infection in neurosurgery

Gislaine Cristhina Bellusse 06 September 2013 (has links)
A infecção de sítio cirúrgico (ISC) é uma complicação frequente que pode acometer o paciente submetido ao procedimento anestésico cirúrgico. A importância dessa problemática está no aumento da morbidade, mortalidade e dos custos hospitalares, e ainda, em relação ao paciente, pelo sofrimento emocional e físico, bem como o prolongamento do período de afastamento de suas atividades profissionais e do convívio social. A presente investigação teve como objetivo geral analisar a incidência de infecção de sítio cirúrgico em pacientes submetidos à neurocirurgia eletiva e limpa em hospital privado filantrópico, nível terciário, do interior do Estado de São Paulo. Para tal, realizou-se estudo com delineamento de pesquisa não experimental, tipo descritivo e prospectivo. A amostra foi composta por 85 sujeitos submetidos a neurocirurgias eletivas e limpas. Para a coleta de dados utilizou-se instrumento validado por estudioso da temática, esse procedimento ocorreu durante o acompanhamento do paciente no perioperatório (pré, intra e pós-operatório) e, após a alta, no trigésimo dia após o procedimento cirúrgico, sendo agendado o retorno do paciente na sala de curativos do hospital onde a pesquisa foi conduzida. A coleta de dados teve a duração de onze meses (junho de 2012 a abril de 2013). A indicência de ISC foi de 9,4%, resultado superior ao preconizado na literatura para o tipo de procedimento cirúrgico estudado (cirurgia limpa). As variáveis estudadas relacionadas ao paciente foram idade, classificação ASA, Índice de Massa Coporal e presença de doenças crônicas. As variáveis investigadas relacionadas ao procedimento anestésico cirúrgico foram duração da anestesia, duração da cirurgia, uso de antibioticoprofilaxia e tempo total de internação. Em relação ao momento do diagnóstico, dos oito pacientes com ISC, cinco (62,5%) tiveram o diagnóstico durante o período em que permaneceram internados; dois (25%) após a alta por ocasião de reinternação devido ISC e um (12,5%) no retorno agendado na sala de curativos. O estudo fornece subsídios para a reflexão dos profissionais de saúde sobre a incidência e os fatores predisponentes de ISC em neurocirurgia, os quais podem auxiliar na implementação de medidas de prevenção e controle para a problemática em razão dos efeitos deletérios acarretados no tocante aos custos e as repercussões familiares, sociais e financeiras ao paciente cirúrgico / The surgical site infection (SSI) is a common complication that can occur in patients undergoing the surgical anesthetic procedure. The importance of this problem is the increasing of morbidity, mortality and hospital costs, and also in relation to patients, the emotional and physical distress, as well as the extension of the period of absence from their professional and social life. This study aimed to analyze the incidence of surgical site infection in patients undergoing clean elective neurosurgery in a private philanthropic hospital, tertiary level, in the state of São Paulo. For this, a descriptive and prospective study with non-experimental research design was performed. The sample consisted of 85 subjects undergoing clean elective neurosurgery. For data collection, an instrument validated by an expert was used; this procedure occurred during the follow up of the patient in the perioperative period (pre, intra and post- operative) and, after discharge, in the thirtieth day after the surgical procedure. The patient\'s return was scheduled in the dressing room of the hospital where the research was conducted. Data collection lasted eleven months (from June 2012 to April 2013). The incidence of SSI was of 9.4%, and this result was higher than that recommended in the literature for the type of surgical procedure studied (clean surgery). The studied variables related to the patient were age, ASA score, body mass index and chronic diseases. The studied variables related to surgical anesthesia were duration of anesthesia, duration of surgery, use of antibiotic and total hospitalization time. Regarding the time of diagnosis, from the eight patients with SSI, five (62.5%) were diagnosed during the period in which they were hospitalized, two (25%) after discharge at the time of readmission due to SSI, and one (12, 5%) in the return scheduled at the wound dressing. The study provides support for reflection of health professionals on the incidence and predisposing factors for SSI in neurosurgery, which can assist in the implementation of prevention and control measures for the problem because of the deleterious effects due to costs and social, financial and family repercussions to the surgical patient
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Respostas motoras simples são preditoras de risco para falha na extubação de pacientes neurocríticos

Kutchak, Fernanda Machado January 2012 (has links)
Introdução: A extubação é o último passo do processo de desmame da ventilação mecânica. Em pacientes com lesões neurológicas esta decisão pode ser dificultada pelas limitações dos métodos de avaliação de capacidade de proteção da via aérea. Objetivos: Avaliar a capacidade de atender a comandos motores simples, como preditores de risco para falha na extubação de pacientes neurocríticos. Método: Estudo de coorte prospectivo. Foram avaliados 132 pacientes ventilados mecanicamente por mais de 24 horas e que passaram no teste de ventilação espontânea. Valores preditivos da capacidade de atender a comando motores, com resposta motora apendicular e protusão da língua, foram estabelecidos como resultados primários. Duração da ventilação mecânica, tempo de permanência na Unidade de Terapia Intensiva e no hospital, mortalidade e incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica foram resultados secundários. Resultados: Após a regressão logística, a incapacidade de executar resposta motora simples e realizar protusão da língua foram fatores de risco independentes para falha na extubação em pacientes neurocríticos. (R.R.=1.57; 95% intervalo de confiança 95% 1.01-2.44; p< 0.045 e R.R.=6.84; intervalo de confiança 95% 2.49-18.8, p<0.001, respectivamente). Não foram observadas diferenças significativas quanto ao sexo, idade, Escala de Coma de Glasgow na admissão ou diagnóstico, e variáveis hemodinâmicas e ventilatórias durante o teste de ventilação espontânea. Escore APACHE II, Escala de Coma de Glasgow na extubação, melhor resposta para abertura ocular, pressões inspiratória e expiratória máximas e índice de respiração superficial apresentaram diferenças significativas entre o grupo sucesso e falha. O tempo de permanência na UTI e no hospital, assim com a taxa de pneumonia associada à ventilação mecânica, foram significativamente mais elevados no grupo de falha na extubação. Conclusão: A incapacidade de atender a comandos motores e realizar protusão da língua são preditores de falha na extubação simples e fáceis para avaliação à beira do leito em pacientes neurocríticos, podendo ser usados como teste de triagem fácil e rápido para seleção de pacientes neurocríticos candidatos a extubação. / Background: Extubation is the last step of the weaning process of mechanical ventilation. Patients with neurological injuries may make this decision hampered by the limitations of the assessment methods for protection of the airway. Objective: To evaluate ability to follow simple motor commands as predictors of risk for extubation failure in critically ill neurological patients. Methods: Prospective cohort study. 132 intubated patients receiving mechanical ventilation for at least 24 hours who were deemed ready to undergo a spontaneous breathing trial. Predictive value of ability to follow simple motor commands and to protrude tongue for successful extubation (primary endpoint). Duration of mechanical ventilation, length of stay in the intensive care unit, length of hospital stay, mortality, and incidence of ventilator-associated pneumonia (secondary endpoints). Results: After logistic regression, incapacity for executing simple motor tasks and for tongue protusion were independent risk factors for extubation failure in critically ill neurological patients (R.R.=1.57; 95% confidence interval 1.01-2.44; p< 0.045 and R.R.=6.84; 95% confidence interval 2.49-18.8, p<0.001, respectively). No significant differences were observed regarding sex, age, Glasgow Coma Scale score at admission or at diagnosis, and hemodynamic or ventilatory variables during the spontaneous breathing trial. Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II score, Glasgow Coma Scale score at extubation, eye opening response, maximal inspiratory pressure, maximal expiratory pressure, and the rapid shallow breathing index showed significant differences between success and failure groups. The length of stay in ICU and hospital, as well as the rate of pneumonia associated to the mechanical ventilation were significantly higher in the group of extubation failure. Conclusion: The inability to respond simple motor commands and to tongue protrusion are easy and simple bedside assessment predictors for extubation failure in critically ill neurological patients, could be used as an easy and quick screening test for the selection of neurocritical patients candidates to extubation.
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Edema peritumoral em meningiomas benignos: correlação com fatores clínicos, radiológicos, cirúrgicos e com recorrência tumoral / Peritumoral brain edema in benign meningiomas: Correlation with clinical, radiological and surgical factors and role on recurrence

André Simis 27 November 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: O edema peritumoral (EP) está presente em aproximadamente 60% dos meningiomas. Os fatores responsáveis pela formação do edema e sua importância clínica permanecem como foco de discussão. OBJETIVOS: Analisar a correlação entre a presença de edema com características clínicas, cirúrgicas, radiológicas e recorrência tumoral. MÉTODOS: Foram selecionados 61 pacientes portadores de meningiomas benignos submetidos a tratamento cirúrgico pelo Grupo de Tumores Encefálicos e Metástases do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram incluídos no estudo os portadores de meningiomas benignos submetidos a ressecção tumoral completa (Simpson 1 e 2). Foram excluídos pacientes portadores de meningiomas malignos ou atípicos e aqueles localizados em tubérculo selar, seio cavernoso, forame magno, intraventriculares e região petroclival. RESULTADOS: Encontramos correlação entre as maiores medidas de edema peritumoral e recorrência tumoral (p = 0,042) e tumores com margens irregulares (p < 0,011) na análise bivariada. Além disso, os pacientes que apresentaram maiores volumes tumorais apresentaram maiores medidas de edema (p = 0,035) e nos pacientes com menores medidas de edema a localização tentorial foi mais freqüente (p = 0,032). Verificamos que ao estudo de regressão logística, o EP apresenta correlação com tumores maiores que 40 cm3 (Odds ratio=15,977), crises convulsivas (Odds ratio=3,469) e para cada cm3 acrescida ao tamanho tumoral o risco de edema cresce 1,082 vez (Odds ratio). CONCLUSÕES: Considerando os resultados obtidos, o EP esteve associado a maior recorrência tumoral, tumores multilobulados, grandes e a presença de crises convulsivas. A localização tentorial mostrou-se como um fator protetor ao EP. O EP pode estar associado a um potencial invasivo aumentado em meningiomas. Desta forma, o seu estudo aprofundado poderá trazer dados adicionais para o esclarecimento dos mecanismos de formação dos meningiomas e de seu comportamento biológico levando ao melhor manejo clínico dos pacientes. / INTRODUCTION: Approximately 60% of meningiomas are associated with peritumoral edema.Various causative factors have been discussed in the literature. PURPOSES: Investigate the correlation of peritumoral edema with clinical, radiological and surgical aspects, and recurrence rate of meningiomas. METHODS: Sixty one benign meningiomas submitted to surgical treatment by the Group of Brain Tumors and Metastasis of the Division of Neurosurgery of the Hospital das Clínicas of São Paulo Medical School of São Paulo University. All patients underwent complete surgical ressection (Simpson 1 and 2) and were excluded the atypical and malignant hystopathological grades. The tumors located in the cavernous sinus, tuberculum sellae region, foramen magnum region, ventricular space and petroclival region were excluded. RESULTS: Edema extention had a positive correlation with the higher recurrence rates (p = 0,042) and with the presence of irregular margins (p < 0,011) on bivariate analysis. Meningiomas with greater edema sizes also showed correlation with large meningiomas (p = 0,035) and the ones with smaller edema sizes correlated with the tentorial location (p=0,032). Multivariate analysis showed an association between peritumoral brain edema and the presence of seizures (Odds ratio=3,469), large meningiomas (Odds ratio=15,977), and for each cubic centimeter added to its size, the risk of edema increased 1,082 times (Odds ratio). CONCLUSION: Peritumoral brain edema correlated with recurrence, irregular margins, seizures and larger tumors. The tentorial location demonstrated smaller edema sizes. Peritumoral brain edema may be related to meningioma\'s invading potentiality and may play a role in the recurrence pontential of the tumor. As a consequence, it\'s reasonable to consider edema\'s presence as an additional factor to be taken into account when arranging layout of strategies for meningiomas treatment.
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Epilepsia como manifestação de tumor cerebral na infância e adolescência: características e desfechos clínicos / Epilepsy as a sign of brain tumor in the childhood and adolescence: features and outcome

Marília Rosa Abtibol Bernardino 23 November 2015 (has links)
A epilepsia associada a tumor cerebral é uma condição debilitante, causadora de importante prejuízo sobre a qualidade de vida dos que sofrem desta condição. Relacionada à grande refratariedade ao tratamento medicamentoso, tanto a epilepsia quanto o uso de drogas antiepilépticas (DAEs) predispõem à deterioração das funções cognitivas. Em casos raros, a epilepsia secundária a tumor cerebral pode ser devastadora, aumentando os riscos de morte súbita. Buscando auxiliar a tomada de decisões e enfatizando os benefícios de uma discussão ampla entre equipes de oncologia, neurologia infantil, epilepsia e neurocirurgia, este trabalho objetiva descrever as características clínicas gerais, eletroencefalográficas, histopatológicas dos pacientes, verificar o impacto do tratamento cirúrgico sobre a epilepsia quanto ao desfecho clínico relacionado ao controle das crises, comparar os resultados da avaliação cognitiva nos períodos pré e pós-operatórios e descrever a ocorrência de complicações cirúrgicas intra-operatórias, pós-operatórias e óbitos. Trata-se de estudo observacional transversal retrospectivo, por revisão de prontuários de pacientes com idade inferior a 19 anos quando submetidos à cirurgia para tratamento de epilepsia refratária secundária a tumores cerebrais entre 1996 e 2013, pela equipe do Centro de Cirurgia de Epilepsia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Para análise dos desfechos quanto à incidência de crises, utilizou-se a classificação de Engel, adaptada para uso após o primeiro ano da cirurgia. Procedeu-se à análise descritiva dos dados. Foram incluídas 27 crianças, com média de 6,0 anos (3 meses a 15,8 anos) no início dos sintomas. O intervalo entre o início das crises epilépticas e o diagnóstico do tumor foi de 3,6 anos (um mês a 14,5 anos). A média da quantidade de drogas antiepilépticas (DAEs) utilizadas antes da cirurgia foi 3,6. A média da idade no diagnóstico do tumor cerebral foi 9,7 anos (10 meses a 16,8 anos). A localização do tumor foi lobo temporal em 59,2%, sendo ganglioglioma e DNET os mais frequentes, em igual proporção, 33,3%. Envolvimento de área eloquente ocorreu em 18,5%. A vídeomonitorização eletrográfica evidenciou descargas focais na área tumoral em 85,2%. O intervalo entre o diagnóstico tumoral e a realização da cirurgia foi de 1,5 anos (dias a 7 anos). A média de idade dos pacientes no momento da cirurgia foi 11,3 anos (3 a 17, 4 anos). A ressecção tumoral foi completa em 88,8% dos pacientes. Complicação pós-cirúrgica, osteomielite, ocorreu em 1 (3,7%). Um paciente (3,7%) com oligodendroglioma anaplásico foi a óbito após 2 anos da cirurgia. Os desfechos clínicos relacionados ao controle de crises dos pacientes submetidos à cirurgia foram satisfatórios, com Engel I correspondendo a 92,6% no primeiro ano pós-operatório. Apenas 14,8% apresentaram Engel III - IV durante todo o período de seguimento. A média do tempo para retirada das DAEs após a cirurgia foi de 3,2 anos (1,7 a 7 anos). Alterações neurológicas após a cirurgia ocorreram em 18,5%, sendo os déficits neurológicos focais transitórios. Evoluíram com melhora do perfil intelectual 31,3%, inalterado 50% e piora 18,7%. A cirurgia para tratamento da epilepsia secundária a tumor cerebral evidenciou-se uma modalidade terapêutica potencialmente curativa e segura, portanto, o diagnóstico tumoral não pode ser postergado / Tumor-associated epilepsy is a debilitating condition causing injury to the quality of life of those who suffer from a brain tumor. It has been shown to have a greater refractivity to antiepileptic drug therapy. Both epilepsy and the use of antiepileptic drugs have a predisposition to the deterioration of cognitive functions. In rare cases tumor-associated epilepsy can be devastating, increasing the risk of sudden death. Seeking help with decisionmaking and emphasizing the benefits of a broad discussion among oncology teams, child neurology, epilepsy and neurosurgery, this paper describes the general, clinical, electroencephalographic, and histopathological patient characteristics, verifies the impact of surgical treatment of epilepsy as the clinical outcome related to the control of seizures, compares the result of cognitive assessment in the pre to the postoperative and describes the occurrence of intraoperative surgical complications and postoperative deaths. It is a retrospective cross-sectional observational study, by review of medical records of patients under the age of 19 who underwent surgery to treat tumor-associated epilepsy between 1996 and 2013, by the Epilepsy Surgery Center of the Hospital of School of Medicine of Ribeirão Preto, São Paulo University. For analysis of outcomes in the incidence of crises, the Engel classification was used and adapted for use after the first year of surgery. It was used with the descriptive analysis of the data. Twenty seven children were included, with a mean of 6.0 years (3 months to 15.8 years) at the beginning of symptoms. The interval between the onset of seizures and the diagnosis of the tumor was 3.6 years (1 month to 14.5 years). The average number of antiepileptic drugs (AEDs) used before surgery was 3.6. The average age at diagnosis of brain tumor was 9.7 years (10 months to 16.8 years). The tumor site was the temporal lobe in 59.2% of patients and ganglioglioma and DNET were the most common, in equal proportion, 33.3%. Eloquent area of involvement occurred in 18.5%. The electrographic video monitoring showed focal discharges at the tumor site in 85.2% of patients. The interval between tumor diagnosis and the surgery was 1.5 years (days to 7 years). The average patient age at surgery was 11.3 years (3-17, 4 years). Tumor resection was complete in 88.8% of patients. Post-surgical complication, osteomyelitis, occurred in 1 (3.7%) of patients. Only one patient (3,7%) had anaplastic oligodendroglioma and dead two years after surgery. Clinical outcomes related to the control of seizures in patients undergoing surgery were satisfactory, with Engel I corresponding to 92,6% in the first year of follow up. Only 14.8% had Engel III - IV during the follow-up period. The average time for withdrawal of AEDs after surgery was 3.2 years (1.7 to 7 years). Neurological changes after surgery occurred in 18.5%, and were transient focal neurological deficits. The improvement of the intellectual profile occurred in 31.3%, unchanged in 50% and 18.7% worsened. Surgery to treat tumor-associated epilepsy showed up a potentially curative and safe therapeutic modality, therefore, tumor diagnosis cannot be postponed
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Diabetes insipidus, sindrome perdedora de sal e sindrome da secreção inapropriada do hormonio antidiuretico em pacientes neurocirugicos

Gasparotto, Ana Paula Devite Cardoso, 1971- 18 December 2002 (has links)
Orientadores: Desanka Dragosavac, Antonio Luis Eiras Falcão, Sebastião Araujo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:11:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gasparotto_AnaPaulaDeviteCardoso_M.pdf: 633497 bytes, checksum: c02e20dc885b6507d1ed4dc92372343f (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Introdução - Alterações do sódio plasmático são freqüentemente encontradas no pós-operatório de pacientes submetidos à neurocirurgia e estão associadas à piora do estado neurológico desses pacientes. Essas alterações podem ser explicadas por três diferentes síndromes: Síndrome Perdedora de Sal (SPS), Síndrome da Secreção Inapropriada do Hormônio Antidiurético (SIADH) e Diabetes Insipidus (DI). A SPS e a SIADH apresentam características laboratoriais semelhantes como hiponatremia e natriurese, diferindo apenas quanto à volemia. Evidências recentes têm mostrado que a maioria dos pacientes hiponatrêmicos com doença intracraniana e que eram anteriormente diagnosticado como SIADH, na verdade são hipovolêmicos e apresentam SPS. Considerando que o tratamento adequado da SIADH (restrição volêmica) pode aumentar a incidência de infarto cerebral, piorando o prognóstico de pacientes com SPS (hipovolêmicos), e o tratamento para o DI envolve o uso de desmopressina (hormônio antidiurético sintético), a qual pode piorar a hiponatremia da SIADH e SPS, o correto diagnóstico diferencial entre essas síndromes torna-se essencial para um tratamento adequado. Objetivo - Verificar a incidência de alterações do sódio, correlacionando-as com alterações da AVP plasmática e identificar as síndromes responsáveis por essas alterações em pacientes neurocirúrgicos. Local - Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Período - Novembro de 2000 a abril de 2001. Desenho - Estudo prospectivo, aberto, observacional. Metodologia - Foram estudados 30 pacientes submetidos à craniotomia para ressecção de tumor cerebral (grupo A) e clipagem de aneurisma (grupo B) no pré-operatório e durante os primeiros cinco dias de pós-operatório. Foram realizadas dosagens diárias de sódio e osmolaridade séricos e urinários (urina de 12h), além de dosagem da arginina-vasopressina (AVP) plasmática no 1º, 3º e 5º dias pós-operatórios. Resultados - O distúrbio do sódio mais freqüente foi a hiponatremia (sódio sérico < 135mEq/L), encontrada em 63,3% dos pacientes durante o pós-operatório, sendo a maior incidência observada no D1 (40%), estando presente no pré-operatório em 33,3% dos pacientes. A hipernatremia (sódio sérico > 146mEq/L) ocorreu em 3,5% dos pacientes do grupo A no pós-operatório. Natriurese (sódio urinário > 110mEq/12h) foi observada em 93,3% dos pacientes no pós-operatório, tendo sido maior no D1 e D2 e já estando presente no pré-operatório, sem diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Poliúria (volume urinário > 30mL/kg/24h) foi observada em 100% dos pacientes, sendo mais freqüente no D2, estando presente também no pré-operatório. A AVP plasmática apresentou níveis elevados (>5,0pg/mL) em 10% e diminuídos (<0,5pg/mL) em 46,7% dos pacientes no pós-operatório, sendo esta mais freqüente no D3 (26,7%), sem diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. A SPS foi encontrada em 27/30 pacientes (90%), sendo que 14 (46,7%) apresentaram SPS associada a DI e 13 (43,3%), apenas SPS. A SIADH foi encontrada em 3/30 pacientes (10%). Conclusão - A hiponatremia foi o distúrbio do sódio mais freqüentemente encontrado no pós-operatório de pacientes submetidos a neurocirurgia. A poliúria e a natriurese acompanham a hiponatremia e podem ser encontradas desde o pré-operatório, provavelmente, devido à presença de alterações cerebrais prévias (tumor ou HSA). A SPS foi a síndrome mais freqüente, estando associada com grande freqüência a níveis reduzidos de AVP plasmática. A SIADH foi a menos freqüente, podendo tratar-se apenas de resposta apropriada ao estresse cirúrgico, aumento de pressão intracraniana, dor, medicações ou perda de sangue durante a cirurgia / Abstract: Introduction - Alterations of plasmatic sodium are alterations frequently found in the neurosurgery postoperative period and are associate with the worsening of the these patients¿ neurological state. These alterations can be explained by three different syndromes: Cerebral Salt Wasting Syndrome (CSWS), Syndrome of the Inappropriate Secretion of Antidiuretic Hormone (SIADH) e Diabetes Insipidus (DI). The CSWS and the SIADH present similar laboratorial characteristics as hyponatremia and natriuresis, differing only to the volemy. Recent evidences have shown that the majority of the hyponatremic patients with intracranial disease were firstly diagnoses as SIADH, they are hypovolemic and present CSWS. Considering that the adequate treatment to the SIADH (volemic restriction) can increase the incidence of cerebral infarction, worsening the prognostic of patients with CSWS (hypovolemic) and that the treatment for the DI involves the desmopressin use (synthetic antidiuretic hormone), which can worsen the hyponatremia of the SIADH and CSWS; the differential diagnosis between these syndromes becomes essential for an adequate treatment. Objectives: To verify the occurrence of sodium alterations, correlating them with alterations of the plasmatic AVP and to identify the responsible syndromes for these alterations in neurosurgical patients. Local: Hospital of the Clinics of the State University of Campinas. Period: November of 2000 to April of 2001. Set: prospective, opened, observational study. Methodology: 30 patients submitted to the craniotomy for the cerebral tumor resection (group A) and aneurism correction (group B) were studied in the preoperative period and during the first 5 days of the postoperative period. Daily dosages of sodium and plasmatic and urinary osmolarity were used (12-hour urine); besides the dosage of the plasmatic arginine-vasopressin (AVP) in 1st, 3rd and 5th postoperative days. Results: The most frequent sodium disturbance was the hyponatremia (seric sodium <135meq/l), found in 63,3% patients during the postoperative period, being the major observed incidence in the 1st postoperative day (40%), presented in the preoperative in 33,3% of the patients. The hypernatremia (seric sodium > 146mEq/L) occurred in 3,5% of the group A patients in the postoperative period. Natriuresis (urinary sodium > 110mEq/12h) was observed in 93,3% of the patients in the postoperative day, being higher in the 1st and 2nd postoperative days and has already been presented in the preoperative period, without significant statistically difference between the groups. Poliury (urinary volume > 30ml/Kg/24h) was observed in 100% of the patients, being more frequent in the 2nd postoperative day when all the patients had presented poliury, being also present in the preoperative period. The plasmatic AVP presented high levels (> 5,0pg/ml) in 10% and decreased( <0,5pg/ml) in 46,7% of the postoperative patients, and more frequent in the 3rd postoperative day (26,7%), without significant statistically difference between the groups. The CSWS was found in 27/30 patients (90%), seeing that, 14 (46,7%) related to DI and 13 (43,3%), only CSWS. The SIADH was found in 3/30 patients (10%). Conclusion: Hyponatremia was the most frequently sodium disturbance found in the postoperative period of submitted patients to tumor resection and cerebral artery aneurism correction. The poliury and natriuresis follow the hyponatremia and can be found since the pre-operative period, probably, because of the presence of previous cerebral alterations (tumor or HSA). The CSWS was the most incident syndrome, being associated with high frequency to low plasmatic AVP levels. The SIADH was the least frequent and it could be just an appropriate reply to the surgical stress, increase of intracranial pressure, pain, drugs or loss of blood during the surgery / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Algorithms for modeling anatomic and target volumes in image-guided neurosurgery and radiotherapy

Alakuijala, J. (Jyrki) 19 November 2001 (has links)
Abstract The use of image-guidance in surgery and radiotherapy has significantly improved patient outcome in neurosurgery and radiotherapy treatments. This work developed volume definition and verification techniques for image-guided applications, using a number of algorithms ranging from image processing to visualization. Stereoscopic visualization, volumetric tumor model overlaid on an ultrasound image, and visualization of the treatment geometry were experimented with on a neurosurgical workstation. Visualization and volume definition tools were developed for radiotherapy treatment planning system. The magnetic resonance inhomogeneity correction developed in this work, possibly the first published data-driven method with wide applicability, automatically mitigates the RF field inhomogeneity artefact present in magnetic resonance images. Correcting the RF inhomogeneity improves the accuracy of the generated volumetric models. Various techniques to improve region growing are also presented. The simplex search method and combinatory similarity terms were used to improve the similarity function with a low additional computational cost and high yield in region correctness. Moreover, the effects of different priority queue implementations were studied. A fast algorithm for calculating high-quality digitally reconstructed radiographs has been developed and shown to better meet typical radiotherapy needs than the two alternative algorithms. A novel visualization method, beam's light view, is presented. It uses texture mapping for projecting the fluence of a radiation field on an arbitrary surface. This work suggests several improved algorithms for image processing, segmentation, and visualization used in image-guided treatment systems. The presented algorithms increase the accuracy of image-guidance, which can further improve the applicability and efficiency of image-guided treatments.

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