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Aliança do Pacífico: um estudo da iniciativa de integração produtiva na América Latina / Pacific Alliance: a study of the productive integration initiative in Latin AmericaOliveira, Alessandra Cavalcante de 12 April 2016 (has links)
O estudo tem como objetivo analisar o potencial da Aliança do Pacífico em desenvolver cadeias regionais de valor e conseguir uma melhor inserção nas cadeias globais. Para tanto, com o respaldo da teoria sobre o tema, são analisadas as principais ações que estão sendo empreendidas pelo bloco para este propósito. O estudo investiga também os principais entraves presentes, que dificultam o avanço do processo, a fim de analisar as possibilidades da Aliança do Pacífico em consolidar o seu projeto de integração produtiva. Para tal análise, este estudo está dividido em quatro capítulos, além da introdução e das conclusões. A primeira parte trata sobre a teoria das cadeias globais de valor que tem como objetivo oferecer subsídios para análise do potencial da Aliança do Pacífico em desenvolver a integração produtiva. O segundo capítulo discute o processo de integração produtiva regional uma vez que diversos estudos e análises empíricas indicam que as cadeias globais de valor, em verdade, são articuladas regionalmente. Para tanto, esta parte apresenta alguns estudos teóricos e também empíricos que mostram como a integração regional pode estimular a integração produtiva regional. O terceiro capítulo trata sobre a evolução da Aliança do Pacífico, desde a sua criação até a entrada em vigor do Acordo Marco, ocorrida em julho de 2015. O quarto capítulo apresenta a análise de dados econômicos, principalmente sobre comércio e investimento estrangeiro, para uma melhor compreensão do atual cenário vivido pelos quatro integrantes do bloco, a fim de identificar os principais obstáculos e oportunidades para uma maior integração produtiva entre eles, como também, de se projetarem ao mundo, em especial, em direção à região da Ásia-Pacífico, por meio das cadeias globais de valor. O resultado desta análise revela que apesar dos esforços da Aliança do Pacífico em promover a integração produtiva existem inúmeros obstáculos que dificultam a concretização deste projeto. Mas à medida que as ações sejam implementadas é possível que o processo de integração produtiva possa ser concretizado. / The study aims to analyze the potential of the Pacific Alliance to develop regional value chains and achieve better integration in global chains. To this end, with the support of the theory on the subject, it analyzes the main actions being undertaken by the bloc for this purpose. The study also investigates the main obstacles present that hinder the progress of proceedings in order to examine the possibilities of the Pacific Alliance to consolidate its productive integration project. For this analysis, this study is divided into four chapters, besides the introduction and the conclusions. The first part deals with the theory of global value chains that aims to provide analysis of the potential benefits for the Pacific Alliance to develop the productive integration. The second chapter discusses the process of regional productive integration since several studies and empirical that analyzes indicate that global value chains, in fact, are coordinated regionally. To this end, this part presents some theoretical and empirical studies that show how regional integration can stimulate regional productive integration. The third chapter focuses on the evolution of the Pacific Alliance, since its conception until the entry into force of the Framework Agreement, which took place in July 2015. The fourth chapter presents the analysis of economic data, especially on trade and foreign investment, for a better understanding of the current situation experienced by four members of the bloc in order to identify the main obstacles and opportunities for greater productive integration between them, but also to designing the world, in particular towards the Asia-Pacific region, through global value chains. The result of this analysis shows that despite the Pacific Alliance efforts to promote productive integration there are numerous obstacles to the realization of this project. But as the actions are implemented it is possible that the productive integration process can be achieved.
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Regionalismo e multilateralismo: uma análise empírica da Aliança do PacíficoOliveira, Aline Ribeiro de 20 August 2014 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-03-27T18:09:52Z
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Previous issue date: 2014-08-20 / Nenhuma / Esta dissertação examina a evolução recente de aspectos relacionados ao regionalismo e ao multilateralismo, buscando identificar se o MERCOSUL e a Aliança do Pacífico (AP) sinalizam para uma integração que poderia facilitar uma abertura multilateral. A análise sinaliza que apenas os membros da AP se mostram mais alinhados ao processo multilateral. Assim, é utilizado o modelo de equilíbrio geral computável Global Trade Analysis Project (GTAP), a fim de mensurar os resultados da integração da AP, utilizando uma agregação setorial que privilegia o grau de intensidade tecnológica. Os resultados apontaram que os maiores beneficiados pela AP seriam Chile e México, devido à melhoria de seus termos de troca. Os ganhos de bem-estar do Chile chegaram a US$ 230 milhões, enquanto no México eles alcançaram US$ 75 milhões. / This study examines recent issues related to the regionalism and multilateralism, aiming at identifying whether MERCOSUR and the Pacific Alliance (PA) are moving towards a multilateral integration. The analysis shows that only the PA members are aligned with the multilateral process. Therefore, it employs a computable general equilibrium model from the Global Trade Analysis Project (GTAP), in order to identify the results of the integration using a sectorial classification based on the technological intensity of the products. The results show that Chile and Mexico would benefit most from the agreement due to an improvement in their terms of trade. The total welfare gains obtained form Chile reached US$ 230 million, while in Mexico they were US$ 75 million.
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Aliança do Pacífico: uma visão do bloco através do modelo gravitacionalOrtiz, Pablo Chaves Ortiz 29 July 2015 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-10-21T12:42:10Z
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Previous issue date: 2015-07-29 / Nenhuma / A partir da década de 1990, houve uma proliferação de Acordos Preferenciais de Comércio (APC) ao redor do mundo. Dentro deste cenário de mudança do comércio mundial, a América Latina foi um importante ator na criação de novos acordos. Entretanto, devido a histórica instabilidade política e econômica da região, nunca houve uma integração de fato, devido principalmente ao caráter protecionista dos países. Nesse sentido, a Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, Peru e México) vem com uma proposta de integração econômica diferente, com objetivo de unir suas economias ainda mais e estar aberta às negociações comerciais com terceiros países. O objetivo deste estudo é estimar o comércio bilateral potencial entre os países membros da Aliança do Pacífico, através do modelo gravitacional de comércio por meio de dados em painel com efeitos fixos para o ano de 2013, com uma amostra de 98 países. Os resultados mostraram que o comércio estimado para o ano de 2013 ficou apenas 1% abaixo do comércio efetivo, o equivalente a US$ 240,6 milhões. A análise por par de países mostrou que o mais beneficiado com a criação da AP seria o México, expandindo consideravelmente suas importações e exportações. / From the 1990s, there was a proliferation of Preferential Trade Agreements (APC) around the world. Within this world trade change of scenery, Latin America was a key player in the creation of new agreements. However, due to historical political and economic instability in the region, there has never been an integration, mainly due to the protectionist nature of countries. In this sense, the Pacific Alliance (Chile, Colombia, Peru and Mexico) comes with a proposal for a different economic integration, aiming to unite their economies further and be open to trade negotiations with third countries. The aim of this study is to estimate the bilateral trade potential between the member countries of the Pacific Alliance (PA), through the gravitational trade model in panel data with fixed effects for year 2013, with a sample of 98 countries. The results showed that the estimated trade for the year 2013 was only 1% below the actual trade, equivalent to US $ 240.6 million. Analysis by pair of countries showed that most benefited from the creation of the Pacific Alliance would be Mexico, considerably expanding its imports and exports.
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Aliança do Pacífico: um estudo da iniciativa de integração produtiva na América Latina / Pacific Alliance: a study of the productive integration initiative in Latin AmericaAlessandra Cavalcante de Oliveira 12 April 2016 (has links)
O estudo tem como objetivo analisar o potencial da Aliança do Pacífico em desenvolver cadeias regionais de valor e conseguir uma melhor inserção nas cadeias globais. Para tanto, com o respaldo da teoria sobre o tema, são analisadas as principais ações que estão sendo empreendidas pelo bloco para este propósito. O estudo investiga também os principais entraves presentes, que dificultam o avanço do processo, a fim de analisar as possibilidades da Aliança do Pacífico em consolidar o seu projeto de integração produtiva. Para tal análise, este estudo está dividido em quatro capítulos, além da introdução e das conclusões. A primeira parte trata sobre a teoria das cadeias globais de valor que tem como objetivo oferecer subsídios para análise do potencial da Aliança do Pacífico em desenvolver a integração produtiva. O segundo capítulo discute o processo de integração produtiva regional uma vez que diversos estudos e análises empíricas indicam que as cadeias globais de valor, em verdade, são articuladas regionalmente. Para tanto, esta parte apresenta alguns estudos teóricos e também empíricos que mostram como a integração regional pode estimular a integração produtiva regional. O terceiro capítulo trata sobre a evolução da Aliança do Pacífico, desde a sua criação até a entrada em vigor do Acordo Marco, ocorrida em julho de 2015. O quarto capítulo apresenta a análise de dados econômicos, principalmente sobre comércio e investimento estrangeiro, para uma melhor compreensão do atual cenário vivido pelos quatro integrantes do bloco, a fim de identificar os principais obstáculos e oportunidades para uma maior integração produtiva entre eles, como também, de se projetarem ao mundo, em especial, em direção à região da Ásia-Pacífico, por meio das cadeias globais de valor. O resultado desta análise revela que apesar dos esforços da Aliança do Pacífico em promover a integração produtiva existem inúmeros obstáculos que dificultam a concretização deste projeto. Mas à medida que as ações sejam implementadas é possível que o processo de integração produtiva possa ser concretizado. / The study aims to analyze the potential of the Pacific Alliance to develop regional value chains and achieve better integration in global chains. To this end, with the support of the theory on the subject, it analyzes the main actions being undertaken by the bloc for this purpose. The study also investigates the main obstacles present that hinder the progress of proceedings in order to examine the possibilities of the Pacific Alliance to consolidate its productive integration project. For this analysis, this study is divided into four chapters, besides the introduction and the conclusions. The first part deals with the theory of global value chains that aims to provide analysis of the potential benefits for the Pacific Alliance to develop the productive integration. The second chapter discusses the process of regional productive integration since several studies and empirical that analyzes indicate that global value chains, in fact, are coordinated regionally. To this end, this part presents some theoretical and empirical studies that show how regional integration can stimulate regional productive integration. The third chapter focuses on the evolution of the Pacific Alliance, since its conception until the entry into force of the Framework Agreement, which took place in July 2015. The fourth chapter presents the analysis of economic data, especially on trade and foreign investment, for a better understanding of the current situation experienced by four members of the bloc in order to identify the main obstacles and opportunities for greater productive integration between them, but also to designing the world, in particular towards the Asia-Pacific region, through global value chains. The result of this analysis shows that despite the Pacific Alliance efforts to promote productive integration there are numerous obstacles to the realization of this project. But as the actions are implemented it is possible that the productive integration process can be achieved.
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L'institutionnalisation des relations multilatérales en Amérique latine / The institutionalization of multilateral relations in Latin AmericaArguello Castro, Valeria 27 October 2016 (has links)
Aujourd’hui, en Amérique latine, il existe une véritable multiplication de l’activité multilatérale par la création de différents types d’espace de coopération : l’Union des Nations Sud-américaine (UNASUR), l’Alliance Bolivarienne Pour les Peuples de Notre Amérique (ALBA), l’Alliance du Pacifique et la Communauté des Etats Latino-américains et des Caraïbes (CELAC). Actuellement, pour définir ces nouvelles organisations multilatérales, les politiciens, les académiciens, les scientifiques et les juristes ont utilisé divers notions : processus d’intégration, intégration maximaliste, intégration politique, intégration énergétique, régionalisme post-néolibéral, nouveau régionalisme, nouveau processus d’intégration, convergence, coopération sociale, culturelle et économique, et instance de concertation du dialogue et de la politique. Pourtant l’intégration latino-américaine est une intégration discursive. Et parfois, elle est utilisée pour les processus de coopération.Cette nouvelle dynamique multilatérale latino-américaine entraine une problématique sur l’avenir et l’ampleur de la participation de l’Amérique latine, en tant que regroupement d’Etats, dans la nouvelle configuration de la gouvernance internationale. Ainsi, pour comprendre ces nouvelles formes de relations interétatiques, la construction et la consolidation de leurs niveaux d’institutionnalisation permettent d’obtenir des résultats sur le modèle de l’intégration et des relations multilatérales dans la région. / Today in Latin America, there is a real increase of multilateral activity through the creation of different types of cooperation areas, such as: the Union of South American Nations (UNASUR), the Bolivarian Alliance for the Peoples of the Americas (ALBA), the Pacific Alliance and the Community of Latin American and Caribbean States (CELAC).Currently, to define these new multilateral organizations, politicians, academia, scientists and lawyers, have used various definitions: the integration process, maximalist integration, political integration, energy integration, post-neoliberal regionalism, new regionalism, new process integration, convergence, social cooperation, cultural and economic and consultative body for dialogue and politics, among others. However, the integration of Latin America is a discursive interaction; and sometimes it is used for cooperation processes.This new Latin American multilateral dynamic leads to a problem for the future, to the extent of the participation of Latin America, as a grouping of states in the new configuration of international governance. Thus, in understanding the new forms of interstate relations, its construction and consolidation of its institutionalization stages, allowing for the model of the results of integration and multilateral relations in the region.
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El Protocolo Adicional al Acuerdo Marco y el ecosistema emprendedor como factores determinantes en las exportaciones de las startups Fintech peruanas en el marco de la Alianza del Pacífico durante el periodo de 2014- 2019Abanto Delgado, Maria Alessandra, Rojas Ponce, Diana Milagros 13 August 2020 (has links)
A lo largo del tiempo, las finanzas siempre se han caracterizado por sostenerse en la tecnología. En los últimos años, luego de la crisis financiera del 2008, en 2014 se hizo visible la aparición de nuevas tecnologías en los mercados que han permitido el desarrollo de startups Fintech de manera acelerada, especialmente en países desarrollados de Europa, América del Norte y Asia. Las startups Fintech son emprendimientos disruptivos cuyos servicios están basados en herramientas tecnológicas que permiten transformar a las personas en usuarios netamente digitales. En el Perú, la aparición de startups Fintech tiene algunos años en el mercado, pero se ha visto una mayor fuerza en el crecimiento de esta industria debido a la participación de entidades del sector público y privado dentro del ecosistema emprendedor, y dentro de la región, el bloque regional que ha logrado fomentar avances en la regulación de esta industria es la Alianza del Pacífico. Dentro de este contexto, la presente investigación tiene como objetivo principal determinar si la firma del Protocolo Adicional al Acuerdo Marco de la Alianza del Pacífico y el ecosistema emprendedor peruano han sido factores que han influido en la exportación de startups Fintech peruanas durante el período 2014-2019. Para tal fin, en la investigación se aplicaron técnicas cualitativas basadas en entrevistas a emprendedores, expertos y funcionarios públicos relacionados a la industria Fintech. De esta manera, con el resultado del análisis se concluyó que los factores mencionados no fueron determinantes para la exportación de las startups Fintech peruanas. En contraste, se identificó que las capacidades del emprendedor peruano junto a una efectiva red de contactos y con un modelo de negocio innovador y disruptivo, permitieron que startups Fintech peruanas logren internacionalizarse rápidamente en países de la región durante el periodo de tiempo delimitado. Finalmente, cabe resaltar que, a la fecha, este tipo de emprendimientos enfocados en ofrecer servicios financieros disruptivos aún mantiene un bajo porcentaje de participación en la oferta exportadora de servicios. / Throughout time, finance has always been characterized by its reliance on technology. In recent years, after the financial crisis in 2008, in 2014 the emergence of new technologies became visible in the markets that have allowed the development of Fintech startups in an accelerated manner, especially in developed countries in Europe, North America and Asia. Fintech startups are disruptive ventures whose services are based on technological tools that allow people to become purely digital users. In Peru, the appearance of Fintech startups has been in the financial market for some years, but a greater force has been seen in the growth of this industry due to the participation of public and private sector entities within the entrepreneurial ecosystem. Within the region, the regional block that has managed to promote advances in the regulation of this industry is the Pacific Alliance. It is within this context that this research aims to determine whether the signing of the Additional Protocol to the Framework Agreement of the Pacific Alliance and the Peruvian entrepreneurial ecosystem have been factors that have influenced the export of Peruvian Fintech startups during the period 2014-2019. Therefore, in the investigation, qualitative techniques were applied based on interviews with entrepreneurs, experts and public officials related to the Fintech industry. Thus, with the result of the analysis it was concluded that the above factors were not determinant for the export of the Peruvian Fintech startups. In contrast, it was identified that the capabilities of the Peruvian entrepreneur, along with an effective network of contacts and an innovative and disruptive business model, allowed Peruvian Fintech startups to achieve rapid internationalization in countries of the region during the period defined. Finally, it should be noted that so far, this type of venture focused on offering disruptive financial services still maintains a low percentage of participation in the export supply of services. / Tesis
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A política externa do México no início do século XXI : os constrangimentos na busca por autonomia /Franzoni, Marcela January 2018 (has links)
Orientador: Carlos Eduardo de Carvalho / Resumo: A dissertação analisa o alcance limitado dos mecanismos de cooperação com a América Latina em que o México investiu nos primeiros anos do século XXI, em especial a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos e a Aliança do Pacífico. A relação dual com os Estados Unidos, de dependência e interdependência, limita as possibilidades de inserção externa do México, em especial de utilizar os vínculos potenciais com a América Latina como um contrapeso à presença avassaladora do grande vizinho do norte. As possibilidades de que o México incremente a sua autonomia por essa via são restritas, já que essas iniciativas seguem pouco formalizadas e com limitada capacidade de dinamizar seu comércio externo. Contudo, as relações de interdependência com os Estados Unidos permitem ao país explorar a magnitude dos vínculos econômicos e sociais estabelecidos, conseguindo criar espaços para avançar determinadas políticas. Essa dicotomia explica, por exemplo, por que o México não conseguiu avançar uma política migratória com os EUA, mas não aceitou negociar a questão petroleira no TLCAN, no início dos anos 1990. As iniciativas dos anos 2000 procuraram responder a quatro incentivos conjunturais e estruturais: a frustração nas relações com os Estados Unidos, a ascensão econômica da China, os efeitos da crise econômica-financeira de 2008-2009 no México e as relações com a América Latina. Apesar de ter sido uma tentativa de expandir as suas parcerias internacionais, elas não implicaram em uma... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The dissertation analyzes the limited scope of the cooperation mechanisms with Latin America in which Mexico invested in the first years of the 21st century, especially the Community of Latin American and Caribbean States and the Pacific Alliance. The dual relationship with the United States, of dependence and interdependence, limits Mexico's possibilities of foreign policy, especially of using potential ties with Latin America as a counterweight to the overwhelming presence of the great northern neighbor. The possibilities for Mexico to increase its autonomy in this way are restricted, since these initiatives are not very formalized and have limited capacity to boost their foreign trade. However, relations of interdependence with the United States allow the country to exploit the magnitude of established economic and social bonds and create spaces to advance certain policies. This dichotomy explains, for example, why Mexico failed to advance a migration policy with the US but did not agree to negotiate the petroleum issue in NAFTA in the early 1990s. The initiatives of the 2000s sought to respond to four cyclical and structural incentives : frustration in relations with the United States, China's economic rise, the effects of the 2008-2009 economic- financial crisis in Mexico and relations with Latin America. Although it was an attempt to expand their international partnerships, they did not imply a revision of Mexico's international insertion strategy, which continued to fa... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: La disertación analiza el alcance limitado de los mecanismos de cooperación con América Latina en que México invirtió en los primeros años del siglo XXI, en especial la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños y la Alianza del Pacífico. La relación dual con Estados Unidos, de dependencia e interdependencia, limita las posibilidades de inserción externa de México, en especial de utilizar los vínculos potenciales con América Latina como un contrapeso a la presencia avasalladora del gran vecino del norte. Las posibilidades de que México incremente su autonomía por esa vía son restringidas, ya que esas iniciativas siguen poco formalizadas y con limitada capacidad de dinamizar su comercio exterior. Sin embargo, las relaciones de interdependencia con Estados Unidos permiten al país explotar la magnitud de los vínculos económicos y sociales establecidos, logrando crear espacios para avanzar determinadas políticas. Esta dicotomía explica, por ejemplo, por qué México no logró avanzar una política migratoria con Estados Unidos, pero no aceptó negociar la cuestión del petróleo en el TLCAN a principios de los años 1990. Las iniciativas de los años 2000 buscaban responder a cuatro incentivos de coyuntura y estructurales: la frustración en las relaciones con Estados Unidos, el ascenso económico de China, los efectos de la crisis económico-financiera de 2008-2009 en México y las relaciones con América Latina. A pesar de haber sido un intento de expandir sus alianzas internacionales... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Mestre
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A política externa do México no início do século XXI: os constrangimentos na busca por autonomia / Mexico's foreign policy at the beginning of the 21st century: the constraints in the search for autonomy / La política exterior de México a principios del siglo XXI: las limitaciones en la búsqueda de autonomíaFranzoni, Marcela [UNESP] 28 February 2018 (has links)
Submitted by MARCELA FRANZONI null (marcelafranzoni32@hotmail.com) on 2018-03-26T17:51:05Z
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Previous issue date: 2018-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A dissertação analisa o alcance limitado dos mecanismos de cooperação com a América Latina em que o México investiu nos primeiros anos do século XXI, em especial a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos e a Aliança do Pacífico. A relação dual com os Estados Unidos, de dependência e interdependência, limita as possibilidades de inserção externa do México, em especial de utilizar os vínculos potenciais com a América Latina como um contrapeso à presença avassaladora do grande vizinho do norte. As possibilidades de que o México incremente a sua autonomia por essa via são restritas, já que essas iniciativas seguem pouco formalizadas e com limitada capacidade de dinamizar seu comércio externo. Contudo, as relações de interdependência com os Estados Unidos permitem ao país explorar a magnitude dos vínculos econômicos e sociais estabelecidos, conseguindo criar espaços para avançar determinadas políticas. Essa dicotomia explica, por exemplo, por que o México não conseguiu avançar uma política migratória com os EUA, mas não aceitou negociar a questão petroleira no TLCAN, no início dos anos 1990. As iniciativas dos anos 2000 procuraram responder a quatro incentivos conjunturais e estruturais: a frustração nas relações com os Estados Unidos, a ascensão econômica da China, os efeitos da crise econômica-financeira de 2008-2009 no México e as relações com a América Latina. Apesar de ter sido uma tentativa de expandir as suas parcerias internacionais, elas não implicaram em uma revisão da estratégia de inserção internacional do México, que continuou privilegiando suas relações com os Estados Unidos. Em momentos de instabilidade nas relações bilaterais, o governo do México insiste na necessidade de diversificar as relações econômicas internacionais do país, o que se tornou um objetivo retórico. Concluímos que a política externa mexicana procura incrementar a sua autonomia a partir do reforço das relações de interdependência, já que qualquer outra possibilidade implicaria uma revisão na sua estratégia de inserção internacional e no seu modelo de desenvolvimento econômico. / The dissertation analyzes the limited scope of the cooperation mechanisms with Latin America in which Mexico invested in the first years of the 21st century, especially the Community of Latin American and Caribbean States and the Pacific Alliance. The dual relationship with the United States, of dependence and interdependence, limits Mexico's possibilities of foreign policy, especially of using potential ties with Latin America as a counterweight to the overwhelming presence of the great northern neighbor. The possibilities for Mexico to increase its autonomy in this way are restricted, since these initiatives are not very formalized and have limited capacity to boost their foreign trade. However, relations of interdependence with the United States allow the country to exploit the magnitude of established economic and social bonds and create spaces to advance certain policies. This dichotomy explains, for example, why Mexico failed to advance a migration policy with the US but did not agree to negotiate the petroleum issue in NAFTA in the early 1990s. The initiatives of the 2000s sought to respond to four cyclical and structural incentives : frustration in relations with the United States, China's economic rise, the effects of the 2008-2009 economic- financial crisis in Mexico and relations with Latin America. Although it was an attempt to expand their international partnerships, they did not imply a revision of Mexico's international insertion strategy, which continued to favor its relations with the United States. In times of instability in bilateral relations, the Mexican government insists on the need to diversify the country's international economic relations, which has become a rhetorical goal. We conclude that Mexican foreign policy seeks to increase its autonomy by strengthening relations of interdependence, since any other possibility would imply a revision in its strategy of international insertion and in its model of economic development. / La disertación analiza el alcance limitado de los mecanismos de cooperación con América Latina en que México invirtió en los primeros años del siglo XXI, en especial la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños y la Alianza del Pacífico. La relación dual con Estados Unidos, de dependencia e interdependencia, limita las posibilidades de inserción externa de México, en especial de utilizar los vínculos potenciales con América Latina como un contrapeso a la presencia avasalladora del gran vecino del norte. Las posibilidades de que México incremente su autonomía por esa vía son restringidas, ya que esas iniciativas siguen poco formalizadas y con limitada capacidad de dinamizar su comercio exterior. Sin embargo, las relaciones de interdependencia con Estados Unidos permiten al país explotar la magnitud de los vínculos económicos y sociales establecidos, logrando crear espacios para avanzar determinadas políticas. Esta dicotomía explica, por ejemplo, por qué México no logró avanzar una política migratoria con Estados Unidos, pero no aceptó negociar la cuestión del petróleo en el TLCAN a principios de los años 1990. Las iniciativas de los años 2000 buscaban responder a cuatro incentivos de coyuntura y estructurales: la frustración en las relaciones con Estados Unidos, el ascenso económico de China, los efectos de la crisis económico-financiera de 2008-2009 en México y las relaciones con América Latina. A pesar de haber sido un intento de expandir sus alianzas internacionales, no implicaron una revisión de la estrategia de inserción internacional de México, que continuó privilegiando sus relaciones con Estados Unidos. En momentos de inestabilidad en las relaciones bilaterales, el gobierno de México insiste en la necesidad de diversificar las relaciones económicas internacionales del país, lo que se ha convertido en un objetivo retórico. Concluimos que la política exterior mexicana procura incrementar su autonomía a partir del refuerzo de las relaciones de interdependencia, ya que cualquier otra posibilidad implicaría una revisión en su estrategia de inserción internacional y en su modelo de desarrollo económico.
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[en] CHILE, COLOMBIA AND PERU IN THE PACIFIC ALLIANCE AND UNASUR (2008-2021): CHALLENGING CONSENSUS LEADERSHIP IN SOUTH AMERICAN REGIONALISM? / [es] CHILE, COLOMBIA Y PERÚ EN LA ALIANZA DEL PACÍFICO Y EN LA UNASUR (2008-2018): ¿DESAFIANDO EL LIDERAZGO CONSENSUAL EN EL REGIONALISMO SUDAMERICANO? / [pt] CHILE, COLÔMBIA E PERU NA ALIANÇA DO PACÍFICO E NA UNASUL (2008-2021): DESAFIANDO A LIDERANÇA CONSENSUAL NO REGIONALISMO SUL-AMERICANO?EDITH VENERO FERRO 29 January 2024 (has links)
[pt] Essa pesquisa estuda o papel do Chile, da Colômbia e do Peru, países sul-americanos mecanismo de integração regional da Aliança do Pacífico (AP), na União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) e na própria AP, no período 2008-2018. Isso, desde as noções Gramscianas ou derivadas de sua filosofia, hegemonia e consenso, aplicadas em tais processos de integração regional. Assim, avaliaremos até que ponto estes países foram capazes de desafiar a liderança consensual na América do Sul. Para isso, analisaremos, por meio de teorias, conceitos e dados, o papel desses Estados e de outros atores no sentido do Estado Gramsciano ampliado. / [en] This research studies the role of Chile, Colombia and Peru, South American countries of the Pacific Alliance (PA) regional integration mechanism, in the Union of South American Nations (UNASUR) and in the PA itself, in the period 2008-2018. This, within the framework of Gramscian notions or derived from his philosophy, hegemony and consensus, applied in such regional integration processes. Thus, we will evaluate if these countries were able to challenge consensual leadership in South America. To do this, we will analyze, through relevant theories, concepts and data, the role of these States and other actors in the sense of the Gramscian expanded State. / [es] Esta investigación estudia el rol de Chile, Colombia y Perú, países sudamericanos del mecanismo de integración regional Alianza del Pacífico (AP), en la Unión de Naciones Sudamericanas (UNASUR) y en la propia AP, en el período 2008-2018. Ello, en el marco de las nociones gramscianas o derivadas de su filosofía, hegemonía y consenso, aplicadas en tales procesos de integración regional. Así, evaluaremos en qué medida estos países pudieron desafiar el liderazgo consensual en Sudamérica. Para ello analizaremos, a través de teorías, conceptos y datos, el rol de estos Estados y otros actores en el sentido de Estado ampliado gramsciano.
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Tax issues regarding the Latin American Integrated Market: Scope and Proposals / Incidencia Tributaria del Mercado Integrado Latinoamericano: Alcances y PropuestasMaruy, Camilo, Aroca, Felipe, Torretti, Eduardo, Villaseñor-Tadeo, Guillermo 12 April 2018 (has links)
In the present round table, tax specialists from Peru, Colombia, Chile and Mexico discuss about the tax reforms carried out and outstanding in their respective countries on the tax treatment of capital gain within the framework of the Latin American integrated Market. / En la presente mesa redonda, destacados especialistas de Perú, Colombia, Chile y México comentan las reformas tributarias realizadas y pendientes por realizar en sus respectivos países en torno al tratamiento tributario de las ganancias de capital en el marco del Mercado integrado Latinoamericano (en adelante, “MILA”).
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