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Mnemographie : Poetiken der Erinnerung und Destruktion nach Walter Benjamin.

Pethes, Nicolas, January 1999 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Philosophische Fakultät--Universität zu Köln, 1998. / Bibliogr. p. [449]-462.
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Walter Benjamins Trauerspielbuch und das barocke Trauerspiel : Rezeption, Konstellation und eine raumbezogene Lektüre /

Kim, Yuh-Dong. January 2005 (has links)
Zugl.: Osnabrück, Universiẗat, Diss., 2004.
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[en] WALTER BENJAMIN: TRUTH IN IMAGES / [fr] WALTER BENJAMIN: LA VÉRITÉ EN IMAGES / [pt] WALTER BENJAMIN: A VERDADE EM IMAGENS

ANA LUIZA VARELLA FRANCO 28 December 2010 (has links)
[pt] Meu trabalho, Walter Benjamin. A verdade em imagens, procura mostrar a especificidade da filosofia de Walter Benjamin. Essa filosofia dirige-se à plenitude da experiência humana, guiada por sua convicção de que a dimensão expressiva da linguagem é o campo histórico, no qual a verdade pode ser construída em imagens. Benjamin valoriza a natureza simbólica da linguagem percorrendo o caminho que se desvia tanto das teorias clássicas como das teorias linguísticas que marcaram o início século XX. O filósofo articula experiência e linguagem e enfrenta a questão de a linguagem ser, ao mesmo tempo, comunicação e expressão, imergindo em uma reflexão sobre a força da imagem e sua temporalidade: sua possibilidade de eterna atualização na história como um nome que acabou de nascer, como o radicalmente novo. Na palavra, o mundo é percebido, da palavra saltam as imagens obscuras que constroem a escrita da memória humana. As raízes de seu pensamento se encontram na mística judaica, na filosofia kantiana, no romantismo alemão e no encontro com as obras de sua contemporaneidade. Escavando os vários extratos de significação desse terreno com o rigor de sua crítica, Benjamin apresenta um novo modo de conceber o conhecimento e um novo conceito de história e de tempo. A partir de um paradigma epistemológico, estético-teológico-político, o filósofo une o espiritual e o histórico, recusa as ideias de continuidade, de causalidade e de progresso, que selam os preceitos do século XIX, e propõe que a filosofia seja um exercício de apresentação da verdade. O conhecimento só pode ser pensado como experiência da verdade que aparece num instante, em toda sua beleza e mistério. Trata-se de um processo de leitura e escrita, a partir do presente do filósofo/historiador que promove a redenção do passado, do presente e do futuro, pela ruptura. A categoria estética da alegoria vai atender à quintessência das suas interrogações: buscar na relação linguística entre tempo e imagem a objetividade capaz de responder ao caráter destrutivo da crítica filosófica. A forma alegórica expressa a fragmentação do pensamento, da linguagem e do tempo, a incompletude da história e da verdade. A forma alegórica atende à exigência de, no agora de uma cognoscibilidade, apresentar a verdade em imagens. / [en] My work, Walter Benjamin. Truth in Images, intends to convey specificities of Walter Benjamin’s philosophy, which is directed to the plenitude of the human experience. This philosophy is guided by his conviction that the expressive dimension of language is the historical field, in which truth may be construed in images. Benjamin values the symbolic nature of language while investigating the path that deviates both from classical theory, such as the linguistic theories that marked the beginning of the 20th Century. The philosopher articulates experience and language and takes on the issue of language as being, at the same time, communication and expression, diving into a reflection about the power of images and its temporality: its possibility of eternally updating history as a name that has just been born, as the radically new. In the realm of words, the world is perceived; from words, obscure images derive, making up the written form of the human memory. The basis of his thinking may be found in Jewish mysticism, in Kantian philosophy, in German romanticism and in his encounter with contemporary works. While excavating various extracts of meaning in this field with the rigorousness of his criticism, Benjamin presents a new means of conceiving knowledge and a new concept of history and time. By means of an epistemological paradigm, at the same time aesthetic, theological and political, the philosopher unites the spiritual and the historic, refuses the ideas of continuity, of causality and of progress, which characterizes the conceptions of the 19th Century, and proposes that philosophy be an exercise of presenting the truth. Knowledge may only be thought of as an experience of truth that appears in an instant, with all its beauty and mystery. It is a process of reading and writing, starting with the present of the philosopher/historian that promotes redemption from the past, from the present and the future, through rupture. The aesthetic category of the Allegory will attend to the quintessential aspect of his interrogations: to seek objectivity capable of responding to the destructive character of philosophical criticism through the linguistic relationship between time and imagery. The Allegorical form expresses the fragmentation of thought, of language and of time, the incompleteness of history and of truth. The Allegorical form attends to the demand of - in the now of cognoscibility - presenting truth in images. / [fr] Ma thèse, Walter Benjamin: la vérité en images, essaie de montrer la spécificité de la philosophie de Walter Benjamin, qui s’adresse à la plenitude de l’expérience humaine, guidée par sa conviction que la dimension expressive du langage est le champ historique, dans lequel la vérité peut être construite en images. Benjamin valorise la nature simbolique du langage, parcourt le chemin qui se détourne aussi bien des théories classiques que des théories linguistiques qui ont marqué le début du XXe. Le philosophe articule l’expérience et le langage et fait face à la question du langage comme étant, en même temps, communication et expression, en plongeant dans une réflexion sur la forme de l’image et de sa temporalité: sa possibilité d’une éternelle mis-à-jour dans l’histoire comme un nom qui vient de naître, comme le radicalement neuf. À l’intérieur du mot, le monde est perçu; des images obscures surgissent du mot et construisent l’écriture de la mémoire humaine. Les racines de sa pensée se trouvent dans la mystique juive, dans la philosophie kantienne, dans le romantisme allemand et dans la rencontre avec les oeuvres de sa contemporaineté. En fouillant les divers extraits de la signification de ce terrain avec la rigueur de sa critique, Benjamin présente une nouvelle manière de concevoir la connaissance et un nouveau concept de l’histoire et du temps. À partir d’un paradigme épistémologique, à la fois esthétique, théologique et politique, le philosophe réunit le spirituel et l’historique, refuse les idées de continuité, de causalité et de progrès qui marquent les préceptes du XIXe, et propose que la philosophie soit un exercice de présentation de la vérité. La connaissance ne peut être pensée que comme expérience de la vérité qui apparaît dans un instant, en toute sa beauté et mystère. Il s’agit d’un processus de lecture et d’écriture, à partir du présent du philosophe/historien qui réalise la rédemption du passé, du présent et du futur par la rupture. La catégorie esthétique de l’allégorie va à la rencontre de la quintessence de ses interrogations: chercher dans la relation linguistique entre le temps et l’image l’objectivité capable de répondre au caractère destructif de la critique philosophique. La forme alégorique exprime la fragmentation de la pensée, du langage et du temps, l’incomplétude de l’histoire et de la vérité. La forme allégorique répond à l’exigence de, dans le maintenant d’une connaissabilité, présenter la vérité en image.
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Ex-pôr-se à experiência: colecionar e narrar em meio à formação docente

Zanotelli, Alissara 09 January 2018 (has links)
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Arcade project (memoire involontaire)

Griep, Babette C, University of Western Sydney, Nepean, Faculty of Visual and Performing Arts, School of Design Unknown Date (has links)
The modern gaze developed through a network of changes to perception during the nineteenth century. A significant element within these changes is Walter Benjamin's concept of the 'aura'. This research paper examines the social aura contained in the space of a nineteenth century European city, the aural perception of an individual mobile gaze, and the decay of the aura that results from the decline of experience in the contemporary metropolis. I have linked the decline of experience and loss of aura to the arrival of photography in the 1840's. This new technology had the ability to fix a visual image into a permanent record and as recorder of reality, had a large impact on perception. For example, it had the ability to bring the exotic near, and provide close-ups of natural objects not possible with the naked eye. The camera 'sees' in a different way to how the eye 'sees'', yet photographic seeing is accepted as being the normal mode of perception. It is a way to capture an experience, and to relive this at a later date by providing a reference point for memory; the modern gaze looks back, it lacks a lived experience in the now / Master of Arts (Hons)
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The Flaneur as Social Critic: Benjaminian Origins and Contemporary Legacy / Flaneur kaip socialinis kritikas: benjaminiška kilmė ir šiuolaikinis palikimas

Marcinkevičius, Tomas 10 June 2014 (has links)
The flaneur (“stroller, dawdler, leisurer, idler”) is an aesthetic and historical figure that arose in nineteenth-century Paris as a by-product of metropolitan growth. Walter Benjamin brought the flaneur to the consideration of the twentieth-century philosophical thought by choosing the figure as his conceptual persona. The goal of this work is to answer the question “who is the flaneur?” in an expansive way, tracing this figure’s conceptual life from its origins, through the flaneur’s role in Benjamin’s thought, to its contemporary state of being dispersed into the multitude. Building on the works of Benjamin, Charles Baudelaire, Henri Bergson, Georg Simmel, Gilles Deleuze and Felix Guattari, Patrick Keiller, Julia Kristeva, A. Kiarina Kordela, Paulo Virno, Tiqqun and others, the flaneur serves as a prism to critically viewing contemporary phenomena. The scope of this work encompasses the prevalence of metropolitan life and experience, disintegration of authenticity and exceptionality, rapid production and appropriation of the surplus by Capital, perception of time and duration, commodity fetishism, increasingly general attunements of alienation, anxiety and melancholy. While investigating the realities and conditons of contemporary existence, one can producitvely turn to the flaneur and his contemporary forms revolutionary qualities: potential for resistance and weakness for recuperation. / Flaneur (“vaikštinėtojas, bastūnas, dykinėtojas“) – estetinė ir istorinė figūra, atsiradusi XIX a. Paryžiuje kaip metropolio plėtros šalutinis produktas. Walteris Benjaminas iškėlė flaneur į XX a. filosofinę mintį, pasirinkdamas šią figūrą savo „konceptualiuoju personažu“. Šio darbo tikslas – išplėstai atsakyti į klausimą „kas yra flaneur?“, sekant šios figūros konceptualų kelią nuo kilmės, per jos vaidmenį Benjamino apmąstymuose, iki dabartinės flaneur būklės, kurioje jis yra išskydęs į daugybę kaip pastarosios bruožas. Remiantis W. Benjamino, Charles‘io Baudelaire‘o, Henri Bergsono, Georgo Simmelio, Gilles‘io Deleuze‘o ir Felixo Guattari, Patricko Keillerio, Julios Kristevos, A. Kiarinos Kordelios, Paulo Virno, Tiqqun ir kitų darbais, flaneur pasitarnauja prizme, per kurią kritiškai žvelgiama į šiuolaikinius reiškinius: gyvenimą ir patirtį metropolyje, autentiškumo ir išskirtinumo suirimą, Kapitalo vykdomą intensyvią pertekliaus gamybą ir nusavinimą, laiko ir trukmės suvokimą, prekinį fetišizmą, vis labiau visuotines susvetimėjimo, nerimo ir melancholijos nuotaikas. Tiriant šiuolaikinės egzistencijos realijas, nuolat grįžtama prie flaneur ir jo dabartinių formų revoliucinių ypatybių: būdingo potencialo pasipriešinimui ir silpnybės rekuperacijai.
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Londres de Féval : lieux modernes complices du drame

Privé, Dominique January 2009 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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O inferno do agora: uma leitura de Era uma vez Brasília (2017) / Hell-now: a reading of Era uma vez Brasília (2017)

Campos, João Paulo de Freitas 22 February 2019 (has links)
Este ensaio apresenta uma leitura do filme Era uma vez Brasília (2017), do cineasta Adirley Queirós. A análise da obra é realizada através de um trabalho descritivo de sua mise en scène e da relação que estabelecemos no texto entre a obra do filósofo Walter Benjamin e o filme. Nesta jornada, partimos de uma perspectiva teórico-metodológica que procura pensar com as operações estéticas que o filme utiliza para compor arranjos de imagem e som. Diante da mise en scène, nos portamos como caçadores no encalço de uma presa: procuramos sinais e vestígios no ecrã e na banda sonora para pensar como o filme de Queirós constrói uma imagem dialética (BENJAMIN, 2018) do presente histórico nacional. Pensando com o paradigma indiciário de Carlo Ginzburg (1989) e com a teoria do conhecimento de Benjamin, descrevemos uma série de aparições: terrenos baldios, histórias do passado, vislumbres do futuro, caveiras e outros elementos emergem na obra, tornando próxima ao espectador uma constelação de lonjuras capazes de nos surpreender e nos despertar para uma situação infernal. O cinema se torna, nessa perspectiva, uma máquina que faz aparecer, apresentando ao espectador mundos que podem subverter a história oficial ou as narrativas do progresso (TSING, 2015). A nossa hipótese afirma que esta obra elabora uma imagem dialética em que interagem os sonhos de progresso do passado de Brasília e o presente histórico do golpe de 2016 numa perspectiva crítica, nos dando a ver e escutar uma Ceilândia figurada como palco infernal da história em curso. Implodindo o tempo cronológico da história, subvertendo espaços reais e friccionando seus personagens, Era uma vez Brasília constrói uma contra-narrativa do progresso, nos mostrando as promessas não cumpridas da História brasileira recente. / This essay presents a reading on the film Era uma vez Brasília (2017), directed by Adirley Queirós. The analysis of this movie is carried out through a descriptive work of its mise en scène and of the relation we stablished between Walter Benjamin\'s work and the film. In this journey, we start from a theoretical-methodological perspective that seeks to think with the aesthetic operations that the film uses to compose image and sound arrangements. Fronting the mise en scène, we behave like hunters in search of a prey: we look for signs and traces on the screen and in the soundtrack, thinking how Queirós\' film builds a \"dialectical image\" (BENJAMIN, 2018) of the present national history. Working with Carlo Ginzburg\'s (1989) \"indicative paradigm\" and with Benjamin\'s (1994d, 2018) theory of knowledge, we describe a series of \"aparitions\": wastelands, past histories, glimpses of the future, skulls and other elements emerge in the work that we analyses, making close to the spectator a constellation of distances capable of surprising us and awakening us to an infernal situation. Cinema becomes, in this approach, a machine that makes things appear, presenting to the spectator worlds that subverts the official history or the \"narratives of progress\" (TSING, 2015). Our hypothesis states that this work elaborates a dialectical imagem in which the past dreams of progress from Brasília history interact with the present of the 2016 coup d\'état in a critical perspective, making us see and listen to a Ceilândia figured as the infernal stage of current history. Imploding the chronological time of history, subverting real spaces and rubbing their characters, Era uma vez Brasília constructed a counter-narrative of progress, showing us the unfulfilled promises of recent Brazilian History.
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Alma hiperbólica: dramaturgia de um corpo melancólico / Hyperbaric Soul: dramaturgy of a melancholic body

Oliveira, Nathalia Catharina Alves 23 October 2017 (has links)
Alma Hiperbólica: dramaturgia de um corpo melancólico é uma dissertação que une teoria e prática para refletir sobre o que chamamos de corporeidade e dramaturgia melancólicas. Investigamos a experiência social subjetiva hipermoderna, por meio de um estudo centrado na ideia de melancolia, aqui entendida como sintoma de um sistema econômico, social e político gerador de miséria subjetiva e, de outro lado, como potência de resistência e de criação de uma nova anatomia de nossa experiência física e social. A potência deste corpo melancólico ancora-se na sua capacidade de revelar nossa condição hipermoderna como um estado de exceção, interessando-nos pesquisar a linguagem artística que pode ser elaborada neste processo de tradução do \"vazio melancólico\" em corporeidade. Nossa pesquisa partiu de um processo de criação artística, o solo Anatomia da Melancolia - experiência I, em que o material teórico foi experimentado como corporeidade e dramaturgia. Nessa pesquisa, propomos uma perspectiva dialética, no limiar de uma reflexão filosófica, sociológica e histórica, tendo como referências bibliográficas principais os autores Walter Benjamin, Georges Didi- Huberman, Giorgio Agamben, Julia Kristeva e Theodor Adorno. / Hyperbaric Soul: dramaturgy of a melancholic body is a dissertation that unites theory and practice to reflect upon we call melancholic corporeity and dramaturgy. We investigate the hypermodern subjective social experience through a study centered on the idea of melancholy, which here understood as a symptom of an economic, social and political system generating subjective misery and, on the other hand, as a power of resistance and creation of a new anatomy of our physical and social experience. The power of this melancholy body is anchored in its ability to reveal our hypermodern condition as a state of exception, interested in researching the artistic language that can be elaborated in this process of translating the \"melancholic void\" into corporeity. Our research started from a process of artistic creation, the solo Anatomy of Melancholy - experiment I, in which the theoretical material was experienced as corporeity and dramaturgy. We use a dialectical perspective, at the threshold of a philosophical, sociological and historical reflection, with bibliographical references such as Walter Benjamin, Georges Didi- Huberman, Giorgio Agamben, Julia Kristeva and Theodor Adorno.
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A quebra entre o passado e o futuro na cozinha caipira / The break between the past and future in the Caipira cuisine

Biazioli, Tania 03 May 2018 (has links)
É este um estudo sobre a quebra entre o passado e o futuro na cozinha caipira. Mais uma vez vemos agora surgir a lembrança da cozinha caipira, após um longo esquecimento do paulista da roça. Sérgio Buarque de Holanda nos mostrou que a origem da cozinha paulista no tempo dos bandeirantes estava no caminho que convida ao movimento, dando margem à maior influência dos hábitos alimentares indígenas sobre os portugueses. O sustento da viagem ao sertão eram os produtos da caça, pesca e coleta. Ao longo dos caminhos, os paulistas ainda plantavam as roças de milho e feijão. Antonio Candido observou a crise da cozinha caipira, diante do processo de modernização do país. Assim, ocorreu a manutenção da dieta básica e a perda da dieta complementar devido às transformações no mundo do caipira. O feijão com toucinho e a farinha de milho puderam se manter vivos no presente. O que caiu no esquecimento do passado foram os produtos da caça, pesca e coleta. O objetivo deste estudo é reconstruir o passado da cozinha caipira no presente, por meio de uma pesquisa de campo. A hipótese deste estudo é que a moderna cozinha brasileira, na procura incessante do novo, busca inspiração no passado colonial não para ser relançada outra vez à escala nacional e sim à escala mundial. O menu Caminhos & Fronteiras, fruto dos estudos compartilhados com o chef de cozinha Jefferson Rueda, pretende homenagear as origens da cozinha caipira. A criação dos pratos nos levará às viagens ao sertão, pelas antigas capitanias de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás, apresentando os ingredientes das terras paulistas, cuja produção será compreendida por meio das entrevistas com os pequenos produtores rurais. Recolher o tesouro perdido não só do milho, feijão e carne de porco, mas também das carnes de caça, pescados, palmitos, frutas silvestres e mel de abelhas nativas poderá contribuir para construir a ponte entre o passado e o futuro na cozinha caipira. Mas será que a perda da tradição na cozinha caipira significa a perda do passado? A questão da memória e da história benjaminiana irá guiar a busca por uma nova relação com o passado. O estudo chega ao fim com uma leitura psicanalítica que irá compreender a gastronomia como uma sublimação do prazer oral / This is a study about the break between the past and the future in the Caipira cuisine. Once again, we currently see the remembrance of the Caipira cuisine arise, after a long forgetting of the paulista da roça. Sérgio Buarque de Holanda showed us that the origin of the Paulista culinary in the age of the bandeirantes was in the path that invites for movement, allowing for the bigger influence of natives eating habits over the Portuguese ones. The sustenance on the journey inwards was the goods from hunting, fishing and foraging. Along the way, the paulistas also planted corn and bean crops. Antonio Candido observed the crisis of the Caipira cuisine in face of the modernization process the country underwent. Thus, preservation of the basic diet and loss of the complementary diet took place due to transformations in the world of the Caipira. Beans with bacon and corn flour were able to keep themselves alive in the present. What fell into forgetting were the goods from hunting, fishing and foraging. The aim of this study is to reconstruct the past of the Caipira cuisine in the present through a field research. This studys hypothesis is that modern Brazilian cuisine, in the ceaseless quest for the new, seeks inspiration in the colonial past in order not to be relaunched in national scale, but in global scale. The Caminhos&Fronteiras menu, fruit of shared studies with Chef Jefferson Rueda, sets out to pay homage to the origins of the Caipira cuisine. The creation of dishes is to take us to the voyages inwards, throughout the ancient states of Minas Gerais, Mato Grosso and Goiás, presenting the ingredients of Paulistas lands, whose production will be understood by the means of interviews with small producers. Recollecting the lost treasure not only from the corn, beans and pork meat, but also game, fish, hearts of palm, wild fruit and indigenous bees honey may contribute towards bridging the gap between the past and future in the Caipira cuisine. However, does the loss of tradition in Caipira cuisine mean the loss of the past? The question of Benjaminian memory and history will guide the search for a new way to relate to the past. The study reaches its end with a psychoanalytic reading that is to understand gastronomy as a sublimation of oral pleasure

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