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[pt] GESTÃO ESTRATÉGICA DE RESILIÊNCIA ORGANIZACIONAL: TRAZENDO O CONCEITO PARA A PRÁTICA / [en] STRATEGIC MANAGEMENT OF ORGANIZATIONAL RESILIENCE: FROM CONCEPT TO PRACTICE

DENISE DE MOURA 07 April 2022 (has links)
[pt] O entendimento claro de uma empresa sobre o seu ambiente operacional, assim como suas forças e fraquezas, possibilita um melhor gerenciamento da incerteza imposta por adversidades e ameaças, favorecendo a resiliência organizacional. Para que a resiliência em uma organização seja implementada de forma sistêmica, é preciso que as dimensões Ambiental e Comportamental (tanto em nível organizacional quanto individual), sejam sustentadas por ações gerenciais estratégicas. Visando compreender como as práticas de gestão podem impulsionar a resiliência organizacional, foi elaborado o framework Gestão Estratégica de Resiliência Organizacional [GERO], e validado qualitativamente em cinco empresas brasileiras de setores e portes diferentes, tendo como pano de fundo a pandemia da COVID-19. A partir da análise de conteúdo das entrevistas em profundidade realizadas com os diretores destas organizações, foi possível identificar pontos comuns e pontos não contemplados no framework GERO. Como pontos comuns, as empresas pesquisadas percebem as reservas financeiras como necessárias para gerenciar efetivamente seus negócios; usam crises passadas para desenvolver sua capacidade de aprendizagem e de tomada de decisão, facilitando a agilidade de resposta; e elaboram novos produtos/ serviços rapidamente para dar continuidade aos seus negócios. Por outro lado, o empoderamento das equipes, a gestão horizontal e o fortalecimento dos valores organizacionais não contemplados no GERO foram pontos importantes na crise para estas empresas. Concluímos que este framework pode contribuir para que organizações, de diferentes setores, tamanhos e níveis de complexidade, analisem sistematicamente processos, forças e fraquezas, cenários internos e externos, favorecendo o gerenciamento estratégico da resiliência organizacional. / [en] A clear understanding of a company s operating environment and its strengths and weaknesses enables a better management of the uncertainty related to adversities and threats, promoting organizational resilience. For a systemic implementation of resilience in an organization, the Environmental and Behavioral dimensions (at the individual and organizational levels) must be supported by strategic management actions. In order to understand how management practices can boost organizational resilience, the Strategic Management of Organizational Resilience (SMOR) framework was developed and qualitatively validated in five Brazilian organizations of different sizes and operating in different sectors during the COVID-19 pandemic. The content analysis of in-depth interviews conducted with leaders of these organizations identified aspects in common as well as factors not addressed in the SMOR framework. Regarding the aspects in common, studied companies perceive financial reserves as necessary to effectively manage their businesses, use past crises to develop learning and decision-making capabilities and then facilitate response agility, and develop new products/services quickly for business continuity. On the other hand, team empowerment, horizontal management, and the strengthening of organizational values not addressed in the SMOR framework were important factors in past crises for these companies. We conclude the SMOR framework can help organizations from different sectors and of different sizes and levels of complexity perform systematic analyses of processes, strengths and weaknesses, internal and external scenarios, thus favoring a strategic management of organizational resilience.
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[en] ANALYSIS OF THE EROSIVE IMPACT ON URBAN BEACHES: CASE STUDY PRAIA DE PIRATININGA NITERÓI/RJ / [pt] ANÁLISE DO IMPACTO EROSIVO EM PRAIAS URBANAS: ESTUDO DE CASO PRAIA DE PIRATININGA NITERÓI/RJ

MARIA BEATRIZ DA COSTA MATTOS 28 October 2024 (has links)
[pt] Esta dissertação investiga sobre as causas e efeitos da erosão em praias urbanas, e como estão sendo tratadas as intervenções costeiras, dado os prognósticos advindos das mudanças climáticas, tendo como estudo de caso a praia de Piratininga em Niterói/RJ. Ao longo do estudo são discutidos aspectos ambientais, como morfodinâmica costeira e seus impactos, que devem ser considerados em intervenções urbanas e programas de gestão costeira, o que o torna relevante, considerando que o fenômeno de adensamento urbano é global e crescente, muito mais sentido nas zonas costeiras. A alta densidade populacional e a diversidade de habitats marinhos e terrestres, associados a diversos interesses sociais e econômicos, gera uma disputa dos espaços costeiros, fazendo que a perda desse território, devido ao recuo da linha de costa, seja um problema relevante. As praias urbanas vêm apresentando degradação ambiental crescente, o que pode agravar os problemas mais evidentes como a erosão costeira. A erosão das praias é um impacto negativo que ocorre mundialmente e inúmeras causas podem ser atribuídas, sejam elas por fatores naturais ou antrópicos na zona costeira. As praias urbanas brasileiras têm vários exemplos de erosão costeira severa e, nos casos de intervenções equivocadas, é notório que a intensificação de eventos extremos, incrementam a erosão costeira. O estudo de caso faz um diagnóstico com dados secundários dos aspectos ambientais importantes a serem considerados em projetos de intervenção a beira mar, de forma a respeitar a vulnerabilidade costeira e os indicadores devido às mudanças climáticas. Após a análise, os pontos mais sucetíveis à destruição são indicados para uma solução abordando os aspectos como tecnologia verde, soluções baseadas na natureza, além de mostrar tendências de adaptações à uma futura condição, como exemplos de resiliência urbana ambiental. / [en] Coastal zones are possibly the most attractive areas for urban expansion and the ones that most feel the effects of climate change. Studies show that many of the world s main coastal urban centers suffer, and may suffer even more, serious losses due to erosion in the coming decades (UNU-IHDP-2015). However, it is important to recognize that the effects of climate change are not the only factor that is driving the risks that coastal cities face. Globally, beach erosion is a negative impact and can occur due to causes attributed to a range of natural factors, but also to various human interventions in the coastal zone (Souza, 2009). The coastal zone is the boundary environment between the continent and the ocean, which is totally dynamic and has been pressured by different agents, natural and/or artificial, mainly in the transition zone, the urban beach, and, therefore, the urban expansion in coastal areas proves to be a highly sensitive issue. Over time, the effects of climate change in coastal areas can be perceived in the gradual increase in the magnitude and frequency of many of the natural events, considered extreme, such as intense rains, strong cold fronts, cyclones, and the increase in the level of the sea. sea, revealing threats to coastal urban areas, which are already feeling these effects highlighted by rapid urbanization in recent years (UN-Human Settlements, 2011). Another relevant fact is the proportion between available area and population in coastal municipalities. Figure 1 (IBGE, 2011) shows that the municipalities in the coastal zone occupy an area of 4.1percent of the total available in Brazil and, in 2010, housed a population corresponding to 24.6 percent of the total Brazilian population. Such proportional relationship points to a tendency of territorial conflict, also considering the areas of urban beaches that are not limited to the beach itself, but the entire beach system among other elements that make up the beach morphodynamics, further reducing the available space.
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[en] BRINGING TOGETHER FLEXIBILITY AND EFFICIENCY IN THE DEVELOPMENT OF THE GINGA-NCL DECLARATIVE ENVIRONMENT / [pt] CONCILIANDO FLEXIBILIDADE E EFICIÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DO AMBIENTE DECLARATIVO GINGA-NCL

MARCIO FERREIRA MORENO 24 September 2018 (has links)
[pt] Um sistema de TV Digital (TVD) é definido por um conjunto de especificações que determinam as tecnologias envolvidas na codificação, transmissão, recepção e apresentação de conteúdos, incluindo a especificação da aplicação (programa não-linear), seus vários objetos de mídia e metadados relacionados. Nesse cenário, o suporte a aplicações é realizado por uma camada intermediária de software, ou middleware, posicionada, no ambiente de recepção, entre o código das aplicações e a infra-estrutura de execução (plataforma de hardware e sistema operacional). O projeto e implementação de um middleware para receptores de sistemas de TVD trazem uma série de desafios. Entre eles estão: a eficiência na utilização de recursos, usualmente escassos no dispositivo receptor; o suporte à evolução dinâmica das funcionalidades do middleware; o suporte à recuperação de falhas em tempo de execução; os mecanismos para gerência de localização de recursos, permitindo o uso da mesma sintaxe de autoria em ambientes distintos de recepção; o suporte a edição ao vivo de programas não lineares, ou seja, das aplicações; a definição de uma infra-estrutura de transporte assíncrono de aplicações interativas e comandos de controle e; o controle do ciclo de vida das aplicações interativas, permitindo que aplicações possam ser iniciadas, pausadas e retomadas em qualquer ponto de sua duração, sem perder o histórico de sua evolução. As soluções da maioria dessas questões presentes nos sistemas existentes apresentam algumas limitações importantes, e em alguns casos nem mesmo existem, sendo o problema apenas contornado. O presente trabalho propõe soluções alternativas para as questões levantadas, e as incorpora na especificação do middleware declarativo Ginga-NCL e em sua implementação de referência. O middleware Ginga-NCL e sua linguagem declarativa NCL foram adotados pelo SBTVD-T em 2007. No início de 2009, Ginga-NCL e NCL se tornaram parte dos padrões ISDB-TB e parte da recomendação ITU-R BT 1699. Ainda no início de 2009, Ginga-NCL e NCL tornaram-se a Recomendação ITU-T H.761 para serviços IPTV. / [en] Digital TV (DTV) systems are defined by a set of specifications that establish the technologies involved in the content encoding, transmission, reception and presentation, including the specification of applications (non-linear programs), their various related media objects and metadata. In this scenario, support to applications is accomplished through an intermediary software layer, or middleware, positioned, in the receiving environment, between the application code and the execution infrastructure (hardware platform and operating system). The middleware design and implementation bring a number of challenging issues. Among them are: efficient resource management, since resources are usually scarce in DTV receiver devices; support to dynamic evolution of the middleware functionalities; support to fault recovery at runtime; the mechanisms for resource location management, allowing using the same syntax used in the authoring environment the different receiver environments; support to live editing of nonlinear programs (i.e. applications); the infrastructure definition for the asynchronous transport of interactive applications and control commands; and the life cycle control of interactive applications, allowing applications to be started, paused and resumed at any point in their life duration, without losing their evolution history. Most of these issues are addressed in the existing systems, however with important limitations; some of them are not even addressed, being only treated with workaround tricks. This work proposes alternative solutions to the mentioned issues and incorporates these solutions in the Ginga-NCL declarative middleware specification and in its reference implementation. Ginga- NCL and its declarative NCL language were adopted by SBTVD-T in 2007. In early 2009, Ginga-NCL and NCL have become part of the ISDB-TB standard and part of the ITU-R BT 1699 Recommendation. Even in early 2009, Ginga-NCL and NCL have become the ITU-T H.761 Recommendation for IPTV services.
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[en] DISTRIBUTION GRID PLANNING WITH LINES INVESTMENT AND TOPOLOGY RECONFIGURATION FOR WILDFIRE RESILIENCE UNDER DECISION-DEPENDENT UNCERTAINTY / [pt] PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO COM INVESTIMENTO EM LINHAS E RECONFIGURAÇÃO DE TOPOLOGIA PARA RESILIÊNCIA A INCÊNDIOS FLORESTAIS SOB INCERTEZA-DEPENDENTE DE DECISÃO

FELIPE NEVES PIANCÓ 05 March 2024 (has links)
[pt] Os incêndios florestais podem ser uma fonte de vulnerabilidade para sistemas de potência. Esses eventos podem afetar especialmente a operação de sistemas de distribuição, interrompendo o fornecimento de energia, aumentando os custos, e diminuindo a confiabilidade. Nesta dissertação, é considerada a relação entre as decisões operativas e a probabilidade de falha nas linhas sob o contexto de queimadas. Este tipo de estudo ainda não foi devidamente avaliado pelo meio acadêmico. Ao não reconhecer este aspecto, o funcionamento dos sistemas de potência pode estar sendo prejudicado. A modelagem adequada dessa dependência poderia reduzir a incidência de queimadas e perda de carga. Considerando este aspecto, um problema de otimização distributivamente robusto de dois estágios com incerteza endógena foi desenvolvido para considerar a operação multiperíodo de sistemas de distribuição. O primeiro estágio determina a topologia da rede e os investimentos nas linhas, e o segundo estágio avalia o custo operacional esperado no pior caso. Nessa estrutura, a incerteza é modelada de forma dependente das decisões do modelo, onde as probabilidades de falha da linha são em função do fluxo de potência das próprias linhas. Um método iterativo é proposto para resolver este modelo e uma análise fora da amostra é desenvolvida para validação através de diferentes estudos. Os resultados mostraram que, ao negligenciar a dependência da incerteza, uma maior perda de carga e um maior custo operacional são esperados. Ao considerar esta nova abordagem, a confiabilidade da rede pode ser melhorada e as consequências dos incêndios podem ser mitigadas com ações mais econômicas. / [en] Wildfires can be a source of vulnerability for power systems operations. These events can especially affect the operation of distribution systems. They can interrupt energy supply, increase costs, and decrease grid resilience. Numerous approaches can be executed to prevent them. In this dissertation, it is considered the relationship between operative actions and the probability of wildfire disruption. This type of study has not been properly evaluated in technical and scientific literature. By not recognizing this aspect, the operation of power systems may be impaired. Properly modeling this dependency could lower wildfire disruption and loss of load. Considering this, a two-stage distributionally robust optimization problem with decision-dependent uncertainty is developed to consider distribution system multiperiod operation. The first stage determines the optimal switching actions and line investments, and the second stage evaluates the worst-case expected operation cost. It is designed a decision-dependent uncertainty framework where the line failure probabilities are a function (dependent) of its power flow levels. An iterative method is proposed to solve this model and an out-of-sample analysis is developed to validate it through different case studies. Results showed that, by neglecting the uncertainty dependency on operative decisions, there could be a higher expected loss of load and a higher operational cost. By considering this new approach when operating power lines, the grid s resilience could be improved and wildfire consequences can be mitigated with less costly actions.
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[pt] O DIGITAL TWIN NO PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA: RECURSO CHAVE PARA AS ATUAIS DEMANDAS CLIMÁTICAS, SOCIAIS E TECNOLÓGICAS / [en] THE DIGITAL TWIN IN URBAN PLANNING AND MANAGEMENT: A KEY ASSET FOR TODAY S CLIMATIC, SOCIAL AND TECHNOLOGICAL DEMANDS

PEDRO RATTES PASCOLI 02 December 2024 (has links)
[pt] A crescente presença da digitalização em todas as áreas de estudo e atuação, é igualmente evidente no Planejamento e Gestão Urbana (PGU). Globalmente, a complexa realidade das cidades atuais, marcada pelo contínuo crescimento populacional urbano e as já correntes consequências das mudanças climáticas, exige uma ampla requalificação urbana. Essa requalificação envolve uma nova gestão de informações, o enfrentamento de questões socialmente sensíveis e realização de intervenções físicas contundentes, cirúrgicas, contextualizadas e de eficácia imediata. Este trabalho explora o potencial protagonismo dos Digital Twins (DTs) nesta transformação digital das cidades. Através de pesquisa bibliográfica, e consultas a entidades especializadas, foi caracterizado o contexto do PGU, foi realizado um nivelamento conceitual dos DTs, e foram apresentadas as tecnologias envolvidas no seu desenvolvimento e aplicação. Através de estudos de caso, de exemplos notáveis, foi avaliada a aplicação dos DTs como estratégia para enfrentar os desafios identificados. Desta discussão emergiram alguns aspectos aderentes ao PGU atual: acesso intuitivo a informações ricas, precisas e atualizadas; integração tecnológica; gestão transparente e participativa; simulação verossímil de projetos e cenários de emergências climáticas. As conclusões deste trabalho sugerem o desenvolvimento do Ambiente de Informação Integrada (AII), uma plataforma colaborativa e multicamada que permite o acesso e a gestão de múltiplos atores através da integração de dados em uma organização física e ontológica. Essa ferramenta, concentra informação e processos, promove acessibilidade, minimiza os impactos sociais e ambientais, e gera eficiência temporal e de recursos. / [en] The increasing presence of digitalization in all areas of study and work is equally evident in urban planning and management (UPM). Globally, the complex reality of today s cities, marked by continuous urban population growth and the ongoing consequences of climate change, demands extensive urban requalification. This requalification involves managing a vast amount of information, addressing socially sensitive issues, and carrying out forceful, surgical, contextualized, and immediately effective physical interventions. This work explores the potential role of Digital Twins (DTs) in this digital transformation of cities. Through bibliographic research and consultations with specialized entities, the context of the PGU was characterized, a conceptual leveling of the DTs was carried out, and the technologies involved in its development and application were presented. By studying notable case examples, the application of DTs as a tool to address the identified challenges was evaluated. Some aspects aligned with current UPM emerged from this discussion: intuitive access to rich, accurate, and up-to-date information; technological integration; transparent and participatory management; realistic simulation of projects and climate emergency scenarios. The conclusions of this work suggest the development of the Integrated Information Environment (IIE), a collaborative and multi-layered platform that allows access and management by multiple actors through data integration in a physical and ontological organization. This tool concentrates information and processes, promotes accessibility, minimizes social and environmental impacts, and generates temporal and resource efficiency. In the early part of the last century, only 10 per cent of the world s population lived in cities. However, by around 1950, when two-thirds of the global population still resided in rural communities, an increase in urbanization was observed. This process has intensified over the past two decades, and by 2007, we reached a significant milestone: for the first time, the urban population surpassed the rural population (UNITED NATIONS, 2019). With the urban population continuously growing at a faster rate than the rural population, today approximately 56 per cent of the global population – 4.4 billion people – resides in cities. By the end of the sustainable development agenda in 2030, the proportion of the population living in cities is expected to reach 60 per cent. With projections indicating a continued increase in this percentage in the medium term, by 2050, after just one century of intense and progressive urbanization, the situation will be reversed, with two thirds of the world s population living in urban areas. This will result in an additional 1.2 million square kilometers of urban area worldwide (THE WORLD BANK, 2020; UNITED NATIONS, 2019).

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