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[pt] O RICO E O ESTRANHO: REVOLUÇÃO E TOTALITARISMO ENQUANTO NOVIDADES RADICAIS DO MUNDO MODERNO NO PENSAMENTO HANNAH ARENDT / [en] THE RICH AND THE STRANGE: REVOLUTION AND TOTALITARIANISM AS RADICAL NOVELTIES OF THE MODERN WORLD IN HANNAH ARENDT S THOUGHT

RAPHAEL TORRES BRIGEIRO 15 September 2016 (has links)
[pt] Hannah Arendt é frequentemente lida como uma autora da crise. Tendo nascido no curto século XX, testemunhando e mesmo vivendo ela mesma, enquanto estava entre os homens, inúmeras das catástrofes que tiveram seu lugar no palco do mundo. Como pensadora, ela fez de sua sistemática reflexão acerca do fenômeno totalitário o ponto de partida para inúmeros trabalhos cujo objetivo residia na tentativa de compreender este mundo e, a partir desta compreensão, com ele reconciliar-se. Entendendo o regime totalitário como uma novidade radical, que coloca em xeque nossas categorias de pensamento, bem como nossa capacidade de agir no mundo e discursar sobre os negócios humanos, Arendt acaba por aproximar este terrível evento de outro, cuja essência mesma é a novidade: a Revolução. Compreendendo a Revolução a partir do signo da fundação de uma Constituição da Liberdade e de uma Nova Ordem do Mundo, a autora enfrenta a difícil tarefa de conciliar algo que parece inconciliável na contemporaneidade: a capacidade da ação política de começar algo inteiramente novo e a necessidade de estabilização do espaço público onde a ação deve acontecer. É na interseção desta insuperável dicotomia que o presente trabalho pretende explorar conceitos fundamentais do pensamento arendtiano, como autoridade, liberdade, ação, poder, entre outros. Com eles tentar-se-á compreender o mergulho que Arendt faz às profundezas do passado para conferir nova dignidade ao campo da política, em um tempo onde os seres humanos cada vez menos assumem responsabilidade pelo mundo e pelas possibilidades que ele encerra. / [en] Hannah Arendt is often read as author of the crisis. Being born in the short 20th century, bearing witness and even living herself, while she was among men, many of the catastrophes that had place at the world s stage. As a thinker, she made her systematic meditation over the totalitarian phenomenon the starting point for many works which intention resided on trying to understand the world, and, from this comprehension, to be able to reconcile herself with it. Comprehending the totalitarian regime as a radical novelty, that embarrass our categories of thought, as well as our ability to act in the world and discourse about the human affairs, Arendt ended up approximating this terrible event with another one, which essence itself is the novelty: the Revolution. Understanding the Revolution as a foundation of a Constitution of Freedom and of a New World Order, the author faces the difficult challenge of conciliating things that seem to be completely contradictory in contemporaneity: the capacity of political action to start something entirely new and the necessity to stabilize the public space where action must happen. It is at the intersection of this unresolvable dichotomy that this work intends to explore fundamental concepts of the Arendtian thought, as authority, freedom, action, power, among others. With them I will try to understand the immersion that Arendt do to the depths of the past to give new dignity to the political field, in a time where the humans beings take, each passing day, less responsibility for the world and for the possibilities it reserves.
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[pt] O METRÔ DE MOSCOU: REALIDADE E FICÇÃO EM ORIGENS DO TOTALITARISMO DE HANNAH ARENDT / [en] THE MOSCOW S METRO: REALITY AND FICTION IN HANNAH ARENDT S ORIGINS OF TOTALITARIANISM

RODRIGO FAMPA NEGREIROS LIMA 12 January 2021 (has links)
[pt] A presente tese propõe como chave de leitura de Origens do totalitarismo, de Hannah Arendt, a análise de seus personagens, que não poderiam ser mais variados: judeus, antissemitas, artistas, intelectuais, comerciantes, políticos, aventureiros, charlatões, pais de família, assassinos e líderes populares como Hitler e Stálin. Numa obra de tamanho fôlego e que trata de assuntos tão complexos como antissemitismo, imperialismo e o próprio totalitarismo, parece improvável que tantos tipos humanos envolvidos possam ser tratados sob termos comuns. O argumento da tese mostra que para Arendt as diferenças são menos determinantes do que um traço comum a todos aqueles homens: a incapacidade cada vez maior de discernir realidade de ficção. Assim, a tese procura tratar do que parece ser um poderoso argumento antropológico com óbvias implicações para a teoria da história. / [en] The current thesis works on Hannah Arendt s The Origins of totalitarianism by analyzing its characters, who could not be more varied: Jews, anti-Semites, artists, intellectuals, businessmen, politicians, adventurers, charlatans, heads of families, assassins and leaders like Hitler and Stalin. In work of such weight where complex issues like anti-Semitism, imperialism, and totalitarianism take place, it seems unlikely that the many human types involved could be considered under common terms. The thesis arguments that Arendt manages to do so by considering such differences less determinant than a common trace shared by all those men: the ever-growing incapacity to discern fiction from reality. Thus, the thesis works on what seems to be a powerful anthropological argument with inevitable implications to theory of history.
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[pt] UNIDOS POR AVERSÕES EM COMUM: UM DEBATE ENTRE HANNAH ARENDT E ERIC VOEGELIN / [en] UNITED BY COMMON AVERSIONS: A DEBATE BETWEEN HANNAH ARENDT AND ERIC VOEGELIN

THEO MAGALHAES VILLACA 04 August 2022 (has links)
[pt] A presente dissertação pretende explorar o debate entre os pensadores germanoamericanos Hannah Arendt e Eric Voegelin sobre os fenômenos dos regimes totalitários, em especial o Nacional-Socialismo cuja ascensão ao poder foi presenciada por ambos. A correspondência entre os autores revela a discrepância de análises, que julgamos ser benéfica para a compreensão dos eventos. Arendt observava no totalitarismo uma originalidade terrível ao passo que Voegelin ressalta que o fenômeno era apenas o clímax de uma crise espiritual que assola a modernidade. Para levar à cabo a análise, foi estudada a teoria de cada um dos autores sobre o totalitarismo, de modo a aprofundar o entendimento sobre as questões levantadas / [en] The present dissertation intends to explore the debate between the GermanHannah Arendt and Eric Voegelin thinkers about the phenomena of totalitarian regimes, especially National Socialism, whose rise to power was witnessed by both. Correspondence between the authors reveals the discrepancy of teams, which we judged. Arendt observed a terrible originality in totalitarianism, while Voegelin emphasizes that the phenomenon was just the climax of a spiritual crisis that plagues modernity. To carry out the analysis, it was studied on the theory of each of the authors the way to deepen totalitarianism, the understanding as raised.
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[pt] A EXPULSÃO A FERROS DE UM FETO NÃO VIÁVEL, UMA GIGANTESCA EMPRESA DE ABORTOS: A CRÍTICA À MODERNIDADE DE GEORGES BERNANOS COMO HISTÓRIA DA DECADÊNCIA DA LIBERDADE / [en] THE EXPULSION TO IRON OF A NON-VIABLE FETUS: THE CRITIQUE OF MODERNITY BY GEORGES BERNANOS AS A HISTORY OF THE DECAY OF FREEDOM.

ANA CAROLINA CAVALCANTI DE MEDEIROS 22 January 2024 (has links)
[pt] Essa tese visa compreender como o escritor francês Georges Bernanos (1888 - 1948) construiu uma história da decadência da tradição francesa e da liberdade ao estabelecer sua crítica a modernidade no contexto da primeira metade do século XX. Na busca por compreender o argumento de Bernanos, diante de um cenário mais amplo de autores que não interpretavam a modernidade a partir do viés otimista de desenvolvimento do gênero humanos, tradição associada ao iluminismo, analisamos seus escritos de combate Carta aos Ingleses, A França contra os Robôs, Liberdade, para quê? e os artigos publicados no periódico O Jornal. Identificamos como o autor buscou tecer essa narrativa a partir da descrição da formação do mundo moderno como um processo de desvalorização de valores da cristandade e como um processo constante de perda das liberdades individuais devido a centralização do Estado e multiplicação das máquinas. Nesse sentido, ao longo da tese buscamos refletir como o autor operava com conceitos como progresso, revolução, liberdade, totalitarismo para construir sua da história da decadência da civilização europeia. / [en] In this thesis, we propose that the French writer Georges Bernanos (1888 - 1948) built a history of the decay of European civilization by establishing his critique of modernity in the context of the first half of the twentieth century. In the quest to understand Bernanos argument, in the face of a broader scenario of authors who did not interpret modernity from the optimistic point of view of the development of humankind, a tradition associated with the Enlightenment, we analyzed his combat writings Letter to the British, France against Robots, Freedom, what for? and the articles published in the newspaper O Jornal. We identified how Bernanos sought to weave this narrative from the description of the formation of the modern world as a process of disenchantment of the world, of devaluation of Catholic values and as a constant process of loss of individual freedoms due to the centralization of the State and the multiplication of machines. In this sense, throughout the thesis we seek to reflect on how the author operated with concepts such as progress, revolution, freedom, totalitarianism to build his history decay of European civilization.
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[en] HANNAH ARENDT AND THE PROBLEM OF EVIL / [pt] HANNAH ARENDT E O PROBLEMA DO MAL

MAURO SOUZA MARQUES DA COSTA BRAGA 01 June 2021 (has links)
[pt] Esta dissertação apresenta uma breve introdução à obra de Hannah Arendt a partir do problema do mal. Seu objetivo é determinar, com base em alguns dos principais conceitos enunciados pela autora, uma solução para a controvérsia, presente na literatura filosófica, sobre a compatibilidade entre as noções de radicalidade do mal, de matriz kantiana, e de banalidade do mal, desenvolvida por Arendt. Para isso, são estudados o evento totalitário e a abordagem realizada por Arendt do problema do mal. Nesse contexto, o ponto de partida é uma análise das visões sobre a questão do mal na tradição filosófica com base em Agostinho de Hipona, Leibniz, Kant e Nietzsche. A seguir, com base no fenômeno totalitário, é analisada a radicalidade do mal, com o objetivo de compreender os horrores praticados pelos regimes nazista e stalinista durante os tempos sombrios do século XX. Posteriormente, estuda-se o julgamento de Adolf Eichmann e seu significado para a obra da autora. Naquele julgamento, apareceram três questões fundamentais: a dificuldade dos juízes de julgar um caso sem precedentes; a consciência de Eichmann; e o fenômeno da banalidade do mal. A seguir, a pesquisa apresenta uma possibilidade de compatibilizar o conceito de mal radical com o de mal banal, presentes no cânone arendtiano, a partir de uma análise da correspondência de Arendt com Gershom Scholem. Por fim, com base nas noções arendtianas de ação e liberdade, destacaremos a maneira pela qual será possível ao ser humano o retorno a si mesmo, na forma de animal político que é. / [en] This dissertation presents a brief introduction to the work of Hannah Arendt based on the problem of evil. The objective is to determine, based on some of the main concepts presented by the author, a solution to the controversy, present in the philosophical literature, about the compatibility between the notions of the radicality of evil, with Kantian matrix, and the banality of evil, as developed by Arendt. To this end, the totalitarian event and Arendt s approach to the problem of evil are studied. In this context, the starting point is an analysis of the views on the question of evil in the philosophical tradition based on Augustine of Hippo, Leibniz, Kant and Nietzsche. Then, based on the totalitarian phenomenon, the radicality of evil is analyzed in order to understand the horrors practiced by the Nazi and Stalinist regimes during dark periods of the 20th century. Subsequently, Adolf Eichmann s judgment and its meaning for the author s work are studied. In that trial, three fundamental questions emerged: the judges difficulty in judging a case without precedents; Eichmann s conscience; and the phenomenon of the banality of evil. Next, the research presents a possibility of reconciling the concept of radical evil with that of banal evil, present in the Arendtian canon, based on an analysis of Arendt s correspondence with Gershom Scholem. Finally, based on the Arendtian notions of action and freedom, we will highlight the way in which it will be possible for the human being to return to himself/herself, in the form of the political animal that he/she is.

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