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[en] NATALITY AND POLITIC: HANNAH ARENDT READER OF AUGUSTINE / [pt] NATALIDADE E POLÍTICA: HANNAH ARENDT LEITORA DE AGOSTINHOCAROLINA BERTASSONI DOS SANTOS 26 July 2016 (has links)
[pt] Esta dissertação tem como objetivo identificar e analisar a presença de Agostinho de Hipona na obra de Hannah Arendt, centrando no papel ocupado pelo conceito agostiniano de natalidade na mudança efetuada pela autora durante sua trajetória: de uma primeira fase dedicada à reflexão filosófica de viés existencialista, para uma segunda fase na qual Arendt desenvolveu seu pensamento político e historiográfico. Para alcançar este objetivo é analisado não apenas o conceito de natalidade, mas também os conceitos de nascimento, início/começo, liberdade e memória – que possuem ligações com o conceito de natalidade. É de importância central para este trabalho a dissertação de Hannah Arendt, O Conceito de Amor em Santo Agostinho. Procuro demonstrar como o conceito de nascimento, presente nesta primeira obra da autora, deu origem ao conceito de natalidade que é inserido na versão revisada da dissertação na década de 60, e aparece em suas principais obras, dentre as quais são analisadas aqui: Origens do Totalitarismo, A Condição Humana, Entre o Passado e o Futuro, e Da Revolução. / [en] This dissertation intends to identify and analyse the presence of Augustine of Hippo in the works of Hannah Arendt, focusing on the part ennacted by the augustinian concept of natality in the change undergone by the author in her trajectory: from a first fase dedicated to existencialist filosophycal reflection to a second fase when Hannah Arendt developed her political and historyographic thinking. To achive this goal I will not only analyse the concepct of natality, but also the concepts of birth, beggining, freedom and memory – which hold connections with the concept of natality. It s of central importance for this work Hannah Arendt s dissertation, The Concept of Love in Augustine. I mean to demonstrate how the concept of birth, present in this first work of the author, has given origin to the concept of natality that is inserted in the revised version of the dissertation in the 60 s, and that appears at her most important works, of wich will be analysed here: Origins of Totalitarianism, Human Condition, Between Past and Future, and On Revolution.
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[pt] AH, LOOK AT ALL THE LONELY PEOPLE: A RELEVÂNCIA POLÍTICA DA SOLIDÃO NA OBRA DE HANNAH ARENDT / [en] AH, LOOK AT ALL THE LONELY PEOPLE: THE POLITICAL SIGNIFICANCE OF LONELINESS IN HANNAH ARENDT S WORKMATHEUS BALIU DE CARLI 26 October 2023 (has links)
[pt] A dissertação Ah, look at all the lonely people, a relevância política da
solidão na obra de Hannah Arendt apresenta o conceito de solidão como um
possível operador de leitura para a obra da pensadora política Hannah Arendt
através dos livros Origens do totalitarismo (1951), A condição humana (1958) e A
vida do espírito (1977). A forma escolhida para o presente trabalho foi a tessitura
da discussão sobre a relevância política da solidão em sua obra cotejada com os
conceitos e leituras conjunturais célebres associados a ela, trabalho este
empreendido com auxílio de comentadores selecionados. O texto inicia-se pela
exploração dos esforços críticos da autora sobre a solidão organizada no contexto
do totalitarismo no século XX em Origens do totalitarismo, e, em seguida,
examina a solidão mediante a circunstância moderna do surgimento das
sociedades de massas em A condição humana. Por fim, analisa a distinção entre as
experiências da solitude e da solidão em A vida do espírito através das figuras
arendtianas do filósofo Sócrates e do oficial nazista Adolf Eichmann. / [en] The dissertation Ah, look at all the lonely people: the political relevanceof loneliness in Hannah Arendt s work presents the concept of loneliness as apotential reading framework for Hannah Arendt s work through her books TheOrigins of Totalitarianism (1951), The Human Condition (1958), and The Life ofthe Mind (1977). The chosen approach for this study was the weaving of adiscussion on the political significance of loneliness in her work, juxtaposed withthe renowned associated concepts and contextual interpretations, undertaken withthe assistance of selected commentators. The text begins by exploring the author scritical endeavors on organized loneliness within the context of 20th-centurytotalitarianism in The Origins of Totalitarianism, and subsequently examinesloneliness in the modern circumstance of the emergence of mass societies in TheHuman Condition. Lastly, it analyzes the distinction between the experiences ofsolitude and loneliness in The Life of the Mind through the Arendtian figures ofthe philosopher Socrates and the Nazi officer Adolf Eichmann.
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[en] FREEDOM AND POLITICAL ACTION AT THE THOUGHT OF HANNAH ARENDT / [pt] A LIBERDADE E AÇÃO POLÍTICA NO PENSAMENTO DE HANNAH ARENDTDANIELLA ALVAREZ PRADO 13 July 2015 (has links)
[pt] O presente trabalho tem como objetivo analisar a liberdade e a ação política no pensamento de Hannah Arendt, adotando como ponto principal a sua obra A condição humana. Analisa-se as condições humanas do trabalho, obra e ação, buscando, assim, compreender o papel da liberdade política na contemporaneidade diante da emancipação do trabalho e da vitória do animal laborans. / [en] The present work aims to analyze freedom and political action at the thought of Hannah Arendt, mainly by adopting The human condition as central reference. We analyze the humans conditions of labor, work and action, seeking thereby to understand the sense of political freedom in the contemporary face of emancipation of labor and the hegemony of animal laborans.
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[pt] O RICO E O ESTRANHO: REVOLUÇÃO E TOTALITARISMO ENQUANTO NOVIDADES RADICAIS DO MUNDO MODERNO NO PENSAMENTO HANNAH ARENDT / [en] THE RICH AND THE STRANGE: REVOLUTION AND TOTALITARIANISM AS RADICAL NOVELTIES OF THE MODERN WORLD IN HANNAH ARENDT S THOUGHTRAPHAEL TORRES BRIGEIRO 15 September 2016 (has links)
[pt] Hannah Arendt é frequentemente lida como uma autora da crise. Tendo
nascido no curto século XX, testemunhando e mesmo vivendo ela mesma,
enquanto estava entre os homens, inúmeras das catástrofes que tiveram seu
lugar no palco do mundo. Como pensadora, ela fez de sua sistemática reflexão
acerca do fenômeno totalitário o ponto de partida para inúmeros trabalhos cujo
objetivo residia na tentativa de compreender este mundo e, a partir desta
compreensão, com ele reconciliar-se. Entendendo o regime totalitário como uma
novidade radical, que coloca em xeque nossas categorias de pensamento, bem
como nossa capacidade de agir no mundo e discursar sobre os negócios humanos,
Arendt acaba por aproximar este terrível evento de outro, cuja essência mesma é a
novidade: a Revolução. Compreendendo a Revolução a partir do signo da
fundação de uma Constituição da Liberdade e de uma Nova Ordem do
Mundo, a autora enfrenta a difícil tarefa de conciliar algo que parece
inconciliável na contemporaneidade: a capacidade da ação política de começar
algo inteiramente novo e a necessidade de estabilização do espaço público onde a
ação deve acontecer. É na interseção desta insuperável dicotomia que o presente
trabalho pretende explorar conceitos fundamentais do pensamento arendtiano,
como autoridade, liberdade, ação, poder, entre outros. Com eles tentar-se-á
compreender o mergulho que Arendt faz às profundezas do passado para conferir
nova dignidade ao campo da política, em um tempo onde os seres humanos cada
vez menos assumem responsabilidade pelo mundo e pelas possibilidades que ele
encerra. / [en] Hannah Arendt is often read as author of the crisis. Being born in the short
20th century, bearing witness and even living herself, while she was among
men, many of the catastrophes that had place at the world s stage. As a thinker,
she made her systematic meditation over the totalitarian phenomenon the starting
point for many works which intention resided on trying to understand the world,
and, from this comprehension, to be able to reconcile herself with it.
Comprehending the totalitarian regime as a radical novelty, that embarrass our
categories of thought, as well as our ability to act in the world and discourse about
the human affairs, Arendt ended up approximating this terrible event with another
one, which essence itself is the novelty: the Revolution. Understanding the
Revolution as a foundation of a Constitution of Freedom and of a New World
Order, the author faces the difficult challenge of conciliating things that seem to
be completely contradictory in contemporaneity: the capacity of political action to
start something entirely new and the necessity to stabilize the public space where
action must happen. It is at the intersection of this unresolvable dichotomy that
this work intends to explore fundamental concepts of the Arendtian thought, as
authority, freedom, action, power, among others. With them I will try to
understand the immersion that Arendt do to the depths of the past to give new
dignity to the political field, in a time where the humans beings take, each passing
day, less responsibility for the world and for the possibilities it reserves.
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[en] HANNAH ARENDT AND THE SOCIAL QUESTION: A CRITICAL ANALISE / [pt] HANNAH ARENDT E A QUESTÃO SOCIAL: UMA ANÁLISE CRÍTICARICARDO LUIS CARNEIRO BELTRAO 03 November 2020 (has links)
[pt] O presente trabalho discute a polêmica visão de Hannah Arendt relativa ao papel ocupado pela dimensão social no processo político contemporâneo. Arendt insurge-se contra a corrente articulação entre o social e o político, que instrumentaliza a prática política reduzindo-a a uma atividade secundária e, consequentemente, alienante. Essa visão de Arendt encontra fortes contrapontos em diversos pensadores da filosofia política que serão aqui tratados, com destaque para Jürgen Habermas e Seyla Benhabib. Para uma adequada compreensão da polêmica, três pontos são de fundamental importância: o conceito de distinção no pensamento de Arendt; sua teoria de ação política (oriunda da práxis aristotélica); e, finalmente, sua concepção de modernidade. / [en] The present dissertation discusses the Hannah Arendt s polemic vision of the role of social dimension in the current political process. Arendt claims that the ongoing way to articulate these two dimensions, leads to an instrumentalization of the political sphere which reduces it to a secondary role and therefore increases the process of alienation. This vision meets strong reactions by several scholars, who will be discussed herein, highlighting Jurgen Habermas and Seyla Benhabib. For a proper understanding of the subject, three issues are of paramount importance: the concept of distinction in Arendt s thinking; Arendt s theory of political action (from Aristotelian praxis); and the Arendt s idea of modernity.
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[en] PROPAGANDA AND SPEECH: LYING AND SPEECH VIOLENCE ACCORDING TO HANNAH ARENDT / [pt] PROPAGANDA E DISCURSO: A MENTIRA E A VIOLÊNCIA DISCURSIVA EM HANNAH ARENDTMARCELO CAPELLO MARTINS 02 May 2022 (has links)
[pt] Esta dissertação visa relacionar as considerações de Hannah Arendt sobre a
propaganda e a sua teoria da ação, tendo em vista a corrupção do discurso pela
violência e o uso da mentira como formas de inviabilizar a política. Por mais que
Arendt nunca tenha apresentado uma definição de propaganda, o termo é recorrente
em seus textos e, em muitos casos, está conectado com conceitos mais
frequentemente estudados na obra da autora, como a violência, a ação, a ideologia
e outros. A pesquisa começa com uma abordagem aos primeiros textos arendtianos
com menção à propaganda, em geral relacionados à ascensão e domínio dos regimes
totalitários. Em seguida, trata da importância da propaganda dentro do totalitarismo,
tendo em vista as características essenciais desta nova forma de governo. A
pesquisa segue para o tema da mentira, tendo como preocupação central os danos
que ela pode trazer à política. Seguindo com a mesma preocupação, a dissertação
passa à discussão do que denominamos violência discursiva, isto é, a perversão do
discurso através da propaganda. Por fim, a dissertação traz as preocupações de
Arendt para a atualidade, traçando relações entre a obra da filósofa e pensadores
contemporâneos que abordam a atual crise de informação e confiabilidade. / [en] This dissertation soughts to relate Hannah Arendt’s considerations on
propaganda and her theory of action, taking into account the corruption of speech
through violence and the use of lies as ways of inhibiting politics. Even though
Arendt never presented a definition of propaganda, the term is recurrent in her
writings, and in many cases is connected with concepts more frequently studied in
the author s work, such as violence, action, ideology, and others. The research
begins with an approach to the first Arendtian texts with mentions to propaganda,
generally related to the ascension and domain of the totalitarian regimes. Next, it
discusses the relevance of propaganda within totalitarianism, considering the
essential characteristics of this new form of government. The research then goes to
the theme of lying, the main concern being the damage that it can have on politics.
With the same concern, the dissertation then discusses what we are naming speech
violence, which means the perversion of speech through propaganda. In the last
part, the dissertation brings Arendt s concerns to current days, drawing relations
between the philosopher s work and some contemporary thinkers who discuss the
current information and trust crises.
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[en] IS EVERYTHING PERMITTED?: HANNAH ARENDT S PERSPECTIVE ABOUT THE RELATIONSHIP BETWEEN WAR AND POLITICS IN THE BUSH DOCTRINE / [pt] TUDO É PERMITIDO?: UMA PERSPECTIVA DE HANNAH ARENDT SOBRE A RELAÇÃO ENTRE GUERRA E POLÍTICA NA DOUTRINA BUSHMARIANA CALDAS PINTO FERREIRA 22 March 2017 (has links)
[pt] Em contradição aos princípios estabelecidos pela Carta das Nações Unidas, os Estados Unidos realizaram uma intervenção unilateral ao Iraque fragilizando os parâmetros da legitimidade do uso da força no nível internacional. Essa política bélica foi justificada pela Doutrina Bush, publicada na Estratégia de Segurança Nacional dos EUA de 2002, na qual estabelece uma expansão da atuação militar do país para lidar com as novas ameaças globais e propagar valores democráticos. Diante disso, este trabalho anseia em compreender a
distinção necessária entre a experiência da política e a experiência da guerra para poder identificar o lugar da violência nas relações internacionais contemporâneas. Ele é norteado pelo esforço de trazer o pensamento da filósofa Hannah Arendt ao debate sobre a Doutrina Bush. Embora não tenha escrito diretamente sobre o
fenômeno da guerra, Arendt surge como uma referência para pensar as consequências da violência na forma como agimos no mundo no nosso tempo. A introdução do conceito de guerra preemptiva - articulado na política externa americana durante a Administração Bush- redefine a legitimidade do uso da força no sistema internacional e distorce os limites legais do espaço da violência. E, ao tornar seu uso descontrolado, banaliza-o, potencializando um mundo cada vez mais violento. / [en] In contradiction to the principles established by the United Nations Charter, the United States held a unilateral intervention in Iraq, which undermined the legitimacy of the use of the force at the international level. This intervention was justified by the Bush Doctrine, published in the US National Security Strategy in 2002, which founds an expansion of their military operations to deal with the new global threats and propagate democratic values. Therefore, the purpose of this work is to understand the distinction between the experience of the politics and the experience of the war in order to identify the place of violence in contemporary international relations. This work is guided by the effort to bring the thought of the philosopher Hannah Arendt to the discussion on the Bush Doctrine. Although she did not write directly on the phenomenon of war, Arendt appears as a reference to think the consequences of violence in the way we act in the world in our time. The introduction of the concept of preemptive war - articulated in American foreign policy during the Bush Administration - redefines the legitimacy of the use of force in the international system and distorts the legal limits of the space of violence. Moreover, by turning violence into an instrument
with uncontrolled use, it becomes banal, which allows a more violent world.
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[en] HANNAH ARENDT: JEWISH EXPERIENCE AND POLITICAL AWARENESS (1906-1940) / [pt] HANNAH ARENDT: EXPERIÊNCIA JUDAICA E CONSCIÊNCIA POLÍTICA (1906-1940)BLANCHE MARIE EVIN DA COSTA 14 December 2017 (has links)
[pt] Hannah Arendt, conhecida pela constatação da ruptura da tradição derivada dos acontecimentos sem precedentes, passou a formular pensamentos que exigiram um novo olhar. Afastando-se da filosofia política, Hannah Arendt passou a defender uma teoria política que tinha como capacidade confrontar-se com uma exterioridade radical, imprevisível e incalculável. Neste sentido, esta Dissertação tem como objetivo analisar o caminhar de Arendt, a partir do plano de sua trajetória pessoal, da filosofia para a teoria política, tentando compreender como que a experiência da judaicidade - e da consequente posição de minoria política, estigmatizada, refugiada durante o século XX - foi fundamental para a defesa de um mundo plural, pautado no diálogo entre os povos. A análise de parte de sua bagagem intelectual também é feita, chamando atenção para o vínculo da autora com a filosofia existencialista alemã e com o sionismo político, alemão e francês. O período analisado fica entre o nascimento da autora em 1906 e o ano de 1940, ano em que deixa o seu exílio na França. / [en] Hannah Arendt, known for the realization of the rupture of tradition by the unprecedented events, started developing thoughts that demanded a new point of view. Moving away from a political philosophy, Hannah Arendt started to defend a political theory that had capacity to confront a radical, unpredictable and incalculable exteriority. In this sence, this work aims to analyze the path of Hannah Arendt, from her personal trajectory, from philosophy to political theory, to understand how the experience of Judaicity - and the consequent position of political minority, stigmatized, refugee during the 20th century - was important for the defense of a plural world, based on the dialogue between different people. The analysis of part of her intelectual influences is also part of this work, focusing in the existential philosophy and the french and german political zionism. The period analyzed goes from the birth of the autor, in 1906, to 1940, the year that she leaves her french exile.
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[pt] O METRÔ DE MOSCOU: REALIDADE E FICÇÃO EM ORIGENS DO TOTALITARISMO DE HANNAH ARENDT / [en] THE MOSCOW S METRO: REALITY AND FICTION IN HANNAH ARENDT S ORIGINS OF TOTALITARIANISMRODRIGO FAMPA NEGREIROS LIMA 12 January 2021 (has links)
[pt] A presente tese propõe como chave de leitura de Origens do totalitarismo, de
Hannah Arendt, a análise de seus personagens, que não poderiam ser mais
variados: judeus, antissemitas, artistas, intelectuais, comerciantes, políticos,
aventureiros, charlatões, pais de família, assassinos e líderes populares como
Hitler e Stálin. Numa obra de tamanho fôlego e que trata de assuntos tão
complexos como antissemitismo, imperialismo e o próprio totalitarismo, parece
improvável que tantos tipos humanos envolvidos possam ser tratados sob termos
comuns. O argumento da tese mostra que para Arendt as diferenças são menos
determinantes do que um traço comum a todos aqueles homens: a incapacidade
cada vez maior de discernir realidade de ficção. Assim, a tese procura tratar do
que parece ser um poderoso argumento antropológico com óbvias implicações
para a teoria da história. / [en] The current thesis works on Hannah Arendt s The Origins of totalitarianism by
analyzing its characters, who could not be more varied: Jews, anti-Semites, artists,
intellectuals, businessmen, politicians, adventurers, charlatans, heads of families,
assassins and leaders like Hitler and Stalin. In work of such weight where complex
issues like anti-Semitism, imperialism, and totalitarianism take place, it seems
unlikely that the many human types involved could be considered under common
terms. The thesis arguments that Arendt manages to do so by considering such
differences less determinant than a common trace shared by all those men: the
ever-growing incapacity to discern fiction from reality. Thus, the thesis works on
what seems to be a powerful anthropological argument with inevitable implications
to theory of history.
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[pt] UNIDOS POR AVERSÕES EM COMUM: UM DEBATE ENTRE HANNAH ARENDT E ERIC VOEGELIN / [en] UNITED BY COMMON AVERSIONS: A DEBATE BETWEEN HANNAH ARENDT AND ERIC VOEGELINTHEO MAGALHAES VILLACA 04 August 2022 (has links)
[pt] A presente dissertação pretende explorar o debate entre os pensadores germanoamericanos Hannah Arendt e Eric Voegelin sobre os fenômenos dos regimes
totalitários, em especial o Nacional-Socialismo cuja ascensão ao poder foi presenciada
por ambos. A correspondência entre os autores revela a discrepância de análises, que
julgamos ser benéfica para a compreensão dos eventos. Arendt observava no
totalitarismo uma originalidade terrível ao passo que Voegelin ressalta que o
fenômeno era apenas o clímax de uma crise espiritual que assola a modernidade. Para
levar à cabo a análise, foi estudada a teoria de cada um dos autores sobre o totalitarismo,
de modo a aprofundar o entendimento sobre as questões levantadas / [en] The present dissertation intends to explore the debate between the GermanHannah Arendt and Eric Voegelin thinkers about the phenomena of totalitarian
regimes, especially National Socialism, whose rise to power was witnessed by both.
Correspondence between the authors reveals the discrepancy of teams, which we
judged. Arendt observed a terrible originality in totalitarianism, while Voegelin
emphasizes that the phenomenon was just the climax of a spiritual crisis that plagues
modernity. To carry out the analysis, it was studied on the theory of each of the authors
the way to deepen totalitarianism, the understanding as raised.
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