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Uso do ácido ursodesoxicólico no pós-operatório imediato para a prevenção de litíase biliar em pacientes submetidos à derivação gástrica em Y de ROUX / Postoperative Ursodeoxycholic Acid Administration in Patients Undergoing Bypass Gastric in Roux Y Surgery on the Prevention of Cholelithiasis

Machado, Francisco Heine Ferreira 15 December 2016 (has links)
MACHADO, F. H. F. Uso do ácido ursodesoxicólico no pós-operatório imediato para a prevenção de litíase biliar em pacientes submetidos à derivação gástrica em Y de ROUX. 2016. 160 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-30T16:08:11Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_fhfmachado.pdf: 3720208 bytes, checksum: 722af63543c6621294de861fad334d44 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-30T16:08:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_fhfmachado.pdf: 3720208 bytes, checksum: 722af63543c6621294de861fad334d44 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-30T16:08:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_fhfmachado.pdf: 3720208 bytes, checksum: 722af63543c6621294de861fad334d44 (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / The aim of the present study was to evaluate prospectively the influence of ursodeoxycholic acid (UDCA) administration in the prevention were cholelithiasis in the first six months after Roux-en-Y gastric bypass surgery. The data was collected through questionnaires which investigate demographic and anthropometric characteristics. Medical records were analysed to evaluate comorbidities as hepatic steatosis, gastroesophageal reflux disease, gastritis, Hypertension, cardiovascular disease, dyslipidemia, osteoarthritis and infertility. Therefore, 137 patients, with whom 69 were from Monsenhor Bruno Clinic (GROUP A) and 68 were from the Obesity Nucleus of Ceará (GROUP B), were sellected. The patients from GROUP A group received UDCA, while the patients from GROUP B, group did not received UDCA. The quantitative categorical results were presented as percentages and counts, and the numerical results were measured as central trend measures. Normality tests were performed for the numerical variables. According on the variables normality, ANOVA or Mann-Whitney tests were performed. For categorical variables, the chi-square test was performed. For paired variables, the McNemar test was applied. The odds ratio were calculated to measure the strength of association between UCDA exposure and the disease. P values up to 0.05 were considered significant. The data were analyzed using Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), v23, SPSS, Inc.. There was no statistical significance in the formation or not of the cholelithiasis (p = 0.110) between GROUP A or GROUP B patients according to the naturality.The gender (p = 0.090) and marital status (p = 0.663) did not presented statistical significance either. In the GROUP A group, 68 (57,6%) did not developed cholelithiasis and 1 (5,3%) developed cholelithiasis. In the GROUP B group, 50 (42,4%) did not developed cholelithiasis, while 18 (94,5%) developed this disorder (OR= 24,4, IC95%= 3,1-189,4, p< 0,001). In the GROUP A group, 64 (92,6%) patients did not presented hepatic steatosis and 5 (7,4%) persisted with hepatic steatosis. In the GROUP B group, hepatic steatosis was not evidenced in 68 (100%) patients, however, it was significant to form cholelithiasis (p< 0,024). The others cormobities evalueted presented significative improvement. The results demonstrate that patients from NOC group, who had not received UDCA, had a higher chance of developing cholelithiasis when comparing with the patients from GROUP A group, who had received UDCA (OR= 24,4, IC95%= 3,1-189,4, p< 0,001). / Objetivo: No presente trabalho, objetivou-se avaliar prospectivamente a contribuição do uso do ácido ursodesoxicólico (AUDC), nos primeiros 6 meses de pós-operatorio, na fase rápida de perda de peso, com o escopo de prevenir colelitíase nos pacientes que se submetem à Bypass Gástrico em Y de Roux. Método: Os dados foram coletados por meio de técnicas de entrevistas e consultas aos prontuário mediante a utilização de formulários para investigação de indicadores sócios demográfico, antropométricos e, as principais comorbidezes, esteatose hepática, doença do refluxo gastro-esfágico, gastrite, hipertensão arterial, doença cardiovascular, dislipidemia, osteoartrite e infertilidade. Deste modo, fizeram parte, inscritas no protocolo, 137 pacientes, sendo 69 da Clínica Monsenhor Bruno (GRUPO A) e 68 pacientes do Núcleo do Obeso do Ceará (GRUPO B-GRUPO CONTRÔLE). Análise de Dados Estatísticos, foram apresentados os resultados quantitativos categóricos em forma de percentuais e contagens e os numéricos em forma de medidas de tendência central. Foram realizados testes de normalidade para as variáveis numéricas. Dependendo da normalidade das variáveis, foram feitos os testes de ANOVA ou Mann-Whitney, conforme adequado. Para categóricas, foi utilizado o teste do qui-quadrado. Para variáveis pareadas, do tipo antes e depois, foi utilizado o teste de McNemar. Foram calculadas razões de chances (odds ratio) para mensurar associação dos determinantes com o desfecho principal. Foram considerados significativas as comparações com valor de p até 0,05.Os dados foram tabulados e analisados pelo software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), v23, SPSS, Inc. para análise e avaliação dos dados obtidos na coleta. Resultados: Segundo a amostragem sócio-demográficas, comparando-se os pacientes GRUPO A e os do GRUPO B, quando se refere à naturalidade, observa-se que não houve significância estatística na formação ou não da colelitíase (p= 0,110), o mesmo observando-se quanto ao gênero, (p= 0,090) e também ao estado civil (p=0,663). Ressalta-se os resultados dos 69 pacientes do protocolo da GRUPO A que fizeram uso do AUDC, 68 (57,6%) pacientes não desenvolveram colelitíase, e sómente 1 (5,3%) paciente formou colelitíase, já os pacientes que compuseram o protocolo do GRUPO B 50 (42,4%) pacientes não formaram colelitíase, e 18 (94,5%) pacientes formaram colelitíase (OR= 24,4, IC95%= 3,1-189,4, p< 0,001). Na apreciação da esteatose hepática no pós-operatório os pacientes que usaram AUDC da GRUPO A registrou-se que 64 (92,6%) destes pacientes, não apresentavam esteatose hepática e 5 (7,4%) dos pacientes permaneciam com esteatose hepática, já no grupo do GRUPO B que não fizeram uso 68 (100%) pacientes, não evidenciou-se esteatose hepática, mostrou significância estatística na formação de colelitíase (p< 0,024). As demais comorbidezes avaliadas, tiveram melhora com suas doenças controladas. Conclusão: Os resultados demonstrados deram suporte para concluir que os pacientes do protocolo do GRUPO B, que não usaram o AUDC, evidenciaram uma probabilidade, confirmada pelo dado estatístico oddis ration de 24,4 vezes maior de desenvolverm colelitíase, quando comparado com os pacientes que fizeram uso do AUDC do GRUPO A, com índice de confiança de 95%, e p< 0,001, com relevância significante (OR= 24,4, IC95%= 3,1-189,4, p< 0,001).
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Desenvolvimento de métodos analíticos rápidos e de baixo custo utilizando ciclodextrinas para o controle de qualidade de fármacos

Gonçalves Cadena, Pabyton 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O ácido desoxicólico (DCA) e o ácido ursodesoxicólico (UDCA) são ácidos biliares com inúmeras aplicações farmacêuticas, no entanto, as metodologias empregadas para determinação de suas concentrações são demoradas e onerosas. Neste trabalho foram usadas as ciclodextrinas, oligossacarídeos cíclicos, que têm a capacidade de formar complexos de inclusão no desenvolvimento de uma metodologia colorimétrica, rápida e de baixo custo. Este método é baseado numa reação de complexação competitiva das ciclodextrinas, que tendem a formar complexos de inclusão com moléculas, como os ácidos biliares e indicadores, estes últimos quando expulsos da cavidade da ciclodextrina produzem alterações colorimétricas que podem ser facilmente detectadas. Esta tecnologia de baixo custo poderá ser empregada no SUS. Dentre os indicadores testados a fenolftaleína (FE) mostrou a melhor interação com a &#946;-ciclodextrina (&#946;-CD) com um rendimento de inclusão superior a 95%. A melhor concentração de &#946;- ciclodextrina para formar complexos de inclusão foi de 1,24x10-3mol.L-1 e 6,2x10-4 mol.L-1 para o pH 9,5 e 10,5, respectivamente. A análise estatística dos resultados mostrou que o pH teve um efeito significativo sobre a determinação do DCA e que altas concentrações do complexo de inclusão &#946;-CD-FE tiveram um efeito negativo significativo sobre a determinação do UDCA (p<0.05). No entanto, para complexos na proporção de 3,1x10-4:7,75x10-5mol.L-1, a sensibilidade para a determinação do UDCA aumentou em 43,2%. O aumento da temperatura causou variações nas absorbâncias em todos os complexos de inclusão, entretanto, 20-30°C foi encontrado o melhor intervalo para a determinação dos ácidos biliares. A temperatura causou um efeito negativo na constante de equilíbrio resultando em valores altamente negativos de entalpia (&#946;-CDFE: -15,62±1,05, &#946;-CD-DCA: -10,25±1,48 e &#946;-CD-UDCA: -12,47±0,96 kJ.mol-1) e valores positivos de entropia (&#946;-CD-FE: 25,56±3,35, &#946;-CD-DCA: 50,31±4,74 e &#946;-CDUDCA: 43,42±3,12 J.mol-1). Em todos os casos, as reações de complexação competitiva foram espontâneas. Os complexos de inclusão foram estáveis por 12 dias tendo um tempo de meia vida de 68,71 dias para o DCA e 294,71 dias para a determinação do UDCA. O método foi validado pela metodologia da ANVISA e EMEA apresentando xiii limites de detecção e de quantificação de 3,94x10-5mol.L-1 e 1,31x10-4mol.L-1 para o DCA e 4,08x10-5mol.L-1 e 1,36x10-4mol.L-1 para o UDCA, respectivamente. Amostras dos ácidos biliares foram determinadas em formulações farmacêuticas com variação de 4% para o DCA e 1% para o UDCA. A reação de complexação competitiva também foi aplicada na construção de sensores químicos. Baseado nestes resultados, este método mostrou alta estabilidade, bom intervalo de temperatura, reação instantânea, baixo custo de reagentes e instrumentação
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Efeito do ácido ursodesoxicólico e o papel da mucosa no desenvolvimento de dismotilidade esofagiana: estudo experimental com cobaias / Effects of ursodeoxycholic acid and the role of mucosa in esophageal dysmotility. An experimental study

Rocha, Marcelo Eustáquio Siqueira [UNIFESP] 26 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-26 / Objetivo: Determinar o efeito do ácido ursodesoxicólico e o papel da mucosa no aparecimento de alterações motoras, na musculatura esofagiana de cobaias. Métodos: Trabalho experimental realizado com 18 cobaias albinas do sexo masculino pesando entre 200 e 250g. Os animais foram distribuídos em 03 grupos, sendo assim constituídos: Grupo (A)- 06 animais formaram o grupo experimental – Esôfago com mucosa, Grupo (B)- 06 animais formaram o grupo experimental – Esôfago sem mucosa e Grupo (C)- 06 animais formaram o grupo controle. Os animais foram sacrificados e o esôfago distal foi removido. Após identificação da transição epitelial escamo-colunar, foi realizada a secção ao nível da mesma desprezando-se a câmara gástrica. Os espécimes de esôfago foram encaminhados para prova de avaliação contrátil, utilizando-se câmaras de perfusão de órgãos e um sistema de aquisição de dados com o programa KITCAD 8. Os espécimes foram mantidos em solução salina oxigenada por 01 hora, com estiramento de 01 grama a fim de readquirirem sua tensão basal e foram estimulados com 40mM de KCl. Após a verificação da manutenção contrátil e avaliação da amplitude contrátil inicial, os fragmentos foram banhados na solução de 100 mM de ácido ursodesoxicólico, nos grupos A e B, e em solução salina fisiológica, no grupo C, por 01 hora, e, então, novamente estimulados com 40mM de KCl, e realizados cinco estímulos com intervalo de cinco minutos para o registro da amplitude contrátil. Resultados: A média da amplitude de contração antes da incubação (pré) variou entre os grupos (p=0,006) com médias de 1,319(A), 0,306(B) e 1,795(C). Após a incubação (pós), a média da amplitude de contração foi de 0,709 , 0,278 e 1,353 para os grupos A, B e C, respectivamente. Antes da incubação, não houve diferença na amplitude de contração entre os grupos A e C (p=0,633) e houve diferença entre os grupos A e B (p=0,039) e B e C (p=0,048). Após a incubação, quando comparamos as diferenças das médias dentro dos grupos nos momentos pré e pós, encontramos apenas diferenças no grupo A (p=0,030). Conclusões: A exposição esofagiana ao ácido ursodexosicólico, componente da bile, induz a uma diminuição da amplitude de contração esofagiana. A mucosa esofagiana desempenha importante papel na motilidade esofagiana. / Background and Aims: Esophageal motor abnormalities are frequently found in patients with gastroesophageal reflux disease. The role of bile in reflux-induced dysmotility is still elusive. Furthermore, it is questionable weather mucosal or muscular stimulation leads to motor modification. The aims of this study were: (a) analyze the effect of bile infusion in the amplitude of esophageal contractions and (b) analyze the effect of mucosal vs muscular stimulation. Methods: 18 guinea-pig esophagi were isolated and its contractility assessed with force transducers. Three groups were studied. In group A (n= 6) the entire esophagus was used and incubated in 100 ìML ursodeocycholic acid for 2 hours. In group B (n=6) the mucosal layer was removed and the muscular layer incubated in 100 ìML ursodeocycholic acid for 1 hours. In group C (n=6) (control group) the entire esophagus was used and incubated in saline solution. In all groups, five sequential contractions spaced by 1 minute were measured before and after incubation. Contractions were recorded after KCl 40 mM stimulation. Results: Contractions before incubation did differed among groups (p= 0,006) and averaged 1,319(A),0,306(B) and 1,795(C). After incubation amplitude of contraction was 0,709 , 0,278 and 1,353 for groups A, B and C respectively. Before incubation there were no diferrences between groups A and C (p=0,633) there was difference between groups A and B (p=0,039) and B and C (p=0,048). After incubation when we compare average within groups (before and after) there was difference only in group A (p=0,030). Conclusion: Our results show that bile exposure may induce ineffective esophageal motility and the mucosa seems to take an important role in esophageal motility. Disclosure Statement: No author has commercial associations that might create a conflict of interest. No competing financial interests exist. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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