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Prevalência da invasão linfovascular e seu impacto na recidiva no carcinoma cervical inicial

Magno, Valentino Antônio January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Prevalência da invasão linfovascular e seu impacto na recidiva no carcinoma cervical inicial

Magno, Valentino Antônio January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Desempenho da ultra-sonografia abdominal e vaginal no diagnostico de adenocarcinoma e hiperplasia endometrial em mulheres na pre e pos-menopausa com hemorragia uterina

Bueno, Marcia Pereira 28 July 2018 (has links)
Orientador: Aloisio Jose Bedone / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T10:18:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bueno_MarciaPereira_M.pdf: 1073022 bytes, checksum: 4bb50f629f05814702d54447405d49ea (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O objetivo deste estudo foi comparar o desempenho da ultra-sonografia abdominal e vaginal no diagnóstico de hiperplasia e câncer endometrial. O estudo foi prospectivo para teste diagnóstico e realizado com 289 mulheres, de idade superior a 45 anos submetidas à curetagem uterina por hemorragia uterina, na PUCCAMP, no período de janeiro de 1995 a dezembro de 1997. Foram excluídas as mulheres com quadro de abortamento, as usuárias de hormonioterapia e as que não puderam ser submetidas à curetagem uterina por intercorrências clínicas. As mulheres divididas segundo status menopausal em dois grupos, pré e pós menopausa, foram submetidas aos exames ultrasonográficos abdominal e vaginal e a curetagem uterina. Os dados ultrasonográficos avaliados foram: espessura, ecogenicidade e regularidade do halo subendotelial. Esses dados foram analisados através da curva "Receiver Operatot Characteristic" (ROC), Coeficiente KAPPA e teste não paramétrico de Wilcoxon. Os resultados encontrados para a espessura endometrial demonstraram que o desempenho da ultra-sonografia abdominal e vaginal são semelhantes nos casos de adenocarcinoma e hiperplasia. O ponto de corte para espessura endometrial tanto para o ultra-som abdominal quanto para o vaginal no diagnóstico de câncer foi de 4mm. Para hiperplasia endometrial o ponto de corte foi de 4 e 5mm, sendo o primeiro para o ultra-som abdominal e o segundo para o vaginal. A ecogenicidade mais comum, tanto para hiperplaisa quanto para o adenocarcinoma foi o endométrio ecogênico que através do coeficiente KAPPA mostrou ter uma suave a moderada concordância entre os dois métodos. O estudo da regularidade do halo subendotelial pelo coeficiente KAPPA mostrou forte concordância entre o ultra-som abdominal e vaginal. O desempenho do ultra-som abdominal foi semelhante ao vaginal na avaliação endometrial. Portanto, o ultra-som abdominal é um método diagnóstico eficiente para avaliação endometrial podendo ser usado quando o vaginal não é disponível / Abstract: The objective of this study was to compare the performance of abdominal and vaginal ultrasound scan to diagnose endometrial hyperplasia and endometrial cancer. The study was prospective for diagnostic test and included 289 women, older than 45 years of age, who underwent curettage for uterine bleeding at PUCCAMP, during the period of January 1995 and December 1997. Were excluded women with diagnosis of abortion, taking hormones and those who could not be submitted to curettage because of other clinical problems. The patients were divided in two groups: premenopause and postmenopause, submitted to abdominal and vaginal ultrasound scan and uterine curettage. The data analyzed by the sonogram were: thickness, ecogenicity and regularity of the subendometrial "halo". These data were analyzed through the "receiver operator characteristic" curve (ROC), KAPPA coefficient and Wilcoxon non parametric test. This study demonstrated that for the evaluation of the endometrial thickness, the performance of abdominal and vaginal ultrasound are similar in cases of adenocarcinoma and hyperplasia. The cut-off point for the endometrial thickness to diagnose endometrial cancer, either for abdominal or vaginal ultrasound, was 4 mm. In cases of hyperplasia, the cut-off point for abdominal sonogram was 4mm and 5mm for the vaginal. The most common ultrasound pattern in cases of hyperplasia and cancer was the echogenic aspect of the endometrium, which showed a concordance through KAPPA coefficient. The evaluation of the subendometrial halo regularity using KAPPA coefficient showed a strong concordance between abdominal and vaginal sonogram. The performance of abdominal ultrasound is similar to the vaginal ultrasound scan for endometrium evaluation. Thus, abdominal sonogram is a efficient diagnostic method for endometrium evaluation, and can be used when vaginal is not available / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Caracteristicas fenotipicas e funcionais das celulas Natural Killer uterinas de camundongos

Paffaro Junior, Valdemar Antonio 31 January 2003 (has links)
Orientadores : Aureo Tatsumi Yamada, Paulo Pinto Joazeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T11:11:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PaffaroJunior_ValdemarAntonio_D.pdf: 10665680 bytes, checksum: e77f3a8bd81aae1e89c020b69311f0ea (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: As células natural killer uterinas (NKu) constituem uma população linfocitária transitória, presente no útero de humanos e roedores durante a gestação. O ambiente uterino, no início da gestação, parece ser determinante na migração e diferenciação, assim como, na supressão da atividade citolítica destas células, que atuam em outras localidades na resposta imune inata. Porém, os fatores ou os mecanismos envolvidos nestes processos celulares, das NKu, não foram ainda elucidados. As características fenotípicas e constitutivas asseguram a similaridade das NKu com as NK circulantes (NKc), porém, diversos ensaios apontam a primeira como sendo uma provável subclasse de células NK. No presente estudo, estabeleceu-se um método cito químico utilizando-se a lectina DBA (Dolichos biflorus) como um marcador altamente seletivo para as células NKu de camundongos, que permite distingui-Ias das células NK circulantes e das demais populações linfocitárias, por não apresentar reatividade cruzada. Com este marcador, foi possível identificar morfologicamente os subtipos correspondentes aos estágios de maturação, bem como, estabelecer de forma precisa a incidência e localização das NKu no útero ao longo da gestação. Ao contrário dos imunomarcadores utilizados até então, que apresentavam limitações (restritas a algumas linhagens de camundongos, ou que reconheciam apenas as formas maduras ou imaturas), a lectina DBA mostrou ser um marcador universal para as células NKu de camundongos, além de reagir com formas imaturas e plenamente diferenciadas destas células. Com o intuito de se elucidar a ação do estrógeno diretamente sobre as células NKu, utilizou se animais geneticamente modificados juntamente com métodos imunocitoquímicos e moleculares para identificar a possível expressão de receptores de estrógenos (ERa e ERJ3) nestas células. A medula óssea de animais deficientes em receptores de estrógenos a e J3 (ER-KO ae 13) foi transplantada em camundongos imunodeficientes B6-Rag-2-/- /yc-/- (T,B-, NK} O isolamento e purificação das células Nku pelo método lectina DBA-biomagnético, tornou-se possível após ter sido constatado que a mesma reage de forma específica com o glicoconjugado presente na superfície das células NKu. Os testes de RT-PCR realizados com as NKu isoladas demonstraram a ausência de receptores de estrógeno (X e 13 nas células NKu de camundongos, revelando que o hormônio estrógeno não seria o indutor que atua diretamente na migração, proliferação ou diferenciação destas células no ambiente uterino Com o fito de investigar se as NKu constituem um subtipo especializado de células NK, avaliou-se as expressões dos genes de 14 receptores LY49 e do DAP12, através do RT-PRC em tecidos mesometriais dissecados de camundongos virgens, prenhes, normais e geneticamente modificados deficientes em linhagens de linfócitos. Úteros virgens de C57Bl/6J (B6), randombred (predominante H-2b) scid/scid, B6-IL-1Y/- e B6 nu/nu expressaram DAP12 e um repertório parcial de Ly49. A prenhez induziu a expressão de receptores inibitórios adicionais em todas as linhagens estudas. No útero de camundongo B6 virgem os receptores de ativação L Y 49D e L Y 49H foram co expressos com os inibitórios L Y49 I, J e Q. No início da gestação (dg6), foi observada a expressão de genes para um repertório extenso de Ly49, que prossegue até a metade da gestação, os quais devem estar relacionados com a diferenciação e comportamento das NK no útero. O conjunto destes experimentos e os respectivos resultados foram organizados em três capítulos distintos, redigidos na forma de três artigos científicos já submetidos para publicação em revistas especializadas da área. Saliente-se que partes deste trabalho foram desenvolvidas no laboratório da Profa. Dra. Bárbara Anne Croy, University of Guelph, ON, Canada / Doutorado / Histologia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Avaliação das indicações da curetagem da cavidade uterina como complemento a conização do colo uterino

Mussi, Andrea Angeli Kalaf 24 July 2018 (has links)
Orientador: Jesse de Paula Neves Jorge / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T18:40:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mussi_AndreaAngeliKalaf_M.pdf: 135405 bytes, checksum: 7c81da09347e59fe9b0099e0f4b11ba1 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Em todas as pacientes com indicação de conização do colo uterino por neoplasia intra-epitelial cervical grau III, carcinoma in situ e câncer microinvasivo tem-se realizado, em alguns serviços, a curetagem da cavidade uterina de forma rotineira, sem exceção, com o intuito de melhor caracterizar a patologia cervical e de triar as patologias primárias endometriais. O presente estudo teve o propósito de determinar qual seria o grupo de mulheres que se beneficiariam com o procedimento da curetagem da cavidade uterina associada à conização do colo uterino, mesmo ciente de que é um procedimento que envolve risco de complicações. Foi realizado um estudo retrospectivo, através da avaliação do prontuário médico de 386 mulheres que foram submetidas à conização do colo uterino e curetagem da cavidade uterina, atendidas e tratadas no Serviço de Patologia Cervical do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, no período de janeiro de 1992 a dezembro de 1995. Os dados foram submetidos à avaliação estatística através do Teste de Qui-Quadrado (com correção de Yates) para tabelas 2x2 ou Teste Exato de Fisher. Foi utilizado o pacote estatístico Epi-info 97. Foi avaliada a associação entre os achados da histopatologia endometrial, primárias ou secundárias à patologia cervical, e as seguintes variáveis: idade, paridade, cor, dados pondero-estaturais, padrão menstrual na época da cirurgia, resultado da citologia oncológica, resultado da colposcopia, resultado anatomopatológico do material obtido por biópsia do colo uterino e resultado da histologia do cone. Também foi avaliado o risco de complicações atribuídas ao procedimento da curetagem da cavidade uterina. Observou-se uma associação entre a doença endometrial e mulheres com 40 anos ou mais, índice de massa corpórea maior que 30 e menopausadas. Não se pôde afastar ou confirmar a associação entre o grau da citologia oncológica e o comprometimento endometrial. O risco de complicações referente à curetagem, nesta população, foi de 11%, sendo a perfuração uterina a complicação mais freqüente (6%). Foi estatisticamente significativo o maior risco de perfuração uterina nas pacientes com quatro partos ou mais. Frente a estes resultados, concluiu-se que a curetagem da cavidade uterina, durante o procedimento de conização do colo uterino, deve ser realizada em todas as mulheres com 40 anos ou mais, com índice de massa corpórea maior que 30 e na menopausa. Frente a estes resultados, este é um trabalho que oferece subsídios a todos os profissionais da área para reavaliarem seus casos e, utilizando critérios baseados nas evidências descritas aqui, terem critérios para optar com relação a realização ou não da curetagem da cavidade uterina durante o procedimento da conização do colo uterino, com a criação de um protocolo de tratamento / All patients with recommendation for cervical conization due to cervical intraepithelial neoplasia III / in-situ carcinoma and microinvasive cancer have undergone, in some services, a routine curettage of the uterine cavity. This procedure intends to better characterize cervical pathology and to perform a triage of the primary endometrial diseases. The present study aimed to determine which group of women would benefit with the curettage of the uterine cavity, even knowing that it is a procedure with risks of complications. This retrospective study was performed through the evaluation of the records of 386 women submitted to cervical conization and to uterine cavity curettage. All women were assisted and treated at the cervical pathology outpatient clinic of CAISM / UNICAMP, from January 1992 to December 1995. The statistical analysis was performed through Chi-square test for tables 2x2 or Fisher's exact test. The statistical package Epi-info 97 was utilized. The association between the findings of endometrial histopathology, primary or secondary to cervical pathology, and the following variables were associated: age, parity, color of the skin, ponderostatural data, menstrual pattern at the time of the surgery, oncotic cytology result, colposcopy result, cervical biopsy result, and cone histology result. The risk of complications attributed to the uterine cavity curettage was also evaluated. An association between the endometrial disease and women 40 years old or older, with BMI higher than 30 and in menopause, was observed. The association between the grade of the oncotic cytology and the endometrial disease could not be confirmed neither unconfirmed. The risk of complications related to curettage in this population was rated at 11%, being uterine perforation the most frequent complication ( 6%). The highest risk of uterine perforation in the patients with four deliveries or more was statistically significant. Due to these results, it is concluded that the curettage of the uterine cavity during cervical conization, should be performed in all women aged 40 years old or older, with a BMI higher than 30 and in menopause. Therefore, this study offers subsidies to all professionals of this field to re-evaluate their cases by utilizing the criteria based in the evidences described here. That would provide the criteria to opt about the performance or not of the uterine cavity curettage during cervical conization, by developing a treatment protocol / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Efeito topico da progesterona sobre o endometrio : aspectos histologicos

Basbaum, Claudio 14 July 2018 (has links)
Orientador : Jose Aristodemo Pinotti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T09:49:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Basbaum_Claudio_D.pdf: 4237892 bytes, checksum: 040e14cc2633109d2afa416a65f0875d (MD5) Previous issue date: 1976 / Resumo: Procurou-se saber neste trabalho as características histológicas do endométrio obtido através de biopsia, por cureta de Novak, em 64 pacientes eumenorréicas e férteis, submetidas à ação tópica da progesterona. Usou-se para tanto, um dispositivo liberador de hormônio, conhecido com o nome de "progestasert", cuja finalidade original é em essência, contraceptiva. Por outro lado, 7 pacientes portadoras de hiperplasia adenomatosa foram incluídas no estudo. Verificamos que, a ação progestacional se fez marcante em todas as pacientes após 1 ano de exposição, quer o endométrio fosse estudado na primeira ou segunda fase do ciclo menstrual. As alterações luteais se fizeram em 87,5% e 100% para o das glândulares e 83,3% e 94,4% para a porção estromal, respectivamente na fase proliferativa e secretória, não havendo diferença estatisticamente significante. No que diz respeito às pacientes com hiperplasia adenomatosa, esta patologia sofreu uma ação benéfica da progesterona local, pois observou-se involução do processo em todos os casos estudados. / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Quantificação de micronúcleos em linfócitos de pacientes expostas à radiação gama para avaliação da dose absorvida

Maria Serafim da Silva, Isvânia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9022_1.pdf: 976881 bytes, checksum: d07ddd983214cadabccc08612c10de82 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A avaliação da dose absorvida é essencial para a análise dos efeitos biológicos decorrentes de uma exposição à radiação ionizante. Neste contexto, a dosimetria citogenética, baseada na quantificação de micronúcleos, tem-se revelado importante como metodologia complementar à dosimetria física, principalmente em casos de avaliação retrospectiva da dose absorvida. Neste trabalho, investigou-se o uso da técnica de quantificação de micronúcleos na determinação da dose devido à exposição parcial do corpo humano. Para tanto, foram utilizadas amostras de sangue periférico de 5 pacientes portadoras de carcinoma de colo uterino, submetidas à radioterapia com raios gama de uma fonte de 60Co. Uma alíquota de sangue periférico de cada paciente foi adicionada separadamente ao meio de cultura RPMI 1640, com soro bovino fetal e fitohemaglutinina, e incubada durante 44 horas. Em seguida, adicionou-se citocalasina B à cultura para bloqueio da citocinese, retornando-a ao processo de incubação por mais 28 horas. Após esse período, as células foram analisadas no sentido de correlacionar a freqüência de micronúcleos em linfócitos binucleados com a dose absorvida durante o tratamento das pacientes. Os valores obtidos para as freqüências de micronúcleos após irradiação parcial da região pélvica com absorção de 0,08 Gy e 1,8 Gy foram respectivamente 0,0021 e 0,052. Estes valores estão em boa concordância com os previstos por pesquisas objetivando a determinação de curvas de dose versus freqüência de micronúcleos induzidos pela exposição à radiação gama, levando-se em consideração a fração do corpo irradiada. Os resultados apresentados neste trabalho evidenciam o emprego da quantificação de micronúcleos na avaliação retrospectiva da dose tanto na irradiação total quanto parcial do corpo humano
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Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.
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Câncer do colo do útero no município de São Gonçalo, RJ: tendência damortalidade e caracterização epidemiológica das neoplasias intra-epiteliais cervicais / Cancer of the cervix in São Gonçalo, RJ: damortalidade trend and epidemiological characterization of cervical intraepithelial neoplasia

Oliveira, Cátia Barcelos Rapozo January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-28T12:36:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 895.pdf: 480586 bytes, checksum: 16b042eec4195cd280164522a167e1a5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O câncer do colo uterino representa um importante problema de saúde pública,constituindo-se mundialmente na segunda principal causa de morte por neoplasia entre mulheres. Os países em desenvolvimento são os que apresentam taxas de incidência e mortalidade mais elevadas. No Brasil, o câncer do colo uterino é a quinta localizaçãoneoplásica mais incidente na população em geral, entretanto, ocupa o segundo lugar dentre os cânceres femininos. A inexistência de estudos prévios que abordem especificamente o câncer do útero em município de médio porte da área metropolitana do Rio de Janeiro levou a realização de um estudo em São Gonçalo, caracterizado basicamente como de baixo nível sócio-econômico, contribuindo para determinar amagnitude e tendência da mortalidade desta neoplasia durante um período de mais de duas décadas. Em contrapartida, a existência de uma coorte de mulheres referenciadas ao pólo de patologia cervical no município de São Gonçalo gerou a oportunidade do desenvolvimento de um estudo para conhecer a distribuição da patologia cervical, dos fatores de risco envolvidos nas lesões precursoras e avaliar a correspondência entre citopatologia de referência e os exames colposcópico e histopatológico.
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Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.

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