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Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.
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Estudo histopatologico do endometrio na menstruação normal e na menorragia

Trevisan, Miriam Aparecida da Silva, 1948- 11 September 2018 (has links)
Orientador : Jose Lopes de Faria / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-09-11T20:48:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Trevisan_MiriamAparecidadaSilva_D.pdf: 8402970 bytes, checksum: 93421eac055953fd2f1a202deb121011 (MD5) Previous issue date: 1983 / Resumo: A histologia do endométrio na fase pré-menstrual e na menstruação foi estudada em 30 raspados uterinos provenientes de mulheres com ciclos menstruais normais. Verificamos que a descamação menstrual inclui, na maioria dos casos, apenas a camada compacta, que é muito irregular ao longo da mucosa. A regeneração do epitélio de revestimento é vista a partir do terceiro dia do ciclo. Ao redor do quinto dia a mucosa já está em fase proliferativa propriamente dita. Este estudo serviu de base para a interpretação de 35 raspados uterinos feitos em pacientes com queixa de menorragia e agrupados de acordo com o dia do ciclo em que foi colhido o material. Dezessete raspados destacam-se por conter fragmentos que não se enquadram nas classificações histológicas habituais. Eles caracterizam-se por apresentar estroma muito celular e compacto, com muitos granulócitos endometriais e permeado por vênulas dilatadas e de parede espessa; as glândulas são contraídas, tem formas variadas e resquícios de secreção no epitélio, poucas estão em repouso ou em fase proliferativa. O epitélio de revestimento em regeneração é visto a partir do terceiro dia do ciclo, em alguns casos. Podem acompanhar fragmentos com aspectos normais para o dia do ciclo. Um achado freqüente em casos de menorragia é a descamação profunda da mucosa. A entidade descrita acima é conhecida na literatura como "Descamação irregular do endométrio", denominação insatisfatória mas que deve continuar em uso para que se evite os transtornos causados pela introdução de novos termos. Sugerimos que a(s) particularidade(S) de cada caso seja(m) acrescentado(s) ao diagnóstico. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Avaliação das curvas de peso e de altura uterina no rastreamento de restrição de crescimento intra-uterino /

Malini, Ghiedre Melissa Vieira. January 2006 (has links)
Orientador: José Carlos Peraçoli / Banca: José Carlos Peraçoli / Banca: Vera Therezinha Medeiros Borges / Banca: Célia Regina Maganha e Melo / Resumo: Medidas seriadas da altura uterina e do peso materno são métodos de rastreamento de restução ie cresctmei mtta-utetmo C1X3 K ï uestio a ac as diferentes curvas de altura uterina e traz poucos relatos sobre o peso materno. Objetivo: avaliar a acurácia de curvas de altura uterina e de peso materno como método de rastreamento de RCIU. Sujeitos e métodos: foi realizado estudo retrospectivo de 453 primigestas, com gestação única e sem intercorrências clínicas ou obstétricas, acompanhadas desde o primeiro trimestre de gestação no Serviço de Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, no período entre janeiro de 2001 e dezembro de 2003. Foram avaliadas, isoladamente, a curva de altura uterina e as curvas de peso (Rosso) e ganho de peso (CLAP) materno, e também a associação da curva de altura uterina com as curvas de peso e ganho de peso materno. Nos programas estatísticos EPI-INFO e SPSS foram calculados sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo e, acurácia das curvas analisadas. Foi considerado intervalo de confiança de 95%. Resultados: a incidência de recém-nascidos com RCIIU foi de 22,5%. A sensibilidade da curva de altura uterina em rastrear RCIU foi de apenas 1% (1C95% 0,0 - 2,8). As curvas de peso (Rosso - 55,9% - 1C95% 46,9 - 64,8) e de ganho de peso (CLAP - 26,5% - 1C95% 18,5 - 34,4) apresentaram baixa sensibilidade. A associação da curva de altura uterina às curvas de peso e de ganho de peso não modificou a sensibilidade apresentada quando analisadas isoladamente. Conclusões: em pnmigestas, sem intercorrências clínicas ou obstétricas, a medida seriada da altura uterina não é um bom método de rastreamento de RCIU. As medidas seriadas do peso e do ganho de peso materno apresentaram baixa sensibilidade como fator de rastreamento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Sena! measures of uterine height and of maternal weight are methods for investigating the restnction of intra-uterine growth (RCIU). Literature questions the accuracy of the different curves of uterine heights and brings few reports concerning maternal weight. Objective: Evatuate the accuracy of the curves of uterine height and of maternal weight as a method of investi gating the RICU. Subjects and Methods: A restropective study of 453 women that were pregnant for the first time, with only one pregnancy and with no clinical or obstetric incidents, was conducted. They were assisted since their first three months of pregnancy at the Serviço de Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP , between January 2001 and December 2003. The curves of utenne height and weight (Rosso) and the gain of maternal weight (CLAP) were analysed separately, as well as the association of the curve of uterine height with the curves of weight and the gain of maternal weight. In the Statistics programs EPI-INFO and SPSS, it was calculated sensibility, speciflcation, expected positive and negative values, and the accuracy of the curves that were analysed. A trustable interval of 95% was considered. Results: The incidence of new-born babies with the RCIU was of 22.5%. The sensibility of the curve of uterine height for investigating the RCIU was only of 1% (1C95% 0.0 - 2.8). The curves of weight (Rosso - 55.9% - 1C95% 46.9 - 64.8) and ofthe gain ofweight (CLAP - 26.5% - IC 95% 18.5 - 34.4) showed low sensibility. The association of the curve of uterine height with the curves of weight and of the gain of weight did not modify the sensibility showed when they were analysed separately. Conclusion: Iii women that are pregnant for the firs time with no clinical or obstetnc incidents, the sena! measure of the uterine height is not a good... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Cirurgia de alta freqüência fracionada, nas lesões de alto grau de colo uterino : uma proposta

Rivoire, Waldemar Augusto January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Análise da expressão imunohistoquímica de integrina alfa(v) beta(3) em lesões malignas e pré-malignas de colo uterino

Guerra, Lieverson Augusto January 2010 (has links)
Introdução: O câncer do colo uterino apresenta alta prevalência no Brasil, representando 10% de todas as neoplasias malignas nas mulheres. Estima-se para o ano de 2010, 18.430 novos casos de câncer de colo do útero no Brasil. Em um elevado número de mulheres com doença localmente avançada, a neoplasia recorre após o tratamento inicial com quimioradioterapia e, poucas opções terapêuticas estão disponíveis neste cenário. Entretanto, faz-se necessário o estudo de novos alvos terapêuticos, assim como novos fatores prognósticos para o câncer de colo uterino. Estudos pré-clinicos demonstraram que a expressão de diversas integrinas estão associadas com a invasão celular, angiogênese e carcinogênese. Objetivos: Avaliar a expressão imunohistoquímica da integrina alfa(v) beta(3) (V 3) em lesões malignas e pré-malignas de colo uterino e correlacionar os achados com o desfecho das pacientes. Métodos: Realizou-se um estudo de coorte retrospectivo não controlado. Foram revisados os laudos anatomopatológicos do Serviço de Patologia do Hospital São Vicente de Paulo da Universidade de Passo Fundo e do Instituto de Patologia de Passo Fundo, com diagnóstico de neoplasia de colo uterino, no período entre novembro de 2001 a novembro de 2008, em um total de 162 amostras, de 150 pacientes. A analise da expressão foi realizada através de estudo imunohistoquímica, utilizando o anticorpo BV3 (monoclonal de camundongo) especifico para integrina alfa v beta 3 (Abcam, Inc. Cambridge, MA), com diluição de 1:400. Os resultados foram analisados por dois patologistas independentes e categorizados como positivos ou negativos. Os dados de evolução, tratamento e sobrevida foram obtidos através de revisão de prontuários. Resultados: Na analise de 146 pacientes, o índice de KAPPA de concordância foi de 0.808 (p<0.05) e as diferenças foram resolvidas por consenso. A positividade focal foi presente em 15% dos casos, sem relação com sobrevida livre de doença ou óbito. Dentre os 22 casos positivos, 45,5% eram lesões pré-malignas e 54,5% câncer invasivo. Não houve diferença na sobrevida livre de doença para pacientes com câncer e expressão da integrina alfa(v) beta(3), comparados com os casos sem expressão. Conclusão: Não foi observada associação entre a expressão da integrina alfa(v) beta (3) e o desfecho nas pacientes com câncer de colo uterino ou com lesões intraepiteliais do colo uterino.
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Efeitos das isoflavonas no numero de fibras musculares, vasos sanguíneos e fibras colágenas no útero e na uretra de ratas castradas / Effects of the isoflavones in the number of muscles fibers, blood vessels and collagen fibers in uterus and urethra of ooforectomized rats

Santos, Elaine Travaglia [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Objetivo: Avaliar o número de fibras musculares, vasos sanguíneos e fibras colágenas na uretra e no útero de ratas adultas castradas, tratadas com extrato de isoflavonas de soja, precoce e tardiamente à castração. Métodos: Foram utilizadas 45 ratas adultas, virgens, pesando em média 200g, Rattus norvegicus albinus (Rodentia Mammalia, Wistar EPM-1). Os animais foram alimentados com ração à base de caseína, isenta de soja. Após cinco dias de adaptação, as ratas foram anestesiadas e submetidas à ooforectomia bilateral. Após cinco dias da castração, foram divididas em três grupos de 15 ratas cada: Grupo I - (controle) – castradas sem tratamento, que receberam somente o veículo propilenoglicol durante 30 dias consecutivos, sendo sacrificadas a seguir; Grupo II (ISO5D) - ratas tratadas com isoflavonas na dose de genisteína de 125 µg/g peso corporal por dia, a partir do 5o dia da castração, por 30 dias consecutivos; Grupo III (ISO28D) - ratas tratadas com isoflavonas na dose de genisteína de 125 µg/g peso corporal por dia, a partir do 28o dia da castração, por 30 dias consecutivos. Após os trinta dias de tratamento, as ratas foram sacrificadas. Utilizou-se extrato de isoflavonas a 40%, contendo 8,15% de genisteína e 19,19% de daidzeína, administrado aos animais por gavagem. Foi realizado um estudo prévio para a padronização da dose do extrato, avaliando-se o efeito no peso relativo do útero em diferentes doses de genisteína (2,5; 25; 50; 125µg/g PC/ dia), usando-se um controle negativo para comparação. Após o sacrifício, realizou-se estudo morfométrico das paredes do útero e da uretra média das ratas, por meio de contagem do número de núcleos, vasos sanguíneos e fibras colágenas. Resultados: Em relação ao útero, observa-se que os grupos tratados precoce e tardiamente com isoflavonas diferiram do grupo controle em todas as características. Em se tratando da uretra, nota-se que apenas o grupo tratado precocemente com isoflavonas diferiu do grupo controle nas características número de núcleos e de fibras colágenas. Comparando-se os grupos tratados precoce e tardiamente com isoflavonas, observa-se que não há diferença entre eles para todas as características, em relação ao útero. Analisando-se a uretra, houve diferença entre os grupos tratados para as características número de núcleos e de fibras colágenas. Conclusão: Os achados mostraram que a administração oral de extrato de isoflavonas da soja para ratas adultas ooforectomizadas, na dose de genisteína de 125µg/ g de peso corporal/ dia apresenta efeito uterotrópico. A administração do extrato precoce à ooforectomia tem efeito em uretra média, revertendo às alterações advindas da castração, o que não se observa com a administração do extrato após 28 dias da ooforectomia. / Objective: To evaluate the number of muscle fibers, blood vessels and collagen fibers in the urethra and uterus of castrated adult female rats, treated with soy isoflavone extract for 30 days, starting on the 5th or 28th day after castration. Methods: 45 adult virgin female rats, Rattus norvegicus albinus (Rodentia Mammalia, Wistar EPM-1), weighing 200g on average, were fed a casein-based, soy-free diet. After five days of adaptation, they were anesthetized and underwent bilateral oophorectomy. Five days after castration, they were split into three groups of 15 rats each: Group I (control), castrated without treatment, receiving only the propylene glycol vehicle for 30 consecutive days, and sacrificed next; Group II (ISO5D), treated with isoflavones at the dose of 125 µg genistein/g body weight a day, from the 5th day of castration, for 30 consecutive days; Group III (ISO28D), treated with isoflavones at the dose of 125 µg genistein/g body weight a day, from the 28th day of castration, for 30 consecutive days. After thirty days of treatment, they were sacrificed. Isoflavone extract at 40%, containing 8.15% genistein and 19.19% daidzein, was administered by oral gavage. A preliminary study was conducted in order to standardize the extract dose, evaluating the effect on relative uterus weight of different genistein doses (2.5; 25; 50; 125 µg/g BW/day), using a negative control for comparison. After the sacrifice, a morphometric study of the uterus and mid urethra walls was conducted, counting the number of nuclei, blood vessels and collagen fibers. Results: Regarding the uterus, the ISO5D and ISO28D groups differed from the control group in all respects. Regarding the urethra, only the ISO5D group differed from the control group, in terms of number of nuclei and collagen fibers. There was no difference between the ISO5D and ISO28D groups regarding the uterus. Regarding the urethra, there was a difference between the treatment groups in terms of number of nuclei and collagen fibers. Conclusion: Our findings show that the oral administration of soy isoflavone extract to oophorectomized female adult rats, at the dose of 125 µg genistein/g BW/day, shows an uterotropic effect. The early (5th day) administration of the extract after oophorectomy has an effect in the mid urethra, reversing the changes promoted by castration, which was not observed with the administration of the extract from the 28th day after oophorectomy. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Adaptação transcultural da Health belief model scale for cervical cancer and pap smear test para uso no Brasil / Cross-cultural adaptation of the Health Belief Model Scale for Cervical Cancer and Pap Smear Test for use in Brazil

Paula, Priscila Fontenele de January 2014 (has links)
PAULA, Priscila Fontenele de. Adaptação transcultural da Health belief model scale for cervical cancer and pap smear test para uso no Brasil. 2014. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T16:28:52Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_pfpaula.pdf: 3752354 bytes, checksum: ea95dcadb5b7864509a63587b0adfa9b (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T16:42:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_pfpaula.pdf: 3752354 bytes, checksum: ea95dcadb5b7864509a63587b0adfa9b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T16:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_pfpaula.pdf: 3752354 bytes, checksum: ea95dcadb5b7864509a63587b0adfa9b (MD5) Previous issue date: 2014 / The objective of this study was to realize the cros s-cultural adaptation of the Health Belief Model Scale for Cervical Cancer and Pap Smear Test for use in Brazil and verify the validation of the content of Brazilian version tran slated. This is a methodological study for the cross-cultural adaptation and five steps were stric tly implemented: initial translation, synthesis of translations, retranslation, review by an expert committee and pretest. The sample of participants of these steps was selected accordi ng to the criteria established by the methodological framework used, which were: four tra nslators, a mediator and six judges. In carrying out the pre-test, which took place at the Center of Natural Birth Ligia Barros Costa and Campus do Pici of Federal University of Ceará P ici in September 2014, was interviewed 40 women of different educational levels using the pre-final version of scale and a sociodemographic questionnaire. The final version o f the content validity was assessed by the Content Validity Index from the judgment of ten exp ert judges, selected from their teaching experiences, research and/or assistance in Women's Health. The data relating to the stages of adaptation were organized in the form of tables and analyzed descriptively. The demographic data of the pre-test and those resulting from conte nt validation were compiled in an electronic spreadsheet of software Statistical Package for Soc ial Sciences, version 20.0. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Fe deral University of Ceará, in the number 562.699/2014. Both versions produced in step I of i nitial translation, in general, did not show large differences in translation. Step II was perfo rmed after evaluation of translated versions with discussion of the formulation of the items, re sulting in total agreement by the researcher and mediator on the synthesis of the translations. In the retranslation of the synthesis version back into English language showed that the resultin g versions of this stage demonstrated no major differences from the original version of the instrument, being consistent, and explaining the quality of the synthesis version in Brazilian P ortuguese. From the evaluation of semantic, idiomatic, experimental and conceptual by the judg es, eleven items were modified after the suggestions made, resulting in a pre-final version of the scale applied in the pre-test. Four items had not fully understanding after women’s eva luation, and they were modified according to the suggestions of the same. After all the changes made in the scale it was obtained the final version of the instrument adapte d to the cultural context of Brazil. The Content Validity Index, calculated from the evaluat ions of the contents of judges, was 0,82 and the individual values of the items ranged from 0,80 to 1, being properly considered a valid content. No items were eliminated, however fo ur were allocated to health motivation domain by unanimous decision. It can be concluded t hat all the rigor used in this study guaranteed the obtainment of an instrument that was equivalent to the original version with a good understanding and clarity among items and an a ppropriate content validity index. / Objetivou-se realizar a adaptação transcultural da Health Belief Model Scale for Cervical Cancer and Pap Smear Test para uso no Brasil e validar o conteúdo da versão brasileira do instrumento traduzido. Trata-se de um estudo metodológico, que para a adaptação transcultural, percorreu rigorosamente cinco etapas: tradução inicial, síntese das traduções, retradução, revisão por um comitê de juízes e pré-teste. Os participantes dessas etapas foram selecionados obedecendo aos critérios estabelecidos pelo referencial metodológico, quais sejam: quatro tradutores, um mediador e seis juízes. Na realização do pré-teste, ocorrida no Centro de Parto Natural Ligia Barros Costa e Campus do Pici da Universidade Federal do Ceará no mês de setembro de 2014, entrevistou-se 40 mulheres, de diferentes níveis de escolaridade, utilizando-se a versão pré-final da escala e um questionário de caracterização sociodemográfica. A validação de conteúdo da versão final foi aferida pelo Índice de Validação de Conteúdo, a partir do julgamento de dez juízes especialistas, selecionados a partir das experiências de ensino, pesquisa e/ou assistência em Saúde da Mulher. Os dados referentes às etapas de adaptação foram organizados na forma de quadros e analisados descritivamente. Os dados sociodemográficos do pré-teste e os resultantes da validação de conteúdo foram analisados no software Statistical Package for the Social Sciences, versão 20.0. O estudo foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará. As duas versões produzidas na tradução inicial, em geral, não apresentaram grandes diferenças de tradução. A segunda etapa foi realizada após avaliação das versões traduzidas com discussão quanto à formulação dos itens da versão síntese, obtendo-se total concordância por parte da pesquisadora e mediador. Na retradução da versão síntese de volta ao idioma inglês evidenciou-se que as versões resultantes desta etapa não apresentaram grandes divergências em relação à versão original do instrumento, mostrando-se coerentes, explicitando assim a qualidade da versão síntese no português brasileiro. A partir da avaliação das equivalências semântica, idiomática, experimental e conceitual pelos juízes, onze itens foram modificados após as sugestões realizadas, resultando em uma versão pré-final da escala, aplicada no pré-teste. Quatro itens não apresentaram total compreensão após avaliação das mulheres, sendo modificados segundo as sugestões das mesmas. Após todas as modificações realizadas na escala, obteve-se a versão final do instrumento adaptado ao contexto cultural brasileiro. O Índice de Validação de Conteúdo, calculado a partir das avaliações dos juízes de conteúdo, foi de 0,82 e os valores individuais dos itens variaram de 0,80 a 1, sendo considerado adequadamente válido em conteúdo. Nenhum item foi eliminado, porém, quatro foram alocados ao domínio motivação em saúde por decisão unânime dos juízes. Pode-se concluir que todo o rigor adotado neste estudo garantiu a obtenção de um instrumento que se mostrou equivalente à versão original, apresentando boa compreensão e clareza entre os itens, além de um adequado índice de validação de conteúdo.
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Desenvolvimento Uterino em Cadelas do Nascimento aos Seis Meses de Idade: Análise Histomorfométrica

RAMOS, J. L. G. 21 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6110_DISSERTAÇÃO JOSÉ LEONARDO.pdf: 793119 bytes, checksum: 967bf88af9499eeb42b0f5f48284e2f0 (MD5) Previous issue date: 2012-08-21 / O desenvolvimento de pesquisas que visam o melhor entendimento da formação e funcionamento do sistema reprodutor da fêmea e que propiciam conhecimentos para o desenvolvimento de métodos contraceptivos tem se tornado cada vez mais relevante. Além disso, não se tem descrição da caracterização do desenvolvimento uterino na cadela, como observado em outras espécies, principalmente em relação as glândulas endometriais. Assim, objetivou-se caracterizar o desenvolvimento uterino em cadelas do nascimento aos seis meses de idade. Foram avaliados úteros de 32 cadelas pré-púberes com um a 180 dias pós-nascimento (DPN), distribuídas em oito grupos com quatro animais cada, sendo: G1=1DPN, G2=15DPN, G3=30DPN, G4=45DPN, G5=60DPN, G6=90DPN, G7=120DPN e G8=180DPN. Foram avaliados o tipo de epitélio, presença e quantidade de glândulas endometriais, realizou-se mensuração da espessura da parede uterina total (&#956;m), espessura do miométrio (&#956;m), espessura do endométrio (&#956;m), diâmetro (&#956;m) e número (n°/mm2) de glândulas endometriais. A histoarquitetura do útero com 1 DPN revelou característica rudimentar com células cúbicas simples apoiadas em estroma em organização, lâmina própria desprovida de glândulas endometriais; miométrio rudimentar e presença de perimétrio; aos 15 DPN observou-se presença de estruturas glandulares rudimentares, com início das invaginações (pregueamento endometrial); dos 30 aos 45 dias observou-se discreta ramificação das glândulas que se tornaram mais evidentes; aos 60 DPN observaram-se glândulas endometriais em lâmina própria com ramificações e discreto pregueamento endometrial; de 90 a 180 DPN todas as estruturas uterinas apresentaram histoarquitetura de um animal maduro, com maior número de glândulas endometriais em lâmina própria.Todas as variáveis avaliadas apresentaram baixo coeficiente de variação (<10%) demonstrando uma homogeneidade nos dados avaliados, bem como correlações significativas (P<0,0001) entre todas as variáveis analisadas com a idade animal [parede uterina total (R2=97,4%), endométrio total (R2=99,4%), miométrio total (R2=95,8%), número de glândulas endometriais (R2=92,3%); diâmetro das glândulas endometriais (R2=94,1%) e altura do epitélio (R2=72,2%). Conclui-se que o útero de cadelas é desprovido de glândulas endometriais ao nascimento; que ele se desenvolve continuamente do nascimento aos 180 dias; que as glândulas endometriais iniciam desenvolvimento contínuo a partir dos 15 dias; e que após 60 dias do nascimento a cadela apresenta conformação histológica uterina de um animal adulto.
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Análise da expressão imunohistoquímica de integrina alfa(v) beta(3) em lesões malignas e pré-malignas de colo uterino

Guerra, Lieverson Augusto January 2010 (has links)
Introdução: O câncer do colo uterino apresenta alta prevalência no Brasil, representando 10% de todas as neoplasias malignas nas mulheres. Estima-se para o ano de 2010, 18.430 novos casos de câncer de colo do útero no Brasil. Em um elevado número de mulheres com doença localmente avançada, a neoplasia recorre após o tratamento inicial com quimioradioterapia e, poucas opções terapêuticas estão disponíveis neste cenário. Entretanto, faz-se necessário o estudo de novos alvos terapêuticos, assim como novos fatores prognósticos para o câncer de colo uterino. Estudos pré-clinicos demonstraram que a expressão de diversas integrinas estão associadas com a invasão celular, angiogênese e carcinogênese. Objetivos: Avaliar a expressão imunohistoquímica da integrina alfa(v) beta(3) (V 3) em lesões malignas e pré-malignas de colo uterino e correlacionar os achados com o desfecho das pacientes. Métodos: Realizou-se um estudo de coorte retrospectivo não controlado. Foram revisados os laudos anatomopatológicos do Serviço de Patologia do Hospital São Vicente de Paulo da Universidade de Passo Fundo e do Instituto de Patologia de Passo Fundo, com diagnóstico de neoplasia de colo uterino, no período entre novembro de 2001 a novembro de 2008, em um total de 162 amostras, de 150 pacientes. A analise da expressão foi realizada através de estudo imunohistoquímica, utilizando o anticorpo BV3 (monoclonal de camundongo) especifico para integrina alfa v beta 3 (Abcam, Inc. Cambridge, MA), com diluição de 1:400. Os resultados foram analisados por dois patologistas independentes e categorizados como positivos ou negativos. Os dados de evolução, tratamento e sobrevida foram obtidos através de revisão de prontuários. Resultados: Na analise de 146 pacientes, o índice de KAPPA de concordância foi de 0.808 (p<0.05) e as diferenças foram resolvidas por consenso. A positividade focal foi presente em 15% dos casos, sem relação com sobrevida livre de doença ou óbito. Dentre os 22 casos positivos, 45,5% eram lesões pré-malignas e 54,5% câncer invasivo. Não houve diferença na sobrevida livre de doença para pacientes com câncer e expressão da integrina alfa(v) beta(3), comparados com os casos sem expressão. Conclusão: Não foi observada associação entre a expressão da integrina alfa(v) beta (3) e o desfecho nas pacientes com câncer de colo uterino ou com lesões intraepiteliais do colo uterino.
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Diminuição da expressão do miRNA 135 na fase secretora do ciclo menstrual em pacientes com endometriose

Petracco, Rafaella Gehm January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-24T01:01:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000464257-Texto+Completo-0.pdf: 2419406 bytes, checksum: 7e6915df6695417911cc50d9c2a4ea00 (MD5) Previous issue date: 2014 / Endometriosis is a well know estrogen dependent disease and it´s most common symptoms are severe pelvic pain and infertility. It affects up to 15% of patients on reproductive age and up to 50% of infertile patients. Its pathogenesis still unclear and there is evidence for a role of genetic components. The microRNA135a and 135b (miR135) silence gene expression and increased miR135 down-regulated HOXA 10, a key mediator of endometrial receptivity and implantation. MiRNA are aberrantly regulated in the endometrium of women with endometriosis when compared to the endometrium of disease free women. Considering that several genes are known to be differentially expressed in eutopic and ectopic endometrium of women with endometriosis, we analyzed the expression of miR135 in the ectopic endometrium, compared with the expression in the eutopic from the same patients, and also evaluate if there is different levels of expression during the menstrual cycle. We evaluated thirty one subjects who underwent surgery from March 2013 through May 2014 for diagnosis or treatment of endometriosis, they had endometrium and endometriosis lesions biopsies taken. Approval was obtained from the PUCRS and Santa Casa Hospital Investigations Committee. Eight subjects were excluded due to low levels of mRNA. The samples were divided according to the menstrual cycle as follows: proliferative, day 1-14 (n=11) and secretory, day 15-28 (n=12). For miRNA detection, we used the poly (A) RT-PCR method using Invitrogen NCode miRNA first-strand cDNA synthesis MIRC-50 kit (Invitrogen, California, USA). Gene transcripts were amplified by real-time PCR using the AB 7500 (Applied Biosystems, California, USA) with the forward specific primers to miR135a and miR135b and the universal reverse primer complementary to the anchor primer. U6 small nuclear RNA was used as a control to determine relative miRNA expression. Relative mRNA level was presented using the formula 2−ΔΔCt. Statistical analysis was performed using unpaired Mann Whitney test for the ectopic vs. eutopic endometrium samples and for comparison between different phases of the menstrual cycle. All the analyses considered a p< 0. 05 as significant. Tweenty three patients submitted to laparoscopic surgery for diagnosis or treatment of endometriosis had endometrium biopsy taken and excision of endometriosis lesions. All endometriosis lesions samples expressed miR135a and miR135b. Comparing with the eutopic endometrium, there weren´t difference on its expression. When the subjects were divided by the menstrual cycle phase, during the secretory phase the expression of mir135a and 135b was lower in the ectopic endometrium comparing to the proliferative phase. MicroRNA is involved in endometrial receptivity, and there is evidence of a relation between miR135a and miR135b with HOXA10, a well know gene that is down regulated in women with endometriosis and has a strong influence on embryo implantation. Here we showed similar expression levels of miR135a and miR135b in the ectopic endometrium when compared with eutopic endometrium. However, we detected a lower expression of miR135 during the secretory phase that is likely due to physiological lower levels of estrogen and higher levels of progesterone during this phase. / Endometriose é uma doença estrogênio dependente que, entre seus sintomas mais comuns, estão dor pélvica e infertilidade. Afeta até 15% das pacientes em idade reprodutiva e até 50% das pacientes inférteis. A etiopatogenia ainda não é bem clara, mas há evidências do envolvimento de componentes genéticos. O microRNA 135a e 135b (miR135) silencia a expressão gênica e o aumento na expressão do miR135 diminui a expressão do HOXA 10, um importante mediador da receptividade endometrial e implantação. MicroRNAs têm sua expressão alterada no endométrio de mulheres com endometriose quando comparado com o endométrio de mulheres sem a doença. Considerando que vários genes são conhecidos por terem sua expressão alterada no endométrio tópico quando comparado ao endométrio ectópico das pacientes com endometriose, foi analisado a expressão do miR135 neste dois tecidos endometriais na mesma paciente em diferentes fases do ciclo menstrual. Após aprovação pelos Comitês de Ética em Pesquisa do Hospital São Lucas da PUCRS e da Santa Casa de Porto Alegre, foram realizadas biopsias endometriais e exérese de lesões de endometriose de trinta e uma pacientes submetidas à cirurgia no período de março de 2013 a maio 2014 para diagnóstico ou tratamento de endometriose Oito pacientes foram excluídas devido a níveis de mRNA muito baixos. As amostras foram divididas de acordo com o ciclo menstrual, fase proliferativa, dia 1 a 14 (n=11) e fase secretora, dia 15 a 28 (n=12). Para a detecção de miRNA foi utilizado o método poly (A) RT-PCR utilizando o kit Invitrogen NCode miRNA first-strand cDNA synthesis MIRC-50 kit (Invitrogen, California, USA). A transcrição gênica foi amplificada por PCR em tempo real, utilizando o aparelho AB 7500 (Applied Biosystems, Califórnia, USA). Foram utilizados oligonucleotídeos iniciadores específicos para o miR135a e 135b e oligonucleotídeo iniciador universal. Para determinar a expressão relativa, foi utilizado o gene U6. Níveis relativos de mRNA foram apresentados utilizando a formula 2−ΔΔCt. Análise estatística foi realizada utilizando o teste de Mann Whitney, considerando como significativo um p<0,05.Vinte e três pacientes tiveram suas amostras analisadas. Todas as amostras expressavam níveis de miR135a e miR135b. Comparando o endométrio ectópico com o endométrio tópico não houve diferença na expressão do microRNA. Quando as pacientes foram divididas nas diferentes fases do ciclo menstrual, observou-se que durante a fase secretora, a expressão do miR135a e miR135b foi menor do que na fase proliferativa. Em conclusão, microRNAs estão envolvidos na receptividade endometrial e há evidência da relação entre o miR135a e miR135b com HOXA10, um gene sabidamente diminuído na endometriose e relacionado à implantação embrionária. Neste trabalho, foi demonstrado uma expressão semelhante do miR135 no endométrio ectópico em comparação com o endométrio tópico e uma diminuição nesta expressão quando comparado a fase secretora com a proliferativa, provavelmente devido a baixos níveis de estrogênio e altos níveis de progesterona presentes nesta fase.

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