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O consumo alimentar em regiões metropolitanas brasileiras: Análise da pesquisa de orçamentos familiares/IBGE – 1995/96 / not available

Beatriz Freire Bertasso 05 February 2001 (has links)
O objetivo deste estudo é analisar os efeitos de algumas variáveis socioeconômicas sobre o padrão de consumo alimentar dos brasileiros. Para tanto foram determinados grupos de alimentos associados a padrões 'modernos' e 'tradicionais' de alimentação e estimadas funções de consumo para cada um deles, com base nos dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 1995/1996 (IBGE), por dois métodos: pelo procedimento de Heckman, e pelo ajuste às médias dos estratos. A opção pela adoção de duas metodologias se deu pelos seguintes motivos: i. a avaliação do comportamento individual dos consumidores requer um tratamento especial das informações de consumo, uma vez que os dados fornecidos pela Pesquisa de Orçamentos Familiares são de despesas com alimentos, e não de ingestão - o que levou à escolha da estimação pelo procedimento de Heckman; ii. sendo a estimação às médias dos estratos um método mais robusto e mais usual na estimação de elasticidades-renda, optou-se por confrontar os resultados obtidos, para este coeficiente, com os dois métodos apontados. Classificou-se como alimentos 'tradicionais' aqueles a serem consumidos no domicílio, que exigem uma certa 'elaboração' antes do consumo, enquanto os 'modernos', são aqueles de fácil preparo. A alimentação fora do domicílio também é tida como parte do padrão 'moderno' de alimentação. De acordo com os resultados obtidos, observou-se que existe uma tendência entre os brasileiros metropolitanos de 'mesclar' os padrões 'tradicional' e 'moderno' de alimentação - sendo que as pessoas de famílias com mulheres inseridas no mercado de trabalho, que são referência ou cônjuge no lar, privilegiam a alimentação 'moderna'; e as de famílias onde preponderam pessoas de 51 anos ou mais, privilegiam um padrão 'tradicional' de alimentação. O hábito de se alimentar fora do domicílio, por sua vez, é mais comum entre grupos sociais específicos: as pessoas de famílias com mulheres inseridas no mercado de trabalho (nas condições acima citadas), as de famílias onde o grupo etário de jovens de 21 a 30 anos se destaca (proporcionalmente), e de organizações familiares diferentes das 'famílias tradicionais' (estas compostas por casais com ou sem filhos, parentes e empregados, e sem não-parentes), consomem mais alimentos fora do domicílio. Essa constatação leva a alguma preocupação porque, em geral, esses grupos privilegiam o consumo de outros alimentos, que não as refeições (lanche, sucos, cafezinho, etc.) fora dos domicílios. Constatou-se ainda que a renda continua sendo um fator de grande importância na determinação do consumo alimentar entre os brasileiros, principalmente para o consumo de alimentos 'modernos'. / not available
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Mercado imobiliário de aluguel em áreas pobres e as transformações urbanas e ambientais

ANJOS, Kainara Lira dos 31 January 2013 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-06T13:04:56Z No. of bitstreams: 2 TESE KAINARA LIRA DOS ANJOS.pdf: 17748135 bytes, checksum: 9ce6fa49555e3d96c235e69fe0358b43 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:04:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE KAINARA LIRA DOS ANJOS.pdf: 17748135 bytes, checksum: 9ce6fa49555e3d96c235e69fe0358b43 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / FACEPE / Nas grandes cidades brasileiras existe um número expressivo de assentamentos irregulares que avançam, principalmente, sobre áreas ambientalmente frágeis. Esses assentamentos, originados por processos de ocupação espontânea ou organizada, foram, sobretudo nas décadas de 1970 e 1980, o principal meio de acesso à moradia por boa parte da população de baixa renda. Nas duas últimas décadas, essas áreas têm sido objeto de uma recente dinâmica de ocupação, viabilizada por meio do mercado imobiliário informal. No que se refere à Região Metropolitana do Recife (RMR), pesquisas realizadas no âmbito do Grupo de Estudos sobre o Funcionamento do Mercado Fundiário e Imobiliário (Gemfi/MDU) mostrou que o mercado imobiliário de aluguel em áreas pobres (MIAP) na RMR é mais significativo do que o de compra e venda. As mudanças advindas da dinâmica do MIAP e as consequentes alterações no padrão de ocupação do solo contribuíram – segundo a hipótese formulada nesta tese – para uma ainda maior degradação ambiental desses assentamentos. Daí a necessidade de avaliar o quanto esse mercado tem contribuído para as transformações urbanas e ambientais nesses assentamentos. Para atingir este objetivo, a tese está estruturada em cinco capítulos, sendo o primeiro, sua introdução. No segundo, discute-se de que forma a dimensão ambiental tem sido incorporada pelo planejamento e pelos estudos acerca das áreas em pauta, passando pelos conceitos de risco, impacto ambiental, vulnerabilidade, entre outros. Além disso, são analisadas algumas ferramentas de avaliação urbana e ambiental de áreas pobres, verificando-se os indicadores até então adotados. No terceiro, apresenta-se a estrutura metodológica da tese por meio da qual são identificados os atributos e, em extensão, os indicadores capazes de dar conta da dimensão ambiental dos processos de ocupação desses assentamentos. No quarto, mostra-se a evolução (i) das áreas pobres na RMR, com ênfase nas questões ambientais, e (ii) dos seus domicílios permanentes alugados. No quinto, valida-se o conjunto de indicadores proposto a partir da sua aplicação em uma área pobre consolidada da RMR – Brasília Teimosa – na qual o mercado de locação se mostrou mais representativo quando comparado ao mercado de compra e venda e mais importante diante de outras localidades pesquisadas pelo Gemfi. Conclui-se afirmando que, (i) embora as áreas pobres tenham recebido melhorias em termos de infraestruturas, o MIAP tem contribuído para um novo ciclo de precarização ambiental, pelo menos na RMR, e (ii) refletindo sobre os desafios e impasses na construção de ferramentas para avaliação da degradação ambiental, provocada por essa recente dinâmica de ocupação em assentamentos populares.
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Registro das dinâmicas espaciais dos manguezais no baixo curso do Capibaribe

Melo, José Gustavo da Silva 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-15T12:48:52Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO José Gustavo Melo.pdf: 2198619 bytes, checksum: c8d6aa3ebe32a696435dff7af297df73 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T12:48:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO José Gustavo Melo.pdf: 2198619 bytes, checksum: c8d6aa3ebe32a696435dff7af297df73 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / O presente estudo tem o objetivo de realizar análise dos parâmetros de vegetação dos manguezais. Para tanto, leva em consideração a cobertura vegetal e uso e ocupação do solo, no estuário do rio Capibaribe. Os manguezais que se desenvolvem nos estuários da Região Metropolitana do Recife constituem valiosos ecossistemas para a Cidade e seu entorno, porém encontram-se submetidos a vários tipos de tensores que vêm acelerando sua degradação. O crescimento urbano desordenado das últimas décadas tem sido responsável pela degradação dos recursos ambientais, principalmente os manguezais, comprometendo a qualidade de vida das populações ribeirinhas. Para isso, foram processadas imagens do satélite Landsat-5, trabalhadas em modelos que utilizam a ferramenta Model Maker do software ERDAS Imagine 9.3. O layout final dos mapas foi realizado através do aplicativo ArcGis 9.3, enquanto as imagens foram trabalhadas aplicando-se o modelo recomendado pelo SEBAL. Para avaliar o comportamento espaço-temporal da vegetação, foram analisadas imagens de satélite Landsat 5, dos anos de 1989, 2000 e 2011, utilizando a Classificação não Supervisionada. O resultado do mapeamento permitiu observar a redução da vegetação de mangue, que em 1989 abrangia uma área de 725ha, retraindo-se para 313ha em 2000 e declinando para 186ha em 2011. No tocante à área urbana e solo exposto, houve um aumento de 495,4 ha para 686,5ha, entre 1989 e 2000, continuando a expandir-se em 2011, quando atingiu 754,3ha. A avaliação do processo de ocupação do solo, empregando técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento, possibilitou a obtenção de resultados referentes aos efeitos gerados pelos mais diversos tensores que vêm impactando a área de estudos. Logo, os índices aplicados nas imagens obtidas da área identificaram o crescimento de áreas com solo exposto/área urbana,conclui-se assim, que há grandes diferenças nas variáveis degradantes das zonas estuarinas, com predominância do ecossistema manguezal. O presente estudo busca contribuir com elementos para futuras ações de gerenciamento, monitoramento e conservação integrada dos bosques de mangue.
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A governança local nas reestruturações de áreas portuárias: uma reflexão sobre o caso de Natal-RN

Dos Santos Borges, Jennifer January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5367_1.pdf: 3787758 bytes, checksum: f5f0f012ca94bbd34002b14965e96edf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Áreas portuárias de todo o mundo têm sido objetos, desde a década de 1980, de reformas em suas estruturas espaciais, tecnológicas e administrativas, visando adequá-las às necessidades e aos condicionantes da atualidade. Esses processos, denominados aqui de reestruturações de áreas portuárias , seguem determinados padrões que podem ser identificados nas experiências implementadas, mesmo considerando-se as especificidades locais. Neste trabalho estudamos os padrões de reestruturação de áreas portuárias predominantes em cidades da América do Norte, Europa e América Latina, buscando analisar as estruturas de governança local responsáveis pela condução desses processos. Ou seja, focamos nosso olhar sobre as relações estabelecidas entre representantes do setor público, do setor privado e da população, nos encaminhamentos de reestruturações de áreas portuárias. Essa análise mais geral do que vem ocorrendo nas áreas portuárias, nas últimas décadas, serve como fundamento para a reflexão que dirigimos ao caso específico observado na cidade de Natal-RN, Brasil. Considerando que, em Natal, o processo de reestruturação de sua área portuária encontra-se apenas insinuado nos muitos projetos propostos por diferentes agentes, procuramos investigar a estrutura de governança local que tem se conformado na condução desses projetos, no intuito de refletir sobre as tendências delineadas, de acordo com a visão anteriormente formulada. O trabalho aponta para três modelos gerais de reestruturação de áreas portuárias (os hub ports, as cidades portuárias e as revitalizações), que, por sua vez, estão relacionados a três formatos característicos de governança local. Aos processos de reestruturação encaminhados conforme o modelo de hub port, caracterizado pelo foco nos atributos infra-estruturais e tecnológicos do porto e pelo isolamento deste em relação à cidade, corresponde uma estrutura de governança local de formato tradicional ou clássico, centralizada no setor público e articulada com grupos do setor privado, à qual denominamos de governança corporativista. As reestruturações do tipo revitalização, por outro lado, requerem estruturas de governança local mais abertas e articuladas entre os setores, por estarem associadas a novos formatos de planejamento urbano, em que os aspectos urbanísticos adquirem primazia sobre o funcionamento portuário tradicional, numa visão de empreendedorismo urbano. Por isso, a denominamos de governança empreendedora. Nas reestruturações de áreas portuárias conduzidas conforme o modelo de cidade portuária , encontramos uma tentativa de equilibrar o desenvolvimento do porto e da cidade, por meio da complementação entre seus atributos e da valorização das especificidades locais. Como nesse modelo a governança local é marcada pela gestão de conflitos e a cooperação dentro do que se denomina de comunidade portuária , estaria caracterizada uma governança cooperativista. Esses modelos aparecem ligeiramente configurados nas propostas que estão sendo desenvolvidas para a área portuária de Natal. São postos, de um lado, projetos de caráter infra-estrutural voltados para o incremento de setores específicos da economia produtiva, com o apoio dos governos Federal e Estadual (mostrando feições de uma governança corporativista); e, de outro, projetos voltados para a reabilitação da área para usos habitacionais, de turismo e lazer, identificados com a idéia de revitalização, conduzidos sob a coordenação do Poder Local, mas também com apoio federal e estadual (traços de uma governança empreendedora)
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Análise das unidades de conservação federais do Estado de Mato Grosso / not available

Nely Tocantins 20 January 1998 (has links)
O trabalho teve por objetivo investigar a situação das Unidades de Conservação Federais do Estado de Mato Grosso. O estudo foi realizado nas seguintes unidades: Parque Nacional do Pantanal Matogrossense, Parque Nacional de Chapada dos Guimarães; Estação Ecológica Iquê-Juruena, Estação Ecológica Serra das Araras e Estação Ecológica Taiamã. Os parâmetros utilizados para a pesquisa foram baseados em sua maioria no"Roteiro Técnico para Elaboração de Planos de Manejo em Áreas Protegidas de Uso Indireto"(IBAMA, 1992). Complementando o trabalho, foi realizado um apontamento das Unidades de Conservação Estaduais criadas e ainda não Implantadas e quadro sucinto da situação das áreas indígenas mato-grossenses. Utilizou-se levantamento de dados em instituições Federais, Estaduais, responsáveis pelo gerenciamento da questão ambiental, junto aos pesquisadores que trabalharam nas Unidades anteriormente, e nas Organizações Não Governamentais envolvidas com as Unidades de Conservação, bem como viagens de campo nas referidas unidades. As unidades de Conservação Federais implantadas foram criadas na década de 80 e representam cerca de 0,5% (aproximadamente 415.700ha) da área do Estado, nas categorias de Parque Nacional e Estação Ecológica, nos três ecossistemas: pantanal, cerrado e floresta amazônica. As Unidades criadas no Estado possuem áreas que variam de 16.000 ha a 200.00 ha, ainda não regularizadas em sua totalidade, comprometendo seus objetivos. O gerenciamento dessas Unidades tomou um impulso maior após o Programa PRODEAGRO (1992), que possui como exigência o comprometimento com o componente ambiental, por parte do Estado. A criação das Unidades apenas, não garante a conservação dos recursos naturais do Estado, sendo necessárias medidas de políticas públicas efetivas, bem como o envolvimento da sociedade civil nesse processo. / not available
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Crises financeiras dos paises "emergentes" : uma interpretação heterodoxa

Prates, Daniela Magalhães, 1970- 17 December 2002 (has links)
Orientador: Ricardo de Medeiros Carneiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-02T13:30:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Prates_DanielaMagalhaes_D.pdf: 39482250 bytes, checksum: d07d755d8e5a28312c66bcd4cfd00982 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Esta tese pretende avançar na compreensão das causas da maior vulnerabilidade dos países "emergentes" às crises financeiras nos anos 90, a partir de uma abordagem heterodoxa, a qual permite a introdução no esquema analítico de um elemento, ao nosso ver fundamental, para a compreensão dessas crises: a dinâmica do sistema monetário e financeiro internacional contemporâneo, enquanto um arranjo institucional hierarquizado e assimétrico em tomo de uma moeda-chave, o dólar. No capítulo 1, apresentam-se os modelos convencionais de crises financeiras nos países "emergentes" desenvolvidos após as crises mexicana e asiática. Argumenta-se que, nesses modelos, os determinantes, em última instância, das crises, continuam sendo os desequilíbrios internos aos países. Este resultado está, por sua vez, associado ao fato de que, apesar da incorporação de fatos estilizados característicos do sistema financeiro internacional contemporâneo, a dinâmica deste sistema está, de forma geral, ausente dos novos modelos, ou é inserida de forma parcial e insuficiente, a partir do relaxamento da hipótese de informação perfeita. O capítulo 2 dedica-se à análise desta dinâmica, a partir das contribuições de diversos autores heterodoxos. Procura-se mostrar que o sistema monetário e financeiro internacional contemporâneo é intrinsecamente instável, característica que se manifesta na natureza volátil dos fluxos de capitais. Um das principais expressões dessa instabilidade foram exatamente as sucessivas crises financeiras que eclodiram nos chamados países "emergentes" nos anos 90. No capítulo 3, tomando como ponto de partida essa hipótese, procura-se desenvolver uma interpretação heterodoxa dessas crises. Após caracterizar, de forma geral, a sua dinâmica interna, e apontar algumas especificidades das crises latino-americanas e asiática, argumenta-se que as assimetrias monetárias e financeiras daquele sistema explicam a maior vulnerabilidade dos países "emergentes" às crises financeiras, bem como a tendência ao endividamento em moeda estrangeira e à dolarização, fatores subjacentes ao caráter predominantemente gêmeo das crises financeiras desses países, ao contrário do que se verifica nos países centrais / Abstract: Not informed. / Doutorado / Teoria Economica / Doutor em Ciências Econômicas
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Aspectos dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos e seus usos, nas comunidades indígenas de Pernambuco

Inês de Assis Santana, Valda January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:42:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6670_1.pdf: 3721474 bytes, checksum: 2c3b98b24ef7057034456f6ad26decab (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / ndigenous communities living in Pernambuco fight for its recognition in society and survival. Over the years the indigenous people who inhabited the lands of the coast, were being driven from their lands by the processes of urbanization. The company has been taking positions in the region did not respect the cultures of these people causing conflicts that led to the extermination of many indigenous making some sought shelter in the most remote lands. Indians are recognized as those who so believe or those who consider them as Indians. In Pernambuco are 09 registered ethnic groups living in regions of the Wasteland and Hinterland. The state of Pernambuco, due to its geographical position, does not favor its extension throughout the site with water suitable for water supply d. The indigenous people needing health care achieved through the Ministry of Health the right to water supply in the villages recognized by the federal government. The process of water supply in indigenous communities was started from 1999 and is still being deployed to care for all the towns of Pernambuco. Is described in the paper, the characteristics of the water supplies of these communities, how they were implemented and are being held so that the operations of systems and their specific problems and suggestions for possible solutions
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Turistificação de áreas rurais e perspectivas de desenvolvimento socioespacial na Zona da Mata Norte de Pernambuco

VIEGAS, Jeanete Magalhães January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6876_1.pdf: 3753795 bytes, checksum: 3d683ec52d4d38c88f7dda24e1589b81 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A expansão do turismo rural surge como alternativa complementar à diversificação de atividades e serviços na tradicional área monocultura canavieira, da Zona da Mata Norte de Pernambuco, devido à situação de constantes crises sociais. Nossos referenciais foram pautados em conceitos e periodização propostos por Milton Santos e Marcelo Lopes de Souza através da concepção, deste último, de desenvolvimento socioespacial. Analisando o contexto da expansão da lavoura canavieira à luz da periodização proposta por Milton Santos (o período técnico, o período técnico-científico e o período técnico-científico informacional), a cada movimento de inovações tecnológicas seguiu-se um período de crise, para aqueles grupos sociais que não conseguiam acompanhá-lo, beneficiando apenas poucos. O Turismo Rural torna-se uma ferramenta de mudança na concepção dos que usam o espaço, que vai além do âmbito da simples produção, constituindo-se hoje num espaço de consumo turístico. Não se trata contudo do consumo do que é produzido localmente, mas do consumo do espaço e de seus objetos refuncionalizados (os engenhos). Quanto ao desenvolvimento socioespacial, este está longe de ser uma realidade na Zona da Mata Norte pernambucana, na medida em que o Turismo Rural tem promovido, por ora, uma incipiente geração de empregos, a maior parte dos quais sazonal e tão somente nos finais de semana
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Um estudo sobre a produção capitalista do espaço turístico e as perspectivas de desenvolvimento local na Praia de Gamela Barra de Sirinhaém - PE

José Dias e Cordeiro, Itamar January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:08:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6959_1.pdf: 2662337 bytes, checksum: ef1ac37085beb5c9895e57d264c4efd7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho centrou-se em discutir o papel do turismo enquanto vetor de produção do espaço litorâneo no nordeste. Como estudo de caso, foi analisada a realidade da Praia de Gamela e da comunidade de pescadores artesanais de Aver-O-Mar, situada no Litoral Sul de Pernambuco. Observou-se que o processo de turistificação do espaço se inicia com a criação da ideologia de que o turismo é a vocação natural para o aproveitamento dos espaços litorâneos. Identificou-se que, a partir daí, há a formação de uma imagem estereotipada da praia enquanto paraíso tropical para, em seguida, haver uma espetacularização do espaço. Como resultado do atual modo de produção do espaço turístico, percebeu-se a geração de um espaço alienado onde: o nativo (pescador) não reconhece o lugar, o turista vive uma fantasia e o próprio espaço perde sua identidade
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Avaliação de Kato-Katz e ELISA em pacientes infectados pelo Schistosoma mansoni antes e após o tratamento com Praziquantel

da Rocha Poroca, Diogo 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1037_1.pdf: 1031551 bytes, checksum: 819a7831fc55c8031a5df9ea6070cb60 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As técnicas de Kato-Katz (método padrão-ouro) e ELISA são dois métodos utilizados para diagnóstico da esquistossomose mansônica em áreas endêmicas para doença. O primeiro possui baixo custo e alta especificidade, porém, possui baixa sensibilidade aumentando os resultados falsos negativos. O segundo possui boa sensibilidade e pela alta imunogenicidade das infecções por Schistosoma, pode ser utilizado em conjunto com o primeiro na detecção e controle de cura da enfermidade. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar os métodos de Kato-Katz a partir da contagem de ovos nas fezes e ELISA pela dosagem de anticorpos no soro de pacientes infectados pelo S. mansoni antes e após 6, 8 e 10 meses da terapêutica com praziquantel. Os dois testes diagnósticos foram realizados em 38 indivíduos saudáveis e 38 indivíduos infectados por S. mansoni de áreas endêmicas e 29 indivíduos saudáveis de áreas não endêmicas. Dois examinadores realizaram a contagem de ovos nas fezes de todos os indivíduos sendo obtido o numero de ovos por grama de fezes (Opg). Para o ELISA foi utilizado antígeno de verme adulto (AVA) de S. mansoni. Ambos os testes foram realizados antes do tratamento em todos os indivíduos e três vezes após o tratamento nos indivíduos infectados. O teste t-Student ou ANOVA para dados pareados foram usados para análise estatística dos grupos, e para testar as diferenças encontradas pelo ANOVA foi aplicado o Least Significant Difference (LSD). Todas as conclusões foram baseadas no nível de significância de 5%. Comparado aos grupos controle, pacientes infectados revelaram níveis elevados de Opg e anticorpos IgG AVA-ELISA (p<0,001). Observou-se nos três intervalos pós-tratamento, diminuição nos níveis de IgG e nos valores de Opg (p<0,001) com contagens negativas de ovos a partir do 8º mês. No 10º mês pós-tratamento, os níveis de IgG encontrados no ELISA não diferenciaram significativamente dos valores dos grupos controle, ou seja, retornaram a valores considerados basais. A obtenção de valores nulos de Opg a partir do 8º mês e o declínio dos valores do ELISA aos valores do grupo controle no 10º mês demonstrou a eficácia do tratamento em zonas endêmicas e a utilidade do uso conjunto das duas técnicas como controle de cura

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