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Proposta de gestão on-line das informações de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação / Proposal for managing online information for epidemiological surveillance of adverse events following immunizationSilva Junior, Arnaud Marcolino da January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2010 / Hoje em dia, uma série de vacinas são capazes de proteger as pessoas, reduzindo drasticamente a incidência de doenças. Para gerenciar as ações de imunização em saúde pública, o Programa Nacional de Imunizações foi criado em 1973. Através dos seus mecanismos de trabalho, tais como, fornecimento de vacinas para toda a população, financiada pelo Governo Federal, sem custos diretos para os vacinados; armazenamento, transporte e suprimento de vacinas em redes de frio adequadas; sistemas de informações confiáveis, o Programa Nacional de Imunizações tem êxito em seus objetivos por controlar várias doenças evitáveis pela imunização. No entanto, sabemos que a ocorrência de eventos adversos pode surgir após a administração desses produtos imunizantes EAPV. Para monitorar e controlar EAPV, a Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação foi criado pelo Programa Nacional de Imunização, em 1992. Este serviço foi estruturado para reconhecer e identificar os casos de EAPV, subsidiar pesquisas, e assessorar os profissionais de saúde na vigilância de casos, entre outros objetivos que contribuem para o controle de vacinas, saúde e bem-estar da população. Para fazer o controle de eventos adversos, a Vigilância Epidemiológica de EAPV usa um formulário de notificação, manual de monitoramento com informações e instruções para notificar e investigar casos de EAPV e fornecer dados para o sistema de informação. Este último é fundamental para acompanhar os casos suspeitos e confirmados de EAPV, identificando os casos graves, os surtos e controlar os lotes de vacinas que podem causar eventos adversos à população vacinada. Desde 1998, o Programa Nacional de Imunizações tem administrado o Sistema de Informações de Eventos Adversos Pós-Vacinação, desenvolvido pela equipe técnica do Departamento de Informática do Ministério da Saúde DATASUS. Com base nas diretrizes e critérios para avaliação de sistemas de vigilância do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) - Atlanta / EUA, várias falhas e erros foram apontadas no sistema, onde surgiu a proposta de um novo sistema de informação para melhorar a eficácia da Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação. O sistema foi revisto de acordo com a padronização da Terminologia de Reações Adversas (WHO-ART) e o Dicionário Médico de Atividades Reguladoras (MedDRA) da Rede Uppsala Monitoring Centre(UMC). O novo sistema de informações proposto nesta dissertação pode beneficiar de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação facilitando o fluxo de dados de EAPV, ampliando o acesso às informações aos diversos profissionais de saúdee fabricantes de vacinas, atualizando e facilitando a operação, enquanto mantém a segurança e privacidade da informação. Esta proposta inclui um novo formulário de notificação com base no atual formato em uso nas unidades de saúde no país, além das fichas de notificação dos sistemas de vigilância do Canadá e EUA. O Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretária de Estado da Saúde de São Paulo, também contribuiu com o seu modelo de formulário. / Nowadays, a number of vaccines are able to protect people, reducing dramatically the
incidence of diseases. To manage the immunizing actions in public health, the Brazilian
National Immunization Program was created in 1973. Through its working mechanisms, such as, providing vaccines for the whole population, funded the Federal Government, without direct cost for vaccinees; storage, transportation and supply of vaccines in appropriate cold chain settings; reliable information systems, the National Immunization Program has succeed in its goal to control many diseases preventable by
immunization. However, we know that the occurrence of adverse events may follow the
administration of immunizing products – AEFI. To monitor and control AEFI, the Epidemiological Surveillance of Adverse Events Following Immunization was created by National Immunization Program in 1992. This service was structured to recognize and identify AEFI cases, subsidize research work, and support health professionals in
surveillance, and other objectives that contribute to vaccines control, health and
welfare of the population. To control adverse events, AEFI’s Epidemiological Surveillance use a notification form, monitoring manual with information and instructions to report and investigate AEFI’s cases and supply data to the information system. The latter is critical to follow up suspected and confirmed cases of AEFI,
identifying severe cases, outbreaks and monitor vaccine lots that may cause adverse events to the vaccinated population. Since 1998, the National Immunization Program has managed the Adverse Events Following Immunization’s Informations System, developed by the technical staff in the Ministry of Health Department - DATASUS.
Based on the guidelines and criteria for evaluation of the Surveillance Systems for the
Centers for Disease Control and Prevention (CDC) – Atlanta / USA, several flaws and errors in systems were pointed out, and a proposal for a new information system was conceived to improve the effectiveness of the Epidemiological Surveillance of Adverse Events Following Immunization. The system was revised according to the standardization of Adverse Reactions Terminology (WHO-ART) and Medical Dictionary of Regulatory Activities (MedDRA) of the Network Uppsala Monitoring Center (UMC). The new informations system proposed in this dissertation may benefit the Epidemiological Surveillance of Adverse Events Following Immunization by
expediting the flow of AEFI’s data, expanding the access to information to various health professionals, and to vaccine manufacturers, updating and facilitating operation, while mantaining security and privacy. This proposal include a new notification form based on the current format in use in the health units in the country besides the notification forms of Surveillance Systems in Canada and USA. The
Epidemiological Surveillance Center of State Secretary for Health in São Paulo, also
contributed to its model of form.
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Comparação de resposta à vacinação com três esquemas diferentes de vacina antipneumocócica em indivíduos infectados por vírus de imunodeficiência humana / Comparison of antibody response to three different pneumococcal vaccine schedules in HIV-infected adultsHo, Yeh Li 06 May 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Pacientes infectados pelo HIV apresentam maior risco de doença pneumocócica invasiva com maior mortalidade que a população geral. Estratégias para redução da carga de doença pneumocócica são importantes. A vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente é recomendada para adultos infectados pelo HIV, entretanto, a imunogenicidade desta vacina nessa população ainda é discutível. A vacina antipneumocócica ideal e o regime vacinal de maior eficácia ainda são controversos na literatura. Os poucos estudos publicados com vacina antipneumocócica conjugada 7-valente em adultos infectados pelo HIV apresentam resultados discrepantes. Esse estudo visa comparar a resposta de anticorpos e a reatogenicidade de três esquemas diferentes de vacina antipneumocócica, em adultos infectados pelo HIV; e avaliar o impacto da vacinação no estado de colonização da nasofaringe. MÉTODOS: ensaio clínico randomizado e duplo-cego, envolvendo 331 pacientes infectados pelo HIV, de 18 a 60 anos de idade, com contagem de linfócitos T-CD4 acima de 200 cél/mm3. Os pacientes foram alocados em grupos de duas intervenções com intervalos de 60 dias entre elas: a) vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente + placebo; b) vacina antipneumocócica conjugada 7-valente + placebo; c) vacina antipneumocócica conjugada 7-valente + vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente. A imunogenicidade das vacinas foi determinada através da reação de ELISA para sorotipos 6B, 9V e 14, realizadas no momento pré-vacinal, 60 dias e 180 dias após a primeira intervenção. A reatogenicidade foi avaliada através de entrevista após cada vacinação. A colonização da nasofaringe foi avaliada antes do início da vacinação e 180 dias após. RESULTADOS: Os grupos foram similares nas características demográficas e condições associadas à infecção pelo HIV. Nos três grupos foi observado um aumento significativo dos níveis de anticorpo-IgG para todos os três sorotipos avaliados. Foi observada uma maior proporção de indivíduos que sustentaram aumento de quatro vezes ou mais na concentração de anticorpos para sorotipos 6B e 9V nos grupos que receberam PC7V na primeira vacinação. A combinação das vacinas conjugada 7-valente seguida da vacina polissacarídica 23-valente não aumentou a imunogenicidade para nenhum dos sorotipos avaliados. Ambas as vacinas foram bem toleradas, entretanto, eventos adversos sistêmicos foram mais frequentes após aplicação da vacina conjugada 7-valente. Nenhum evento grave foi reportado. O uso da vacina polissacarídica 23- valente após a aplicação da vacina conjugada 7-valente não aumentou a reatogenicidade. A colonização da nasofaringe por S.pneumoniae foi significantemente menor 180 dias após a vacinação, embora não tenha sido observada diferença entre os três grupos. CONCLUSÃO: nesse ensaio clínico conduzido em adultos brasileiros infectados pelo HIV, observamos que as vacinas antipneumocócicas polissacarídica 23-valente e conjugada 7- valente foram seguras e imunogênicas. As evidências sugerem que a vacina conjugada 7-valente foi mais imunogênica que a polissacarídica 23-valente para os sorotipos 6B e 9V. Não houve benefício da aplicação da vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente após vacina conjugada 7- valente. A vacinação antipneumocócica reduziu a colonização da nasofaringe por S.pneumoniae, independentemente do esquema vacinal aplicado / BACKGROUND: The risk and the mortality of invasive pneumococcal disease are higher in HIV-infected patients than in uninfected individuals. Strategy to reduce the burden of invasive pneumococcal disease is crucial. Pneumococcal polysaccharide vaccine 23-valent is recommended for HIV- adults, but its immunogenicity is still controversial. The ideal antipneumococcal vaccine and effective vaccination regimen remain controversial. Few trials with 7-valent pneumococcal conjugate vaccine in HIV-adults revealed disparate results. This study aims to compare antibody response and reactogenicity to three different pneumococcal vaccine schedules in HIV-infected adults, and impact of vaccine in nasopharyngeal carriage of Streptococcus pneumoniae. METHODS: a randomized, blinded clinical trial was conducted in Brazil with 331 HIV-patients aged 18 to 60 years with CD4+ T-lymphocytes count >=200 cells/mm3. Two interventions 60 days apart were done in three schedules: a) 23-valent pneumococcal polysaccharide vaccine + placebo; b) 7-valent pneumococcal conjugate vaccine + placebo; and c) 7-valent pneumococcal conjugate vaccine + pneumococcal polysaccharide vaccine 23-valent. Immunogenicity was assessed by an IgG enzyme-linked immunosorbent assay to S. pneumoniae serotypes 6B, 9V and 14, performed at baseline, 60 and 180 days after first intervention. Reactogenicity was evaluated by individual interview. Nasopharyngeal colonization was evaluated before first dose and 180 days after. RESULTS: Demographic and HIV conditions were similar between all groups. Significant increase in IgG-antibodies was observed to all serotypes evaluated. A greater proportion of individuals who reached and sustained IgG antibody concentrations at least four times as high as those at baseline, for serotypes 6B and 9V received PC7V at first vaccination. A pneumococcal polysaccharide vaccine 23-valent dose after 7-valent pneumococcal conjugate vaccine did not enhance immunogenicity. Both vaccines were well tolerated across vaccine groups; however, more systemic adverse events were reported after 7-valent pneumococcal conjugate vaccine despite none severe events were described. Pneumococcal polysaccharide vaccine 23- valent after 7-valent pneumococcal conjugate vaccine did not increased reactogenicity. Nasopharyngeal colonization of S. pneumoniae 180 days after vaccination was statistically significant lower than pre-vaccination, although none difference was been observed between three groups. CONCLUSIONS: In this clinical trial conducted in Brazilian HIV-infected adults, both pneumococcal polysaccharide vaccine 23-valent and 7-valent pneumococcal conjugate vaccine were safe and immunogenic. Evidence suggesting 7-valent pneumococcal conjugate vaccine was more immunogenic than pneumococcal polysaccharide vaccine 23-valent, as it elicited higher and persistent >=4-fold increase of antibodies for serotypes 6B and 9V in a greater proportion of HIV-patients, is noteworthy. No benefit of a pneumococcal polysaccharide vaccine 23-valent dose following 7-valent pneumococcal conjugate vaccine was observed. Pneumococcal vaccination reduced nasopharyngeal colonization of S.pneumoniae in this population, without statistical difference between groups
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Comparação de resposta à vacinação com três esquemas diferentes de vacina antipneumocócica em indivíduos infectados por vírus de imunodeficiência humana / Comparison of antibody response to three different pneumococcal vaccine schedules in HIV-infected adultsYeh Li Ho 06 May 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Pacientes infectados pelo HIV apresentam maior risco de doença pneumocócica invasiva com maior mortalidade que a população geral. Estratégias para redução da carga de doença pneumocócica são importantes. A vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente é recomendada para adultos infectados pelo HIV, entretanto, a imunogenicidade desta vacina nessa população ainda é discutível. A vacina antipneumocócica ideal e o regime vacinal de maior eficácia ainda são controversos na literatura. Os poucos estudos publicados com vacina antipneumocócica conjugada 7-valente em adultos infectados pelo HIV apresentam resultados discrepantes. Esse estudo visa comparar a resposta de anticorpos e a reatogenicidade de três esquemas diferentes de vacina antipneumocócica, em adultos infectados pelo HIV; e avaliar o impacto da vacinação no estado de colonização da nasofaringe. MÉTODOS: ensaio clínico randomizado e duplo-cego, envolvendo 331 pacientes infectados pelo HIV, de 18 a 60 anos de idade, com contagem de linfócitos T-CD4 acima de 200 cél/mm3. Os pacientes foram alocados em grupos de duas intervenções com intervalos de 60 dias entre elas: a) vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente + placebo; b) vacina antipneumocócica conjugada 7-valente + placebo; c) vacina antipneumocócica conjugada 7-valente + vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente. A imunogenicidade das vacinas foi determinada através da reação de ELISA para sorotipos 6B, 9V e 14, realizadas no momento pré-vacinal, 60 dias e 180 dias após a primeira intervenção. A reatogenicidade foi avaliada através de entrevista após cada vacinação. A colonização da nasofaringe foi avaliada antes do início da vacinação e 180 dias após. RESULTADOS: Os grupos foram similares nas características demográficas e condições associadas à infecção pelo HIV. Nos três grupos foi observado um aumento significativo dos níveis de anticorpo-IgG para todos os três sorotipos avaliados. Foi observada uma maior proporção de indivíduos que sustentaram aumento de quatro vezes ou mais na concentração de anticorpos para sorotipos 6B e 9V nos grupos que receberam PC7V na primeira vacinação. A combinação das vacinas conjugada 7-valente seguida da vacina polissacarídica 23-valente não aumentou a imunogenicidade para nenhum dos sorotipos avaliados. Ambas as vacinas foram bem toleradas, entretanto, eventos adversos sistêmicos foram mais frequentes após aplicação da vacina conjugada 7-valente. Nenhum evento grave foi reportado. O uso da vacina polissacarídica 23- valente após a aplicação da vacina conjugada 7-valente não aumentou a reatogenicidade. A colonização da nasofaringe por S.pneumoniae foi significantemente menor 180 dias após a vacinação, embora não tenha sido observada diferença entre os três grupos. CONCLUSÃO: nesse ensaio clínico conduzido em adultos brasileiros infectados pelo HIV, observamos que as vacinas antipneumocócicas polissacarídica 23-valente e conjugada 7- valente foram seguras e imunogênicas. As evidências sugerem que a vacina conjugada 7-valente foi mais imunogênica que a polissacarídica 23-valente para os sorotipos 6B e 9V. Não houve benefício da aplicação da vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente após vacina conjugada 7- valente. A vacinação antipneumocócica reduziu a colonização da nasofaringe por S.pneumoniae, independentemente do esquema vacinal aplicado / BACKGROUND: The risk and the mortality of invasive pneumococcal disease are higher in HIV-infected patients than in uninfected individuals. Strategy to reduce the burden of invasive pneumococcal disease is crucial. Pneumococcal polysaccharide vaccine 23-valent is recommended for HIV- adults, but its immunogenicity is still controversial. The ideal antipneumococcal vaccine and effective vaccination regimen remain controversial. Few trials with 7-valent pneumococcal conjugate vaccine in HIV-adults revealed disparate results. This study aims to compare antibody response and reactogenicity to three different pneumococcal vaccine schedules in HIV-infected adults, and impact of vaccine in nasopharyngeal carriage of Streptococcus pneumoniae. METHODS: a randomized, blinded clinical trial was conducted in Brazil with 331 HIV-patients aged 18 to 60 years with CD4+ T-lymphocytes count >=200 cells/mm3. Two interventions 60 days apart were done in three schedules: a) 23-valent pneumococcal polysaccharide vaccine + placebo; b) 7-valent pneumococcal conjugate vaccine + placebo; and c) 7-valent pneumococcal conjugate vaccine + pneumococcal polysaccharide vaccine 23-valent. Immunogenicity was assessed by an IgG enzyme-linked immunosorbent assay to S. pneumoniae serotypes 6B, 9V and 14, performed at baseline, 60 and 180 days after first intervention. Reactogenicity was evaluated by individual interview. Nasopharyngeal colonization was evaluated before first dose and 180 days after. RESULTS: Demographic and HIV conditions were similar between all groups. Significant increase in IgG-antibodies was observed to all serotypes evaluated. A greater proportion of individuals who reached and sustained IgG antibody concentrations at least four times as high as those at baseline, for serotypes 6B and 9V received PC7V at first vaccination. A pneumococcal polysaccharide vaccine 23-valent dose after 7-valent pneumococcal conjugate vaccine did not enhance immunogenicity. Both vaccines were well tolerated across vaccine groups; however, more systemic adverse events were reported after 7-valent pneumococcal conjugate vaccine despite none severe events were described. Pneumococcal polysaccharide vaccine 23- valent after 7-valent pneumococcal conjugate vaccine did not increased reactogenicity. Nasopharyngeal colonization of S. pneumoniae 180 days after vaccination was statistically significant lower than pre-vaccination, although none difference was been observed between three groups. CONCLUSIONS: In this clinical trial conducted in Brazilian HIV-infected adults, both pneumococcal polysaccharide vaccine 23-valent and 7-valent pneumococcal conjugate vaccine were safe and immunogenic. Evidence suggesting 7-valent pneumococcal conjugate vaccine was more immunogenic than pneumococcal polysaccharide vaccine 23-valent, as it elicited higher and persistent >=4-fold increase of antibodies for serotypes 6B and 9V in a greater proportion of HIV-patients, is noteworthy. No benefit of a pneumococcal polysaccharide vaccine 23-valent dose following 7-valent pneumococcal conjugate vaccine was observed. Pneumococcal vaccination reduced nasopharyngeal colonization of S.pneumoniae in this population, without statistical difference between groups
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Episódio Hipotônico-hiporresponsivo associado à vacina combinada contradifteria, tétano, pertussis e Haemophilus influenzae tipo b: análise da definição de caso para vigilância / Hypotonic-hyporesponsive episode contradifteria associated with the combined vaccine, tetanus, pertussis and Haemophilus influenzae type b: analysis of the case definition for surveillanceNoronha, Tatiana Guimarães de January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2010 / Analisar as vantagens e limitações da definição de caso de episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH) baseada na revisão da literatura, e as implicações para o Sistema de Informação de Eventos Adversos Pós-Vacinação do Programa Nacional de Imunizações. Materias e métodos: Este trabalho é baseado em dados obtidos por um estudo de vigilância ativade eventos adversos pós-imunização com a vacina combinada contra difteria, tétano, coqueluche e Haemophilus influenzae tipo b (DTP/Hib), realizado no município do Rio de Janeiro, no ano de 2004 (VIGAT), cujo objetivo primário era determinar em crianças com menos de 1 ano de idade a incidência do episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH) que se inicia nas primeiras 48 horas após a aplicação da vacina DTP/Hib utilizada pelo Programa Nacional de Imunização. Foram analisados o desempenho das perguntas de triagem para potenciais casos de EHH aplicadas no VIGAT, a reprodutibilidade da sua definição de caso de EHH quando aplicada em diferentes níveis de avaliação, o seu valor preditivo positivo, assim como, o seu desempenho em relação a outras definições de caso presentes na literatura, considerando-se o grau em que esse desempenho afeta a vigilância de eventos adversos associados à vacina DTP/Hib. Foi realizada também uma análise demográfica e dos antecedentes pessoais dos casos de EHH, e da sua possível associação com fatores relacionados à vacina, sua aplicação e outros eventos adversos pós-vacinais (EAPV). Resultados: A freqüência de EHH encontrado no VIGAT foi de 8,1 por 10.000 vacinados (IC95 por cento 4,7 - 13,0 por 10.000). Não houve significância estatística para a associação entre o EHH e o sexo do lactente, baixo peso de nascimento, índice de Apgar abaixo do normal, dose da vacina aplicada e lotes dos componentes vacinais. A febre maior ou igual a 39°C foi considerada como fator de risco para a ocorrência de EHH, encontrando-se associação entre eles com risco relativo de 8,2 (IC 95 por cento = 2,6; 25,7). O valor preditivo positivo da definição de caso do EHH adotada no VIGAT (2004) para o diagnóstico de EHH, quando utilizada pelo coordenador local do estudo foi 0,68 (17/25). Houve 100 por cento de concordância no diagnóstico de EHH entre o Grupo de Revisão de Diagnóstico (GRD) e o Comitê de Monitoramento Externo (CME). O Valor Preditivo Positivo (VPP) das duas perguntas de triagem combinadas foi de 17/47 (36,2 por cento). A concordância entre a definição de caso de EHH do VIGAT e a de Braun et al (1998) foi de 0,84 (kappa = 0,68); de 0,8 (kappa = 0,61) em relação a Brighton (2004); de 0,84 (kappa = 0,66) para Vermeer et al (2006); e de 0,92 (kappa = 0,82) para Brighton (2007). Conclusões: A definição de caso de EHH do VIGAT, norteada por perguntas de triagem de elevada sensibilidade e aplicada por uma equipe capacitada, apresentou bom desempenho na vigilância ativa desse EAPV. Entretanto, observou-se uma dificuldade no processo de diagnóstico de EHH, em função das características inerentes a esse evento, chamando atenção para a necessidade de criterios a avaliação dos dados obtidos por vigilância passiva, principalmente, na comparabilidade entre eles. / Objectives: To analyze the advantages and limitations of the case definition for hypotonichyporesponsive episode (HHE) based on the literature review, and the implications for the Postvaccination Adverse Events (VAE) Information System of the National Immunizations Program. Materials and methods: This work is based on data obtained by an active surveillance study of post-vaccination adverse events with the combined diphtheria-tetanus-whole cell pertussis-
Haemophilus influenzae type b vaccine performed in the Rio de Janeiro municipality in 2004
(VIGAT), whose primary objective was to determine the incidence of hypotonic-hyporesponsive
episode (HHE) that began in the first 48 hours after the application of the DTP/Hib vaccine used
by the National Immunization Program in children under the age of 1 year. The performance of
the screening questions for potentials HHE cases performed in VIGAT were analyzed, the
reproducibility of its definition for HHE cases when performed in different evaluation levels, its
positive predictive value, as well as its performance in relation to other case definitions present in the literature, considering in what degree this performance affects adverse events surveillance associated to the DTP/Hib vaccine. A demographic analysis and of the personal antecedents of HHE cases was also accomplished, and of its possible association with vaccine-related factors, its application and other vaccine adverse events (VAE). Results: The frequency of HHE found in VIGAT was 8.1 for 10,000 vaccinated subjects (CI 95% 4.7 –13.0 for 10,000). There was no statistical significance for the association between HHE and the sex of the infant, low birth weight, below normal Apgar index, dosage of vaccine and lots of vaccinal components. Fever equal to or higher than 39°C was considered as risk factor for the occurrence of HHE, having found an association among them with the relative risk of 8.2 (CI 95% = 2.6; 25.7). The predictive positive value for the HHE case definition adopted in VIGAT (2004) for the HHE diagnosis, when used by the local study coordinator was 0.68 (17/25). There was a 100%
agreement in the HHE diagnosis between the Diagnosis Review Group (DRG) and the External
Monitoring Committee (EMC). The Predictive Positive Value (PPV) of the two combined
screening questions was 17/47 (36.2%). The agreement between the HHE case definition of
VIGAT and of Braun et al (1998) was of 0.84 (kappa = 0.68); 0,8 (kappa = 0.61) in relation to
Brighton (2004); 0.84 (kappa = 0.66) for Vermeer et al (2006); and 0.92 (kappa = 0.82) for
Brighton (2007). Conclusions: The case definition for HHE of VIGAT, orientated by screening
questions of high sensibility and applied by a qualified team, presented good performance in the
active surveillance of that VAE. However, a difficulty was observed in the HHE diagnosis
process, due to the inherent characteristics to that event, highlighting the need for a criterial data evaluation obtained by passive surveillance, mainly, in the comparability among them.
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