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Evaluation and calibration of enzyme immunoassays for detecting antibody to the human immunodeficiency virus and other agents /

Hardy, Charles Thomas. January 1993 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1993. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [72]-90).
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Teste anti-HIV entre homens que fazem sexo com homens em São Paulo: busca espontânea rotineira e episódica / [HIV testing among men who have sex with men in São Paulo: client-initiated routine and episodic testing

Redoschi, Bruna Robba Lara 17 March 2016 (has links)
Introdução No contexto da valorização crescente do teste anti-HIV como estratégia de prevenção programática, a promoção do teste anti-HIV como estratégia de prevenção entre homens que fazem sexo com homens (HSH) é fundamental. Objetivo - Analisar os fatores associados tanto ao uso rotineiro como episódico do teste anti-HIV. Métodos - Os participantes foram 946 HSH entrevistados pelo Projeto SampaCentro em locais de sociabilidade HSH da região central de São Paulo entre novembro de 2011 e janeiro de 2012, nunca testados ou que procuraram o teste espontaneamente. A metodologia de amostragem foi a time-space-sampling e foram utilizados protocolos do Stata 12.0 para análise de amostras complexas. Os homens que se testaram por rotina ou episodicamente foram comparados aos nunca testados. As variáveis analisadas nos dois modelos de regressão de Poisson foram divididas em três níveis: características sociodemográficas (primeiro nível); socialização na comunidade gay e exposição da orientação sexual, discriminação e opiniões e atitudes em relação ao HIV/Aids e ao teste (segundo nível); percepção de risco, estratégias de prevenção e práticas e parcerias sexuais (terceiro nível). Resultados Os homens que se testaram rotineiramente eram mais velhos e moradores no Centro de SP. Além disso, tinham exposto a orientação sexual para profissional de saúde, sido discriminados em serviços de saúde mas não por amigos e/ou vizinhos (em razão da sexualidade) e não mencionaram medo do resultado do teste como motivo para HSH não se testarem. Também tinham maior probabilidade de conhecer pessoa soropositiva e de ter parcerias estáveis sem sexo anal desprotegido nas casuais (comparado a ter apenas parcerias casuais protegidas). Os homens que se testaram episodicamente eram mais velhos, residentes do Centro de SP, não moravam com parentes, expuseram sua orientação sexual para profissional de saúde, não reportaram medo do resultado do teste como barreira, conheciam pessoa soropositiva e mencionaram parceria estável sem sexo desprotegido com parceiro casual ou então sexo desprotegido em parcerias casuais (comparado a ter apenas parcerias casuais protegidas). Conclusões Os mais jovens, os que moram fora do centro de São Paulo, e os que expões menos sua orientação sexual são os segmentos que menos se testam rotineira ou episodicamente. Assim, dependem de ações para que seu direito seja protegido e assegurado. A estigmatização e a discriminação da homossexualidade deve ser combatida para que não impeça o acesso ao teste e a outros serviços de saúde. Disseminar informações e socializar os mais jovens para o diálogo sobre as estratégias de prevenção biomédicas e estratégias comunitárias de prevenção é necessário. Para ampliar o acesso e qualidade da testagem como recurso fundamental de programas de prevenção permanece o desafio de sustentar o debate sobre sexualidade e prevenção a cada geração, assim como nos programas de formação de educadores e de profissionais de saúde de todas as áreas. / Introduction The relevance of HIV testing is growing in programmatic policies. Promoting HIV testing among men who have sex with men (MSM) is of utter importance. Objective Analyze factors associated with routine and episodic use of HIV testing. Methods Our participants were selected from the database of Projeto SampaCentro, a time-location sampling serobehavioral surveillance survey of MSM in São Paulo, Brazil, that took place between November 2011 and January 2012. Our participants were 946 MSM not HIV positive who were never tested or whose last testing was client-initiated. All analysis were performed using complex samples protocols in Stata 12.0. Men were divided in routine testers, episodic testers and men who had never tested. Routine testers and episodic testers were compared to those who had never tested using two Poisson regression models. Variables were divided in three levels of analysis: sociodemographic (first level); socialization in gay community and disclosure of sexual orientation, discrimination, attitudes and opinions on HIV/AIDS and testing (second level); risk perception, prevention strategies and sexual practices and partnerships (third level). Results Routine testers were older and lived in Central São Paulo, had more frequently disclosed their sexual orientation to a health professional and been discriminated against in health service settings, were less likely to having suffered discrimination from friends and/or neighbors and to point fear as a barrier to testing, were more likely to know someone infected with HIV and to mention steady partners without unprotected anal intercourse (UAI) with casual partners (compared to having only casual partners with no UAI). Episodic testers were also older and more likely to live in Central São Paulo, less likely to live with relatives, more likely to have disclosed their sexual orientation to a health professional, less likely to point fear as a barrier to testing, more likely to know someone infected with HIV. This group more frequently mentioned steady partners without UAI with casual partners and UAI with casual partners, regardless of mentioning steady partners (compared to having only casual partners with no events of UAI). Conclusion Young MSM, those who live outside Central São Paulo and those less ready to disclose their sexual orientation are the MSM segments that are less likely to test, routinely or episodically. Therefore, programmatic actions are needed to ensure their rights are protected. Stigmatization and discrimination of homosexuality must be mitigated so that it wont be a barrier to information about prevention and testing services. Additionally, information on biomedical and communitarian prevention technologies must be shared and presented to those not yet familiar with these strategies. In order to improve access and quality of testing, the challenge of sustaining the debate about sex, sexuality and prevention remains, as new generations of MSM will need to be introduced to this debate. The same is true for the course curriculum of health professionals and educators.
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Teste anti-HIV entre homens que fazem sexo com homens em São Paulo: busca espontânea rotineira e episódica / [HIV testing among men who have sex with men in São Paulo: client-initiated routine and episodic testing

Bruna Robba Lara Redoschi 17 March 2016 (has links)
Introdução No contexto da valorização crescente do teste anti-HIV como estratégia de prevenção programática, a promoção do teste anti-HIV como estratégia de prevenção entre homens que fazem sexo com homens (HSH) é fundamental. Objetivo - Analisar os fatores associados tanto ao uso rotineiro como episódico do teste anti-HIV. Métodos - Os participantes foram 946 HSH entrevistados pelo Projeto SampaCentro em locais de sociabilidade HSH da região central de São Paulo entre novembro de 2011 e janeiro de 2012, nunca testados ou que procuraram o teste espontaneamente. A metodologia de amostragem foi a time-space-sampling e foram utilizados protocolos do Stata 12.0 para análise de amostras complexas. Os homens que se testaram por rotina ou episodicamente foram comparados aos nunca testados. As variáveis analisadas nos dois modelos de regressão de Poisson foram divididas em três níveis: características sociodemográficas (primeiro nível); socialização na comunidade gay e exposição da orientação sexual, discriminação e opiniões e atitudes em relação ao HIV/Aids e ao teste (segundo nível); percepção de risco, estratégias de prevenção e práticas e parcerias sexuais (terceiro nível). Resultados Os homens que se testaram rotineiramente eram mais velhos e moradores no Centro de SP. Além disso, tinham exposto a orientação sexual para profissional de saúde, sido discriminados em serviços de saúde mas não por amigos e/ou vizinhos (em razão da sexualidade) e não mencionaram medo do resultado do teste como motivo para HSH não se testarem. Também tinham maior probabilidade de conhecer pessoa soropositiva e de ter parcerias estáveis sem sexo anal desprotegido nas casuais (comparado a ter apenas parcerias casuais protegidas). Os homens que se testaram episodicamente eram mais velhos, residentes do Centro de SP, não moravam com parentes, expuseram sua orientação sexual para profissional de saúde, não reportaram medo do resultado do teste como barreira, conheciam pessoa soropositiva e mencionaram parceria estável sem sexo desprotegido com parceiro casual ou então sexo desprotegido em parcerias casuais (comparado a ter apenas parcerias casuais protegidas). Conclusões Os mais jovens, os que moram fora do centro de São Paulo, e os que expões menos sua orientação sexual são os segmentos que menos se testam rotineira ou episodicamente. Assim, dependem de ações para que seu direito seja protegido e assegurado. A estigmatização e a discriminação da homossexualidade deve ser combatida para que não impeça o acesso ao teste e a outros serviços de saúde. Disseminar informações e socializar os mais jovens para o diálogo sobre as estratégias de prevenção biomédicas e estratégias comunitárias de prevenção é necessário. Para ampliar o acesso e qualidade da testagem como recurso fundamental de programas de prevenção permanece o desafio de sustentar o debate sobre sexualidade e prevenção a cada geração, assim como nos programas de formação de educadores e de profissionais de saúde de todas as áreas. / Introduction The relevance of HIV testing is growing in programmatic policies. Promoting HIV testing among men who have sex with men (MSM) is of utter importance. Objective Analyze factors associated with routine and episodic use of HIV testing. Methods Our participants were selected from the database of Projeto SampaCentro, a time-location sampling serobehavioral surveillance survey of MSM in São Paulo, Brazil, that took place between November 2011 and January 2012. Our participants were 946 MSM not HIV positive who were never tested or whose last testing was client-initiated. All analysis were performed using complex samples protocols in Stata 12.0. Men were divided in routine testers, episodic testers and men who had never tested. Routine testers and episodic testers were compared to those who had never tested using two Poisson regression models. Variables were divided in three levels of analysis: sociodemographic (first level); socialization in gay community and disclosure of sexual orientation, discrimination, attitudes and opinions on HIV/AIDS and testing (second level); risk perception, prevention strategies and sexual practices and partnerships (third level). Results Routine testers were older and lived in Central São Paulo, had more frequently disclosed their sexual orientation to a health professional and been discriminated against in health service settings, were less likely to having suffered discrimination from friends and/or neighbors and to point fear as a barrier to testing, were more likely to know someone infected with HIV and to mention steady partners without unprotected anal intercourse (UAI) with casual partners (compared to having only casual partners with no UAI). Episodic testers were also older and more likely to live in Central São Paulo, less likely to live with relatives, more likely to have disclosed their sexual orientation to a health professional, less likely to point fear as a barrier to testing, more likely to know someone infected with HIV. This group more frequently mentioned steady partners without UAI with casual partners and UAI with casual partners, regardless of mentioning steady partners (compared to having only casual partners with no events of UAI). Conclusion Young MSM, those who live outside Central São Paulo and those less ready to disclose their sexual orientation are the MSM segments that are less likely to test, routinely or episodically. Therefore, programmatic actions are needed to ensure their rights are protected. Stigmatization and discrimination of homosexuality must be mitigated so that it wont be a barrier to information about prevention and testing services. Additionally, information on biomedical and communitarian prevention technologies must be shared and presented to those not yet familiar with these strategies. In order to improve access and quality of testing, the challenge of sustaining the debate about sex, sexuality and prevention remains, as new generations of MSM will need to be introduced to this debate. The same is true for the course curriculum of health professionals and educators.
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HIV-1 infection in Tanzania : HIV antibody testing strategies and lymphocyte subset determinations /

Urassa, Willy Shileanga Kikoka, January 2003 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2003. / Härtill 6 uppsatser.
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Formação e prática de multiplicadores em testes rápidos para o vírus da imunodeficiência humana na região da baixada litorânea/RJ

Alóchio, Kyra Vianna January 2015 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2016-04-25T20:40:26Z No. of bitstreams: 1 Kyra Vianna Alochio.pdf: 2551601 bytes, checksum: 2c76896ed6f4298f61e5233bf3ef5d2e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-25T20:40:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kyra Vianna Alochio.pdf: 2551601 bytes, checksum: 2c76896ed6f4298f61e5233bf3ef5d2e (MD5) Previous issue date: 2015 / Mestrado Profissional Ensino na Saúde / O objetivo deste trabalho foi investigar a formação e a prática de multiplicadores em Testes Rápidos para Diagnóstico do Vírus da Imunodeficiência Humana (TRD/HIV) na região da Baixada Litorânea no estado do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo descritivo exploratório de campo com abordagem qualitativa. Os dados foram obtidos entre os meses de outubro e dezembro de 2014 através de entrevistas semiestruturadas com treze trabalhadores da saúde, sendo nove multiplicadores regionais e quatro coordenadores municipais de programas de DST/Aids. A análise temática dos dados permitiu identificar duas categorias principais: a) Formação de multiplicadores regionais: diversidade de atividades e b) Replicação e descentralização do TRD/HIV: entre críticas e obstáculos. A primeira categoria permitiu observar que os multiplicadores avaliaram positivamente seu processo de formação na região, e que estes são perpassados por características de três tipos de atividades: técnica, educacional e cuidadora, de acordo com sua preferência pela multiplicação ou execução/aconselhamento. A segunda categoria reuniu análises afinadas às perspectivas da prática de replicação dos multiplicadores, e discutiu a oferta da formação de executores/aconselhadores, além das perspectivas de descentralização do TRD/HIV na região. Detectou-se baixo número de oficinas replicadas no período de um ano. As principais dificuldades relacionadas à replicação foram a diminuição da carga horária de replicação, a pouca disponibilidade dos multiplicadores regionais e a ausência de apoio político da gestão municipal para a efetivação das oficinas. A morosidade no processo de descentralização da testagem rápida para as unidades municipais foi relacionada em parte ao pequeno número de multiplicadores formados na região e sua pouca disponibilidade. Por outro lado, reconheceu-se o fato de que há unidades sem condições mínimas para a implantação do TRD e, nesses casos, os participantes apontaram desmotivação dos executores/aconselhadores municipais formados diante da desorganização dos serviços nas unidades. Apesar das críticas e do reconhecimento de obstáculos, percebeu-se a perspectiva de um trabalho colaborativo no processo de replicação, em especial por parte de coordenadores formados multiplicadores. Os participantes defenderam a realização de oficinas periódicas pela secretaria estadual de saúde ou a possibilidade dessa formação ser descentralizada para os multiplicadores regionais de modo a diminuir a dependência dos municípios em relação à disponibilidade dos multiplicadores regionais. Conclui-se que, para que a replicação aos municípios aconteça, são necessários movimentos frequentes de sensibilização desde as instâncias de gestão/gerência até as equipes de saúde. O estudo resultou em um encontro regional envolvendo SES, CIES regional e sujeitos participantes no qual foi ratificada a importância da proposição de ações capazes de articular sujeitos envolvidos com as ações programáticas, fortalecendo estratégias de aproximação em âmbito regional, promovendo a prática reflexiva e possibilitando espaços de produção de saberes e enfrentamento de fragilidades na concepção da Educação Permanente em Saúde / The goal of this study was to investigate the qualification and practice of multipliers in rapid tests for diagnosis of human immunodeficiency virus (TRD/HIV) in the Coastal Lowlands region of Rio de Janeiro state. It is an exploratory descriptive study, with a qualitative approach. The data were collected between October and December 2014 through semi-structured interviews with thirteen health workers, and nine regional multipliers and four municipal coordinators of sexually transmitted diseases programs (DST). Subject analysis of the data allowed us to identify two main categories: a) Regional multipliers Qualification: Diverse activity b) TRD/HIV replication and Decentralization: between critics and obstacles. The first category observed that the multiplier positively analyzed their training process in the region and these are crossed by three types of characteristics of activities: technical, educational and caregiver, according to their preference by multiplying, execution or advice. The second category brought together multiplier prospect analyses of replication practice and discussed the offer of training executors/advisers, besides the decentralization prospects of TRD/HIV in the region. A low number of replicated workshops in a one year period of time were detected. The main difficulties related to replication were the reduction of workload replication, the limited availability of regional multipliers and the lack of political support from municipal management to perform the workshops. The rapid testing unit delay and the municipal decentralization process for the units were related to the small number of trained multipliers in the region and their limited availability. On the other hand, it was recognized that there were no minimum conditions for the TRD implementation to take place and lower motivation was pointed out by executors /advisers. Despite the obstacles recognition and criticism, collaborative work perspective in the replication process was noticed, especially by coordinator-trained multipliers. Participants called for periodic workshops held by the health state board or the possibility of such training is decentralized to regional multipliers, in order to reduce the dependence of municipalities regarding the availability of regional multipliers. In conclusion, in order for replication to occur the municipalities are required to have frequent awareness movements, from management/manages level / up to health teams. The study resulted in a regional meeting involving the health state board, the Education and Health integration services (CIES) and the participating subjects that were ratified by the importance of proposing programmatic actions to articulate involved individuals with program activities, strengthening strategies approach at the regional level, promoting reflective practice and enabling knowledge production room and coping with weaknesses in the design of Continuing Education in Health
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Teste anti-HIV na perspectiva dos jovens: obstáculos e desafios para os programas de prevenção / Adolescent perspectives on HIV testing: obstacles and challenges for prevention programs

Zucchi, Eliana Miura 19 February 2014 (has links)
O incentivo à testagem anti-HIV em campanhas nacionais não tem resultado em aumento na sua realização de teste por jovens. Com o objetivo de compreender o processo de decisão para realizar o teste de HIV, este estudo qualitativo realizou entrevistas individuais e três sessões de grupos focais com 26 estudantes do ensino médio em três escolas públicas de São Paulo, SP, em 2011. Os temas abordados foram: simbolismos da Aids, percepção de risco para infecção por HIV, consequências pessoais/sociais do diagnóstico, prevenção às DST/HIV na escola e benefícios/desvantagens em fazer o teste. A metodologia das cenas permitiu que imaginassem e/ou reconstituíssem o encontro sexual que os mobilizaria para o teste e o processo de testagem. Os resultados foram analisados segundo o campo construcionista social e o quadro dos direitos humanos. Para moças e rapazes, as trajetórias e cenas sexuais que mais estimulariam a testagem foram sem uso de preservativo e, em geral, em encontros com forte desejo e consumo de álcool. Moças indicaram cenas com envolvimento emocional e preocupação de evitar gravidez, infidelidade do parceiro ou sexo sob coerção. Rapazes imaginaram fazer o teste após cenas de sexo casual com parceiras sem vínculo afetivo, pobres ou negras. Alguns indicaram que o tempo fomentaria a reflexão sobre uma exposição ao HIV assim como o passado de parcerias sexuais e de uso de drogas do parceiro. Ao imaginar cenas de testagem, valorizaram a companhia para ir ao serviço de saúde, significado como não amigáveis. Fazer o teste foi sempre imaginado como muito estressante. Alguns consideraram receber o resultado um pesadelo, descreveram experiências de estigma e discriminação, e a experiência como uma lição para proteção nos encontros sexuais. O forte impacto psicológico diminuiria com o tempo assim como o uso do preservativo. O diagnóstico positivo garantiria uso de preservativo para proteger o parceiro, embora a não-utilização seja esperada em relações estáveis. O processo de decisão dos jovens em relação ao teste é marcado por trajetórias afetivo-sexuais que expressam diferentes normas de gênero para a sexualidade, constituindo diferentes trajetórias de autocuidado. O cenário cultural e programático do teste (idade, desigualdade de gênero, parceiro, classe, cor da pele, restrições nos serviços de saúde) expressa a intersecção entre diferentes marcadores sociais de desigualdade que constituem obstáculos à realização de direitos sexuais, à saúde e à educação. / In Brazil, HIV testing campaigns have not resulted in increasing the uptake of HIV testing among young people. We carried out a qualitative study to investigate the decision-making in HIV testing. In-depth interviews and three focus groups were conducted with 26 high school students from three public schools in São Paulo, Southeastern Brazil, in 2011. The topics covered were: AIDS symbolisms, HIV risk perception, individual/social consequences of the diagnosis, STD/HIV prevention programs at school, and costs/benefits of taking the test. The scene methodology allowed participants to recall/reimagine the sexual encounter that would lead to test-seeking and the process of being tested for HIV. A social constructionist approach and a human rights framework were used to analyze the results. The sexual trajectories and scenes that would most encourage test-seeking were sex without condom use, usually driven by strong desire and alcohol consumption for both sexes. Girls imagined scenes in the context of emotional involvement and concern about contraception, being cheated on or undergoing coerced sex. Boys imagined seeking the test after scenes of casual sex without emotional involved and with poor of black partners. Some young people considered that time would account for a reflection around being exposed to HIV, as well as being aware of the partners history of sexual partners and drug use. As for the testing scenes, the company of a friend to go to the health service was regarded as helpful as services were perceived as unfriendly environments. Taking the test was always imagined as a very stressful event. Some regarded learning the test result as a nightmare, described stigma and discrimination episodes, whereas others would make this experience as a lesson learned about prevention in sexual encounters in the future. The strong psychological impact would gradually decrease over time, as well as the condom use. The HIV diagnosis would make sure the adolescent used condom in order to protect the partner from getting infected, although not wearing a condom is expected as a relationship becomes steady. Young peoples decision-making in HIV testing is informed by affective-sexual trajectories that express different gender norms for sexuality, thus resulting in different self-care trajectories. The cultural and programmatic scenario of the test (age, gender inequality, partner, class, ethnicity, and lack of trust in health providers) expresses the intersection between socially constructed markers of difference that become obstacles to the full realization of sexual rights and the rights to health and education.
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What's behind sexual risk taking? : exploring the experiences of chlamydia-positive, HIV-positive, and HIV-tested young women and men in Sweden /

Christianson, Monica, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Teste anti-HIV na perspectiva dos jovens: obstáculos e desafios para os programas de prevenção / Adolescent perspectives on HIV testing: obstacles and challenges for prevention programs

Eliana Miura Zucchi 19 February 2014 (has links)
O incentivo à testagem anti-HIV em campanhas nacionais não tem resultado em aumento na sua realização de teste por jovens. Com o objetivo de compreender o processo de decisão para realizar o teste de HIV, este estudo qualitativo realizou entrevistas individuais e três sessões de grupos focais com 26 estudantes do ensino médio em três escolas públicas de São Paulo, SP, em 2011. Os temas abordados foram: simbolismos da Aids, percepção de risco para infecção por HIV, consequências pessoais/sociais do diagnóstico, prevenção às DST/HIV na escola e benefícios/desvantagens em fazer o teste. A metodologia das cenas permitiu que imaginassem e/ou reconstituíssem o encontro sexual que os mobilizaria para o teste e o processo de testagem. Os resultados foram analisados segundo o campo construcionista social e o quadro dos direitos humanos. Para moças e rapazes, as trajetórias e cenas sexuais que mais estimulariam a testagem foram sem uso de preservativo e, em geral, em encontros com forte desejo e consumo de álcool. Moças indicaram cenas com envolvimento emocional e preocupação de evitar gravidez, infidelidade do parceiro ou sexo sob coerção. Rapazes imaginaram fazer o teste após cenas de sexo casual com parceiras sem vínculo afetivo, pobres ou negras. Alguns indicaram que o tempo fomentaria a reflexão sobre uma exposição ao HIV assim como o passado de parcerias sexuais e de uso de drogas do parceiro. Ao imaginar cenas de testagem, valorizaram a companhia para ir ao serviço de saúde, significado como não amigáveis. Fazer o teste foi sempre imaginado como muito estressante. Alguns consideraram receber o resultado um pesadelo, descreveram experiências de estigma e discriminação, e a experiência como uma lição para proteção nos encontros sexuais. O forte impacto psicológico diminuiria com o tempo assim como o uso do preservativo. O diagnóstico positivo garantiria uso de preservativo para proteger o parceiro, embora a não-utilização seja esperada em relações estáveis. O processo de decisão dos jovens em relação ao teste é marcado por trajetórias afetivo-sexuais que expressam diferentes normas de gênero para a sexualidade, constituindo diferentes trajetórias de autocuidado. O cenário cultural e programático do teste (idade, desigualdade de gênero, parceiro, classe, cor da pele, restrições nos serviços de saúde) expressa a intersecção entre diferentes marcadores sociais de desigualdade que constituem obstáculos à realização de direitos sexuais, à saúde e à educação. / In Brazil, HIV testing campaigns have not resulted in increasing the uptake of HIV testing among young people. We carried out a qualitative study to investigate the decision-making in HIV testing. In-depth interviews and three focus groups were conducted with 26 high school students from three public schools in São Paulo, Southeastern Brazil, in 2011. The topics covered were: AIDS symbolisms, HIV risk perception, individual/social consequences of the diagnosis, STD/HIV prevention programs at school, and costs/benefits of taking the test. The scene methodology allowed participants to recall/reimagine the sexual encounter that would lead to test-seeking and the process of being tested for HIV. A social constructionist approach and a human rights framework were used to analyze the results. The sexual trajectories and scenes that would most encourage test-seeking were sex without condom use, usually driven by strong desire and alcohol consumption for both sexes. Girls imagined scenes in the context of emotional involvement and concern about contraception, being cheated on or undergoing coerced sex. Boys imagined seeking the test after scenes of casual sex without emotional involved and with poor of black partners. Some young people considered that time would account for a reflection around being exposed to HIV, as well as being aware of the partners history of sexual partners and drug use. As for the testing scenes, the company of a friend to go to the health service was regarded as helpful as services were perceived as unfriendly environments. Taking the test was always imagined as a very stressful event. Some regarded learning the test result as a nightmare, described stigma and discrimination episodes, whereas others would make this experience as a lesson learned about prevention in sexual encounters in the future. The strong psychological impact would gradually decrease over time, as well as the condom use. The HIV diagnosis would make sure the adolescent used condom in order to protect the partner from getting infected, although not wearing a condom is expected as a relationship becomes steady. Young peoples decision-making in HIV testing is informed by affective-sexual trajectories that express different gender norms for sexuality, thus resulting in different self-care trajectories. The cultural and programmatic scenario of the test (age, gender inequality, partner, class, ethnicity, and lack of trust in health providers) expresses the intersection between socially constructed markers of difference that become obstacles to the full realization of sexual rights and the rights to health and education.
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O diagnóstico anti-HIV no município do Rio de Janeiro: processos dos cuidados em saúde. / The anti-HIV diagnosis in the municipality of Rio de Janeiro: processes of health care

Sonia Maria Batista da Silva 06 September 2011 (has links)
A magnitude e as modificações resultantes da epidemia de Aids no Brasil levaram o Ministério da Saúde a recomendar, a partir de 2001, a incorporação do diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV em serviços de atenção básica da rede pública de saúde, visando a universalidade e a ampliação do acesso da população a esses exames. O processo diagnóstico, no caso da AIDS, envolve para além da simples disponibilização da testagem; cobre demandas de prevenção, profilaxia, tratamento e referências adequadas para o interior do sistema assistencial. O estudo realizado teve por objetivo investigar como vem se dando a oferta deste diagnóstico, previsto de estar acontecendo acompanhado de aconselhamento pré e pós-teste, usando como lócus um conjunto de serviços da rede básica de saúde no Município do Rio de Janeiro. Do tipo descritivo-analítico, o trabalho utilizou-se de uma abordagem metodológica qualitativa, realizando entrevistas semi-estruturadas com vinte e dois profissionais de saúde de diversas categorias, envolvidos nos processos de testagem anti-HIV, e com três gestores, buscando compreender como vem sendo ofertado esse cuidado em saúde. O exame do material obtido permitiu a identificação das seguintes categorias analíticas: oferta do teste na rede de atenção básica e dilemas relacionados a esse processo; ações de aconselhamento que acompanham a testagem; resultados do teste anti-HIV e dificuldades na sua comunicação aos usuários; dimensões estrutural e organizacional e gestão do processo de testagem; capacitação dos recursos humanos. Identificou-se que o processo de oferta do teste anti-HIV se circunscreve frequentemente à representação da doença e é necessária maior interlocução na relação profissional de saúde/usuário, considerando a intersubjetividade dos sujeitos envolvidos. Este processo diagnóstico demanda técnicas como apoio, acolhimento e escuta qualificada das necessidades de saúde, entendidas para além das queixas biológicas dos sujeitos, que nem sempre estão se fazendo presentes nos serviços de atenção investigados. Como desafio premente na oferta do diagnóstico anti-HIV, destaca-se que o aconselhamento deve ser uma ferramenta utilizada e reforçada no contexto dos serviços de saúde que atendem pacientes com DST/Aids. Outro desafio, além da capacitação qualificada dos recursos humanos envolvidos, é necessidade de permanente avaliação do processo de oferta que vem sendo oferecido nos serviços da rede básica, que possibilite repensar as atividades de prevenção, o acolhimento e a escuta, e o compartilhamento de idéias entre profissionais que atuam no cotidiano das unidades de saúde e os gestores locais. A pluralidade de questões no fazer em saúde exige que os serviços de saúde e seus responsáveis promovam novos arranjos para que a oferta do teste anti-HIV, como ação de saúde, seja realizada com base na humanização, na integralidade e no respeito aos direitos de cidadania, contribuindo para que a melhoria do atendimento na rede básica se concretize com qualidade.
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O diagnóstico anti-HIV no município do Rio de Janeiro: processos dos cuidados em saúde. / The anti-HIV diagnosis in the municipality of Rio de Janeiro: processes of health care

Sonia Maria Batista da Silva 06 September 2011 (has links)
A magnitude e as modificações resultantes da epidemia de Aids no Brasil levaram o Ministério da Saúde a recomendar, a partir de 2001, a incorporação do diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV em serviços de atenção básica da rede pública de saúde, visando a universalidade e a ampliação do acesso da população a esses exames. O processo diagnóstico, no caso da AIDS, envolve para além da simples disponibilização da testagem; cobre demandas de prevenção, profilaxia, tratamento e referências adequadas para o interior do sistema assistencial. O estudo realizado teve por objetivo investigar como vem se dando a oferta deste diagnóstico, previsto de estar acontecendo acompanhado de aconselhamento pré e pós-teste, usando como lócus um conjunto de serviços da rede básica de saúde no Município do Rio de Janeiro. Do tipo descritivo-analítico, o trabalho utilizou-se de uma abordagem metodológica qualitativa, realizando entrevistas semi-estruturadas com vinte e dois profissionais de saúde de diversas categorias, envolvidos nos processos de testagem anti-HIV, e com três gestores, buscando compreender como vem sendo ofertado esse cuidado em saúde. O exame do material obtido permitiu a identificação das seguintes categorias analíticas: oferta do teste na rede de atenção básica e dilemas relacionados a esse processo; ações de aconselhamento que acompanham a testagem; resultados do teste anti-HIV e dificuldades na sua comunicação aos usuários; dimensões estrutural e organizacional e gestão do processo de testagem; capacitação dos recursos humanos. Identificou-se que o processo de oferta do teste anti-HIV se circunscreve frequentemente à representação da doença e é necessária maior interlocução na relação profissional de saúde/usuário, considerando a intersubjetividade dos sujeitos envolvidos. Este processo diagnóstico demanda técnicas como apoio, acolhimento e escuta qualificada das necessidades de saúde, entendidas para além das queixas biológicas dos sujeitos, que nem sempre estão se fazendo presentes nos serviços de atenção investigados. Como desafio premente na oferta do diagnóstico anti-HIV, destaca-se que o aconselhamento deve ser uma ferramenta utilizada e reforçada no contexto dos serviços de saúde que atendem pacientes com DST/Aids. Outro desafio, além da capacitação qualificada dos recursos humanos envolvidos, é necessidade de permanente avaliação do processo de oferta que vem sendo oferecido nos serviços da rede básica, que possibilite repensar as atividades de prevenção, o acolhimento e a escuta, e o compartilhamento de idéias entre profissionais que atuam no cotidiano das unidades de saúde e os gestores locais. A pluralidade de questões no fazer em saúde exige que os serviços de saúde e seus responsáveis promovam novos arranjos para que a oferta do teste anti-HIV, como ação de saúde, seja realizada com base na humanização, na integralidade e no respeito aos direitos de cidadania, contribuindo para que a melhoria do atendimento na rede básica se concretize com qualidade.

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