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Efeitos centrais da riparina I de aniba riparia (NEES) MEZ (LAURACEAE) em modelos comportamentais de ansiedade, depressão, sono e convulsão em camundongos / Central effects of the riparina I aniba riparia (NEES) MEZ (LAURACEAE) in behavioral models of anxiety, depression, sleep and convulsion in mice

Oliveira, Iris Cristina Maia January 2012 (has links)
OLIVEIRA, Iris Cristina Maia Oliveira. Efeitos centrais da riparina I de aniba riparia (NEES) MEZ (LAURACEAE) em modelos comportamentais de ansiedade, depressão, sono e convulsão em camundongos. 2012. 121 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-08-05T13:21:52Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_icmoliveira.pdf: 2951973 bytes, checksum: bed7acfe614028bf91d24d94081fc8eb (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-08-06T11:54:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_icmoliveira.pdf: 2951973 bytes, checksum: bed7acfe614028bf91d24d94081fc8eb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-06T11:54:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_icmoliveira.pdf: 2951973 bytes, checksum: bed7acfe614028bf91d24d94081fc8eb (MD5) Previous issue date: 2012 / A Riparina I é uma alcamida isolada do fruto não maduro da Aniba riparia. Estudos prévios demonstraram que dois de seus análogos estruturais, as Riparinas II e III, desencadeiam ações ansiolíticas e antidepressivas em modelos animais clássicos. A fim de contribuir com a busca por melhores alternativas terapêuticas para os tratamentos da ansiedade, depressão e convulsão em humanos, investigou-se os efeitos centrais da Riparina I em camundongos. Para tanto, utilizou-se modelos clássicos de triagem de agentes sedativo/hipnóticos, antidepressivos e anticonvulsivantes: Campo Aberto (CA), Rota Rod (RR), Labirinto em Cruz Elevado (LCE), Placa Perfurada(PP), Suspensão da Cauda (SC), Nado Forçado (NF), Tempo de Sono induzido por Pentobarbital (TSP) e Convulsão induzida por Pentilenotetrazol (CP). Para estes testes, os animais receberam administração aguda de Riparina I, doses 25 ou 50 mg/kg, por vias oral ou intraperitoneal. Demonstrou-se que a administração da substância teste nas doses de 25 e 50 mg/kg produziu um efeito ansiolítico, anticonvulsivante e potencializador do tempo de sono barbitúrico e que nestas mesmas doses não apresentou efeito estimulante motor ou relaxante muscular. Além disso, a Riparina I causou um efeito antidepressivo em dois modelos animais clássicos preditivos de propriedades antidepressivas (TSC e TNF), não relacionado a um efeito psicoestimulante, e que parece ser mediado, pelo menos em parte, por uma interação com os sistemas dopaminérgico (receptores D1 e D2), noradrenérgico (receptores α1 e α2) e serotoninérgico (receptores 5-HT2A/2C). Esse estudo fornece evidências experimentais e abre perspectivas para estudos posteriores que podem culminar com uma futura utilização terapêutica da Riparina I no tratamento da depressão, ansiedade, insônia e convulsão. Entretanto, estudos posteriores mais aprofundados far-se-ão necessários para confirmar os mecanismos envolvidos nos efeitos apresentados.
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Avaliação da reação de crianças submetidas à anestesia odontológica local com seringa convencional e com desenho externo modificado / Evaluation of the reaction of children anesthetized with a traditional syringe and a modified syringe

Carvalho, Fernanda Matias de January 2012 (has links)
CARVALHO, Fernanda Matias de. Avaliação da reação de crianças submetidas à anestesia odontológica local com seringa convencional e com desenho externo modificado. 2012. 53 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-10-24T12:59:27Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_fmcarvalho.pdf: 1213304 bytes, checksum: 80bfb30aef01704f8174b25fee9d1e98 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-10-24T13:00:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_fmcarvalho.pdf: 1213304 bytes, checksum: 80bfb30aef01704f8174b25fee9d1e98 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-24T13:00:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_fmcarvalho.pdf: 1213304 bytes, checksum: 80bfb30aef01704f8174b25fee9d1e98 (MD5) Previous issue date: 2012 / Despite advances in Odontology, fear and anxiety regarding dentistry still affect a large number of people who, because of their fears, fail to seek treatment; this can result in low levels of oral health. The physical appearance of the instruments used by dentists seems to be a major cause of such fear and anxiety with regard to dentistry. The anesthetic syringe is the instrument that causes the strongest feelings of fear. So, the prevention of dental anxiety and patients fear should be one of the dentist’s highest priorities, this study aims to compare the reactions shown when children were anesthetized with a modified device and when they were anesthetized with a traditional syringe, and examine the results to see if a change in the external design of the anesthetic syringe can influence the levels of anxiety, fear and pain of patients. Sixty-four children aged 4-10 years were randomly assigned into two groups according to the device to be used in the first session of anesthesia. G1 (Traditional Syringe) and G2 (Modified syringe). Participants underwent two sessions and each patient was anesthetized with both devices. A single researcher performed anesthetic procedures, which were videotaped and the procedure consisted of infiltrative anesthesia in the posterior area of the maxilla. Due to the multidimensional nature of fear, anxiety and pain, a combination of tests was used to access them: Child Fear Survey Schedule - Dental Subscale - CFSS-DS, Facial Anxiety Scale-FAS, heart rate, the SEM scale Sound, Eyes and Motor, the Visual Analogue Scale (VAS) and the Frankl scale. These tests were applied in predefined situations as the waiting room (WR), the dental chair (DC), during the onset of anesthesia (OA) and end of anesthesia (EA). After the second session of anesthesia, children chose the device that they preferred. The results showed that most 78% children were classified as having a low level of anxiety (CFSS-DS). No significant difference was observed when comparing the traditional and modified devices. The syringe with a change in design was preferred by (57.8%) of the children. The anxious children reported more pain than non-anxious (p = 0.001) and their emotional state varied in different situations: WR, DC, OA and EA. (P <0.05). Thus, it was concluded that the appearance of the syringe is important, but not essential in order to control the anxiety, fear and pain which children suffer when undergoing dental anesthesia. / Apesar dos avanços da ciência, o medo e ansiedade, por razões odontológicas, ainda acometem uma grande quantidade de pessoas, comprometendo a procura por tratamento e resultando, ocasionalmente, em baixos níveis de saúde oral. A aparência física dos instrumentos parece ser um dos principais causadores de medo e ansiedade no meio odontológico, e a seringa anestésica é o instrumental que mais desencadeia estes sentimentos. Assim, diminuir a ansiedade e o medo do tratamento odontológico deveria ser uma das prioridades do cirurgião-dentista. Para tanto, a presente dissertação teve por objetivo comparar as reações apresentadas por crianças que foram anestesiadas com um dispositivo em formato lúdico e com uma seringa tradicional, com a finalidade de analisar se uma mudança no desenho externo da seringa anestésica seria capaz de influenciar os níveis de ansiedade, medo e dor dos pacientes. Sessenta e quatro crianças, com idade ente 4-10 anos, foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos, de acordo com o dispositivo a ser utilizado na primeira sessão anestésica. G1 (Convencional) e G2 (Design modificado). Os participantes submeteram-se a duas sessões anestésicas, e cada paciente foi anestesiado com ambos dispositivos. Um único pesquisador, odontopediatra, realizou os procedimentos anestésicos que foram filmados e consistiram de anestesias terminais infiltrativas, na região posterior da maxila. Devido ao caráter multidimensional do medo, ansiedade e dor, uma combinação de testes foi utilizada para avaliá-los, como: O teste de medo da criança (Child Fear Survey Schedule – Dental Subscale - CFSS-DS), escala de ansiedade facial (Facial Anxiety Scale- FAS), frequência cardíaca, escala som, olhos e movimento (Sound, Eyes and Motor-SEM), escala visual analóga – Visual Analogue Scale (VAS) e escala Frankl. As escalas foram aplicadas em momentos predeterminados, como: sala de espera (SE), cadeira odontológica (CO), início da anestesia (IA) e final da anestesia (FA). Após a segunda sessão anestésica, as crianças escolheram o dispositivo que mais as agradou. Os resultados mostraram que 78% da amostra foi classificada como pouco ansiosa (CFSS-DS). Nenhuma diferença estatisticamente significante pôde ser observada nas diferentes escalas, ao comparar o dispositivo tradicional com o modificado. A seringa com mudança no design foi a preferida por 57,8% das crianças. As crianças ansiosas relataram mais dor que as não ansiosas (p=0,001) e o estado emocional variou nas diferentes situações: SE, CO, IA e FA. (p<0,05). Assim, concluiu-se que a aparência da seringa é importante, mas não é fundamental no controle da ansiedade, medo e dor de crianças submetidas à anestesia odontológica.
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Investigação da ação central do timol em modelos comportamentais de ansiedade, depressão e convulsão em camundongos

Fernandes, Mariana Lima January 2012 (has links)
FERNANDES, Mariana Lima. Investigação da ação central do timol em modelos comportamentais de ansiedade, depressão e convulsão em camundongos. 2012. 103 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-10-29T16:33:14Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_mlfernandes.pdf: 1722214 bytes, checksum: 261170e9efb9088455ec8b9a19ba0a59 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-10-29T16:34:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_mlfernandes.pdf: 1722214 bytes, checksum: 261170e9efb9088455ec8b9a19ba0a59 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-29T16:34:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_mlfernandes.pdf: 1722214 bytes, checksum: 261170e9efb9088455ec8b9a19ba0a59 (MD5) Previous issue date: 2012 / Thymol (2-isopropyl-5-methyl-phenol) an isomer of Carvacrol. Present as large colorless crystals or white crystalline powder. It is a monoterpene essential oil extracted from various herbs, and the main component of the essential oil of rosemary-pepper (Lippia sidoides), constituting approximately 48% of its composition. This paper presents the behavioral actions of thymol in animal models of anxiety, depression, seizures and sedation, such as elevated plus maze (EPM), open field, rota rod, forced swim, tail suspension, seizure induced by pentylenetetrazol and pentobarbital-induced sleep time. Thymol was administered orally in male mice at doses of 25mg/kg and 50mg / kg. The results showed that thymol at both doses studied did cause muscula relaxament activits change locomotor activity on the test rota rod nor the number of crossings in the open field test, but reducedThe grooming was reduced with the administration of thymol in the open field test. At both doses studied LCE thymol increased all parameters observed suggesting a possible anxiolytic effect. Flumazenil, an antagonist of GABA / benzodiazepine, reversed this effect. In the test of sleep time induced by pentobarbital thymol not alter the latency but increased sleep duration. Although this test is sensitive to CNS depressant agents but is not specific for compounds which would interfere with the biotransformation of pentobarbital. In the test of pentylenetetrazol-induced seizures, thymol increased latency of seizure at the dose of 50mg/kg, however was not able to change the mortality of animals. Thymol showed antidepressant effect in the forced swim test and the tail suspension. This effect was reversed by pretreatment of animals with PCPA (a serotonin synthesis inhibitor), Prazosin and Yohimbine (adrenoreceptor antagonists), SCH23390 and Sulpiride (dopamine receptor antagonists). These results suggest that thymol shows anxiolytic effects probably associated with the GABAergic system and antidepressant effects associated with the serotonergic, noradrenergic and dopaminergic without causing sedation. / O Timol (2-isopropil-5-metil-fenol) um isômero do Carvacrol. Apresenta-se como cristal incolor grandes ou pó cristalino branco. É um monoterpeno extraído do óleo essencial de diversas plantas aromáticas, sendo o componente principal do óleo essencial do alecrim-pimenta (Lippia sidoides), constituindo aproximadamente 48% da sua composição. Este trabalho avaliou as ações comportamentais do timol em modelos animais de ansiedade, depressão, convulsão e sedação, tais como labirinto em cruz elevado (LCE), campo aberto, rota rod, nado forçado, suspensão da cauda, convulsão induzida por pentilenotetrazol e tempo de sono induzido por pentobarbital. Timol foi administrado por via oral, em camundongos machos, em doses únicas de 25mg/Kg ou 50 mg/Kg. Os resultados mostraram que o timol nas duas doses estudadas, não causou efeito relaxante muscular no teste do rota Rod nem alterou o número de cruzamentos no teste do campo aberto, mas reduziu o grooming. No LCE ambas as doses estudadas do timol aumentaram todos os parâmetros observados sugerindo um possível efeito ansiolítico. O flumazenil, um antagonista dos receptores GABAA/Benzodiazepínico, reverteu este efeito. No teste do tempo de sono induzido por pentobarbital o timol não alterou a latência, mas aumentou a duração do sono. Entretanto este teste embora sendo sensível para agentes depressores do SNC não é específico pois compostos que possam interferir com a biotransformação do pentobarbital. No teste da convulsão induzida por pentilenotetrazol, timol aumentou a latência da convulsão na dose de 50mg/Kg, no entanto não foi capaz de alterar a latência de morte e a mortalidade dos animais. Timol apresentou efeito antidepressivo no teste do nado forçado e da suspensão da cauda. Este efeito foi revertido pelo pré-tratamento dos animais com PCPA (um inibidor da síntese de serotonina), Prazosina e Ioimbina (antagonistas dos receptores adrenérgicos), SCH23390 e Sulpirida (antagonistas dos receptores dopaminérgicos). Estes resultados sugerem que o timol apresenta efeitos ansiolíticos provavelmente relacionados com o sistema GABAérgico e efeitos antidepressivos associados aos sistemas serotonérgico, noradrenérgico e dopaminérgico sem causar sedação.
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Alterações comportamentais e envolvimento do estresse oxidativo provocadas por diferentes tratamentos com ketamina em camundongos

Silva, Francisca Charliane Carlos da January 2012 (has links)
SILVA, Francisca Charliane Carlos da. Alterações comportamentais e envolvimento do estresse oxidativo provocadas por diferentes tratamentos com ketamina em camundongos. 2012. 128 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-10T15:26:09Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_fccsilva.pdf: 1763626 bytes, checksum: 8530eb7799bf47dab38856e35e359251 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-10T15:26:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_fccsilva.pdf: 1763626 bytes, checksum: 8530eb7799bf47dab38856e35e359251 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-10T15:26:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_fccsilva.pdf: 1763626 bytes, checksum: 8530eb7799bf47dab38856e35e359251 (MD5) Previous issue date: 2012 / Ketamine is mainly used as an anesthetic, producing a kind of anesthesia, called dissociative anesthesia characterized by a cataleptic. However, the use of ketamine has been restricted to clinical practice and research, since, currently, has been used as a drug of abuse, since both produce hallucinogenic effects as stimulants. The aim of this study was to evaluate behavioral changes such as depression and anxiety in mice subjected to different treatments with ketamine (acute, subchronic and withdrawal of 24), as well as investigate the involvement of oxidative stress in the prefrontal cortex of mice after acute treatment Ketamine. This is an experimental study to evaluate where behavioral changes (depression and anxiety) mice were treated with ketamine acutely or subcronicamente (7 consecutive days), being conducted experimental models of Open Field (TCA), Labyrinth of High Cross (LCE), Forced Swim (TNF) and Tail Suspension (TSC). The animals also were exposed to 24 hours of abstinence after treatment and subjected to subchronic experimental models above. To investigate the involvement of oxidative stress, the animals were treated acutely with ketamine and used the prefrontal cortex to evaluate the activity of catalase, glutathione, and nitrite malonialdeído. The results showed that the TCA increased spontaneous locomotor activity in all types of treatment and at all doses used. In LCE treating acute and subchronic withdrawal 24h with ketamine reduced some parameters in the open arms. In TNF and TSC, acute and subchronic treatment reduced immobility time at all doses used. While the withdrawal of 24h was increased immobility time in doses of 10 and 20 mg/kg. Regarding the involvement of oxidative stress after acute treatment with ketamine in the prefrontal cortex of mice was noted a significant increase in catalase activity, levels of malondialdehyde and nitrite. While the levels of reduced glutathione (GSH) showed a significant decrease. It concludes with the work that the acute and subchronic treatment caused anxiogenic and antidepressant effects. While abstinence from 24h after treatment showed a subchronic effect anxiogenic and depressant. In addition to behavioral changes, it appears that acute treatment with Ketamine causes increased oxidative stress, indicating the possible occurrence of neural injuries as a result of these changes. / A ketamina é usada principalmente como anestésico, produzindo um tipo de anestesia, denominada anestesia dissociativa que se caracteriza por um estado cataléptico. Entretanto, o uso da ketamina não tem sido restrito à prática clínica e pesquisa, uma vez que, atualmente, tem sido utilizada como droga de abuso, visto produzir efeitos tanto alucinógenos quanto estimulantes. O objetivo deste estudo foi avaliar alterações comportamentais tais como ansiedade e depressão em camundongos submetidos a diferentes tratamentos com ketamina (agudo, subcrônico e abstinência de 24h), bem como investigar o envolvimento do estresse oxidativo em córtex pré-frontal de camundongos após tratamento agudo com ketamina. Trata-se de um estudo experimental, onde para avaliar as alterações comportamentais (ansiedade e depressão) os camundongos foram tratados com ketamina agudamente ou subcronicamente (7 dias consecutivos), sendo realizados os modelos experimentais de Campo Aberto (TCA), Labirinto de Cruz Elevado (LCE), Nado Forçado (TNF) e Suspensão da Cauda (TSC). Os animais também foram expostos a abstinência de 24h após o tratamento subcrônico e submetidos aos modelos experimentais supracitados. Para investigar o envolvimento do estresse oxidativo, os animais foram tratados agudamente com ketamina e utilizado o córtex pré-frontal para avaliar atividade da catalase, níveis de glutationa, malonialdeído e nitrito. Os resultados mostraram que no TCA houve aumento da atividade locomotora espontânea em todos os tipos de tratamento e em todas as doses utilizadas. No LCE o tratamento agudo, subcrônico e abstinência de 24h com ketamina reduziu alguns parâmetros nos braços abertos. No TNF e TSC, o tratamento agudo e subcrônico reduziu o tempo de imobilidade em todas as doses utilizadas. Enquanto na abstinência de 24h houve aumento do tempo de imobilidade nas doses de 10 e 20 mg/kg. Quanto ao envolvimento do estresse oxidativo após o tratamento agudo com ketamina em córtex pré-frontal de camundongos notou-se um aumento significativo da atividade da catalase, dos níveis de malonildialdeído e nitrito. Enquanto nos níveis de glutationa reduzida (GSH) observou-se uma diminuição significativa. Conclui-se com o trabalho que o tratamento agudo e subcrônico causou efeito ansiogênico e antidepressivo. Enquanto que a abstinência de 24h após o tratamento subcrônico evidenciou um efeito ansiogênico e depressor. Além das alterações comportamentais, constata-se que o tratamento agudo com ketamina causa aumento do estresse oxidativo, indicando a ocorrência de possíveis lesões neurais em consequência dessas alterações.
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Investigação de possíveis mecanismos de ação ansiolítico, antidepressivo e analgésico do carvacrol em camundongos : estudos comportamentais, neuroquímicos e participação do estresse oxidativo

Melo, Francisca Helvira Cavalcante January 2014 (has links)
MELO, Francisca Helvira Cavalcante. Investigação de possíveis mecanismos de ação ansiolítico, antidepressivo e analgésico do carvacrol em camundongos : estudos comportamentais, neuroquímicos e participação do estresse oxidativo. 2014. 183 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-01-27T15:47:24Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_fhcmelo.pdf: 16121145 bytes, checksum: 5fc5a0766b991680ed08f26b069d0023 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-01-27T15:48:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_fhcmelo.pdf: 16121145 bytes, checksum: 5fc5a0766b991680ed08f26b069d0023 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-27T15:48:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_fhcmelo.pdf: 16121145 bytes, checksum: 5fc5a0766b991680ed08f26b069d0023 (MD5) Previous issue date: 2014 / Carvacrol (5-Isopropyl-2-methylphenol) is a monoterpenic phenol present in the essencial oil of many plants. It is the major component of the essential oil fraction of oregano and thyme. Knowing the antidepressant and anxiolytic actions of carvacrol, this work presents an analysis of monoamines and amino acids concentrations in mice striatum after oral treatment with carvacrol at doses of 25 and 50 mg / Kg. The results showed increased expression of dopamine in both doses of carvacrol and increased levels of GABA, aspartate, glycine and taurine at the dose of 25 mg / kg. Knowing the important role of oxidative stress in the pathophysiology of depression, the present work studied the effects of carvacrol at doses of 25 and 50 mg/Kg in animals submitted to previous injection of pilocarpine. The brain areas of hippocampus, striatum and prefrontal cortex were removed for analysis of MDA, nitrite-nitrate, catalase, SOD and GSH concentrations. The results showed that there was a decrease in MDA levels in both doses in all the studied brain areas. Nitrite and nitrate levels decreased in the striatum and hippocampus of animals treated with the dose of 50 mg/Kg and the animals treated with 25 mg/Kg showed a decrease in nitrite and nitrate levels in the hippocampus. The concentration of catalase at both doses decreased in the hippocampus and the levels of GSH increased in the dose of 50 mg/Kg in mice striatum and hippocampus. The SOD levels did not change. Since many antidepressant substances also have analgesic action, this work presented a study of the behavioral actions of carvacrol in animal models of nociception such as the formalin test, hot plate and acetic acid-induced abdominal constriction test. For these tests we used carvacrol at doses of 50 and 100 mg/Kg. In acetic acid induced-abdominal constriction test, carvacrol at both doses reduced the number of writhes. In the hot plate test, carvacrol at both doses showed an increase in pain latency at the time of 60 min. In the formalin test, animals treated with carvacrol at a dose of 50 mg/Kg showed a decrease in paw licking time in the first phase of the test. The animals treated with carvacrol at a dose of 100 mg/Kg showed a reduction in paw licking time in both first and second phases of the test. Pretreatment with naloxone or L-arginine was unable to reverse the antinociceptive effect of carvacrol at a dose of 100 mg/Kg in acetic acid induced-abdominal constriction test. In the formalin test, pretreatment of mice with naloxone or L-arginine was also unable to reverse carvacrol antinociceptive effect at a dose of 100 mg/Kg in the first and second phases of the test. The open field and rota rod tests were performed at dose of 100 mg/Kg and showed no significant changes, demonstrating that the substance did not changed locomotor activity in mice. Acute toxicological evaluation was performed in mice pretreated with carvacrol at doses of 300 and 2000 mg/Kg. Histological analysis of liver, kidney and brain showed no change in these organs after treatment with carvacro. / Carvacrol (5-Isopropil-2-metilfenol) é um monoterpeno fenólico presente nos óleos essenciais de diversas plantas. É o principal constituinte dos óleos essenciais de orégano e thyme. Conhecendo previamente a ação antidepressiva e ansiolítica do carvacrol, este trabalho apresenta uma análise das concentrações de monoaminas e aminoácidos em corpo estriado de camundongos após o tratamento oral com carvacrol nas doses de 25 e 50 mg/Kg. Os resultados mostraram um aumento dos níveis de dopamina em ambas as doses e de GABA, aspartato, taurina e glicina na dose de 25 mg/Kg. Sabendo do importante papel do estresse oxidativo na fisiopatologia da depressão, foi estudado o efeito do carvacrol nas doses de 25 e 50 mg/Kg em animais previamente submetidos a injeções de pilocarpina. As áreas cerebrais do hipocampo, corpo estriado e córtex pré-frontal foram retiradas para análise das concentrações de MDA, nitrito-nitrato, catalase, GSH e SOD. Os resultados mostraram que houve diminuição dos níveis de MDA em ambas as doses em todas as áreas cerebrais. Os níveis de nitrito-nitrato diminuíram em corpo estriado e hipocampo de animais tratados com a dose de 50 mg/Kg e nos animais tratados com a dose de 25 mg/Kg, houve diminuição dos níveis de nitrito-nitrato no hipocampo. A concentração de catalase diminuiu em ambas as doses na área cerebral do hipocampo e os níveis de GSH aumentaram na dose de 50 mg/Kg nas áreas do corpo estriado e hipocampo. Os níveis de SOD não foram alterados. Visto que muitas substâncias antidepressivas apresentam também ação analgésica, o presente trabalho apresentou um estudo das ações comportamentais do carvacrol em modelos animais de nocicepção, tais como teste da formalina, placa quente e contorções induzidas por ácido acético. Para estes testes, foram utilizadas doses de 50 e 100 mg/Kg. No teste das contorções induzidas por ácido acético, carvacrol em ambas as doses diminuiu o número de contorções. No teste da placa quente, carvacrol em ambas as doses apresentou um aumento no tempo de latência de dor no tempo de 60 min. No modelo de nocicepção induzida pela formalina, os animais tratados com carvacrol na dose de 50 mg/Kg apresentaram uma diminuição do tempo de lambedura da pata na primeira fase do teste. Já os animais tratados com carvacrol na dose de 100 mg/Kg apresentaram uma diminuição do tempo de lambedura tanto na primeira quanto na segunda fase do teste. O pré-tratamento dos animais com naloxona ou L-arginina não foi capaz de reverter o efeito antinociceptivo do carvacrol na dose de 100 mg/Kg no teste das contorções induzidas por ácido acético. No modelo da nocicepção induzida pela formalina, o pré-tratamento dos camundongos com naloxona ou L-arginina também não foi capaz de reverter o efeito antinociceptivo do carvacrol na dose de 100 mg/Kg na primeira e segunda fase do teste. O teste do campo aberto e rota rod não demonstrou alteração na dose de 100 mg/Kg, demonstrando que essa substância não alterou a atividade locomotora dos animais. Foi realizada uma avaliação toxicológica aguda em camundongos previamente tratados com carvacrol nas doses de 300 e 2000 mg/Kg. A análise histológica do fígado, rins e cérebro não mostrou nenhuma alteração desses órgãos após o tratamento com carvacrol.
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Alterações comportamentais, neuroquimicas e metabólicas causadas pelo uso agudo e de doses repetidas de Hoodia Gordonii em roedores

Citó, Maria do Carmo de Oliveira January 2014 (has links)
CITÓ, Maria do Carmo Oliveira. Alterações comportamentais, neuroquimicas e metabólicas causadas pelo uso agudo e de doses repetidas de Hoodia Gordonii em roedores. 2014. 178 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-01-28T12:18:23Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_mcocitó.pdf: 1964278 bytes, checksum: b42b2c14ee62e452b7a0a37b0c55246f (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-01-28T12:19:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_mcocitó.pdf: 1964278 bytes, checksum: b42b2c14ee62e452b7a0a37b0c55246f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-28T12:19:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_mcocitó.pdf: 1964278 bytes, checksum: b42b2c14ee62e452b7a0a37b0c55246f (MD5) Previous issue date: 2014 / Hoodia gordonii has become consumed centuries, in order to promote a reduction in appetite, due to reduced food and water intake. Even today it is consumed in many countries. The present study investigated possible behavioral and metabolic alterations in rodents treated with Hoodia gordonii in different treatment periods. To evaluate body weight, the rats was weighted daily during the period of treatment and measured water and food intake. To investigate the behavioral (anxiety and depression) and neurochemical changes, the mice were tested for 1,8 and 15 days of treatment with Hoodia gordonii (25 and 50mg/kg, oral), the experimental models being performed in the Elevated Plus Maze (EPM), Open Field (OP) test and other group mice submitted the Forced Swimming (FN) test. In order, to investigate the involvement with the monoaminergic system, the mice were pretreated with specific dopamine D1 and D2; α1 and α2 of noradrenaline, serotonin 5HT1A, 5HT2A/2C, 5HT3A receptor antagonists in the forced swimming test. In addition, other groups of animals were pretreated with H. gordonii for 1,8 and 15 days and after one hour, the striatum were removed for HPLC analysis of monoamines and hippocampus for the experiments of oxidative stress, such as enzymatic activity quantification of low levels of glutathione, catalase enzime, nitrite/nitrate and malondialdehyde levels. The citotoxicity (MTT) and genotoxicity (DNA) test was conducted in human lymphocytes. The results showed that, the extract reduced the body weight of the animals, as well as, food and water intake. In the behavioral testing, Hoodia gordonii presented anxiogenic effect in the EPM, reduced locomotor activity on day 1, 8 and 15 of treatment and antidepressant-like effect after the first dose administration, with reduced immobility time. It was interacted with noradrenergic, dopaminergic and serotonergic receptors used in this study. The extract promoted an increase in levels of norepinephrine and serotonin in the striatum of mice after 1 day, and increased monoamines dopamine, noradrenaline and serotonin after 15 days. The oxidative stress was not able to alter the levels of malondialdehyde (MDA), catalase, reduced glutathione in the hippocampus of mice, reduced the concentration of nitrite in both doses used in the three treatment times. The cellular DNA of human lymphocytes was not changed. H. gordonii did not cause liver and kidney after administration of doses 550 and 2000 mg/kg histopathology changes. Concentrations of 50 at 200µg/mL did not develop citotoxicity and genotoxicity test, was not able to change the cellular DNA of human lymphocytes. It can be concluded that, Hoodia gordonii showed great results in rodents. However, other studies it´s necessary to ensure the safe use of the extract, and it can be approved or not in our country. / Hoodia gordonii passou a ser consumida há séculos, com o intuito de promover uma redução do apetite e da ingestão de água e comida, e até os dias atuais é utilizada para este fim, em diversos países. O presente estudo buscou investigar possíveis alterações comportamentais e metabólicas em roedores tratados com Hoodia gordonii, em diferentes períodos de tratamento. Para avaliar o peso corporal do animal, ratos foram pesados diariamente, no período do tratamento e mensurado o peso, a ingestão de água e comida. Para investigar as alterações comportamentais (ansiedade e depressão) e neuroquímicas, os camundongos foram submetidos aos tratamentos de 1, 8 e 15 dias com Hoodia gordonii por via oral (25 e 50mg/kg), e em seguida realizados os testes comportamentais de Labirinto em Cruz Elevado (LCE), Campo Aberto (CA) e outros grupos de camundongos foram submetidos ao teste do Nado Forçado (NF). Com intuito de investigar o envolvimento com o sistema monoaminérgico, no efeito de H. gordonii sobre a depressão, os camundongos foram pré-tratados com antagonistas específicos para receptores de dopamina D1 e D2, de noradrenalina α1 e α2, de serotonina 5HT1A, 5HT2A/2C, 5HT3A no teste do nado forçado. Além disso, outros grupos de camundongos foram pré-tratados com Hoodia gordonii por 1,8 e 15 dias e uma hora após tiveram o corpo estriado removido para análise da concentração de monoaminas, através da técnica de HPLC e o hipocampo para realização de experimentos de estresse oxidativo, por quantificação dos níveis de glutationa reduzida, atividade da enzima catalase, níveis de nitrito/nitrato e malonildialdeído. Foi realizado também teste de citotoxicidade pelo método colorimétrico do MTT e estudo de genotoxicidade (DNA) em linfócitos humanos. Os resultados revelaram que o extrato reduziu o peso corporal dos animais, bem como a ingestão de água e comida. Nos testes comportamentais, observou-se um possível efeito ansiogênico no LCE. No teste do campo aberto ocorreu uma redução da atividade locomotora no 15° dia de tratamento e no teste do nado forçado um efeito antidepressivo-símile nos três tempos de tratamento, observado pela redução do tempo de imobilidade. Este efeito antidepressivo foi revertido com o pré-tratamento de antagonistas noradrenérgicos, serotonérgicos e dopaminérgicos utilizados no estudo. O extrato promoveu um aumento na concentração de noradrenalina e serotonina em corpo estriado de camundongos após 1 dia, e aumento de dopamina, noradrenalina e serotonina após 15 dias. Na avaliação do estresse oxidativo, não se observou alterações nos níveis de malonildialdeído (MDA), na concentração da enzima catalase, e da glutationa reduzida, e foi possível verificar uma redução na concentração de nitrito em ambas as doses utilizadas, em hipocampo de camundongos nos três tempos de tratamento. Não causou alterações histopatológicas hepáticas e renais em camundongos, após administração aguda nas doses de 550 e 2000 mg/kg. Nas concentrações de 50 a 200µg/mL não desenvolveu citotoxicidade e no teste de genotoxicidade não foi capaz de alterar o DNA celular de linfócitos humanos. Pode-se concluir que Hoodia gordonii mostrou resultados satisfatórios em roedores. Entretanto, é necessária a realização de outros estudos para garantir a segurança no uso do extrato e futuramente possa trazer benefícios à população.
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Efeitos comportamentais, neuroquímicos e antioxidante da hecogenina obtida de Agave sisalana Perrine em Camundongos / Behavioral, neurochemical and antioxidant effects of Hecogenin Obtained of Agave sisalana Perrine in mice

Abreu, Rita Neuma Dantas Cavalcante de January 2013 (has links)
ABREU, R. N. D. C. Efeitos comportamentais, neuroquímicos e antioxidante da hecogenina obtida de Agave sisalana Perrine em Camundongos. 2013. 164 f. Tese (Doutorado em Biotecnologia) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2015-01-26T19:57:56Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_rndcabreu.pdf: 4690389 bytes, checksum: e7a804bac7f7b01a438b851a2dbecdfe (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2016-01-21T17:53:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_rndcabreu.pdf: 4690389 bytes, checksum: e7a804bac7f7b01a438b851a2dbecdfe (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-21T17:53:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_rndcabreu.pdf: 4690389 bytes, checksum: e7a804bac7f7b01a438b851a2dbecdfe (MD5) Previous issue date: 2013 / Agave sisalana, popularly known as sisal, is a plant originaly from Mexico and belongs to the family Agavaceae. Hecogenin (HEC) is a steroidal sapogenin found in the juice from the leaves of Agave. The purpose was to study the behavioral, neurochemical and antioxidant effects of HEC in mice. We used swiss mice weighing 25-35 g. The behavioral effects of HEC‟s acute administration (5, 10, 20, or 40 mg/kg intraperitoneally – i.p.) or in repeated doses for seven days (20 or 40 mg/kg, i.p.), were evaluated by tests: elevated plus maze, open field, hole board test and tail suspension. In these tests, we determined the mechanism of action of HEC with acute administration of Flumazenil 2.5 mg/kg (FLU) or Reserpine 2 mg/kg (RES). After the behavioral tests, the brain areas pre-frontal cortex (PFC), hippocampus (HC) and striatum (CE) were dissected. The elevated plus-maze test showed that HEC, acutely administered, at doses of 10, 20 or 40 mg/kg, caused a significant increase in the number of entries in the open arms (NEOA) compared to control. A similar effect was observed in the time spent in the open arms (TPOA) at doses of 20 or 40 mg/ kg compared to the control group. The administering repeated doses of HEC (20 or 40 mg/kg) increased the NEOA. HEC (20 or 40 mg/kg) administered acutely increased the number of head dips compared to control. A similar effect was observed after treatment with repeated doses of HEC at a dose of 40 mg/kg compared to the control group. The FLU was unable to reverse the acute anxiolytic effects of HEC in the elevated plus-maze test and in the hole board test. Hecogenin reduced the immobility time in the tail suspension test after acute treatment or repeated doses. The molecule under study (HEC) reversed the depressant effect of RES. Related to the effects of acute administration of HEC on lipid peroxidation, we observed a decrease in the three studied areas at 5, 10, 20 or 40 mg/kg doses, compared to control groups. At doses of 20 or 40 mg/kg, HEC caused decreased levels of nitrite in the PFC, HC and CE compared to control. In PFC‟s mice acutely treated with HEC, the excitatory amino acid glutamate (GLU) increased at doses of 10, 20 or 40mg/kg, while the inhibitory gamaaminobutiric acid (GABA) and taurine (TAU) increased at doses of 20 or 40mg/kg. In the mice‟s hippocampus treated with HEC, there was increased aspartate (ASP), GLU, glycine (GLY) and TAU only at the highest dose HEC. In the striatum, there was an increase of ASP, and GLU and TAU after doses of 20 or 40 mg/kg of HEC. Concentrations of GLY and GABA increased HEC at the highest dose (40 mg/kg) in this brain area. The 5-HT and 5-HIAA levels were increased only in 40 mg/kg dose of HEC. We concluded that HEC (20 or 40 mg/kg) showed anxiolytic effects and this effect was not related to benzodiazepine receptors. The molecule did not cause oxidative stress to the CNS. / Agave sisalana, popularmente conhecida como sisal, é uma planta originada do México, fazendo parte da família Agavaceae. No suco das folhas de Agave é encontrado hecogenina (HEC), uma sapogenina esteroidal. O objetivo foi estudar os efeitos comportamentais, neuroquímicos e antioxidante de HEC em camundongos. Foram utilizados camundongos Swiss, machos, pesando de 25-35 g. Os efeitos comportamentais da administração aguda da HEC (5, 10, 20 ou 40 mg/kg, via intraperitoneal - ip) ou em doses repetidas por sete dias (20 ou 40 mg/kg, ip) foram avaliados pelos testes: labirinto em cruz elevado, campo aberto, placa perfurada e suspensão de cauda. Nestes testes, determinou-se o mecanismo de ação da HEC com administração aguda de Flumazenil 2,5 mg/kg (FLU) ou Reserpina 2 mg/kg (RES). Após os testes comportamentais, as áreas cerebrais córtex Pré-frontal (CPF), hipocampo (HC) e corpo estriado (CE) foram dissecadas. O teste de labirinto em cruz elevado mostrou que a HEC, administrada agudamente, nas doses de 10, 20 ou 40 mg/kg, causou aumento significativo no número de entradas nos braços abertos (NEBA) comparado ao controle. Efeito semelhante foi observado no tempo de permanência nos braços abertos (TPBA) nas doses de 20 ou 40 mg/kg em relação ao grupo controle. A administração em doses repetidas da HEC (20 ou 40 mg/kg) também aumentou o NEBA. HEC (20 ou 40 mg/kg), administrada agudamente, aumentou o número de head dips comparado ao controle. Efeito semelhante foi observado após o tratamento em doses repetidas com a HEC na dose de 40 mg/kg em relação ao grupo controle. O FLU não foi capaz de reverter os efeitos ansiolíticos agudos da HEC no labirinto em cruz elevado e no teste de placa perfurada. Hecogenina reduziu o tempo de imobilidade no teste de suspensão de cauda após o tratamento agudo ou em doses repetidas. A molécula em estudo (HEC) reverteu o efeito depressor da RES. Referente aos efeitos da administração aguda da HEC sobre a peroxidação lipídica, observou-se uma diminuição nas três areas estudadas nas doses 5, 10, 20 ou 40 mg/kg, comparado com os grupos controles. Nas doses de 20 ou 40 mg/kg, HEC causou diminuição dos níveis de nitrito no CPF, HC e CE comparado ao controle. No CPF, de camundongos tratados agudamente com HEC, o aminoácido excitatório glutamato (GLU) aumentou nas doses de 10, 20 ou 40mg/kg. Enquanto os inibitórios ácido gamaaminobutírico (GABA) e Taurina (TAU) aumentaram nas doses de 20 ou 40mg/kg. No hipocampo, houve aumento de Aspartato (ASP), GLU, Glicina (GLI) e TAU apenas na maior dose de HEC. No corpo estriado, ocorreu o aumento do ASP, GLU e TAU após as doses de 20 ou 40 mg/kg de HEC. As concentrações de GLI e GABA aumentaram na maior dose de HEC (40 mg/kg) nesta área cerebral. Os níveis de 5-HT e 5-HIAA foram aumentados apenas na dose de 40 mg/kg de HEC. Concluiu-se que HEC (20 ou 11 40 mg/kg) apresentou efeitos ansiolíticos e este efeito não foi relacionado aos receptores benzodiazepínicos. A molécula não causou estresse oxidativo ao SNC.
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Avaliação dos possíveis efeitos antipsicóticos da Alpinia zerumbet em camundongo / Determination of the possible effects of antipsychotics Alpinia zerumbet on mice

Araújo, Fernanda Yvelize Ramos de January 2011 (has links)
ARAÚJO, Fernanda Yvelize Ramos de. Avaliação dos possíveis efeitos antipsicóticos da Alpinia zerumbet em camundongo. 2011. 116 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-26T13:11:01Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_fyraraújo.pdf: 767609 bytes, checksum: 68673a70c8e50a8be98a60c3bbf269ed (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-03-27T15:57:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_fyraraújo.pdf: 767609 bytes, checksum: 68673a70c8e50a8be98a60c3bbf269ed (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-27T15:57:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_fyraraújo.pdf: 767609 bytes, checksum: 68673a70c8e50a8be98a60c3bbf269ed (MD5) Previous issue date: 2011 / Alpinia zerumbet (Pers.), zingiberaceae family, is a species known in Brazil as a colony. The essential oil of Alpinia zerumbet (OEAZ) extracted from leaves of the plant has been evaluated in classic animal models of drug screning with activity in anxiety, depression, seizures, psychosis and antioxidant, such as the open field, rota rod, tail suspension, forced swimming, plus-maze, seizures induced by electroshock, evaluation of apomorphine-induced stereotypy and ketamine-induced hyperlocomotion tests and neurochemical analysis through the dopamine concentration, as well as the antioxidant evaluation of the OEAZ in vitro by nitrite levels. The OEAZ was administered intraperitoneally into mice (males) at 50 and 100 mg / kg doses. The results showed that OEAZ in open field test increased locomotor activity, as well as the grooming, but it decreased the rearing quantity, suggesting an effect on the dopaminergic system. In the rota rod test it had no effect on motor coordination in animals. The OEAZ showed up with a depressant action on the central nervous system (CNS), because in the forced swimming and tail suspension tests increased the immobility time in animals. In the plus-maze test it did not alter the mice performance suggesting that the essential oil in the doses used did not appears to have anxiolytic / anxiogenic activities. The essential oil of Alpinia zerumbet showed the highest dose (100mg/kg) anticonvulsant effect with decrease tonic clonic seizures, this action may be directly linked to the oil constituents, as monoterpenos. The oil was able to revert to a dose–dependent manner apomorphine-induced stereotyped behavior, strongly indicating the involvement of dopamine receptors in the oil activity, a hypothesis confirmed by the decrease of the neurotransmitters levels in the striatal dopamine levels. As for the ketamine-induced hyperlocomotion, the OEAZ reduced locomotor activity, these data can be explained as resulting from blocked dopamine receptors. Regarding the antioxidant action, OEAZ was able to return the nitrite levels to normal parameters. In conclusion these results showed that the OEAZ had important effects on behavior that is based on actions attributed mainly to inhibition dopamine receptors. / Alpinia zerumbet (PERS.), da família zingiberacea é uma espécie conhecida no Brasil por colônia. O óleo essencial de Alpinia zerumbet (OEAZ) extraído das folhas da planta foi avaliado em modelos animais clássicos de screning de drogas com atividade em ansiolítica, antidepressiva, anticonvulsivante, antipsicótico e antioxidante, tais como campo aberto, rota rod, suspensão da cauda, nado forçado, labirinto cruz elevado, convulsões induzidas por eletrochoque, avaliação da estereotipia induzida por apomorfina e hiperlocomoção induzida por cetamina e em estudo neuroquímico através da concentração de dopamina, assim como a avaliação antioxidante do OEAZ in vitro pelos níveis de nitrito e malonildialdeído (MDA). O OEAZ foi administrado por via intraperitoneal em camundongos (machos) nas doses de 50 e 100 mg/Kg. Os resultados mostraram que o OEAZ no teste de campo aberto aumentou a atividade locomotora, assim como o grooming, mas diminuiu o número de rearing, sugerindo efeito sobre o sistema dopaminérgico. No rota Rod não apresentou efeito sobre a coordenação motora dos animais. O OEAZ mostrou-se com ação depressora sobre o Sistema Nervoso Central (SNC), pois nos testes de nado forçado e suspensão da cauda aumentou o tempo de imobilidade do animal. No teste do labirinto cruz elevado não alterou o desempenho de camundongos sugerindo que o óleo essencial, nas doses utilizadas, não parece ter atividade ansiolítico/ansiogênica. O óleo essencial de Alpinia zerumbet apresentou na maior dose (100mg/kg) efeito anticonvulsivante com a diminuição das convulsões tônico clônicas generalizadas, podendo esta ação esta diretamente ligada aos constituintes do óleo, como monoterpenos.O óleo foi capaz de reverter de uma maneira dose-dependente os comportamentos estereotipados induzidos por apomorfina, indicando fortemente a participação de receptores de dopamina na atividade do óleo, hipótese confirmada pela diminuição dos níveis deste neurotransmissor no corpo estriado dos animais. Quanto à hiperlocomoção induzida por Cetamina, o OEAZ reduziu a atividade locomotora, esses dados podem ser explicados como decorrentes do bloqueio de receptores dopaminérgicos. Em relação à ação antioxidante o OEAZ foi capaz de retornar os níveis de nitrito a parâmetros normais e reduziu os níveis de MDA. Em conclusão estes resultados sugerem que o OEAZ teve importantes efeitos sobre o comportamento antipsicótico que tem como base ações atribuidas principalmente a inibição de receptores dominérgicos.
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Alterações comportamentais e neuroquímicas provocadas por diferentes períodos de retirada após tratamento subcrônico com cocaína em ratos : envolvimento dos sistemas dopaminérgico, serotonérgico e noradrenérgico / Behavioral and neurochemistry alterations caused by different times of withdrawal after subcronic treatment with cocaine in rats : Involvement of dopaminergic system, serotonergic and noradrenergic

Citó, Maria do Carmo de Oliveira January 2009 (has links)
CITÓ, Maria do Carmo de Oliveira. Alterações comportamentais e neuroquímicas provocadas por diferentes períodos de retirada após tratamento subcrônico com cocaína em ratos : envolvimento dos sistemas dopaminérgico, serotonérgico e noradrenérgico. 2009. 141 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-03T13:05:05Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_mcocitó.pdf: 1585432 bytes, checksum: a0108dbcd8607844647d353302afa411 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-03T15:55:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_mcocitó.pdf: 1585432 bytes, checksum: a0108dbcd8607844647d353302afa411 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-03T15:55:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_mcocitó.pdf: 1585432 bytes, checksum: a0108dbcd8607844647d353302afa411 (MD5) Previous issue date: 2009 / Cocaine is world used and considered as a public health problem, being the relapse one of the hardly difficulties faced by cocaine users, that in the most cases, is related to abstinence symptoms, like anxiety, depression, irritability, fatigue and sleeplessness. To evaluate the behavioral alterations (anxiety and depression) and neurochemistry, rats were submitted to 24h, 7 d and 21 d withdrawal, after the subcronic treatment, for 7 days with cocaine (20mg/kg), being realized the experimental models of Elevated Plus Maze (EPM), Open Field (OF) and Forced Swimming (FS). Moreover, in the 24h abstinence, propranolol (10mg/kg, i.p.), ondansetrom (4mg/kg, i.p) and buspirone (5 mg/kg, i.p.) had been tested, in the EPM and OF, as wel as in the 21 d of abstinence bupropione (30mg/kg, i.p.) and paroxetine (10 mg/kg, i.p.) had been tested in the FS, aiming to revert the alterations caused by the abstinence of cocaine subcronic administration. For the neurochemistry study (neuroadaptation) was used striatum (ST) of rats, evaluating the following parameters: level of monoamines (NE, DA and 5HT) and its metabolites (DOPAC, HVA and 5HIAA), using the electrochemistry detection HPLC and the activity of the catalase enzyme. In the anxiety evaluation, results showed that in the EPM there was a reduction on NEOA, PEOA, TPOA and PTOA in the abstinence of 24h, 7 d and 21 d. In the OF, the withdrawal of 24 and 7 d promoted an increasing in the locomotor activity of animals, while the withdrawal of 21 d a decreasing in the locomotor activity was observed. In the 24h abstinence were administered propranolol, ondansetrom and buspirone. In the EPM, propranolol increased NEOA and reduced PTOA, while ondansetrom increased NEOA, PEOA, TPOA and PTOA, as compared to cocaine group. In addition buspirone as compared to cocaine group increased PTOA, TPOA, and PEOA, however NEOA was reduced. While in the OF, propranolol, ondansetron and buspirone reduced the locomotor activity as related to cocaine group. To evaluate the antidepressive effect the FS was performed, where the withdrawal of 24h and 7 d reduced the immobility time, although in the 21 d abstinence an increase of this parameter was observed. In the 21 d abstinence had been administered paroxetine and buproprione, verifying a reduction of the immobility time as related to cocaine group. To the performance of neurochemistry studies, animals were dissected to take off the ST. In the ST was observed an increasing of dopamine (DA) and a reduction of its metabolites (DOPAC and HVA) in the three withdrawals. The serotonine levels increased the three withdrawals, however its metabolite (5HIAA) increased only in the 24h and 7 d withdrawals. In addition norepinephrine reduced after the 24h, 7 d and 21 d withdrawal. In relation to the receptors, in the ST D2 24h and 7d met high in, already 5HT2 after 7d and D1 was not alteration. Were evaluated too in the ST the activity of catalase, antioxidant enzyme, that showed a reduction of your activity in the three withdrawal. Results suggests that different times of withdrawal after subcronic treatment with cocaine cause anxyogenic and depressive effects on the CNS and this effects were reverted by the administration of drugs (propranolol, ondansetrom, buspirone, bupropione and paroxetine). The neurochemistry study showed that the abstinence of cocaine were events multimediated and the brain area study ST has an important role, being the catalase activity involved in this process. These findings are important to the investigation of new treatments to the cocaine abstinence syndrome. / A cocaína é uma droga consumida mundialmente e considerada hoje como um problema de saúde pública. Uma das principais dificuldades enfrentadas no combate ao vício da cocaína, na maioria dos casos, está relacionada aos sintomas de abstinência da droga, como ansiedade, depressão, irritabilidade, fadiga e insônia, fazendo com que o indivíduo volte a procurá-la. Para avaliar as alterações comportamentais (ansiedade e depressão) e neuroquímicas, os ratos foram submetidos às retiradas de 24 h, 7 d e 21 d após o tratamento subcrônico por 7 dias com cocaína (20mg/kg), sendo realizados os modelos experimentais de Labirinto de Cruz Elevado (LCE), Campo Aberto (CA) e Nado Forçado (NF). Além disso, na abstinência de 24h foram testados o propranolol (10mg/kg, i.p.), o ondansetrom (4mg/kg, i.p) e a buspirona (5 mg/kg, i.p.), no LCE e CA, bem como na abstinência de 21 d foram testados a bupropiona (30mg/kg, i.p.) e paroxetina (10 mg/kg, i.p.) no NF, com o intuito de reverter tais alterações comportamentais provocadas pela retirada forçada do tratamento subcrônico com cocaína. Para o estudo neuroquímico (neuroadaptação) foi utlizado o corpo estriado (CE) de ratos, avaliando-se os seguintes parâmetros: níveis de monoaminas (NA, DA, 5-HT) e seus metabólitos (DOPAC, HVA e 5-HIAA) através do HPLC com detecção eletroquímica e a atividade da enzima catalase. Na avaliação da ansiedade, os resultados mostraram que no LCE houve uma redução do NEBA, PEBA, TPBA e PTBA na abstinência de 24h e 7 d, após 21d não houve alteração. No CA, as retiradas de 24h e 7 d promoveram um aumento da atividade locomotora do animal, no entanto na retirada de 21 d ocorreu uma diminuição da atividade locomotora. Na abstinência de 24h foram administrados propranolol, ondansetrom e buspirona. No LCE, o propranolol aumentou o NEBA e reduziu o PTBA, enquanto que o ondansetrom aumentou o NEBA, PEBA, TPBA e o PTBA em relação ao grupo da cocaína. Já a buspirona em relação à cocaína aumentou o PTBA, TPBA e o PEBA, porém o NEBA foi reduzido. Enquanto que no CA, o propranolol, o ondansetrom e a buspirona reduziram a atividade locomotora em relação ao grupo da cocaína. Para avaliar a atividade antidepressiva foi realizado o teste do nado forçado, no qual as retiradas de 24h e 7 d reduziram o tempo de imobilidade, contudo na abstinência de 21 d houve um aumento do parâmetro avaliado. Na abstinência de 21 d foram administrados paroxetina e bupropiona, verificando uma redução do tempo de imobilidade em relação ao grupo da cocaína. Para a realização dos estudos neuroquímicos, os animais foram dissecados para retirada do CE. No corpo estriado observou-se um aumento de dopamina (DA) e uma redução de seus metabólitos (DOPAC e HVA) nas três retiradas. A concentração de serotonina aumentou nas três retiradas, entretanto o seu metabólito (5HIAA) aumentou somente nas retiradas de 24h e 7d. Já a noradrenalina reduziu após as três retiradas. Em relação aos receptores, no corpo estriado D2 encontrava-se elevado em 24h e 7d, já 5HT2 após 7d e D1 não foi alterado. Foi também avaliado no CE a atividade da catalase, enzima antioxidante, que mostrou uma redução de sua atividade nas três retiradas. Os resultados sugerem que diferentes períodos de retirada após tratamento subcrônico com cocaína causam efeitos ansiogênicos e depressores sobre o SNC e tais efeitos foram revertidos por propranolol, ondansetrom, buspirona, bupropiona e paroxetina. O estudo neuroquímico mostrou que a abstinência de cocaína são eventos multimediados e que CE tem uma importante participação, estando também a atividade da catalase envolvida neste processo. Estes achados são importantes para a investigação de novos tratamentos para a síndrome de abstinência de cocaína.
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Investigação dos efeitos centrais e gastroprotetores do isopulegol em camundongos / Evaluation of the central nervous system and gastroprotective effects of isopulegol in mice

Silva, Maria Izabel Gomes January 2009 (has links)
SILVA, Maria Izabel Gomes. Investigação dos efeitos centrais e gastroprotetores do isopulegol em camundongos. 2009. 243 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-14T16:35:24Z No. of bitstreams: 1 2009_tese_migsilva.pdf: 7210745 bytes, checksum: ba3ab6a16d459d79dba8068e9c11b328 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-06-14T16:35:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_tese_migsilva.pdf: 7210745 bytes, checksum: ba3ab6a16d459d79dba8068e9c11b328 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-14T16:35:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_tese_migsilva.pdf: 7210745 bytes, checksum: ba3ab6a16d459d79dba8068e9c11b328 (MD5) Previous issue date: 2009 / Isopulegol is a monoterpene alcohol present in the essential oils of various plants, and has been used in the manufacture of fragrances with blossom compositions. In order to investigate its effects on animal models of CNS actions, isopulegol was administered to male Swiss mice at single doses of 25 and 50 mg/kg 30 (i.p.) or 60 min (p.o.) before the experiments. Control animals received vehicle (saline 0.9% in 0.3% Tween). For investigating the involvement of GABAA/BZP system, flumazenil was utilized 15 min before the treatments. Monoamines and their metabolites concentration were also investigated in striatum of mice after acute administration of isopulegol. The results in EMP and hole board tests suggest possible anxiolytic-like effects from isopulegol, which were reversed by flumazenil pretreatment, indicating probable positive modulation of benzodiazepine-sensitive GABAA receptors. The anxiolytic-like effects were not accompanied by sedation, as reduced locomotion was not observed in open field test. Parameters observed in the forced swimming, tail suspension and pentobarbital sleeping time tests support the idea that isopulegol possibly presents depressant activity on the CNS. The observed central effects were corroborated by DA and NE decreased levels (without changes in 5-HT levels). In order to verify whether isopulegol would be able to exert any protector effect in PTZ-induced convulsions, mice received isopulegol (25, 50, 100 and 200 mg/kg, i.p. or p.o.) or vehicle before PTZ (99 mg/kg, s.c.). The involvement of GABAA/BZP receptors was also investigated by flumazenil pretreatment. Also, it was evaluated whether antioxidant properties from isopulegol would be related to its possible anticonvulsant effect. Results showed that isopulegol (100 and 200 mg/kg) presented anticonvulsant and bioprotective effects against PTZ-induced convulsions. At 100 and 200 mg/kg doses, isopulegol induced marked sedative effect (decreased locomotion in open field test). Flumazenil pretreatment decreased the prolongation of convulsion latency induced by isopulegol, suggesting a possible involvement of direct activation of benzodiazepine site of GABAA. Isopulegol also significantly prevented PTZinduced increase in lipid peroxidation, preserved catalase activity in normal levels, and prevented the PTZ-induced loss of GSH in hippocampus of mice. In order to investigate whether isopulegol would be able to promote gastroprotective effects in ethanol- and indomethacin-induced gastric ulcer models, mice received isopulegol (25, 50, 100 and 200 mg/kg, p.o.) before ethanol (0.2 mL, p.o.) or indomethacin (20 mg/kg, p.o.). A histopathological assessment of stomachs was conducted, as well as possible mechanisms involved in gastroprotective action were also investigated. Isopulegol presented significant gastroprotective effect in both ethanol- and indomethacin-induced ulcer models. This effect was corroborated by the histopathological assay, which showed that pretreatment with isopulegol was able to inhibit the ethanol-induced microscopically alterations. The pretreatment with indomethacin and glibenclamide was able to reverse the gastroprotection induced by isopulegol. The PTZ-induced loss of GSH in stomachs and liver was also preserved by pretreatment with isopulegol. These results suggest that the gastroprotective effects induced by isopulegol appear to be mediated, at least in part, by endogenous prostaglandins, K+ATP channel opening and antioxidant proprieties related to GSH increased. / O isopulegol é um monoterpeno álcool presente no óleo essencial de diversas plantas aromáticas, e tem sido utilizado na manufatura de perfumes com composições florais. No presente estudo, inicialmente, foi realizado um screenig farmacológico de ação central para a investigação de possíveis alterações comportamentais induzidas pelo isopulegol. Camundongos Swiss machos foram tratados com isopulegol (25 e 50 mg/kg) ou veículo (salina a 0,9% em Tween 0,3%) 30 (i.p.) ou 60 min (v.o.) antes dos experimentos. Flumazenil foi utilizado 15 min antes dos tratamentos com o intuito de investigar a participação dos receptores GABAA/BZD nas ações do isopulegol. A concentração de monoaminas e seus metabólitos foi também verificada em corpo estriado após a administração aguda de isopulegol. Os resultados dos testes do LCE e hole board sugerem que o isopulegol apresenta provável efeito ansiolítico, o qual está relacionado, pelo menos em parte, à modulação positiva dos receptores GABAA/BZP. Esse efeito não foi acompanhado de ação sedativa em baixas doses, o que foi evidenciado pela ausência de diminuição de ALE no teste do campo aberto. Os parâmetros observados no teste do nado forçado, suspensão da cauda e tempo de sono induzido por pentobarbital sugerem que o isopulegol apresenta possível efeito depressor do SNC. Os efeitos centrais observados foram corroborados por uma redução na concentração de DA e NA, mas não de 5-HT. Com o objetivo de investigar o potencial anticonvulsivante do isopulegol, camundongos foram pré-tratados com isopulegol (25, 50, 100 e 200 mg/kg, i.p. ou v.o.) ou veículo antes de serem expostos ao modelo de convulsão induzida por PTZ (99 mg/kg, s.c.). A participação dos receptores GABAA/BZD (utilizando a administração prévia de flumazenil), bem como se uma possível atividade antioxidante estaria envolvida nas ações anticonvulsivantes do isopulegol, foram também investigadas. O isopulegol (100 e 200 mg/kg) apresentou significante atividade anticonvulsivante e bioprotetora contra convulsões induzidas pelo PTZ. Nessas doses, a administração de isopulegol induziu acentuado efeito sedativo (diminuição da ALE em campo aberto). A ação anticonvulsivante observada foi, possivelmente, relacionada à modulação dos receptores GABAA/BZP, uma vez que o prétratamento com flumazenil reverteu o prolongamento da latência para as convulsões induzidas pelo isopulegol. Propriedades antioxidantes também foram relacionadas ao efeito anticonvulsivante, desde que o isopulegol preveniu a peroxidação lipídica, preservou a atividade da catalase e reverteu a redução do conteúdo de GSH induzida pelo PTZ. Com o objetivo de investigar o potencial gastroprotetor do isopulegol em modelo de úlcera gástrica induzida por etanol e indometacina, os animais receberam isopulegol (25, 50, 100 e 200 mg/kg, v.o.) antes do etanol (0,2 mL, v.o.) ou indometacina (20 mg/kg, v.o.). Uma análise histopatológica de amostras dos estômagos foi realizada, bem como possíveis mecanismos de ação foram também investigados. O isopulegol (100 e 200 mg/kg) apresentou significante efeito gastroprotetor em ambos os modelos de úlcera induzida por etanol e indometacina, ação esta corroborada pelo estudo histopatológico. Observou-se que o pré-tratamento dos animais com indometacina e glibenclamida reverteu a gastroproteção induzida pelo isopulegol. O conteúdo de GSH também foi preservado pela administração prévia do isopulegol. Esses resultados sugerem que o efeito gastroprotetor do isopulegol parece ser mediado, pelo menos em parte, pelas prostaglandinas endógenas, pela abertura dos canais de KATP e por propriedades antioxidantes referentes ao aumento do conteúdo de GSH.

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