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Efeito de crises convulsivas e fármacos antiepilépticos em parâmetros neuroquímicos e moleculares em peixe zebra (Danio rerio)

Siebel, Anna Maria January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431137-Texto+Completo-0.pdf: 15580738 bytes, checksum: 8de463b0a32f5623e6e47a0d1d0edad2 (MD5) Previous issue date: 2011 / Epilepsy is a neurological disorder characterized by the occurrence of spontaneous and recurrent seizures. This disease and its treatment influence diverse neurological pathways. The purinergic system is an essential route for cell-to-cell communication and employs extracellular nucleotides and nucleosides as signaling molecules. The neurotransmitter ATP mediates synaptic currents through activation of G-proteincoupled P2Y receptors and P2X ionotropic receptors. The ATP degradation and consequent production of adenosine is promoted by a family of enzymes named ectonucleotidases, which includes NTPDases (nucleoside triphosphate diphosphohydrolases) and ecto-5´-nucleotidase. Adenosine is a neuromodulator that acts through the activation of P1 metabotropic receptors (A1, A2A, A2B, and A3). Adenosine can acts as an endogenous anticonvulsant, mainly by A1 receptors. The NTPDases hydrolyze both tri- and diphosphonucleosides whereas ecto-5’- nucleotidase hydrolyzes nucleoside monophosphates producing the nucleoside adenosine, that is hydrolyzed by adenosine deaminase (ADA). Therefore, NTPDases, ecto-5’-nucleotidase, and ADA control nucleotide and nucleoside levels, modulating the purinergic signaling. In the cholinergic system, acetylcholine (ACh) acts through muscarinic (metabotropic) and nicotinic (ionotropic) receptors. ACh is inactivated by its hydrolysis, that is catalyzed by acetylcholinesterase (AChE). Zebrafish is a small freshwater teleost which is becoming widely used as an experimental organism. Studies have demonstrated that zebrafish could be an important model to study seizures and to screen antiepileptic drugs. Considering that the purinergic and cholinergic systems exert an important role in the nervous system and that these neurotransmitter pathways have been already described in zebrafish, the aim of this study was to evaluate in this teleost the effect of pentylenetetrazole (PTZ)-induced seizures and antiepileptic drugs on the ectonucleotidases, ADA, and AChE activities. We have tested the in vitro effects of carbamazepine, phenytoin, and gabapentine at different concentrations on ectonucleotidase and AChE activities. Our results have shown that carbamazepine reduced ATP and ACh hydrolysis whereas phenytoin enhanced AMP hydrolysis. Gabapentin did not promote any changes on enzymatic activities. In addition, we tested the effect of PTZ-induced seizures on ectonucleotidases and ADA activities in adult zebrafish brain. Our results have demonstrated that PTZ treatments did not alter ectonucleotidase and ADA activities in membranes and soluble fraction, respectively. However, ecto-ADA activity was significantly decreased in brain membranes of animals exposed to PTZ treatments. These results have shown that antiepileptic drugs can influence the enzyme activities involved in the degradation of ACh and extracellular nucleotides. Furthermore, the decreased adenosine deamination observed in our study suggests the ADA participation on the modulation of extracellular adenosine levels during PTZinduced seizures in zebrafish. / A epilepsia é uma desordem neuronal caracterizada pela ocorrência de convulsões espontâneas e recorrentes. Essa patologia e seu tratamento interferem em diversos mecanismos neurológicos. O sistema purinérgico é uma importante rota de sinalização celular que emprega nucleotídeos e nucleosídeos extracelulares como moléculas sinalizadoras. O neurotransmissor ATP atua através de receptores do tipo P2Y, acoplados à proteína G e receptores P2X, que são ionotrópicos. A degradação do ATP extracelular e a conseqüente produção de adenosina é realizada por uma família de enzimas de superfície celular conhecidas como ectonucleotidases, que inclui as NTPDases (nucleosídeo trifosfato difosfoidrolases) e a ecto-5´-nucleotidase. A adenosina é um neuromodulador que atua através da ativação de receptores metabotrópicos do tipo P1 (A1, A2A, A2B, A3). Esse nucleosídeo pode agir como um anticonvulsivante endógeno, principalmente via receptores A1. As NTPDases hidrolisam nucleotídeos tri- e difosfatados originando a adenosina, que é hidrolisada pela adenosina deaminase (ADA). Assim, as NTPDases, ecto-5’-nucleotidase e ADA controlam os níveis de nucleotídeos e nucleosídeos, modulando o sistema purinérgico. No sistema colinérgico, a acetilcolina (ACh) atua através de receptores muscarínicos (metabotrópicos) e nicotínicos (ionotrópicos). Sua ação é encerrada através de sua hidrólise catalisada pela acetilcolinesterase (AChE). O peixe zebra é um pequeno teleósteo de água doce que vem sendo amplamente utilizado como modelo experimental em pesquisa. Estudos mostram que o peixe zebra pode ser uma ferramenta importante para o entendimento da epilepsia, bem como para o screening de fármacos antiepilépticos. Considerando que as sinalizações purinérgica e colinérgica têm importante participação no sistema nervoso e que essas vias de neurotransmissão estão identificadas e caracterizadas em peixe zebra, o objetivo desse estudo foi avaliar nesse teleósteo o efeito de convulsões induzidas por pentilenotetrazol (PTZ), bem como de fármacos antiepilépticos na atividade das ectonucleotidases, ADA e AChE, enzimas essenciais na modulação destas vias de sinalização. Foram avaliados os efeitos in vitro da carbamazepina, fenitoína e gabapentina na atividade das ectonucleotidases e AChE. A carbamazepina diminuiu a hidrólise de ATP e também de ACh. A fenitoína aumentou a hidrólise de AMP e a gabapentina não provocou alterações enzimáticas. Foi analisado também o efeito de crises convulsivas induzidas por PTZ na atividade das ectonucleotidases e da ADA. Os resultados não mostraram alterações nas ectonucleotidases e ADA nas frações extracelular e intracelular, respectivamente. No entanto, a atividade extracelular da ADA foi inibida em animais expostos ao PTZ. As análises mostraram que os fármacos antiepilépticos podem influenciar a atividade das enzimas envolvidas na degradação extracelular de nucleotídeos, bem como na hidrólise de ACh. Além disso, a diminuição na degradação de adenosina observada em nosso modelo de estudo pode sugerir a participação da ADA na modulação nos níveis de adenosina durante as crises convulsivas em peixe zebra.
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Efeito de crises convulsivas e f?rmacos antiepil?pticos em par?metros neuroqu?micos e moleculares em peixe zebra (Danio rerio)

Siebel, Anna Maria 10 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431137.pdf: 15580738 bytes, checksum: 8de463b0a32f5623e6e47a0d1d0edad2 (MD5) Previous issue date: 2011-03-10 / A epilepsia ? uma desordem neuronal caracterizada pela ocorr?ncia de convuls?es espont?neas e recorrentes. Essa patologia e seu tratamento interferem em diversos mecanismos neurol?gicos. O sistema purin?rgico ? uma importante rota de sinaliza??o celular que emprega nucleot?deos e nucleos?deos extracelulares como mol?culas sinalizadoras. O neurotransmissor ATP atua atrav?s de receptores do tipo P2Y, acoplados ? prote?na G e receptores P2X, que s?o ionotr?picos. A degrada??o do ATP extracelular e a conseq?ente produ??o de adenosina ? realizada por uma fam?lia de enzimas de superf?cie celular conhecidas como ectonucleotidases, que inclui as NTPDases (nucleos?deo trifosfato difosfoidrolases) e a ecto-5?-nucleotidase. A adenosina ? um neuromodulador que atua atrav?s da ativa??o de receptores metabotr?picos do tipo P1 (A1, A2A, A2B, A3). Esse nucleos?deo pode agir como um anticonvulsivante end?geno, principalmente via receptores A1. As NTPDases hidrolisam nucleot?deos tri- e difosfatados originando a adenosina, que ? hidrolisada pela adenosina deaminase (ADA). Assim, as NTPDases, ecto-5 -nucleotidase e ADA controlam os n?veis de nucleot?deos e nucleos?deos, modulando o sistema purin?rgico. No sistema colin?rgico, a acetilcolina (ACh) atua atrav?s de receptores muscar?nicos (metabotr?picos) e nicot?nicos (ionotr?picos). Sua a??o ? encerrada atrav?s de sua hidr?lise catalisada pela acetilcolinesterase (AChE). O peixe zebra ? um pequeno tele?steo de ?gua doce que vem sendo amplamente utilizado como modelo experimental em pesquisa. Estudos mostram que o peixe zebra pode ser uma ferramenta importante para o entendimento da epilepsia, bem como para o screening de f?rmacos antiepil?pticos. Considerando que as sinaliza??es purin?rgica e colin?rgica t?m importante participa??o no sistema nervoso e que essas vias de neurotransmiss?o est?o identificadas e caracterizadas em peixe zebra, o objetivo desse estudo foi avaliar nesse tele?steo o efeito de convuls?es induzidas por pentilenotetrazol (PTZ), bem como de f?rmacos antiepil?pticos na atividade das ectonucleotidases, ADA e AChE, enzimas essenciais na modula??o destas vias de sinaliza??o. Foram avaliados os efeitos in vitro da carbamazepina, fenito?na e gabapentina na atividade das ectonucleotidases e AChE. A carbamazepina diminuiu a hidr?lise de ATP e tamb?m de ACh. A fenito?na aumentou a hidr?lise de AMP e a gabapentina n?o provocou altera??es enzim?ticas. Foi analisado tamb?m o efeito de crises convulsivas induzidas por PTZ na atividade das ectonucleotidases e da ADA. Os resultados n?o mostraram altera??es nas ectonucleotidases e ADA nas fra??es extracelular e intracelular, respectivamente. No entanto, a atividade extracelular da ADA foi inibida em animais expostos ao PTZ. As an?lises mostraram que os f?rmacos antiepil?pticos podem influenciar a atividade das enzimas envolvidas na degrada??o extracelular de nucleot?deos, bem como na hidr?lise de ACh. Al?m disso, a diminui??o na degrada??o de adenosina observada em nosso modelo de estudo pode sugerir a participa??o da ADA na modula??o nos n?veis de adenosina durante as crises convulsivas em peixe zebra
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Efeito dos anticonvulsivantes gabapentina e carbamazepina associados ou não ao antidepressivo amitriptilina no controle da dor neuropática em pacientes portadores de Hanseníase / The effects of the antiepiletic drugs gabapentin, carbamazepine, either used in association with amitriptyline or not, in the control of neuropathic pain in Hansen disease patients

Pelloso, Lia Rachel Chaves do Amaral 15 December 2005 (has links)
Este é um estudo clínico, prospectivo, aleatório, e duplamente encoberto realizado em 80 doentes hansênicos de ambos os sexos e com idade variando entre 18 e 65 anos, portadores de dor neuropática. Os pacientes foram divididos em 4 grupos: Grupo G: pacientes tratados com gabapentina na dose de 400mg diários, Grupo C: pacientes tratados com carbamazepina na dose de 200 mg diários, Grupo GA: pacientes tratados com a associação de gabapentina 400 mg e amitriptilina 25 mg diários e Grupo CA: pacientes tratados com a associação de carbamazepina 200 mg e amitriptilina 25 mg diários e avaliados durante 4 meses quanto a intensidade da dor, consumo de prednisona, necessidade do uso de talidomida, queixa de queimação, parestesia, sensação de choque e alteração da sensibilidade, bem como da necessidade de realização de neurólise e eventos adversos relacionados ao tratamento. Os resultados permitiram verificar que o valor médio de intensidade de dor foi semelhante em todos os grupos no momento da inclusão e no momento de encerramento do estudo, e a diminuição da dor foi semelhante em todos os grupos, não havendo superioridade de nenhum dos esquemas terapêuticos sobre o outro, portanto a carbamazepina isolada ou associada a amitriptilina e a gabapentina isolada ou associada a amitriptilina foram igualmente eficientes na redução da dor que os pacientes apresentavam no momento de inclusão no estudo, porém a duração da dor, em dias, foi maior no grupo medicado com a gabapentina isolada, foi menor e igual nos grupos medicados com a carbamazepina e com a gabapentina associada a amitriptilina e teve uma duração intermediária no grupo medicado com a carbamazepina associada a amitriptilina, embora a diferença não tenha sido significativa pela análise estatística. Todos os fármacos foram igualmente eficazes na redução do consumo da prednisona e na necessidade do uso de talidomida. A queixa de queimação, de parestesia, de sensação de choque e de alteração da sensibilidade, bem como da necessidade de realização de neurólise foi semelhante nos quatro grupos do estudo e a incidência de eventos adversos relacionados ao tratamento também foi semelhante em todos os grupos / This study is a clinical trial. During the present study a prospective controlled four-way crossover double-blind randomized protocol was followed. Eighty hansen\'s patients, male and female, aged 18 to 65, with neuropathic pain took part. The patients were divided into 4 groups as follows: Group G -patients treated with a gabapentin 400 mg dose daily; Group C - patients treated with a carbamazepine 200 mg dose daily; Group GA - patients treated with a gabapentin 400 mg dose in association with an amitriptyline 25 mg daily, Group CA - patients treated with a carbamazepine 200 mg dose in association with an amitriptyline 25 mg daily. All four groups were assessed for four months taking into account pain intensity, prednisone consumption, the amount of thalidomide needed, burn sensation complaints, paresthesia, numbness, shock sensitivity and alterations to sensitivity, as well as neurolysis and side effects related to the treatment. The results of the study demonstrated that intensity of pain was similar in patients belonging to all four groups, both at the moment of inclusion and at the end of the study, and the reduction in the intensity of pain was also similar in all groups, without any report of superior effectiveness in any of the four groups studied. Therefore, the gabapentin and the carbamazepine, alone or in association with amitriptyline, proved to be equally effective in the reduction of the pain the patients felt at the moment of their inclusion to the present study. On the other hand, during the assessment of the duration of pain in days we noticed that it lasted longer in the group treated only with gabapentin, it was shorter or the same in the groups treated with carbamazepine and with gabapentin in association with an amitriptyline, and was considered intermediary in the group treated with carbamazepine in association with an amitriptyline, even though the difference was not considered significant in terms of statistical analysis. All the substances proved to be equally effective in the reduction of the consumption of prednisone and the need of thalidomide. The reports on burn sensation complaints; paresthesia, numbness, shock sensitivity and alterations to sensitivity, as well as neurolysis were also very similar in the four groups pertaining this study, as well as the side effects related to the treatment which were similar in all four groups
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Efeito dos anticonvulsivantes gabapentina e carbamazepina associados ou não ao antidepressivo amitriptilina no controle da dor neuropática em pacientes portadores de Hanseníase / The effects of the antiepiletic drugs gabapentin, carbamazepine, either used in association with amitriptyline or not, in the control of neuropathic pain in Hansen disease patients

Lia Rachel Chaves do Amaral Pelloso 15 December 2005 (has links)
Este é um estudo clínico, prospectivo, aleatório, e duplamente encoberto realizado em 80 doentes hansênicos de ambos os sexos e com idade variando entre 18 e 65 anos, portadores de dor neuropática. Os pacientes foram divididos em 4 grupos: Grupo G: pacientes tratados com gabapentina na dose de 400mg diários, Grupo C: pacientes tratados com carbamazepina na dose de 200 mg diários, Grupo GA: pacientes tratados com a associação de gabapentina 400 mg e amitriptilina 25 mg diários e Grupo CA: pacientes tratados com a associação de carbamazepina 200 mg e amitriptilina 25 mg diários e avaliados durante 4 meses quanto a intensidade da dor, consumo de prednisona, necessidade do uso de talidomida, queixa de queimação, parestesia, sensação de choque e alteração da sensibilidade, bem como da necessidade de realização de neurólise e eventos adversos relacionados ao tratamento. Os resultados permitiram verificar que o valor médio de intensidade de dor foi semelhante em todos os grupos no momento da inclusão e no momento de encerramento do estudo, e a diminuição da dor foi semelhante em todos os grupos, não havendo superioridade de nenhum dos esquemas terapêuticos sobre o outro, portanto a carbamazepina isolada ou associada a amitriptilina e a gabapentina isolada ou associada a amitriptilina foram igualmente eficientes na redução da dor que os pacientes apresentavam no momento de inclusão no estudo, porém a duração da dor, em dias, foi maior no grupo medicado com a gabapentina isolada, foi menor e igual nos grupos medicados com a carbamazepina e com a gabapentina associada a amitriptilina e teve uma duração intermediária no grupo medicado com a carbamazepina associada a amitriptilina, embora a diferença não tenha sido significativa pela análise estatística. Todos os fármacos foram igualmente eficazes na redução do consumo da prednisona e na necessidade do uso de talidomida. A queixa de queimação, de parestesia, de sensação de choque e de alteração da sensibilidade, bem como da necessidade de realização de neurólise foi semelhante nos quatro grupos do estudo e a incidência de eventos adversos relacionados ao tratamento também foi semelhante em todos os grupos / This study is a clinical trial. During the present study a prospective controlled four-way crossover double-blind randomized protocol was followed. Eighty hansen\'s patients, male and female, aged 18 to 65, with neuropathic pain took part. The patients were divided into 4 groups as follows: Group G -patients treated with a gabapentin 400 mg dose daily; Group C - patients treated with a carbamazepine 200 mg dose daily; Group GA - patients treated with a gabapentin 400 mg dose in association with an amitriptyline 25 mg daily, Group CA - patients treated with a carbamazepine 200 mg dose in association with an amitriptyline 25 mg daily. All four groups were assessed for four months taking into account pain intensity, prednisone consumption, the amount of thalidomide needed, burn sensation complaints, paresthesia, numbness, shock sensitivity and alterations to sensitivity, as well as neurolysis and side effects related to the treatment. The results of the study demonstrated that intensity of pain was similar in patients belonging to all four groups, both at the moment of inclusion and at the end of the study, and the reduction in the intensity of pain was also similar in all groups, without any report of superior effectiveness in any of the four groups studied. Therefore, the gabapentin and the carbamazepine, alone or in association with amitriptyline, proved to be equally effective in the reduction of the pain the patients felt at the moment of their inclusion to the present study. On the other hand, during the assessment of the duration of pain in days we noticed that it lasted longer in the group treated only with gabapentin, it was shorter or the same in the groups treated with carbamazepine and with gabapentin in association with an amitriptyline, and was considered intermediary in the group treated with carbamazepine in association with an amitriptyline, even though the difference was not considered significant in terms of statistical analysis. All the substances proved to be equally effective in the reduction of the consumption of prednisone and the need of thalidomide. The reports on burn sensation complaints; paresthesia, numbness, shock sensitivity and alterations to sensitivity, as well as neurolysis were also very similar in the four groups pertaining this study, as well as the side effects related to the treatment which were similar in all four groups
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Midazolam intramuscular versus Diazepam endovenoso no tratamento da crise convulsiva em emerg?ncia pedi?trica

Portela, Janete de Lourdes 21 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436763.pdf: 467410 bytes, checksum: f234f7135286713fce26da90200be9a5 (MD5) Previous issue date: 2011-12-21 / Objective : compare the therapeutic efficacy of intramuscular midazolam (IM-MDZ) and intravenous diazepam (IV-DZP) to 529treat seizures in children.Methods : Randomized controlled study enrolling children (2months-14years) presenting seizures admitted to the Pediatric Emergency Department of the Hospital Universit?rio de Santa Maria between August 2010-August 2011; being randomized to receive IV-DZP or IM-MDZ as initial treatment. The groups were compared regarding the length of time to start medication, to interrupt seizures after being medicated and the total length of time to achieve the seizures interruption.Results : Venous access was not obtained in 4 minutes in 4 patients (20%) assigned to the IV-DZP. 32 children completed the study (16 in each group). IV-DZP compared to the IM-MDZ, presented the longest interval to cease seizures (10.6 x 7.3min; p=0.006). Two children of each group (12.5%) the seizures did not stop after 10 minutes, being 3 children transferred to the PICU after tracheal intubation: 1 belonging to the IM-MDZ (6.25%0 and 2 in the IV-DZP group (12.5%). There were not differences regarding adverse effects between the groups (p=0.171): one child in the IM-MDZ presented hypotension (6.3%) and 5 (31%) presented hyperactivity or vomit after receiving IV-DZP.Conclusion : Intramuscular midazolam presented lower interval to cease seizures than IV diazepam. Intrauscular midazolam demonstrate be ans excellent o treat seizures in children as a result of its efficacy, facility and fast administration. / Objetivo : Comparar a efic?cia terap?utica da administra??o de Midazolam Intramuscular (MZ-IM) e do Diazepam Endovenoso (DZP-EV) em crian?as com crise convulsiva.M?todo : Estudo randomizado e controlado, envolvendo crian?as com crise convulsiva (2 meses a 14 anos) admitidas ao servi?o de Emerg?ncia do Hospital Universit?rio de Santa Maria no per?odo de agosto de 2010 a agosto 2011, sendo randomizadas a receber DZP-EV ou MZ-IM como tratamento inicial para convuls?es. Os grupos foram comparados em rela??o ao tempos necess?rio para iniciar a medica??o, para ceder a crise ap?s a administra??o do f?rmaco e o tempo total para ceder a crise.Resultados : N?o foi obtido acesso venoso aos 4 minutos em 4 pacientes (20%) assinalados ao grupo DZP-EV. Resultaram 32 crian?as que completaram o estudo (16 em cada grupo). O DZP-EV apresentou tempo total maior para ceder ? crise convulsiva quando comparado ao MZ-IM (10,6 x 7,3 min; p=0,006). Em 2 crian?as de cada grupo (12,5%) a crise n?o cedeu ap?s 10 minutos de tratamento, 3 crian?as foram transferidos para a UTI pedi?trica, ap?s serem intubadas: 1 (6,25%) do grupo MDZ-IM e 2 (12,5%) do DZP-EV. N?o houve diferen?a quanto a efeitos adversos entre os grupos (p=0,171): uma crian?a (6,3%) apresentou (hipotens?o) ap?s receber MDZ-IM e outras cinco crian?as (31%) apresentaram (hiperatividade ou vomito) ap?s receberem DZP-EV.Conclus?o : Midazolam intramuscular apresentou menor tempo total para ceder a crise convulsiva que o diazepam endovenoso. Midazolam intramuscular mostrou ser excelente op??o no tratamento de crises convulsivas na inf?ncia pela efic?cia, facilidade e rapidez de aplica??o.

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