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Malocclusion, orofacial dysfunction, deleterious oral habits and anxiety symptoms assessment in children and adolescents = Avaliação de maloclusão, disfunção orofacial, hábitos orais deletérios e sintomas de ansiedade em crianças e adolescentes / Avaliação de maloclusão, disfunção orofacial, hábitos orais deletérios e sintomas de ansiedade em crianças e adolescentes

Leme, Marina Severi, 1986- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Beatriz Duarte Gavião / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-25T16:30:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leme_MarinaSeveri_D.pdf: 1841366 bytes, checksum: 4f6f01ad18a2009a7fa7d7f25ee40691 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Essa tese foi dividida em dois capítulos. Capítulo 1: O desenvolvimento da maloclusão é o resultado de interações entre fatores genéticos e ambientais, e a função orofacial é considerada um fator ambiental. Dessa forma, o presente estudo objetivou determinar a prevalência de disfunção orofacial e maloclusão, e estabelecer a interrelação entre disfunção orofacial e maloclusão em crianças e adolescentes de 4 a 14 anos de idade. A amostra consistiu de 1561 sujeitos divididos em quatro grupos: Dentição decídua (DD), Dentição mista 1º período transitório (DM1), Dentição mista 2º período transitório (DM2) e Dentição permanente (DP). A disfunção orofacial foi avaliada usando o Nordic Orofacial Test ¿ Screening (NOT-S) e a maloclusão foi avaliada utilizando critérios sugeridos por Grabowski et al. 2007, e, a partir disso a amostra foi subdividida em grupos sem maloclusão e com os tipos de maloclusão. A análise estatística consistiu de análise descritiva dos dados, e aplicação dos testes Qui-quadrado, Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. A prevalência da maloclusão encontrada foi de 64.9% na DD, 83.2% na DM1, 80.4% na DM2 e 90.7% na DP, sendo a sobressaliência aumentada a maloclusão mais frequente. A frequência de disfunção orofacial encontrada foi de 86.6% na DD, 88.1% na DM1, 91.3% na DM2 e 89.6% na DP, sendo a presença de hábitos a disfunção mais frequente. Os grupos de maloclusão Classe II bilateral (no grupo DD), mordida aberta anterior (nos grupos DD e DP), classe III unilateral, mordida cruzada posterior unilateral e bilateral (no grupo DD e DP) apresentaram mais disfunção orofacial quando comparados ao grupo sem maloclusão. Como conclusão, a prevalência de maloclusão e disfunção orofacial na população avaliada é alta, e verificou-se uma relação positiva entre maiores impactos de fisfunção orofacial e presença de maloclusão. Capítulo 2: Os hábitos orais deletérios (HOD) são disfunção orofacial cujo possível fator etiológico é a ansiedade. Dessa forma, o objetivo deste capítulo foi avaliar a relação entre HOD e sintomas de ansiedade em crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. A amostra (n=1174) foi dividida em 3 grupos : Dentição mista 1º período transitório (DM1), Dentição mista 2º período transitório (DM2) e Dentição permanente (DP). A avaliação dos HOD foi realizada usando-se o domínio III (hábitos) do NOT-S e os sintomas de ansiedade foram avaliados utilizando o Multidimensional Anxiety Scale for Children (MASC). A prevalência de HOD encontrada foi de 69.5% na DM1, 78.9% na DM2, 77.1 na DP. O HOD mais frequente foi a onicofagia. Os escores do MASC foram maiores em meninas nos grupos DM2 e DP. Os grupos de hábito apresentaram mais sintomas de ansiedade quando comparados ao grupo sem hábito nos grupos DM1, DM2 e DP. Conclui-se que crianças e adolescentes com HOD apresentaram, significativamente, mais sintomas de ansiedade / Abstract: This thesis was divided in two chapters. Chapter 1: The development of maloclusion is the result of interactions of genetically and environmental factors. The orofacial function is considered an environmental factor. In this way, the present study aimed to determine the prevalence of orofacial dysfunction and malocclusions and to establish the interrelation between orofacial dysfunction and malocclusion in children and adolescents aged 4 to 14 year-old. Sample was constituted by 1561 subjects divided in four groups: Primary dentition (PRD), Intermediate mixed dentition (IMD), Late mixed dentition (LMD) and Permanent dentition (PD). The orofacial dysfunction was assessed using the Nordic orofacial test-screening (NOT-S) and malocclusion was assessed using the criteria of Grabowski et al., 2007, by this the sample was subdivided in malocclusion and no malocclusion groups. Statistical analysis constituted of descriptive analysis, chi-squared partition and independence tests, and Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests. Rates from malocclusion prevalence was 64.9% in PRD, 83.2% in IMD, 80.4% in LMD and 90.7% in PD, being increased overjet the most common malocclusion found. The frequency for orofacial dysfunction observed was 86.6% in PRD, 88.1% in IMD, 91.3% in LMD and 89.6% in PD, being the presence of deleterious oral habits the most frequent one. Malocclusion groups of bilateral class II (in PRD), frontal open bite (in PRD and PD), unilateral class III and unilateral and bilateral posterior crossbite (in PD) presented significant more orofacial dysfunction compared to no malocclusion group. As conclusion, the prevalence of malocclusion and orofacial dysfunction in assessed sample were high and it was detected a positive interrelation between higher impacts on orofacial dysfunction and the presence of malocclusion. Chapter 2: Deleterious oral habits (DOH) are orofacial dysfunction whit anxiety as a possible etiological factor. In this way, this chapter objective to evaluate the relationship between DOH and symptoms of anxiety in children and adolescents aged from 7 to 14 year-old. Subjects (n=1174) were divided in 3 groups: Intermediate mixed dentition (IMD), Late mixed dentition (LMD) and Permanent dentition (PD). The assessment of DOH was done using the domain III (Habits) of the NOT-S and anxious symptoms were assessed using the Multidimensional Anxiety Scale for Children (MASC). Data were analysed descriptivaly and with Chi-squared, Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests. The prevalence of DOH was 69.5 % in IMD, 78.9% in LMD and 77.1% in PD. The most frequent one in the assessed groups was nail biting. MASC scores were higher in females in LMD and PD. Habit groups presented more symptoms of anxiety when compared to Habit free group in IMD, LMD and PD. As conclusion children and adolescents with DOH presented significant more symptoms of anxiety / Doutorado / Odontopediatria / Doutora em Odontologia
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Comparação entre capacidade aferida e desempenho referido para avaliação de atividades básicas em idosos / Comparison among measured capacity and reported performance to assess activities of daily living in older adults

Duim, Etienne Larissa 27 June 2016 (has links)
Dado o acelerado processo de envelhecimento populacional vivenciado no Brasil e no mundo, é importante identificar quais as melhores maneiras de avaliar a saúde da pessoa idosa inserida na comunidade ou institucionalizada. Neste sentido, a Organização Mundial de Saúde preconiza a avaliação desta população por meio da condição funcional. Diferentes instrumentos se propõem a este fim, seja evidenciando o desempenho de atividades ou capacidade funcional, por métodos aferido ou referido. No entanto, existe grande diferença entre estas possíveis maneiras de avaliação da pessoa idosa e poucos estudos que abordem este tema. Objetivo: comparar a avaliação de atividades básicas de vida diária (ABVD) por meio do desempenho referido e aferido em pessoas idosas residentes na comunidade. Método: Estudo transversal que avaliou 40 idosos que realizavam tratamento ou acompanhamento médico em dois ambulatórios (clínica médica e ortopedia) no município de Londrina (PR). Esta amostra foi avaliada frente desempenho funcional por meio da Medida de Independência Funcional (MIF) e o desempenho referido foi verificado a partir da utilização de um questionário padronizado. Ao todo, 12 atividades básicas de vida diária foram avaliadas por ambos os métodos. Para possibilitar a comparação entre as respostas obtidas em cada instrumento, houve um processo de categorização no qual cada idoso era classificado como independente; tendo dificuldade ou utilizando adaptação para realizar a atividade; ou necessitando de ajuda. Foi utilizado o teste do coeficiente de Kappa e teste de correlação de Spearman para comparar a concordância entre os métodos de avaliação da condição funcional. Resultados: Os idosos residentes na comunidade apresentavam média etária de 71,6 anos (IC 95% 72,8;79,4) e maior proporção de mulheres (52,5) e a maioria dos participantes não apresenta comprometimento da função cognitiva. Dentre as atividades avaliadas, aquelas relacionadas ao uso e acesso ao vaso sanitário foram as que a presentaram menor concordância. Já locomoção, alimentação, controle de fezes, banho e vestir-se são aquelas mais comparáveis. Pela comparação entre os métodos de avaliação foi possível observar que a avaliação de modo aferido evidencia indivíduos com menor nível funcional frente a avaliação autorreferida das mesmas atividades. As dificuldades aferidas e referidas estiveram relacionadas com a condição de saúde do idoso avaliado, sendo que idosos provindos do ambulatório ortopédico apresentavam maior comprometimento de atividades que comprometiam membros superiores ou inferiores. Foi possível concluir que a avaliação de ABVD utilizando desempenho referido ou aferido apresenta respostas similares para maioria das atividades avaliadas, com grau de concordância substancial. No entanto, as respostas obtidas pelo método de avaliação autorreferido devem ser interpretadas com cautela, principalmente quando da avaliação do uso e acesso ao vaso sanitário. Os métodos de avaliação avaliados são complementares e quando possível ambos devem ser aplicados para avaliação funcional de pessoas idosas. / About the accelerated ageing process experienced in Brazil and the world, it is important to identify the best ways to check the health of the older persons inserted in the community. In this sense, the World Health Organization indicates the assessment of functional condition as good option to evaluate this population. Different instruments are proposed and it can be done by the assessment of capacity or performance, by measured or (self) reported methods. However, these methods are different and there are few studies that address this issue. Objective: To compare the evaluation of activities of daily living (ADL) by reported or measured performance in older adults living in community. Methods: Cross-sectional study that evaluated 40 subjects who were undergoing treatment or medical care at two clinics (generical medicine and orthopedics) in Londrina (PR). This sample was evaluated from the functional performance through the Functional Independence Measure (FIM) and reported performance was observed from the use of a standardized questionnaire. Twelve ADL were assessed by both methods. To enable a comparison of obtained responses with each instrument, the subjects were classified as independent; with difficulty or using adaptation to perform the activity; or who needing help. We used the Kappa coefficient test to compare the agreement among the methods to assess functional condition. Results: community-dwelling older adults had a mean age of 71.6 years (95% CI 72.8; 79.4) and higher proportion of women (52.5) and most of the participants does not have impaired cognitive function. Among the activities evaluated, those related to the use and access to the toilet showed the least agreement. Already locomotion, feeding, control stool, bathing and dressing are those more comparable. In the comparison process, it was observed that the older adults had lower functional level when the assessment is made by measured performance against reported assessment of the same activities. The measured and reported difficulties were related to the health condition of the evaluated elderly, and older persons in treatment of orthopedic clinic had greater commitment in activities involving the arms or legs, structures in rehabilitation process. When we evaluated community-dwelling elderly, there was a higher level of agreement between measured functional condition and reported performance. We concluded that the evaluation of ABVD using measured or reported performance shows similar responses to most of the activities evaluated, with substantial degree of agreement. However, the responses obtained by self-reported assessment method should be interpreted with caution, especially when assessing the use of and access to toilet. The methods of this evaluation are complementary and it is a better option when both can be applied for functional assessment of elderly.
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Comparação entre capacidade aferida e desempenho referido para avaliação de atividades básicas em idosos / Comparison among measured capacity and reported performance to assess activities of daily living in older adults

Etienne Larissa Duim 27 June 2016 (has links)
Dado o acelerado processo de envelhecimento populacional vivenciado no Brasil e no mundo, é importante identificar quais as melhores maneiras de avaliar a saúde da pessoa idosa inserida na comunidade ou institucionalizada. Neste sentido, a Organização Mundial de Saúde preconiza a avaliação desta população por meio da condição funcional. Diferentes instrumentos se propõem a este fim, seja evidenciando o desempenho de atividades ou capacidade funcional, por métodos aferido ou referido. No entanto, existe grande diferença entre estas possíveis maneiras de avaliação da pessoa idosa e poucos estudos que abordem este tema. Objetivo: comparar a avaliação de atividades básicas de vida diária (ABVD) por meio do desempenho referido e aferido em pessoas idosas residentes na comunidade. Método: Estudo transversal que avaliou 40 idosos que realizavam tratamento ou acompanhamento médico em dois ambulatórios (clínica médica e ortopedia) no município de Londrina (PR). Esta amostra foi avaliada frente desempenho funcional por meio da Medida de Independência Funcional (MIF) e o desempenho referido foi verificado a partir da utilização de um questionário padronizado. Ao todo, 12 atividades básicas de vida diária foram avaliadas por ambos os métodos. Para possibilitar a comparação entre as respostas obtidas em cada instrumento, houve um processo de categorização no qual cada idoso era classificado como independente; tendo dificuldade ou utilizando adaptação para realizar a atividade; ou necessitando de ajuda. Foi utilizado o teste do coeficiente de Kappa e teste de correlação de Spearman para comparar a concordância entre os métodos de avaliação da condição funcional. Resultados: Os idosos residentes na comunidade apresentavam média etária de 71,6 anos (IC 95% 72,8;79,4) e maior proporção de mulheres (52,5) e a maioria dos participantes não apresenta comprometimento da função cognitiva. Dentre as atividades avaliadas, aquelas relacionadas ao uso e acesso ao vaso sanitário foram as que a presentaram menor concordância. Já locomoção, alimentação, controle de fezes, banho e vestir-se são aquelas mais comparáveis. Pela comparação entre os métodos de avaliação foi possível observar que a avaliação de modo aferido evidencia indivíduos com menor nível funcional frente a avaliação autorreferida das mesmas atividades. As dificuldades aferidas e referidas estiveram relacionadas com a condição de saúde do idoso avaliado, sendo que idosos provindos do ambulatório ortopédico apresentavam maior comprometimento de atividades que comprometiam membros superiores ou inferiores. Foi possível concluir que a avaliação de ABVD utilizando desempenho referido ou aferido apresenta respostas similares para maioria das atividades avaliadas, com grau de concordância substancial. No entanto, as respostas obtidas pelo método de avaliação autorreferido devem ser interpretadas com cautela, principalmente quando da avaliação do uso e acesso ao vaso sanitário. Os métodos de avaliação avaliados são complementares e quando possível ambos devem ser aplicados para avaliação funcional de pessoas idosas. / About the accelerated ageing process experienced in Brazil and the world, it is important to identify the best ways to check the health of the older persons inserted in the community. In this sense, the World Health Organization indicates the assessment of functional condition as good option to evaluate this population. Different instruments are proposed and it can be done by the assessment of capacity or performance, by measured or (self) reported methods. However, these methods are different and there are few studies that address this issue. Objective: To compare the evaluation of activities of daily living (ADL) by reported or measured performance in older adults living in community. Methods: Cross-sectional study that evaluated 40 subjects who were undergoing treatment or medical care at two clinics (generical medicine and orthopedics) in Londrina (PR). This sample was evaluated from the functional performance through the Functional Independence Measure (FIM) and reported performance was observed from the use of a standardized questionnaire. Twelve ADL were assessed by both methods. To enable a comparison of obtained responses with each instrument, the subjects were classified as independent; with difficulty or using adaptation to perform the activity; or who needing help. We used the Kappa coefficient test to compare the agreement among the methods to assess functional condition. Results: community-dwelling older adults had a mean age of 71.6 years (95% CI 72.8; 79.4) and higher proportion of women (52.5) and most of the participants does not have impaired cognitive function. Among the activities evaluated, those related to the use and access to the toilet showed the least agreement. Already locomotion, feeding, control stool, bathing and dressing are those more comparable. In the comparison process, it was observed that the older adults had lower functional level when the assessment is made by measured performance against reported assessment of the same activities. The measured and reported difficulties were related to the health condition of the evaluated elderly, and older persons in treatment of orthopedic clinic had greater commitment in activities involving the arms or legs, structures in rehabilitation process. When we evaluated community-dwelling elderly, there was a higher level of agreement between measured functional condition and reported performance. We concluded that the evaluation of ABVD using measured or reported performance shows similar responses to most of the activities evaluated, with substantial degree of agreement. However, the responses obtained by self-reported assessment method should be interpreted with caution, especially when assessing the use of and access to toilet. The methods of this evaluation are complementary and it is a better option when both can be applied for functional assessment of elderly.
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A avaliação da deficiência para acesso ao benefício de prestação continuada: um processo em construção

Vieira, Susana January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:10:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000445643-Texto+Completo-0.pdf: 5064604 bytes, checksum: a0d955fb16e3cc06be365701b754586c (MD5) Previous issue date: 2013 / This research aims to investigate how professionals, social workers and medical experts evaluate the new model of social and medical assessment, implemented in June 2009, to assess the people with disabilities who are eligible for Continuous Cash Benefit, in order to identify whether it is helping to provide a more complete evaluation of their disability. The investigation, done with a wide approach, covers professionals, social workers and medical experts employed by INSS (National Institute of Social Security) in Pelotas, RS, Brazil. We have used bibliographic and documental research as well as personal interviews. The survey sample consists of 15 professionals, 8 medical experts and 7 social workers, who work with the new model of disability evaluation. We approach on how professionals, social workers and medical experts evaluate the new model of social and medical assessment, implemented in June 2009. The questions that guide the present dissertation concern the way literature presents the concept of disability, the Continuous Cash Benefit and the new model of socialand medical evaluation of disability; how the disability evaluation occurs through the ntegration of medical and social assessment, which is necessary for giving access to the Continuous Cash Benefit; and on how professionals, social workers and medical experts see the new model of disability evaluation. The study shows that, since the introduction of the new evaluation model, a significant advance in disability evaluation to access CCB occurred, and that a more comprehensive assessment on disability has been put into practice. Previously, only the biological aspects were considered, but through the new model we seek to evaluate the biological, environmental and social aspects. We have made an important reflection on the new assessment model, on the assessment tools and its operation, and on the understanding that professionals have concerning disabilities. We realize how the evaluation change has been significant and we point out some elements that need to be reviewed and improved regarding the evaluation model and its implementation, as well as to the understanding of the concept of disability in order to understand it as a type of inequality that is the result of both individual and social disadvantages. The evaluation of disabilities, in order to access CCB, stands out as an important process which is still being developed. / Esta pesquisa tem como objetivo investigar como os profissionais, assistentes sociais e médicos peritos, avaliam o novo modelo de avaliação médica e social, implantado em junho de 2009, para avaliar a pessoa com deficiência elegível ao Benefício de Prestação Continuada, com vistas a identificar se o mesmo tem contribuindo para proporcionar uma avaliação mais completa da deficiência. A investigação, de natureza mista, abrange os profissionais assistentes sociais e médicos peritos da Gerência Executiva do INSS em Pelotas. São utilizadas as técnicas de pesquisa bibliográfica, documental e entrevista. A amostra da pesquisa é composta por 15 profissionais, sendo 8 médicos peritos e 7 assistentes sociais, que atuam na operacionalização do novo modelo de avaliação da deficiência. Problematiza-se como os profissionais, assistentes sociais e médicos peritos, avaliam o novo modelo de avaliação médica e social, implantado em junho de 2009. As questões que orientam a dissertação se referem a como a literatura debate os conceitos de deficiência, o Benefício de Prestação Continuada, e o novo modelo de avaliação médica e social da deficiência; como ocorre a avaliação da deficiência através da integração da avaliação médica e social necessária para o acesso ao Benefício de Prestação Continuada; e como os profissionais assistentes sociais e médicos peritos avaliam o novo modelo de avaliação da deficiência.O estudo revela que ocorreu, a partir da introdução do novo modelo de avaliação, um significativo avanço na forma de avaliar a deficiência para acesso ao BPC, passando a ser realizada uma avaliação mais abrangente sobre a deficiência. Anteriormente, consideravam-se somente os aspectos biológicos, e através do novo modelo busca-se avaliar os aspectos biológicos, ambientais e sociais. Realiza-se uma importante reflexão sobre o novo modelo de avaliação, sobre o instrumento de avaliação e sua operacionalização e sobre a compreensão que os profissionais possuem sobre deficiência. Reconhece-se o quanto foi significativa a mudança ocorrida e apontam-se alguns elementos que precisam ser revisados e aprimorados em relação ao modelo de avaliação e sua operacionalização. E também, evidencia-se a necessidade de evolução em relação à compreensão de deficiência, com vistas a entendê-la como um tipo de desigualdade que é resultado tanto de desvantagens individuais como sociais. A avaliação da deficiência para acesso ao BPC destaca-se como um importante processo em evolução.
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Impacto da hospitalização na capacidade funcional e força muscular de pacientes adultos e idosos num hospital público de nível terciário: é possível predizer estas alterações? / Impact of hospitalization on functional capacity and muscle strength in adults and elderly patients in a tertiary public hospital: can you predict these changes?

Meira, Débora Martins 22 February 2017 (has links)
Introdução: A imobilização prolongada no leito pode desencadear alterações em diferentes sistemas do corpo e na capacidade funcional. Durante a internação hospitalar, o repouso acontece com frequência e alterações na funcionalidade instaladas neste período podem perdurar mesmo após a alta. Este ambiente pode induzir o paciente à inatividade física o que pode afetar principalmente a força muscular. Objetivos: Avaliar o impacto da internação hospitalar na capacidade funcional e força muscular de pacientes hospitalizados e identificar possíveis preditores de ocorrência de eventos pós alta. Métodos: Trata-se de um estudo coorte prospectivo que inclui 250 pacientes internados em enfermarias do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram incluídos pacientes de ambos os gêneros, com idade >=50 anos. Foram excluídos pacientes com déficits cognitivos, dellírium, aqueles que não conseguiram realizar os testes propostos e/ou apresentarem > 48 horas de admissão na enfermaria. Dados clínicos e sociodemográficos foram avaliados a partir da análise dos prontuários. A força de preensão palmar (FPP) foi avaliada pelo dinamomêtro palmar e a capacidade funcional (CF) avaliada pelo índice de Barthel. Para verificar a ocorrência de quedas e re-internações, foi realizado um acompanhamento por telefone de 1, 3 e 6 meses pós-alta. Análise estatística: As variáveis numéricas foram representadas em mediana e intervalo interquartil (5% a 95%) e média e desvio padrão (DP). As variáveis categóricas foram descritas em valores absolutos e porcentagem. A comparação entre os sujeitos adultos e idosos no momento da admissão, foi realizada através do teste de Mann-Whitney Rank Sum Test e teste de Qui-Quadrado. A comparação entre as pontuações da admissão e alta hospitalar da FPP e CF foi realizada através do teste t de Student e Wilcoxon Signed Rank Test. Um modelo de Regressão Logística Múltipla foi utilizado para identificar possíveis preditores de perda de FPP durante a hospitalização e a ocorrência de quedas e re-internação no acompanhamento pós-alta. Resultados: A CF avaliada pelo Índice de Barthel não sofreu alterações (p=0,83), no entanto, foi verificada uma redução significativa de FPP durante o período de hospitalização (p=0,03), sendo a FPP no momento admissão o principal preditor de perda de força. A ocorrência de quedas e re-internações aumentam progressivamente com o acompanhamento pós-alta, sendo os principais preditores de ocorrência de quedas o auto-relato de queda prévia e a idade e, para re-internação o tempo de hospitalização. Conclusão: A hospitalização pode gerar perda de força de preensão palmar, no entanto, a capacidade funcional avaliada pelo Indice de Barthel não se altera. A ocorrência de queda e re-internação aumentam com o período de acompanhamento pós-alta e foi possível identificar preditores para a ocorrência destes eventos / Introduction: Prolonged bed rest can trigger changes in different body systems and functional capacity. During hospitalization, the rest happens frequently and changes in functionality installed in this period can last even after hospital discharge. This environment can induce the patient to physical inactivity which can affect the musculoskeletal system, especially the muscular strength. Objectives: Evaluated the impact of hospitalization on functional capacity and muscle strength of hospitalized patients. Methods: This was a prospective cohort study including 250 patients in wards of the Hospital Central Institute of the Faculty of Medicine, University of São Paulo. They included patients of both genders, aged >= 50 years. Patients with cognitive deficits, dellírium, those who cannot perform the tests proposed and / or submit > 48 hours of admission to the ward. Clinical and sociodemographic data were evaluated from the analysis of medical records. The hand grip strength (HGS) was evaluated by the hand dynamometer and the functional capacity (FC) evaluated by the Barthel Index. To verify the occurrence of falls and re-hospitalizations, a telephone follow-up of 1, 3 and 6 months post-discharge was performed. Statistical analysis: Numerical variables were represented in median and interquartile range (5% to 95%) and mean and standard deviation (SD). Categorical variables were described in absolute values and percentage. The comparison between adult and elderly subjects at admission was performed using the Mann-Whitney Rank Sum Test and Chi-Square test. The comparison between admission and discharge scores of FPP and CF was performed using Student\'s t-test and Wilcoxon Signed Rank Test. A Multiple Logistic Regression model was used to identify possible predictors of FPP loss during hospitalization and the occurrence of falls and re-admission at post-discharge follow-up. Results: The FC assessed by the Barthel Index did not change (p = 0.83); however, there was a significant reduction in FPP during the hospitalization period (p = 0.03). The occurrence of falls and re-hospitalizations increase progressively with post-discharge follow-up, the main predictors of occurrence of falls being the self-reported prior fall and the age, and for re-hospitalization, hospitalization time (p < 0,001). Conclusion: Hospitalization may lead to loss of hand grip strength, however, the functional capacity assessed by the Barthel Index does not change. The occurrence of fall and re-hospitalization increased with the post-discharge period and it was possible to identify predictors for the occurrence of these events
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Impacto da hospitalização na capacidade funcional e força muscular de pacientes adultos e idosos num hospital público de nível terciário: é possível predizer estas alterações? / Impact of hospitalization on functional capacity and muscle strength in adults and elderly patients in a tertiary public hospital: can you predict these changes?

Débora Martins Meira 22 February 2017 (has links)
Introdução: A imobilização prolongada no leito pode desencadear alterações em diferentes sistemas do corpo e na capacidade funcional. Durante a internação hospitalar, o repouso acontece com frequência e alterações na funcionalidade instaladas neste período podem perdurar mesmo após a alta. Este ambiente pode induzir o paciente à inatividade física o que pode afetar principalmente a força muscular. Objetivos: Avaliar o impacto da internação hospitalar na capacidade funcional e força muscular de pacientes hospitalizados e identificar possíveis preditores de ocorrência de eventos pós alta. Métodos: Trata-se de um estudo coorte prospectivo que inclui 250 pacientes internados em enfermarias do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram incluídos pacientes de ambos os gêneros, com idade >=50 anos. Foram excluídos pacientes com déficits cognitivos, dellírium, aqueles que não conseguiram realizar os testes propostos e/ou apresentarem > 48 horas de admissão na enfermaria. Dados clínicos e sociodemográficos foram avaliados a partir da análise dos prontuários. A força de preensão palmar (FPP) foi avaliada pelo dinamomêtro palmar e a capacidade funcional (CF) avaliada pelo índice de Barthel. Para verificar a ocorrência de quedas e re-internações, foi realizado um acompanhamento por telefone de 1, 3 e 6 meses pós-alta. Análise estatística: As variáveis numéricas foram representadas em mediana e intervalo interquartil (5% a 95%) e média e desvio padrão (DP). As variáveis categóricas foram descritas em valores absolutos e porcentagem. A comparação entre os sujeitos adultos e idosos no momento da admissão, foi realizada através do teste de Mann-Whitney Rank Sum Test e teste de Qui-Quadrado. A comparação entre as pontuações da admissão e alta hospitalar da FPP e CF foi realizada através do teste t de Student e Wilcoxon Signed Rank Test. Um modelo de Regressão Logística Múltipla foi utilizado para identificar possíveis preditores de perda de FPP durante a hospitalização e a ocorrência de quedas e re-internação no acompanhamento pós-alta. Resultados: A CF avaliada pelo Índice de Barthel não sofreu alterações (p=0,83), no entanto, foi verificada uma redução significativa de FPP durante o período de hospitalização (p=0,03), sendo a FPP no momento admissão o principal preditor de perda de força. A ocorrência de quedas e re-internações aumentam progressivamente com o acompanhamento pós-alta, sendo os principais preditores de ocorrência de quedas o auto-relato de queda prévia e a idade e, para re-internação o tempo de hospitalização. Conclusão: A hospitalização pode gerar perda de força de preensão palmar, no entanto, a capacidade funcional avaliada pelo Indice de Barthel não se altera. A ocorrência de queda e re-internação aumentam com o período de acompanhamento pós-alta e foi possível identificar preditores para a ocorrência destes eventos / Introduction: Prolonged bed rest can trigger changes in different body systems and functional capacity. During hospitalization, the rest happens frequently and changes in functionality installed in this period can last even after hospital discharge. This environment can induce the patient to physical inactivity which can affect the musculoskeletal system, especially the muscular strength. Objectives: Evaluated the impact of hospitalization on functional capacity and muscle strength of hospitalized patients. Methods: This was a prospective cohort study including 250 patients in wards of the Hospital Central Institute of the Faculty of Medicine, University of São Paulo. They included patients of both genders, aged >= 50 years. Patients with cognitive deficits, dellírium, those who cannot perform the tests proposed and / or submit > 48 hours of admission to the ward. Clinical and sociodemographic data were evaluated from the analysis of medical records. The hand grip strength (HGS) was evaluated by the hand dynamometer and the functional capacity (FC) evaluated by the Barthel Index. To verify the occurrence of falls and re-hospitalizations, a telephone follow-up of 1, 3 and 6 months post-discharge was performed. Statistical analysis: Numerical variables were represented in median and interquartile range (5% to 95%) and mean and standard deviation (SD). Categorical variables were described in absolute values and percentage. The comparison between adult and elderly subjects at admission was performed using the Mann-Whitney Rank Sum Test and Chi-Square test. The comparison between admission and discharge scores of FPP and CF was performed using Student\'s t-test and Wilcoxon Signed Rank Test. A Multiple Logistic Regression model was used to identify possible predictors of FPP loss during hospitalization and the occurrence of falls and re-admission at post-discharge follow-up. Results: The FC assessed by the Barthel Index did not change (p = 0.83); however, there was a significant reduction in FPP during the hospitalization period (p = 0.03). The occurrence of falls and re-hospitalizations increase progressively with post-discharge follow-up, the main predictors of occurrence of falls being the self-reported prior fall and the age, and for re-hospitalization, hospitalization time (p < 0,001). Conclusion: Hospitalization may lead to loss of hand grip strength, however, the functional capacity assessed by the Barthel Index does not change. The occurrence of fall and re-hospitalization increased with the post-discharge period and it was possible to identify predictors for the occurrence of these events
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Modulação autonômica cardíaca na distrofia muscular de Duchenne durante tarefa no computador / Cardiac autonomic modulation in Duchenne muscular dystrophy during a computer task

Alvarez, Mayra Priscila Boscolo 18 April 2016 (has links)
Introdução: A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é caracterizada como uma fraqueza muscular progressiva que leva à incapacidade. Devido às dificuldades funcionais enfrentadas pelos indivíduos com DMD, o uso da tecnologia assistiva é essencial para proporcionar ou promover habilidades funcionais. Na DMD, além do comprometimento musculoesquelético, uma disfunção autonômica cardíaca também tem sido relatada. Assim, visamos investigar as respostas autonômicas agudas de indivíduos com DMD durante a realização de uma tarefa no computador. Método: A variabilidade da frequência cardíaca foi avaliada através de métodos lineares e não lineares, utilizando uma cinta torácica com equipamento de monitoramento de eletrocardiograma (ECG). Assim, 45 indivíduos foram incluídos no grupo com DMD e 45 no grupo de desenvolvimento típico (controle), avaliados for 20 minutos em repouso sentado e 5 minutos com a realização de uma tarefa no computador. Resultados: Os indivíduos com DMD apresentaram menor modulação cardíaca parassimpática durante o repouso, que diminuiu ainda mais durante a tarefa no computador. Conclusão: Indivíduos com DMD exibiram respostas autonômicas cardíacas mais intensas durante a tarefa no computador / Introduction: Duchenne muscular dystrophy (DMD) is characterized by progressive muscle weakness that leads to disability. Due to functional difficulties faced by individuals with DMD, the use of assistive technology is essential to provide or expand functional abilities. In DMD, as well as musculoskeletal impairment, cardiac autonomic dysfunction has also been reported. Thus, we aimed to investigate acute cardiac autonomic responses in a computer task of DMD subjects. Method: Heart rate variability was evaluated through linear and nonlinear methods, using a breast strap electrocardiogram (ECG) measuring device. Thus, 45 subjects were included in the group with DMD and 45 in the typical development (control) group, assessed for 20 minutes sitting at rest and five minutes with a task on the computer. Results: Individuals with DMD had lower parasympathetic cardiac modulation at rest, which decreased further during the task on the computer. Conclusion: Individuals with DMD exhibited more intense cardiac autonomic responses during computer tasks
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Avaliação da função do membro superior em pacientes com distrofia muscular de Duchenne / Assessment of upper limb function of patients with Duchenne muscular dystrophies

Artilheiro, Mariana Cunha 24 January 2019 (has links)
Os movimentos do membro superior na distrofia muscular de Duchenne devem ser avaliados para acompanhar a evolução clínica e estabelecer abordagens terapêuticas. Testes que cronometram o desempenho em tarefas funcionais representam uma forma precisa de avaliar a independência funcional e monitorar a progressão da doença. O tempo necessário para a realização de uma tarefa pode refletir a evolução e predizer a habilidade funcional. Contudo, o desempenho pode ser influenciado por movimentos compensatórios, que são comumente adotados para a manutenção da independência funcional. Esta Tese é composta por quatro artigos científicos, que objetivaram: (1) investigar a relação entre as características cinesiológicas, avaliadas pelo teste Performance of Upper Limb e tempo no Teste de Jebsen-Taylor; (2) investigar possíveis diferenças e relações entre o desempenho do membro superior dominante e do membro superior não-dominante de pacientes com distrofia muscular de Duchenne e comparar o desempenho dos pacientes com o de controles saudáveis; (3) descrever a confiabilidade teste-reteste e a consistência interna dos tempos de pacientes com distrofia muscular de Duchenne no Teste de Jebsen-Taylor e (4) comparar os movimentos compensatórios de pacientes e controles saudáveis na tarefa de levar uma colher à boca. Os quatro estudos foram realizados de forma prospectiva observacional. Os resultados mostraram que (1) o Teste de Jebsen-Taylor está correlacionado com o Teste padrão-ouro (Performance of Upper Limb) e o tempo reflete a função motora de membros superiores de pacientes com distrofia muscular de Duchenne; (2) não há diferença na assimetria entre os membros superiores de pacientes quando comparados a indivíduos saudáveis; o desempenho do membro superior dominante é fortemente correlacionado com o do membro superior não-dominante; (3) o Teste de Jebsen-Taylor possui boas propriedades psicométricas e (4) ao levar uma colher à boca, pacientes realizam movimentos compensatórios, como aumento da flexão de cabeça e de cotovelo. Como conclusão, o Teste de Jebsen-Taylor contribui para a avaliação da função motora do membro superior em pacientes com distrofia muscular de Duchenne, por meio da medida do tempo e dos movimentos compensatórios. Os dados normativos apresentados nesta Tese podem ser usados como parâmetros para acompanhamento clínico e terapêutico de pacientes com distrofia muscular de Duchenne / The upper limb movements in Duchenne muscular dystrophy must be evaluated to monitor clinical evolution and establish therapeutic approaches. Tests that measure timed performance on functional tasks represent an accurate way of assessing functional independence and monitoring disease progression. Timed performance can accurately reflect evolution and predict functional skills. However, performance can be influenced by compensatory movements that are commonly adopted to maintain functional independence. This Thesis comprises four articles that aimed to: (1) investigate the relationship between the kinesiological characteristics evaluated by Performance of Upper Limb test and timed performance of the Jebsen-Taylor Test; (2) to investigate possible differences and relationships between the performance of the dominant and the non-dominant upper limbs of patients with Duchenne muscular dystrophy and to compare the performance of patients with healthy controls; (3) describe the timed performance of patients with muscular dystrophy and to investigate the test-retest reliability and internal consistency of the Jebsen-Taylor Test and (4) compare the compensatory movements of patients and healthy controls in bringing a spoon to the mouth. The four studies were observational and prospective. The results showed that (1) Jebsen-Taylor Test is strongly correlated to the gold standard test (Performance of Upper Limb) and timed performance reflects upper limb motor function in patients with Duchenne muscular dystrophy; (2) upper limbs asymmetry in patients with Duchenne muscular dystrophy is not higher than in healthy individuals, and the dominant upper limb performance is strongly correlated to the non-dominant upper limb performance; (3) Jebsen-Taylor test has good psychometric properties and (4) patients perform compensatory movements while bringing a spoon to the mouth, as increased head flexion and increased elbow flexion. In conclusion, Jebsen-Taylor test contributes to upper limb motor function assessment in patients with Duchenne muscular dystrophy, as it measures time and compensatory movements. This thesis provides normative data that can be parameters for clinical and therapeutic follow up of patients with muscular dystrophy
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A classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde (CIF) e o conceito Bobath / The International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF) and the Bobath Concept

Ferreira, Luana Talita Diniz 30 August 2012 (has links)
A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) contextualiza a saúde do individuo sob uma perspectiva integrativa, considerando os aspectos relativos ao meio em que vivem. Seu modelo biopsicossocial se aproxima do modelo de abordagem do Conceito Bobath (CB). Este conceito é conhecido por apresentar bons resultados na clínica mas limitações no registro da evolução dos pacientes. Com a divulgação da CIF, vislumbrou-se a possibilidade de registrar os ganhos funcionais obtidos com a terapêutica Bobath. O objetivo deste estudo foi apresentado em dois artigos. O primeiro artigo se refere ao relato de experiências de uso da CIF como forma de estimular sua aplicabilidade. O segundo tem como objetivo refletir sobre a congruência entre a CIF e o CB e discutir a aplicação de ambos na reabilitação neurológica. O resultado apresenta diferentes estratégias de uso da Classificação e sugere sua aplicação em conjunto com o CB, exemplificando uma forma de uso em um centro de reabilitação. A divulgação da classificação em conjunto com uma abordagem já utilizada, seja sob um formato total ou parcial, ou sob uma estrutura nova ou préestabelecida, pode trazer benefícios para a sua disseminação, facilitando o treinamento de profissionais e permitindo registro dos ganhos funcionais obtidos em terapia. / The International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF) contextualizes the individual\'s health in an integrative perspective, considering the aspects of the environment in which they live. Its biopsychosocial model approaches the treatment model used in the Bobath Concept (BC). This concept is known to have good clinical results but limitations in recording the outcome. With the release of ICF, the possibility of registering the functional gains obtained with Bobath therapy have been envisioned. The objective of this study was presented in two articles. The first article refers to the reporting experiences of using the ICF as a way of stimulating their applicability. The second one aims to reflect on the congruence between the ICF and the BC and discuss the application of both in neurological rehabilitation. The result shows different strategies for use of the Classification and suggests its use together with the BC, one way to use in a rehabilitation center has been exemplified. The widespread use of the classification associated with an approach already used, either in full or partial format, or under a new structure or pre-established one, can bring benefits for its dissemination, facilitate the training of professionals and allowing the record of gains obtained from functional therapy.
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Posturografia dinâmica e tempo de marcha: marcadores de declínio funcional em pacientes com esclerose múltipla e leve incapacidade / Dynamic posturography and gait time: markers of functional decline in patients with multiple sclerosis and mild disability

Fonseca, Bruna Antinori Vignola da 27 February 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: As alterações do equilíbrio postural e da marcha são frequentes em pacientes com diagnóstico de esclerose múltipla (EM) e podem estar presentes tanto em indivíduos com incapacidades mínimas ou sem sinais clínicos de comprometimento, tornando-se mais pronunciados naqueles com progressão significativa da doença. No entanto, pouco se sabe sobre o declínio do controle do equilíbrio em pacientes com incapacidade leve. A posturografia é considerada uma ferramenta objetiva padrão ouro para medir o equilíbrio postural na EM. Portanto, nosso objetivo foi verificar se a posturografia dinâmica detecta as alterações do equilíbrio postural longitudinalmente, caracterizando o declínio funcional de pacientes com EM e leve incapacidade. METÓDOS: Foram avaliados pacientes com EM remitente-recorrente com baixa incapacidade de acordo com a Escala expandida do estado de incapacidade (EDSS 0 - 3,5). Após 18 meses, os pacientes foram reconvocados para a avaliação final. Avaliamos o controle do equilíbrio postural através do Teste de organização sensorial modificado (TOSm), da Posturografia dinâmica, e o tempo de marcha através do Teste de caminhada cronometrado dos 25 pés (T25FW). Todos os pacientes foram devidamente avaliados por neurologistas especialistas em EM nos dois momentos de análise do estudo. Nós comparamos todas as medidas considerando o desempenho basal e após 18 meses para cada paciente e analisamos as mudanças no controle postural ao longo da evolução da doença, de acordo com subgrupos de EDSS. RESULTADOS: 89 pacientes foram incluídos na avaliação inicial e 79 completaram o estudo. 40 sujeitos saudáveis foram incluídos no grupo controle. Não observamos diferenças significativas de idade e gênero entre os grupos. O tempo médio de doença foi de 4,9 anos (DP ±3), o escore médio do EDSS inicial de todo o grupo de pacientes com EM foi de 1,21 (DP ±0,93). Observamos diferenças significativas entre os momentos basal e 18 meses considerando as seguintes variáveis: pacientes que tiveram surtos durante o estudo ou trocaram a medicação, aumentaram o EDSS em 0,34 pontos (p=0,016) e o tempo de marcha em 0,34 segundos (p=0,012); pacientes que apresentaram novas lesões gadolínio positivas antes da reavaliação aumentaram o EDSS em 0,94 pontos (p=0,001), aumentaram o tempo de marcha em 0,99 segundos (p < 0,001), pioraram o controle do equilíbrio estático e dinâmico no TOSm (p < 0,001). Nós também observamos fortes correlações entre o aumento do EDSS e aumento do tempo de marcha (rho 0,760, p=0,001), piora do controle do equilíbrio estático (rho= -0,536, p=0,032) e piora do controle do equilíbrio dinâmico (rho= -0,660, p=0,005). Nós verificamos que à medida que o grau de incapacidade aumenta (EDSS), o desempenho em todos os testes de equilíbrio e marcha pioram (0 < 0,001). CONCLUSÕES: O desempenho de pacientes com EM na Posturografia e tempo de marcha piora à medida que a doença evolui, mesmo em pacientes com incapacidade leve. Essas alterações caracterizam o declínio funcional e estão relacionados à atividade da doença. As avaliações utilizadas no nosso estudo podem ser complementares para caracterizar o acúmulo de incapacidades em estágios iniciais. Por essa razão, a avaliação através da Posturografia e o tempo de marcha podem ser considerados marcadores de declínio funcional em pacientes com esclerose múltipla / BACKGROUND: Balance and gait disorders are common in people with multiple sclerosis (MS) and appears even in MS individuals with minimal impairment or without clinical signs, becoming more pronounced in those with significant disease progression. However, little is known about the decline in balance control in patients with mild disability. Posturography is the gold standard objective measure of postural balance in MS, being able to detect even minimal impairments. Therefore, our aim was to examine if dynamic posturography detect longitudinal postural balance decline. METHODS: We evaluated relapsing-remitting MS patients with mild disability, according to Expanded disability status scale (EDSS 0-3,5). After 18 months, all patients was contacted to return to the final evaluation. Postural balance control was evaluated through the Modified Sensorial Organization Test (mSOT), at Dynamic Posturography and the walking time was measured by Timed 25 foot walk test (T25FW). All patients were properly evaluated by MS neurologists at both moments of study analysis. We compared all measures at the baseline and after 18 months, individually. We also analyzed the postural control changes according to the EDSS subgroups. RESULTS: 89 MS patients was evaluated at baseline and 79 completed the study. 40 healthy subjects was included in control group. We did not find differences between age and sex in both groups. Median time of the disease was 4.9 years (SD±3) and the median score of EDSS was 1,21 (SD±0,93). We found significant differences between baseline and after 18 months considering some variables: patients that had relapse during the period or changed the medication worsened the EDSS score in 0.34 points (p= 0.006), increased the walking time in 0.34 seconds (p=0,012); patients with new positive gadolinium lesions between sessions increased EDSS score in 0.94 points (p=0.001), increased the walking time in 0.99 seconds (p < 0.001) and worsened static and dynamic balance control mSOT (p < 0,001). We also observed strong correlations between increased EDSS and increased gait time (rho 0.760, p=0.001), worse static balance control (rho= -0,536, p=0,032) and worse dynamic balance control (rho= - 0.660, p=0.005). As the degree of disability increases (EDSS), performance in all balance and gait tests worsens (0 < 0.001). CONCLUSIONS: MS patient\'s performance at Posturography and gait tests worsened as the disease progresses, even patients with mild disability. These changes characterize functional decline and are related to disease activity. The evaluations used in our study may be complementary to characterize the accumulation of disabilities in the early stages of the disease. For this reason, Posturography evaluation and gait timed tests may be considered markers of functional decline in patients with multiple sclerosis

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