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Effect hypoxia has on feeding and egg production rates of Acartia tonsa Dana 1849 (Copepoda: Calanoida)Sedlacek, Chris. Marcus, Nancy. January 2003 (has links)
Thesis (M.S.)--Florida State University, 2003. / Advisor: Dr. Nancy Marcus, Florida State University, Dept. of Oceanography. Title and description from dissertation home page (viewed Mar. 2, 2004). Includes bibliographical references.
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Efeito da densidade de estocagem no cultivo do copépode Acartia tonsa e avaliação do seu potencial como alimento vivo na larvicultura do robalo-peva Centropomus parallelusSantos, Felipe Morais January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:58:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
225814.pdf: 1766884 bytes, checksum: 3284978f3c8a1513e34e256f72d77173 (MD5) / O copépode calanóide Acartia tonsa é considerado uma espécie cosmopolita, cuja bio-ecologia foi amplamente estudada por diversos pesquisadores em várias partes do mundo. O interesse por esta espécie vem sendo renovado devido ao seu potencial como fonte de alimento vivo de elevado valor nutricional para larvas de peixes marinhos. O presente trabalho apresenta uma revisão dos trabalhos relacionados a este copépode. É mostrada a importância das microalgas em relação às suas fases de desenvolvimento, em termos de tamanho de partícula, sua concentração e suas vantagens qualitativas para a sobrevivência e uma maior produção de ovos por fêmea. Para que o uso destes animais em larviculturas se torne uma realidade, algumas metodologias de cultivo do copépode Acartia spp foram descritos por pesquisadores na Dinamarca, Austrália e Brasil. Além disso, são discutidas as suas vantagens, do ponto de vista nutricional, para larvas de peixes marinhos e o seu potencial como alimento vivo na larvicultura do robalo-peva Centropomus parallelus. Adultos da espécie Acartia tonsa capturados no ambiente natural foram cultivados por um mês sob condições controladas, sendo oferecida a microalga Thalassiosira weissflogii a uma densidade de 5 x 104 cél. mL como único alimento. Os ovos e náuplios produzidos nos tanques de reprodutores foram coletados diariamente através de um sistema simples e eficiente, e transferidos para tanques de crescimento, sendo oferecida Isochrysis (T-Iso) a uma densidade de 1 x 105 cél. mL-1. Uma parte dos náuplios coletados diretamente dos tanques de reprodutores foi cultivada sob as densidades de 500, 1000, 2000 e 4000 ind. L-1. As taxas médias de sobrevivência após uma semana foram respectivamente de 28,6%, 62,2%, 49,7% e 13,3%. As taxas de desenvolvimento foram mais lentas em 4000 L-1 de náuplios a copepoditos, no quinto dia, e de copepoditos a adultos, no sétimo dia. Copépodes adultos retirados dos tanques de crescimento foram cultivados nas densidades de 50, 100, 200 e 400 ind. L-1. As taxas médias de sobrevivência após uma semana foram respectivamente de 19,5%, 20,0%, 25,0% e 14,2%. A produtividade foi mais elevada na menor densidade (26,7, 17,2, 16,2 e 10,4 ovos fêmea-1 dia-1), havendo diferença significativa em relação à maior. As taxas de eclosão foram elevadas e muito próximas entre si (82, 88, 85 e 88%).
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Cultivo do copépodo acarta tonsa e sua utilização na larvicultura de robalo-flecha e carapebaCosta, Wanessa de Melo January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis,2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
318663.pdf: 455237 bytes, checksum: 373c23c48bd9ad52240edfb2b5c84c79 (MD5)
Previous issue date: 2013 / A produção de juvenis de peixes marinhos depende do fornecimento de alimentos vivos durante a larvicultura. Pesquisas indicam que a qualidade das larvas de peixes dependerá da alimentação oferecida e esta qualidade aumenta quando se ofertam copépodos. Além disso, a alimentação atua na resistência das larvas ao estresse. Neste estudo foi avaliada a produção de náuplios de copépodos Acartia tonsa além da sobrevivência, crescimento e resistência ao estresse em larvas de duas espécies de peixes marinhos: Centropomus undecimalis (robalo-flecha) e Eugerres brasilianus (carapeba) alimentadas com diferentes organismos. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Piscicultura Marinha da Universidade Federal de Santa Catarina. Adultos de A. tonsa foram coletados, identificados, isolados e cultivados com diferentes espécies de microalgas: Pavlova sp., Chaetoceros muelleri e Isochrysis galbana e suas combinações, durante 8 dias, para quantificar a produção de náuplios. As larvas utilizadas no teste de estresse foram cultivadas em tanques de 100 L, numa densidade de 10 larvas L-1 e alimentadas com rotífero Brachionus plicatilis; copépodo Acartia tonsa e com uma mistura (50% de cada um) destes organismos. A alimentação iniciou no 2º dia de idade para ambas as espécies e seguiu até o 19º dia de idade para robalo-flecha e até o 15º dia de idade para carapeba. No último dia de cada experimento, as larvas foram submetidas ao teste de estresse. As larvas de robalo-flecha sofreram estresse térmico causado pelo aumento abrupto de 10º C na temperatura a qual estavam sendo cultivadas. O estresse causado nas larvas de carapeba foi exposição ao ar, por 10 s. Para comparar o número de náuplios produzido nos diferentes tratamentos e para avaliar se houve efeito da alimentação no peso úmido e comprimento total das larvas foram avaliadas previamente a normalidade (Shapiro-Wilks) e homocedasticidadede (Levene) das amostras e, em seguida, realizada análise de variância (ANOVA). Os dados de porcentagem de sobrevivência foram transformados em arcsen para serem analisados por ANOVA. Os dados de insuflação da vesícula gasosa e flexão da notocorda foram transformados em porcentagem para serem analisados por ANOVA. Quando os dados demonstraram diferenças significativas, utilizou-se teste de Tukey para determinar a discrepância entre eles. Utilizou-se o teste não-paramétrico ?2 para comparação da sobrevivência (%) pós-estresse entre os tratamentos. Primeiramente foi realizado o teste com uma tabela de contingência 3x2 e ao perceber diferenças significativas, utilizaram-se tabelas 2x2 para encontrar as diferenças. Todas as análises foram realizadas com ?=0,05. A produção de náuplios de A. tonsa é maior quando a alimentação é realizada com a microalga C. muelleri. O comprimento total das larvas de robalo-flecha foi maior no tratamento misto (9,1±0,23 mm). O comprimento total das larvas de carapeba foi significamente menor nas larvas em jejum. Os demais tratamentos não diferiram entre si. O peso úmido das larvas de robalo-flecha foi maior no tratamento misto (7,5±0,00 mg). A insuflação da vesícula gasosa teve porcentagem mais alta nas larvas alimentadas com náuplios de A. tonsa, unicamente. Todas as larvas de robalo-flecha flexionaram a notocorda. Em ambos os experimentos de estresse, as larvas alimentadas com a mistura rotífero+náuplio de A. tonsa alcançaram resistência ao estresse superiores aos demais tratamentos (87,36±0,03% para robalo-flecha e 88,9±0,55% para carapeba), indicando que a mistura dos organismos proporciona resultados satisfatórios quando comparados à dieta composta unicamente por rotíferos <br>
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Influência da alimentação sobre a reprodução e o desenvolvimento do copépode Calanoida Acartia tonsa Dana 1849, em cultivo intensivoKaminski, Sônia Marcia January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-21T20:28:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
204165.pdf: 2019071 bytes, checksum: 57fed1ba4533362949655eb0d6807b56 (MD5) / Este estudo foi conduzido para determinar a influência de diferentes dietas sobre o desenvolvimento e a produção de ovos do copépode Calanoida Acartia tonsa cultivado em sistema intensivo. Náuplios eclodidos num período de no máximo 24 h, foram coletados de um cultivo intensivo de 500 L e estocados em frascos de 2,5 L em uma densidade de 800 ind. L-1. A temperatura foi mantida estável entre 25-27 º C, a concentração de Oxigênio em 6,3 mg L-1 ± 0,2 e a salinidade 34-35#. Foram testadas 4 dietas, sendo três compostas por microalgas, monocultura de Isochrysis (T-Iso), monocultura de Thalassiosira fluviatilis, misto com Isochrysis (T-Iso) + T. fluviatilis, e uma por um alimento inerte. A microalga de menor tamanho, Isochrysis (T-Iso), possibilitou melhor resultado na sobrevivência e crescimento dos náuplios. A microalga maior, T. fluviatilis foi mais adequada para a produção de ovos. O tratamento Misto não apresentou diferenças significativas em comparação com as monoculturas das microalgas usadas que apresentaram os melhores resultado, tanto no crescimento como na produção de ovos. Copépodes alimentados com o alimento inerte apresentaram produção de ovos e crescimento similares a copépodes deixados em inanição (controle). Os resultados demonstraram que a microalga Isochrysis (T-Iso) deve ser oferecida nos estágios iniciais (náuplios e copepoditos). Para adultos, a dieta deve ser substituída por T. fluviatilis a fim de maximizar a reprodução. Outros estudos serão ainda necessários para possibilitar a utilização de um alimento inerte com eficiência.
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Effect of the food quality (taxonomy and biochemical composition of the microalgae) on the reproduction and survival of the copepod A. tonsa, from the Kiel BightBeserra Galvão, Isabella. Unknown Date (has links) (PDF)
University, Diss., 2004--Kiel.
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Cultivo do copépode, (Acartia tonsa), em sistema intensivo, alimentado com espirulina comercial liofilizada (Arthrospira sp.)Annunciação, Wesley Freitas da January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T02:45:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
297098.pdf: 3103584 bytes, checksum: 63cc1f530a3c546f276497b6c24ebbb4 (MD5) / Os copépodes são o principal alimento de diversas espécies de peixes marinhos no ambiente natural e são nutricionalmente superiores aos alimentos vivos tradicionalmente utilizados na larvicultura de peixes, como o rotífero e a artêmia. A utilização de copépodes na piscicultura marinha é uma alternativa viável, porém seu uso ainda é restrito. Acartia tonsa é um copépode que vem obtendo um crescente interesse para a aquicultura, pois possui estágios naupliares de reduzido tamanho, nada ativamente na coluna d´água, possui elevado teor de ácidos graxos poliinsaturados, quando comparado com rotíferos e artêmia, e representa uma fonte de enzimas digestivas exógenas para as larvas de peixes marinhos. Geralmente este copépode é cultivado com dietas multi-algais, entretanto, dietas alternativas constituem uma interessante opção para reduzir os altos custos de produção de microalgas. Neste estudo, avaliou-se o uso da espirulina comercial liofilizada (Arthrospira sp.), como alimento inerte, no cultivo intensivo do copépode Acartia tonsa. Os tratamentos foram 10, 20 e 30 mg de espirulina . L-1 respectivamente para os tratamentos T10, T20 e T30, em quadruplicata. A temperatura foi mantida em 25ºC±1; fotoperíodo 14L: 10E e salinidade 30#. Foram avaliadas as taxas de sobrevivência final, desenvolvimento, produção de ovos . fêmea . dia-1 e taxa de eclosão. As taxas de sobrevivência final e desenvolvimento foram avaliadas ao longo de 7 dias, enquanto as taxas de produção de ovos . fêmea . dia-1 e taxa de eclosão foram avaliadas ao longo de dois dias. A maior sobrevivência ocorreu no T30 (68%), seguido por T20 (47%) e T10 (32%). A taxa de desenvolvimento não foi afetada pelas diferentes concentrações de espirulina. A média de ovos produzidos por fêmea . dia-1 foi de 22,3 para T10 e 24,6 para T20 e a taxa média de eclosão foi de 56% (T10) e 61% (T20), o T30 foi descartado neste teste, devido a elevada mortalidade dos reprodutores. Foi realizado também o acompanhamento e monitoramento do cultivo de A. tonsa ,em tanques cilindro-cônicos de 60 L, durante o período de 20 dias. A densidade média da população foi de 251 de náupios . L-1; 66 copepoditos . L-1 e 75 adultos. L-1. As maiores densidades obtidas foram de 2.160 nauplios; 733 copepoditos e 355 adultos. L-1. A espirulina liofilizada permitiu o crescimento e a reprodução da A. tonsa, sendo um alimento com potencial para o uso no cultivo intensivo.
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Zooplankton of the West Florida Shelf: Relationships with <em>Karenia brevis</em> bloomsLester, Kristen M 05 August 2005 (has links)
Blooms of the toxic dinoflagellate Karenia brevis are common on the West Florida Shelf (WFS), yet little is known of the relationships between zooplankton and K. brevis. A comprehensive analysis was undertaken to examine 1) perturbations in zooplankton community composition within K. brevis blooms 2) the contribution of zooplankton ammonium and phosphate excretion to K. brevis bloom nutrient requirements, and 3) the role of zooplankton grazing in K. brevis bloom termination. Prior to undertaking the first portion of the study, an examination of the perturbations in the normal zooplankton assemblage within K. brevis blooms, it was first necessary to define the normal zooplankton assemblage on the WFS. To this end, a seasonal analysis of abundance, biomass and community composition of zooplankton was undertaken at 6 stations on the WFS. Monthly sampling was conducted for one year at the 5, 25 and 50- m isobaths. Two major groups in community composition were observed at the near shore (5-m and 25-m) and offshore (50-m) stations. Considerable overlap was seen in community composition between the 5-m to 25-m and 25-m to 50-m isobaths, but little overlap in community composition was observed between the 5-m and 50-m isobaths. Of the 95 species identified, only 25 proved to be important (>90%) contributors to community composition. Near shore, important contributors were Parvocalanus crassirostris, Penilia avirostris, Paracalanus quasimodo, Oithona colcarva, Oikopleura dioica, Centropages velificatus and Pelecypod larvae. As distance offshore increased, important contributors to community composition were Euchonchoichiea chierchiae, Clausocalanus furcatus, Oithona plumifera, Oithona frigida, Oncaea mediteranea, Calaocalanus pavoninius, Oithona similis, and Gastropod larvae. Variations in abundance and biomass between non-bloom and bloom assemblages were evident, including the reduction in abundance of 3 key species within K. brevis blooms. One potential source of nutrients to support K. brevis blooms may be zooplankton regeneration of nutrients. To test this hypothesis, ammonium and phosphate excretion rates of several West Florida Shelf copepods (Labidocera aestiva, Acartia tonsa, Temora turbinata, and Paracalanus quasimodo) were measured and prorated to a 24-hour day. These excretion rates were then extrapolated to other West Florida Shelf zooplankton, combined with available literature excretion rates for some taxa, and applied to zooplankton abundances found for K. brevis blooms on the West Florida Shelf in 1999 and 2001. Ammonium excretion rates were found to be inadequate to support all but 104 cells l-1 of K. brevis, though phosphate excretion rates were adequate to support even 106 cells l-1 of K. brevis. Grazing assessment was conducted for three common zooplankton species that were found within two K. brevis blooms, A. tonsa, P. quasimodo, and L. aestiva, using 14C labeled K. brevis cells. Grazing rates were then applied to the zooplankton community and grazing assessed. Grazing pressure was occasionally heavy, and was capable of reducing K. brevis to background concentrations at stations in the 1999 bloom and at 1 station in the 2001 bloom. Generally, however, grazing pressure proved to be insufficient to reduce K. brevis to background concentrations during the 1999 and 2001 blooms.
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Non-indigenous zooplankton : the role of predatory cladocerans and of copepods in trophic dynamicsAndersen Borg, Marc January 2009 (has links)
Human-mediated introductions of non-indigenous species now threaten to homogenize the biota of the Globe, causing huge economic and ecological damage. This thesis studies the ecological role of 3 invasive planktonic crustaceans, the omnivorous copepod Acartia tonsa (western Atlantic and Indo-Pacific) and the predatory cladocerans, Cercopagis pengoi (Ponto-Caspian) and Bythotrephes longimanus (Eurasian). B. longimanus invaded the North American Great Lakes in 1982, C. pengoi the Baltic in 1992 and the Great Lakes in 1999, while A. tonsa has an extensive invasion history that includes the Baltic. We review current knowledge on feeding biology of the predatory cladocerans. A study of stable C and N isotope ratios indicated mesozooplankton as the main food source of C. pengoi in the northern Baltic Sea proper, with young C. pengoi also eating microzooplankton, such as rotifers. Young-of-the-year herring did eat C. pengoi and herring trophic position shifted from 2.6 before the invasion to 3.4 after, indicating that C. pengoi had been “sandwiched” into the modified food web between mesozooplankton and fish. Salinity tolerance experiments on Acartia tonsa and co-occurring Acartia clausi showed the formers euryhaline character and high grazing potential. Energy partitioning between ingestion, production and respiration was rather constant over the tested salinity range of 2 to 33, with small differences in gross growth efficiency and cost of growth, but maximum ingestion at 10-20. Egg hatching in A. tonsa was only reduced at the lowest salinity. Extreme changes in salinity were needed to cause significant mortality of A. tonsa in the field, but its feeding activity could be severely reduced by salinity changes likely to occur in estuaries. A study of a hypertrophic estuary showed that A. tonsa can sustain a population despite very high mortality rates, caused by predation, high pH and low oxygen, helping explain the success of A. tonsa as an invader of estuaries.
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