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Sem açúcar e com afeto: os significados das práticas alimentares para mulheres diabéticas que experienciam uma gestação de risco

Mendonça, Bartira Improta de Oliveira January 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-29T12:08:08Z No. of bitstreams: 1 Diss Bartira Improta. 2013.pdf: 1449073 bytes, checksum: f3e19336a8cf93e6bb3d57fbeb863849 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-29T12:10:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss Bartira Improta. 2013.pdf: 1449073 bytes, checksum: f3e19336a8cf93e6bb3d57fbeb863849 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-29T12:10:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss Bartira Improta. 2013.pdf: 1449073 bytes, checksum: f3e19336a8cf93e6bb3d57fbeb863849 (MD5) Previous issue date: 2013 / Diabetes Melito (DM) é um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos crônicos, cuja característica comum é a hiperglicemia. Nos últimos anos houve um aumento no número de indivíduos diabéticos no mundo, sendo este crescimento mais prevalente em mulheres. Este dado torna-se relevante ao presente estudo já que se reconhece que a associação entre a gestação e diabetes é considerada uma condição de risco para a saúde tanto da mãe quanto dammu criança. Assim, a experiência da maternidade torna-se um evento crítico na trajetória biográfica destas mulheres já que as mesmas deverão reposicionar-se enquanto ser (mães)-no-mundo, sendo este processo repleto de significados individuais, social e culturalmente relevantes. Há, portanto, diversos procedimentos que devem ser tomados no que tange ao cuidado, principalmente relacionados a uma alimentação rígida, já que ela se relaciona diretamente ao controle glicídico. Todavia, controle e alimento nem sempre são concebidos como relacionais, sugerindo uma diversidade de possibilidades de significação dos cuidados alimentares para cada gestante, partindo do princípio da heterogeneidade (e autonomia) de cada sujeito. Assim busca identificar os significados que as mulheres diabéticas atribuem às práticas alimentares enquanto gestantes de alto risco. Compreende um estudo qualitativo que visa uma interpretação compreensiva acerca das experiências vividas por estas mulheres, a partir de uma perspectiva fenomenológica já que a mesma permitirá um aprofundamento do universo simbólico destes sujeitos, revelando, através das narrativas, os significados atribuídos à maternidade e ao alimento para as gestantes diabéticas. O interesse em estudar as narrativas de enfermidades é que elas tornam possível compreender a experiência a partir de diversos pontos de vista: como uma construção social e cultural, como uma transformação e expressão de sofrimento corporal, e, acima de tudo, como uma tentativa da pessoa em sofrimento construir seu mundo. Assim, a narrativa destas mulheres permitirá ao estudo aproximar-se das distintas dimensões de mundos e realidades apreendidas e compreendidas por estes sujeitos. Nos resultados são apresentadas as sete narrativas das gestantes diabéticas entrevistadas, cujas falas (re) criavam lugares, retomavam lembranças e suscitavam questões que foram norteadoras deste estudo. Após a reconstrução destas trajetórias individuais, percebendo os elementos tanto subjetivos quanto intersubjetivos, e tomando como categorias centrais a experiência do adoecimento crônico, a experiência da maternidade e os significados das práticas alimentares, essas narrativas foram comparadas e agrupadas segundo estas categorias, identificando-se as semelhanças estabelecidas nas trajetórias individuais e respeitando 8 o contexto de cada uma. A partir daí surgiram subcategorias, como ruptura, ambivalência, cuidado, dentre outras que permitiram estruturar os capítulos a partir destas similaridades. O resgate das percepções, histórias e narrativas destes sujeitos, no contexto ambulatorial/hospitalar poderá trazer uma nova perspectiva de atuação dos profissionais de saúde, na qual a compreensão da maternidade e do cuidado deve perpassar um olhar técnico-cientificista, devendo haver a fusão com outros saberes, como o popular-subjetivista, para favorecer uma melhor atenção à essas gestantes. / Salvador
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Juventude e adoecimento crônico: os significados de ser jovem com doença renal crônica no contexto das trocas de bens de cuidado

Mello, Daniele Borges de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-22T13:14:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Daniele Borges de Mello.pdf: 1010147 bytes, checksum: e8013e045c233e79ed96596a0cd2bd72 (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A presente pesquisa discute o adoecimento cronico na juventude no contexto das trocas sociais baseadas na teoria da dádiva. O objetivo é analisar os significados de ser jovem com doença renal crônica no universo das trocas sociais de bens de cuidado. De natureza qualitativa a pesquisa foi realizada em um serviço de saúde especializado no atendimento a jovens com doença renal crônica na cidade do Rio de Janeiro. Participaram do esudo, 11 usuários com idade entre 12 e 20 anos, e 4 profissionais de saúde envolvidos no cuidado a esse grupo. O trabalho de campo, que durou quatro meses, incluiu a observação participante e as entrevistas com os participantes do estudo. Como referencial teórico-metodológico nos guiamos pela Sociologia Compreensiva que permite explorar as relações sociais a partir da experiência do sujeito.. Os resultados apontam para a importância da troca simbólica entre o jovem e o serviço na constituição e vivência plena da juventude e a relevância da perspectiva do jovem na construção do cuidado e da prática profissional dos cuidadores. A partir desse estudo, ficou evidente a importância de refletirmos sobre a ampliação do protagonismo juvenil realizado por esses jovens e estimulado pelo serviço de saúde na tentativa de reconhecermos, potencialmente, esse grupo como agente de sua própria saúde, bem como de outros sujeitos que compartilham o universo da doença crônica. A voz do jovem com doença renal crônica deve ser escutada e valorizada, no que concerne à criação de ações e estratégias de cuidado, principalmente, na construção de políticas públicas voltadas a esse segmento. / The present research discusses the chronic illness process in the youth in the context of the social exchanges based on the gifty theory. The objective is to analyse the meanings of being a young person with chronic kidney disease in the universe of the social exchanges of goods of care. Of qualitative nature, the research was carried out in one health care specialized in the service to young persons with chronic kidney disease in the city of the Rio de Janeiro. The participation of the study was with 11 young people with age between 12 and 20 years, and 4 professionals of health care wrapped in the care to this group. The work of field, which lasted four months, included the partaking observation and the interviews with the participants of the study. The referential methodologic and theoretic system was guided for the Understanding Sociology that allows to explore the social relationship from experience of the subject. The results reveals the importance of the symbolic exchange between the young person and the health care in the constitution and life experience of the fully youth and the perspective of the young person in construction of the care and of health care professional practice. From this study, it was obvious the importance of we considered to enlarge the youthful protagonism carried out by these young persons and stimulated by the health care in the attempt of we recognized, potentially, this group as agent of his own health, as well as of other subjects that share the universe of chronic disease. The voice of the young person with chronic kidney disease must be listened and valued, in what it concerns the creation of actions and strategies of care, mainly, in construction of public policies when they were turned to this segment.
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Cuidando de quem cuidava: as transformações familiares diante de condições crônicas incapacitantes na meia-idade

Gouveia-Paulino, Fernanda A. C. 01 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda A C Gouveia Paulino.pdf: 1360933 bytes, checksum: d5b99823bc5f00a57167c68b294f0035 (MD5) Previous issue date: 2006-10-01 / Due to the increase of the chronic illness and the medical resources that generate survivors of acute physical illness, the purpose of this research is to understand the impact of chronic illness situations on middle-age, especially in cases of incapacitation that requires a familiar functioning reorganization. Because of the complexity of these cases, the choice of this work was to specially approach families with dependent children and that the carrier of the chronic illness is the member who supports the family. A qualitative inquiry was carried through on eight families. The data included interview , familiar genogram and part of the test Entrevista Familiar Estruturada (EFE). This data were discussed based on the systemic theory under a biopsycossocial perspective, with the survey of the main aspects that had allowed understanding of the interconnection among the biological, psychological and social sphere. Under the point of view of a familiar event, the results of this research allowed an understanding about the transformations that suffer a family with a middle-age adult with a chronic incapacity. The incapacity cases demands changes that reach the individual and familiar cycles of life and than alter insidiously in family s organization, relationship and functioning. Substitutions are required and changes are imposed that involves losses, with concomitant offering of care. When who fall ill is in middle age and centers the familiar responsibilities, the run down of the familiar system is intense and extensive. It involves post-pone, anticipation and cancellation of plans, intervenes on financial statements and it rearranges the relationships, being able to modify some familiar rules, leadership, hierarchies and cohesion between members. In this research, although the incapacity characteristics have been sufficiently notable to the configuration of the familiar organization, the quality of the previous relationship revealed the most significant factor for familiar flexibility and adaptation to the (new) condition. The characteristics of the familiar functioning and repercussions in the member who supports the family under a desenvolvimental approach had been argued. The results discussion pointed out to the necessity of psychological attention to the families with a chronic illness situation (member), considering the familiar structure and dynamics and still its vital cycle moment. The deeper understanding of each case with the apprehension of the meanings and beliefs, as well as the approach of the suffering of the families allowed the elaboration of a reflection about professional position, criterion for the clinical inquiry and the reach of the health psychology for providing interventions in the families that are living illness situations / Em razão do aumento da incidência de adoecimentos crônicos e dos recursos da área médica que geram sobreviventes de afecções físicas agudas, este trabalho teve por objetivo compreender o impacto das situações de cronicidade na meiaidade, especialmente nos quadros de incapacitação com necessidade de reorganização do funcionamento familiar. Optou-se por abordar especificamente famílias em que houvesse filhos dependentes e cujo portador de condição crônica desempenhasse previamente o papel de provedor e/ou cuidador familiar, dada a complexidade da substituição desses papéis. Foi realizada investigação qualitativa da qual participaram oito famílias. A coleta de dados incluiu entrevista semi-estruturada, genograma familiar e parte do instrumento Entrevista Familiar Estruturada (EFE). Os dados obtidos foram discutidos a partir da teoria sistêmica sob uma perspectiva biopsicossocial, com o levantamento dos principais aspectos que permitiram a leitura da interligação entre as esferas biológica, psicológica e social. Os resultados favoreceram a compreensão das transformações familiares diante de condições crônicas incapacitantes em adulto de meia-idade, sob o prisma de um evento familiar. Os quadros de incapacitação exigem transformações que atingem os ciclos de vida individuais e familiares e assim interferem de forma insidiosa na organização, relacionamentos e funcionamento da família. São requeridas substituições e impostas mudanças que envolvem perdas, com concomitante oferecimento de cuidado. Quando quem adoece está na meia-idade e centraliza as responsabilidades na família, a desestabilização do sistema é intensa e extensa. Envolve adiamento, antecipação ou cancelamento de planos, interfere no balanço financeiro e rearranja os relacionamentos, podendo modificar características como as regras, lideranças, hierarquias e coesão entre os membros. Neste estudo, embora as características da incapacitação tenham sido bastante relevantes para a configuração da organização familiar, a qualidade de relacionamento prévio mostrou-se o fator mais significativo para a flexibilidade familiar e adaptação à condição. Foram discutidas as características do funcionamento familiar e repercussões nos cuidadores sob um enfoque desenvolvimental. A discussão dos resultados apontou para a necessidade de atenção psicológica às famílias em situação de adoecimento crônico com a consideração da estrutura e dinâmica familiar e do momento de ciclo vital. A compreensão aprofundada de cada caso com a apreensão dos significados e crenças, bem como a aproximação do sofrimento das famílias permitiu a elaboração de reflexão sobre postura profissional, critérios para a investigação clínica e o alcance da psicologia da saúde no oferecimento de intervenções a famílias em situações de adoecimento

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