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Educador social: análise das representações sociais sobre a criança e o adolescente em situação de rua

Santos, Pedro Pereira dos 11 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T14:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedro Pereira dos Santos.pdf: 1060793 bytes, checksum: 994155418d1ec253d01509f94f7538c4 (MD5) Previous issue date: 2007-12-11 / Fundação Ford / The present research has the purpose of identify and analyze the representation of the social educators about the homeless children and teenager. According to this objective, we try to reflect with the educator about the many tagging looks, socially built for the students of the popular classes; specially for those who are homeless. We hope that the reflection about the stereotypes helps the educative practice of the educator to be able to promote the children and the teenager as subjects with rights, in the sense that they are conditioned by social-historical and cultural facts, however being capable of going further these conditions. In order to it, the investigation in the Fundação da Criança e da Família Cidadã FUNCI has been conducted in Fortaleza CE, having one of its projects as the locus of the research: the Ponte de Encontro. Here, nine educators have taken part of a research about quality that has been developed by the technic of Grupo Focal, utilized for the capture of the data, which has been analyzed by Análise de Conteúdo. For this paper, the Moscovici s Theory of the Social Representations (1995, 2001, 2003, 2005) has been adopted. However, the mental universe (thoughts) of a social subject brings great influences of others theoretical sourceswhich must be recognized and valorized in their trajectory. We quote some of them, then: Makarenko (1986), Freire (1987, 1992, 1996, 2004, 2005, 2006), Costa (1989, 1991, 1999), Rizzini (1997, 2003) Graciani (2001), Lucchini (2003) e Oliveira (2004). Recently, we have dialogued with Brito (1998), Feldmann (1984, 1999), Sacristán (1999, 2002), Fazenda (2001, 2003, 2004, 2006) and Japiassú (2006). All these authors and others who are not mentioned in this abstract, but are in the paper, have contributed in the net of ideas which constitute the mental universe of the researcher. My involvement with this theme begins in 1999, when I acted as a street educator in Fortaleza CE. This work is created to be a small contribution to the social educators and to those who wish to know this work and to get over the social representations that consider children and teenagers as victims and social aggressors / A presente pesquisa tem como propósito identificar e analisar as representações dos educadores sociais sobre a criança e o adolescente em situação de rua. Em conformidade com tal objetivo, pretende-se contribuir com o educador no sentido de refletir com ele sobre os diversos olhares rotulantes, construídos socialmente acerca dos educandos das classes populares, em especial, daqueles que se encontram em situação de rua. Espera-se que a reflexão em torno dos estereótipos contribua para que a prática educativa do educador seja capaz de promover a criança e o adolescente como sujeitos de direitos, imanentes e transcendentes, no sentido de que são condicionados pelos fatores sócio-histórico e cultural, todavia são também capazes de ir além de tais condicionamentos. Para tanto, realizou-se a investigação na Fundação da Criança e da Família Cidadã-FUNCI-em Fortaleza-CE, tendo como lócus de pesquisa um de seus projetos: o Ponte de Encontro. Deste, nove educadores participaram da pesquisa qualitativa que se desenvolveu por meio da técnica de Grupo Focal, utilizada para a captura dos dados, que foram interpretados pela Análise de Conteúdo. Para a efetivação deste trabalho dissertativo, adotou-se a Teoria das Representações Sociais de Moscovici (1995, 2001, 2003,2005). Todavia, o universo mental (pensamento) de um sujeito social traz fortes influências de outras fontes teóricas que devem ser reconhecidas e valorizadas na sua trajetória. Citam-se, então, algumas delas: Makarenko (1986), Freire (1987, 1992, 1996, 2004, 2005, 2006), Costa (1989, 1991, 1999), Rizzini (1997, 2003), Graciani (2001), Lucchini (2003) e Oliveira (2004). Recentemente dialogou-se também com Brito (1998), Feldmann (1984, 1999), Sacristán (1999, 2002), Fazenda (2001, 2003, 2004, 2006) e Japiassú (2006). Todos esses autores e outros não citados neste resumo, mas presentes neste trabalho, contribuíram na tessitura de idéias que, entrelaçadas, constituem o universo mental do pesquisador. O meu envolvimento com o tema data de 1999, período em que atuei como educador de rua em Fortaleza-CE. Este trabalho surge como uma pequena contribuição aos educadores sociais e àqueles desejosos de conhecer um pouco o trabalho a fim de superar as representações sociais que consideram as crianças e adolescentes como vítimas e agressores sociais
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Educadores sociais de rua : discursos a (des)velar. / Educadores sociales de calle : discursos a (des)velar.

Silva, Ricardo da 05 May 2009 (has links)
Esta disertación de maestría titulada Educadores sociales de calle: discursos a (des)velar, resulta de un análisis de discursos de educadores (as) que trabajan con niños y adolescentes de calle denominados educadores sociales de calle, a través de entrevistas realizadas con seis de estos educadores(as), tres vinculados a diferentes Organizaciones No Gubernamentales ONG s y tres relacionados a una Organización Gubernamental OG, administrada por la Secretaría de Asistencia Social del Municipio de Maceió AL. Las deposiciones fueron analizadas a la luz del Análisis del Discurso AD, como referencial teórico metodológico que entiende que los sentidos se producen al confrontar sujeto-lengua-historia, conforme presupuestos de Pêcheux, Orlandi, Cavalcante y otros estudiosos del área. Las condiciones de producción de esos discursos permiten desvendar las estructuras de las relaciones sociales en sus diferentes posiciones ideológicas que rigen los trabajos de los educadores(as), junto a niños sometidos al abandono y a la explotación perteneciendo a clase sin acceso a las mínimas condiciones de vida ciudadana. Los discursos apuntan oscilaciones de formaciones discursivas pues mientras los sujetos se dicen profesionales que desarrollan acciones de protección y de denuncia de ausencia de políticas dirigidas a la promoción y efectividad de la dignidad de niños y adolescentes en situación de calle, resbalan en su propio discurso de soluciones paliativas y temporarias. / Esta dissertação de mestrado intitulada Educadores sociais de rua: discursos a (des)velar, resulta de uma análise de discursos de educadores(as) que trabalham com crianças e adolescentes em situação de rua - denominados educadores(as) sociais de rua - através de entrevistas realizadas com seis desses educadores(as), três vinculados a diferentes Organizações Não Governamentais ONG s, e três ligados a uma Organização Governamental OG gerida pela Secretaria de Assistência Social do Município de Maceió-AL. Os depoimentos foram analisados à luz da Análise do Discurso - AD, como referencial teórico metodológico que entende que os sentidos se produzem no confronto sujeito-língua-história, conforme pressupostos de Pêcheux, Orlandi, Cavalcante e outros estudiosos da área. As condições de produção desses discursos permitem desvendar as estruturas das relações sociais em seus diferentes posicionamentos ideológicos que regem os trabalhos dos educadores(as), junto a crianças submetidas ao abandono e à exploração, em situação de pertença à classe sem acesso às mínimas condições de vida cidadã. Os discursos apontam oscilações de formações discursivas, pois, ao tempo em que os sujeitos se dizem profissionais que desenvolvem ações de proteção e de denúncia da ausência de políticas direcionadas à promoção e efetivação da dignidade de crianças e adolescentes em situação de rua, resvalam num discurso próprio de soluções paliativas e temporárias.
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O processo de desafiliação vivido no seio familiar e a representação social da adolescente em situação de rua: em busca da prevenção / The process of disaffiliation lived in the family and the social representation about female adolescents in street situation: seeking prevention

Joana Iabrudi Carinhanha 17 December 2014 (has links)
A proposta deste estudo é entender o fenômeno da adolescente em situação de rua através da Teoria das Representações Sociais, buscando a imbricação de relações, funções, tensões, saberes, valores que constroem e transformam as práticas cotidianas familiares para produzir o afastamento do convívio familiar ou prevenir a desafiliação. O objetivo principal é analisar o processo de desafiliação vivido na família e a possibilidade de sua prevenção a partir das representações sociais sobre a adolescente em situação de rua na perspectiva da própria adolescente. Trata-se de pesquisa qualitativa, na qual 21 adolescentes com experiência de viver na rua foram acessadas em um abrigo da rede municipal. Os dados foram produzidos através da entrevista semi-estruturada e analisados à luz da análise temático-categorial de conteúdo com auxílio do software NVivo. Os resultados indicam que a representação social da adolescente em situação de rua para a própria adolescente envolve um circuito que compreende a tradicional imagem do menor carente e abandonado, por suas perdas e ausências que constituem verdadeiros desafios de sobrevivência, para os quais encontram formas de enfrentamento em sua maioria consideradas desviantes, acrescentando a imagem da delinquência e criminalidade. Contudo, as práticas, relações, valores e lógicas estabelecidas, que tornam possível esse modo de viver, dão contorno a uma imagem da adolescente ancorada em atributos positivos como força, alegria, inteligência, afetividade, sagacidade/habilidade/capacidade de aprendizado, sinalizando uma ruptura (ainda que parcial) na tradicional representação da mulher como sexo frágil e submisso. O processo de desafiliação, por sua vez, é gradualmente constituído, de um lado pelos diversos fatores de esgarçamento dos laços familiares, e, de outro lado, pela aproximação e socialização com a rua, sendo fortemente influenciado pelas representações sociais acerca da adolescente em situação de rua (pela familiaridade com as práticas relacionadas com este modo de viver, mas, principalmente, pelos atributos positivos relativos à ideia de liberdade, força, diversão, facilidade, enfrentamento). Conhecer e valorizar a trajetória, crenças e representações de cada família e a estrutura de práticas e relações, situando-a num contexto histórico e cultural parece fundamental para a atuação junto às famílias e às adolescentes. A lógica das políticas públicas voltadas para a família deve considerar a instrumentalização que viabilize a atuação com base nesses parâmetros. / The purpose of this study was to understand the phenomenon of homeless adolescent girls via the social representations theory. We also aimed to investigate the interconnection of relationships, conflict, knowledge and values that compose and transform daily family practices that can either lead one to be estranged from family or help prevent disaffiliation. The main objective was to analyze the disaffiliation process experienced within the family and the possibility of preventing this situation based on the social representations of homeless adolescent girls as held by adolescent girls themselves. This was a qualitative study, in which 21 adolescents with a history of living on the street were contacted at a municipal shelter. The data were gathered through a semi-structured interview and analyzed using thematic categorical content analysis with the help of NVivo software. The results showed that the social representation of the homeless adolescent girls as held by the interviewees consists of a circuit containing the traditional image of the deprived and abandoned minor who makes use of coping mechanisms often considered deviant, coupled with the image of delinquency and criminality. Nonetheless, the established relationships, values and logic that make this way of living possible draw a positive picture of these adolescents based on attributes such as strength, joy, intelligence, affection, sagacity/skillfulness/ability to learn. This represents a rupture (although partial) with the traditional representation of women as the fragile and submissive sex. In turn, the disaffiliation is gradually constituted by several factors that sever family bonds on the one hand, and by the approximation and socialization with the street on the other. The latter is strongly influenced by social representations of homeless adolescent girls (due to familiarity with practices related to this way of life, but mainly because of positive attributes regarding the ideas of freedom, strength, fun, ease and coping). In order to work with these adolescent girls and their families, it is essential to be familiar with and value their trajectory, beliefs and representations. In addition, professionals must also understand the framework of practices and relationships permeating these families, considering their historical and cultural context. Public policies directed at families must consider how to provide professionals with the necessary tools so that they can act based on these parameters.
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O processo de desafiliação vivido no seio familiar e a representação social da adolescente em situação de rua: em busca da prevenção / The process of disaffiliation lived in the family and the social representation about female adolescents in street situation: seeking prevention

Joana Iabrudi Carinhanha 17 December 2014 (has links)
A proposta deste estudo é entender o fenômeno da adolescente em situação de rua através da Teoria das Representações Sociais, buscando a imbricação de relações, funções, tensões, saberes, valores que constroem e transformam as práticas cotidianas familiares para produzir o afastamento do convívio familiar ou prevenir a desafiliação. O objetivo principal é analisar o processo de desafiliação vivido na família e a possibilidade de sua prevenção a partir das representações sociais sobre a adolescente em situação de rua na perspectiva da própria adolescente. Trata-se de pesquisa qualitativa, na qual 21 adolescentes com experiência de viver na rua foram acessadas em um abrigo da rede municipal. Os dados foram produzidos através da entrevista semi-estruturada e analisados à luz da análise temático-categorial de conteúdo com auxílio do software NVivo. Os resultados indicam que a representação social da adolescente em situação de rua para a própria adolescente envolve um circuito que compreende a tradicional imagem do menor carente e abandonado, por suas perdas e ausências que constituem verdadeiros desafios de sobrevivência, para os quais encontram formas de enfrentamento em sua maioria consideradas desviantes, acrescentando a imagem da delinquência e criminalidade. Contudo, as práticas, relações, valores e lógicas estabelecidas, que tornam possível esse modo de viver, dão contorno a uma imagem da adolescente ancorada em atributos positivos como força, alegria, inteligência, afetividade, sagacidade/habilidade/capacidade de aprendizado, sinalizando uma ruptura (ainda que parcial) na tradicional representação da mulher como sexo frágil e submisso. O processo de desafiliação, por sua vez, é gradualmente constituído, de um lado pelos diversos fatores de esgarçamento dos laços familiares, e, de outro lado, pela aproximação e socialização com a rua, sendo fortemente influenciado pelas representações sociais acerca da adolescente em situação de rua (pela familiaridade com as práticas relacionadas com este modo de viver, mas, principalmente, pelos atributos positivos relativos à ideia de liberdade, força, diversão, facilidade, enfrentamento). Conhecer e valorizar a trajetória, crenças e representações de cada família e a estrutura de práticas e relações, situando-a num contexto histórico e cultural parece fundamental para a atuação junto às famílias e às adolescentes. A lógica das políticas públicas voltadas para a família deve considerar a instrumentalização que viabilize a atuação com base nesses parâmetros. / The purpose of this study was to understand the phenomenon of homeless adolescent girls via the social representations theory. We also aimed to investigate the interconnection of relationships, conflict, knowledge and values that compose and transform daily family practices that can either lead one to be estranged from family or help prevent disaffiliation. The main objective was to analyze the disaffiliation process experienced within the family and the possibility of preventing this situation based on the social representations of homeless adolescent girls as held by adolescent girls themselves. This was a qualitative study, in which 21 adolescents with a history of living on the street were contacted at a municipal shelter. The data were gathered through a semi-structured interview and analyzed using thematic categorical content analysis with the help of NVivo software. The results showed that the social representation of the homeless adolescent girls as held by the interviewees consists of a circuit containing the traditional image of the deprived and abandoned minor who makes use of coping mechanisms often considered deviant, coupled with the image of delinquency and criminality. Nonetheless, the established relationships, values and logic that make this way of living possible draw a positive picture of these adolescents based on attributes such as strength, joy, intelligence, affection, sagacity/skillfulness/ability to learn. This represents a rupture (although partial) with the traditional representation of women as the fragile and submissive sex. In turn, the disaffiliation is gradually constituted by several factors that sever family bonds on the one hand, and by the approximation and socialization with the street on the other. The latter is strongly influenced by social representations of homeless adolescent girls (due to familiarity with practices related to this way of life, but mainly because of positive attributes regarding the ideas of freedom, strength, fun, ease and coping). In order to work with these adolescent girls and their families, it is essential to be familiar with and value their trajectory, beliefs and representations. In addition, professionals must also understand the framework of practices and relationships permeating these families, considering their historical and cultural context. Public policies directed at families must consider how to provide professionals with the necessary tools so that they can act based on these parameters.

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