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A marca da violência e a reincidência na medida socioeducativa

Silva, Lúcia Helena Anastácio da 07 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:17:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lucia Helena Anastacio da Silva.pdf: 908265 bytes, checksum: 0c75314590e52063c5e9459055f1ad2b (MD5) Previous issue date: 2007-11-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The imprint of violence and its repetitive strain, on a social/educational aspect of youngsters, guilty of misdemeanours, targets of violence and possible explications for such behavior, juvenile criminality and hostile integration . We outlive a brief history of juridical aspects of repeated crime and its relationship to the social/penal process on minors, from the Empire to the coming of ECA, stressing the "Minorist Law" and child and youth instituanalizing until current FEBEM (State Juvenile Foundation). Theoretical forms also aims at analysis, marks, prejudice and social exclusion categories, in the light of Goffman (1988) and Sposati (2000). Methodology used in the research, was quality approach, based on six youngsters, who deal with their paths, motivation and interpretation of lived life experiences, coaching them into reflection on reincidence in crime, such approach having themselves as starting point. We try to fathom how repetitive social behavior, is the result of how global universe is deemed by these in question, values and judgments, reinterpreted from their own life experience and of their own perception of breaching possibility from this pattern / A marca da violência e a reincidência na medida socioeducativa do adolescente autor de ato infracional tem por objetivo mostrar os desdobramentos da reincidência, as implicações da violência e as suas vertentes de explicação, a criminalidade juvenil e a integração perversa. Traçamos um breve histórico sobre os aspectos jurídicos da reincidência e sua relação com o processo sócio-penal na menoridade, desde o Império até o advento do ECA, com ênfase na Lei Menorista e na institucionalização da criança e do adolescente até a FEBEM atual. O eixo teórico também recai sobre as categorias de análise, marca, estigma e exclusão social, que nos levaram a espelhar à luz de GOFFMAN (1988) e SPOSATI (2000). A metodologia utilizada na pesquisa foi de abordagem qualitativa, a partir da seleção de seis adolescentes, que falam de sua trajetória, seus motivos e interpretações sobre as experiências vividas, levando-nos à reflexão sobre a reincidência a partir deles próprios. Buscamos aprender como a conduta social reincidente é resultado da forma como o sujeito percebe o universo que o circunda, seus valores e julgamentos, reinterpretados a partir de sua experiência de vida, e a sua percepção da possibilidade de rompimento com essa marca
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Os sentido subjetivos de um jovem com história de transgressão social-legal na contemporaneidade

Gramkow, Gabriela 23 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:31:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriela Gramkow.pdf: 1042218 bytes, checksum: d8447b4f19171d1002a0972748edeb45 (MD5) Previous issue date: 2007-04-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This study, based on a Social-Historical Psychology perspective, characterizes a young man identified in juridical and social terms as a practitioner and victim of violence. It proposes its objective as an approach of a socio-legal transgression phenomenon, focusing the subjective senses of this young man with criminal activity at the same time, using dialectical logic as a method of understanding reality. It is based on an objective and subjective research of the active and living process with the purpose of producing something new, trying to overcome knowledge committed to a critical and alternative psychology (Ozella, 2003b), as well as contributing to its analysis. Focusing on subjectivity, it approaches from a qualitative angle the constituent processes, taking into consideration the plasticity of the subjective phenomenon. It aims at a non-pathological view of human development, perceiving it as historical. The research took place in the historical and situational context of the city of Brasilia and looks towards a discussion of the forms of subjectivity in social life created by the differentiated story of this adolescent in conflict with the law, shaping the research as a case study . The interview, guided by the concept of conversation (González Rey, 2005a) is the principal instrument of data collection. In order to understand the subjective senses of this young man with a history of social and legal transgression, the study uses the approach of Qualitative Epistemology (González Rey, 2002). The interpretative processes produced three clusters of meanings: the social transgression impregnated in his life story; the strategies of subjective reconstruction and the process of assimilating what was learned. It analyzes social transgression as a fighting process emerging from the strange subject situated in human dregs as an activity interfacing with the production of meanings in the young man s life, and constituting the subjective configuration. Transgression marks the life story of this young man, connected by cultural constructions with deep transformations, subjective and objective, in his understanding of himself / Este estudo sob a abordagem da Psicologia Sócio-Histórica trabalha a problemática de um jovem identificado, jurídico e socialmente, como algoz e vítima da violência. Propõe-se uma problematização do fenômeno da transgressão social-legal e tem como objeto os sentidos subjetivos de um jovem com autoria infracional na contemporaneidade, sob a lógica dialética como método de compreensão da realidade. Tem por base uma investigação, objetiva e subjetiva, do processo vivo, com a finalidade de produzir algo novo tentando superar um conhecimento produzido, comprometido com uma Psicologia crítica e alternativa (Ozella, 2003b), e contribuir para sua reflexão. Focando a subjetividade, aborda qualitativamente os complexos processos constitutivos, considerando a plasticidade do fenômeno subjetivo. Procura um olhar despatologizante do desenvolvimento humano, percebendo-o como histórico. A pesquisa é realizada no contexto situacional-histórico da cidade de Brasília e visa discutir formas de subjetivação da vida social, constituída na história diferenciada do jovem em conflito com a lei, assumindo o estudo como um estudo de caso . O instrumento de pesquisa é a entrevista, orientada pelo conceito de conversação (González Rey, 2005a). Para a compreensão dos sentidos subjetivos do jovem com história de transgressão social-legal, utiliza a Epistemologia Qualitativa (González Rey, 2002). Os processos interpretativos produziram três núcleos de significação: A transgressão social impregnada na sua história de vida; As estratégias de reconstrução subjetiva e O processo de apropriação das superações vividas. Analisa a transgressão social como processo de luta que emerge no sujeito estranho , localizado no refugo humano, e como atividade que permeia a produção de sentidos impregnados na vida do jovem, que é constitutiva de sua configuração subjetiva. A transgressão marca a história de vida do jovem, atravessada por construções culturalmente estabelecidas, provocadoras de transformações profundas, subjetivas e objetivas, na apreensão de si mesmo
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As noções de risco e desafiliação no trabalho social com a infância / The concepts of risk and disaffiliation in social work with children

Fenato, Tallita Soares Lopes 19 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:32:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tallita Soares Lopes Fenato.pdf: 687335 bytes, checksum: eac2df33453c7dc93df9a776a117f8d7 (MD5) Previous issue date: 2009-05-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this study was to analyze repertoires present in social work with children and adolescents in situations of violence, specifically the notions of risk and disaffiliation. These concepts were incorporated into the area Psi and public policies often so-critical, hence the importance of restoring its historic genesis and examine its implications. Thus, initially contextualized social work and its governmentality, in view of M. Foucault and J. Donzelot. The "social work" originates from the XIII century, in a first configuration called services, which operated a rational management of poverty through philanthropy; in the nineteenth century takes another configuration, in the gap between the ideals of democracy (equality of basic social rights) and the market´s liberalism (impossibility of democratic ideals) in an attempt to reduce social inequality. The social work is founded with the childhood as one of the main targets of governmentalily. In 1990, the Brazilian Statute of Children and Adolescents (ECA) suggests a view of citizenship rights or protection for this population. The ongoing mutation suggests, however, that the regime still exists guardianship practices already underway in the aegis of the ECA, as we shall see in the debate raised by the concepts of risk and disaffiliation. The debate on these concepts was performed from the content analysis and problematization of academic productions of database virtual Virtual Health Library - Psychology (BVS Psi). We chose articles that bring the definition of risk and disaffiliation, and they were on the field of childhood. The concept of risk, identified four uses: opposite to citizenship; typological; developmental and economic. Regarding the notion of disaffiliation, we found three uses: as Castel; opposite the membership and as a type of violence. The diversity of uses allowed us to identify yet more changes to the system wont sometimes to protect the rights. In developmental and economic perspective, several articles reiterate a stigma of children at risk / disaffiliated as poor children, abnormal, atypical, threatening with social cost. The concepts of risk and disaffiliation are linked to strategies of government and, often, can repeat the guardianship regime. Different uses that reflect ethical and political positions of social work. Should examine the practices in the social field, its effects so that they can bring the system of citizenship and the rights of children. Intakes of Foucault Donzelot have allowed us to discuss the challenges of deploying a system of rights in the context of childhood and adolescence in Brazil and the overcoming of an optic or guardianship care / A proposta deste trabalho foi analisar repertórios presentes no trabalho social com a infância e adolescência em situação de violência, mais especificamente as noções de risco e desafiliação. Tais noções foram incorporadas à área psi e às políticas públicas muitas vezes de maneira a-crítica, daí a importância de reconstituir sua gênese histórica e de analisar suas implicações. Para tanto, inicialmente contextualizamos o trabalho social e sua dimensão de governamentalidade, na perspectiva de M. Foucault e J. Donzelot. O trabalho social origina-se no século XIII, numa primeira configuração denominada assistencial , que operava uma gestão racional da indigência, por meio da filantropia; no século XIX toma outra configuração, a tutelar , no hiato entre os ideais da democracia (igualdade no acesso de direitos sociais básicos) e do liberalismo do mercado (impossibilidade dos ideais democráticos), na tentativa de diminuir a desigualdade social. O trabalho social fundou-se tendo a população infantil como um dos alvos principais de governamentalidade. Em 1990, no Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) propõe uma perspectiva de direitos ou de cidadania para proteção dessa população. A mutação em curso sugere, no entanto, que o regime tutelar ainda perpassa as práticas em curso já na égide do ECA, como veremos no debate colocado pelas noções de risco e desafiliação. O debate sobre essas noções foi realizado a partir da análise de conteúdo e problematização de produções acadêmicas da base de dados virtual Biblioteca Virtual em Saúde Psicologia (BVS Psi). Escolhemos artigos que trouxessem a definição das noções de risco e desafiliação e que fossem relativos à área da infância. Quanto à noção de risco, identificamos quatro usos: oposta à cidadania; tipológica; desenvolvimentista e econômica. Em relação à noção de desafiliação, encontramos três usos: conforme Castel; oposta à filiação e como um tipo de violência. A diversidade de usos nos permitiu identificar inflexões ora mais afeitas ao regime tutelar ora ao de direitos. Na perspectiva desenvolvimentista e econômica, vários artigos reiteram um estigma da infância em risco/desafiliada como a menoridade, a infância pobre, infância anormal, atípica, ameaçadora, com custo social. As noções de risco e desafiliação estão articuladas a estratégias de governamentalidade e, muitas vezes, podem reiterar o regime tutelar. São diferentes usos que refletem posições ético-políticas diferentes do trabalho social. Convém analisar as práticas no campo social, seus efeitos para que possam se aproximar mais do regime da cidadania e dos direitos da infância. Os aportes de Donzelot e Foucault nos permitiram debater os desafios da implantação de um regime de direitos no âmbito da infância e da adolescência no Brasil e da superação de uma ótica tutelar ou assistencial

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